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Aula 02:

NR 01, NR 02 e NR 03
Engenharia
Prof. Me. Gustavo Vital Prof. MSc Gustavo Vital
NR 01 – DISPOSIÇÕES GERAIS
 1.1 As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e
medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas
empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da
administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes
Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela
Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.

 1.4 A Delegacia Regional do Trabalho - DRT, nos limites de sua


jurisdição, é o órgão regional competente para executar as
atividades relacionadas com a segurança e medicina do trabalho,
inclusive a Campanha Nacional de Prevenção dos Acidentes do
Trabalho - CANPAT, o Programa de Alimentação do Trabalhador -
PAT e ainda a fiscalização do cumprimento dos preceitos legais e
regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho.

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NR 01 – DISPOSIÇÕES GERAIS
 1.4.1 Compete, ainda, à Delegacia Regional do Trabalho - DRT ou à
Delegacia do Trabalho Marítimo - DTM, nos limites de sua jurisdição:
(Alteração dada pela Portaria n.º 06, de 09/03/83)
 a) adotar medidas necessárias à fiel observância dos preceitos
legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;
 b) impor as penalidades cabíveis por descumprimento dos preceitos
legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;
 c) embargar obra, interditar estabelecimento, setor de serviço,
canteiro de obra, frente de trabalho, locais de trabalho, máquinas e
equipamentos;
 d) notificar as empresas, estipulando prazos, para eliminação e/ou
neutralização de insalubridade;
 e) atender requisições judiciais para realização de perícias sobre
segurança e medicina do trabalho nas localidades onde não houver
Médico do Trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho
registrado no MTb.

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NR 01 – DISPOSIÇÕES GERAIS
 1.6 Para fins de aplicação das Normas Regulamentadoras – NR,
considera-se: (Alteração dada pela Portaria n.º 06, de 09/03/83)
 a) empregador, a empresa individual ou coletiva, que, assumindo os
riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação
pessoal de serviços. Equiparam-se ao empregador os profissionais
liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas
ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitem
trabalhadores como empregados;
 b) empregado, a pessoa física que presta serviços de natureza não
eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante
salário;
 c) empresa, o estabelecimento ou o conjunto de estabelecimentos,
canteiros de obra, frente de trabalho, locais de trabalho e outras,
constituindo a organização de que se utiliza o empregador para
atingir seus objetivos;

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NR 01 – DISPOSIÇÕES GERAIS
 1.7 Cabe ao EMPREGADOR:
 a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares
sobre segurança e medicina do trabalho;
 b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho,
dando ciência aos empregados por comunicados, cartazes ou meios
eletrônicos;
 c) informar aos trabalhadores:
 I. os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de
trabalho;
 II. os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas
pela empresa;
 III. os resultados dos exames médicos e de exames
complementares de diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores
forem submetidos;
 IV. os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de
trabalho.

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NR 01 – DISPOSIÇÕES GERAIS
 1.7 Cabe ao EMPREGADO:
 a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança
e saúde do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo
empregador;
 b) usar o EPI fornecido pelo empregador;
 c) submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas
Regulamentadoras - NR;
 d) colaborar com a empresa na aplicação das Normas
Regulamentadoras - NR;

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NR 02 – INSPEÇÃO PRÉVIA
 PARA QUE SERVE A INSPEÇÃO PRÉVIA?
 A inspeção prévia constitui um dos elementos capaz de assegurar
que o novo estabelecimento inicie suas atividades livre de riscos de
acidentes e ou doenças do trabalho.

 2.2. O órgão regional do MTb, após realizar a inspeção prévia,


emitirá o Certificado de Aprovação de Instalações - CAI,

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NR 02 – INSPEÇÃO PRÉVIA
 FISCALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS

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NR 02 – INSPEÇÃO PRÉVIA
 FISCALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS

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DOCUMENTAÇÃO
QUAIS DOCUMENTOS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
DEVEM FICAR NO CANTEIRO DE OBRAS?

1) PPRA: PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS


Este programa tem a finalidade de levantar os riscos ambientais
existentes no ambiente do trabalho, bem como apresentar as medidas
preventivas em relação a estes riscos. O PPRA deve ser mantido dentro
do prazo de validade.

2) PCMSO: PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE


OCUPACIONAL
Tem o objetivo de promover e preservar a saúde dos trabalhadores nas
obras. Este programa deve ser elaborado por Médico do Trabalho, que
definirá quais serão os exames ocupacionais e demais diretrizes para a
preservação da saúde dos trabalhadores. O PCMSO é baseado nos
riscos levantados pelo PPRA.
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DOCUMENTAÇÃO
QUAIS DOCUMENTOS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
DEVEM FICAR NO CANTEIRO DE OBRAS?

3) PCMAT: PROGRAMA DAS CONDIÇÕES DO MEIO AMBIENTE DE


TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Se a obra possuir vinte ou mais trabalhadores no canteiro de obras, e
deve ser elaborado pelo contratante principal.
Elaborado obrigatoriamente por Engenheiro de Segurança do Trabalho,
tem o objetivo de complementar as exigências contidas no PPRA. A
implementação do PCMAT é de responsabilidade do empregador,
devendo conter o seguinte:

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DOCUMENTAÇÃO
a) Levantamento das condições e meio ambiente do trabalho, levando em conta os riscos de
acidentes e doenças do trabalho, definindo as respectivas medidas preventivas a serem
adotadas.
b) Projeto das proteções coletivas.
c) As especificações técnicas das proteções coletivas e individuais que serão utilizadas na
obra.
d) Cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT em
conformidade com as etapas de execução da obra.
4) Atestado de Saúde ocupacional – ASO Constando ser apto para trabalho em altura se for o
caso.
5) Certificados de treinamento de NR-18
6) Certificados de treinamento de NR-35
7) Certificados de treinamento de NR-10
8) Certificados de treinamento em NR-33
9) Fichas de entrega de EPIs – Equipamentos de proteção individual
10) Fichas de entrega de vestimenta do trabalho
11) Ordem de serviço – O.S
12) Comunicação prévia de início de obra
13) Projetos das proteções coletivas
14) CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
15) ARTs – CREA

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NR 03 – Embargo ou Interdição

 QUAL A DIFERENÇA DE EMBARGO E INTERDIÇÃO?

Embargo importará na paralisação total ou parcial da obra.


Considera-se obra todo e qualquer serviço de engenharia de construção,
montagem, instalação, manutenção e reforma.

Interdição importará na paralisação total ou parcial do estabelecimento,


setor de serviço, máquina ou equipamento.

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NR 03 – Embargo ou Interdição

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NR 03 – Embargo ou Interdição

Art. 23. Os Auditores-Fiscais do Trabalho têm o dever de orientar e advertir as


pessoas sujeitas à inspeção do trabalho e os trabalhadores quanto ao cumprimento
da legislação trabalhista, e observarão o critério da dupla visita nos seguintes
casos:
I - quando ocorrer promulgação ou expedição de novas leis, regulamentos ou
instruções ministeriais, sendo que, com relação exclusivamente a esses atos, será
feita apenas a instrução dos responsáveis;
II - quando se tratar de primeira inspeção nos estabelecimentos ou locais de
trabalho recentemente inaugurados ou empreendidos;
III - quando se tratar de estabelecimento ou local de trabalho com até dez
trabalhadores, salvo quando for constatada infração por falta de registro de
empregado ou de anotação da CTPS, bem como na ocorrência de reincidência,
fraude, resistência ou embaraço à fiscalização; e
IV - quando se tratar de microempresa e empresa de pequeno porte, na forma
da lei específica.

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NR 03 – Embargo ou Interdição
INFRAÇÃO IMEDIATA
 Quando constatada falta de registro do funcionário.
 Ocorrência de fraude, embaraço ou resistência à fiscalização.
 Caso seja caracterizado o risco grave e iminente.

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NR 01 – DISPOSIÇÕES GERAIS
 As definições a seguir servem como embasamento para estudos no
decorrer da disciplina, tendo como principal fonte, da qual foram
extraídas e/ou adaptadas a maioria delas, a NBR 14280 (Cadastro
de acidentes de trabalho) e da literatura citada ao final desta
disciplina.

2.1 LESÃO CORPORAL


Deve ser entendida como qualquer dano ao corpo humano. Exemplos:
fratura, corte, etc.

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DEFINIÇÕES

LESÃO MEDIATA

São aquelas em que os estados patológicos demoram meses, às vezes


anos, para se manifestarem. É o caso das intoxicações crônicas e da
maioria das doenças profissionais que decorrem de exposições constantes
e prolongadas e agentes ambientais agressivos.

LESÃO IMEDIATA

São aquelas que os traumas físicos ou estados patológicos


se observam imediatamente, ou no espaço de algumas
horas, após a ocorrência do acidente. É o caso, por
exemplo, das lesões traumáticas como, cortes, fraturas e
escoriações; das queimaduras e choques elétricos e
também das intoxicações agudas com substâncias
nocivas.

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Acidente (lesão) sem perda de tempo
 Quando o acidentado, recebendo tratamento de primeiros socorros,
pode exercer sua função normal no mesmo dia, dentro do horário
normal de trabalho ou no dia, imediatamente, seguinte ao do
acidente no horário regulamentado, desde que não haja
incapacidade permanente.

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Acidente (lesão) com perda de tempo ou com afastamento
 É quando o trabalhador fica impossibilitado de retornar ao trabalho no
primeiro dia útil imediato ao do acidente, provocando incapacidade
temporária, permanente ou morte do acidentado.

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Incapacidade temporária
É a perda total da capacidade de trabalho, por um período limitado de
tempo, nunca superior a um ano. É quando o acidentado, depois de
algum tempo afastado do serviço devido ao acidente, volta a trabalhar
executando normalmente suas funções, como as fazia antes do
acidente.

Incapacidade parcial e permanente

É a diminuição, por toda a vida, da capacidade


para o trabalho, com redução parcial e
permanente. Exemplo: perda de dedo, braço, etc.

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Incapacidade total e permanente
Trata-se da invalidez para o trabalho. Essa incapacidade
corresponde à lesão que, não provocando a morte,
impossibilita o acidentado, permanentemente, de exercer
qualquer atividade laborativa, concedida após perícia médica.

Morte (óbito)

Cessação da capacidade de trabalho pela perda da vida, independente


do tempo decorrido desde a lesão.

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1.3 ACIDENTE DE TRABALHO
Classificação dos Acidentes de Trabalho
1.3.1 Acidente típico
 É aquele que ocorre no local e durante o trabalho, considerando
como um acontecimento súbito, violento e ocasional provocando
no trabalhador uma incapacidade para a prestação de serviço.
Exemplos: batidas, quedas, queimaduras, contato com produtos
químicos, choque elétrico, etc.

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1.3 ACIDENTE DE TRABALHO
Classificação dos Acidentes de Trabalho
1.3.2 Acidente de trajeto
 É o acidente sofrido pelo empregado no percurso da residência
para o local de trabalho ou vice-versa, qualquer que seja o meio
de locomoção, inclusive veículo de propriedade do empregado.

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1.3 ACIDENTE DE TRABALHO
Classificação dos Acidentes de Trabalho
1.3.3 Doenças Ocupacionais
 São as doenças decorrentes do trabalho e podem ser classificadas
em “doenças profissionais” e “doenças do trabalho”.
a) Doença profissional
 As doenças profissionais decorrem da exposição dos
trabalhadores a agentes físicos, químicos, ergonômicos e
biológicos, ou seja, da respectiva relação elaborada pelo
Ministério do Trabalho e Emprego e o da Previdência Social.

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1.3 ACIDENTE DE TRABALHO
Classificação dos Acidentes de Trabalho
1.3.3 Doenças Ocupacionais
b) Doença do trabalho
 As doenças do trabalho são desencadeadas a partir de condições
inadequadas de trabalho, onde se torna necessária a
comprovação do nexo causal, afirmando que foram adquiridas
em decorrência do trabalho.
 Podem servir como exemplos: alergias respiratórias adquiridas
em ambientes condicionados, estresse, fadiga, dores de coluna
em motoristas, etc.

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Dias Perdidos (Dp)
São os dias em que o acidentado não tem condições de trabalho, segundo a
orientação médica, por ter sofrido um acidente que lhe causou uma
incapacidade temporária, contados a partir do primeiro dia de afastamento
até o dia anterior ao do dia de retorno ao trabalho.

Os dias perdidos são contados de forma corrida,


incluindo domingos e feriados. Conta-se também
qualquer outro dia completo de incapacidade
ocorrido depois do retorno ao trabalho, que seja em
consequência do mesmo acidente, exceto o dia do
acidente e o dia de volta ao trabalho, pois esses
não são considerados dias perdidos.

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Dias Debitados (Dd)
Nos casos em que ocorrem incapacidade parcial permanente, incapacidade
total permanente ou morte, aparecem os dias debitados. Eles representam
uma perda, um prejuízo econômico que toma como base uma média de
vida ativa do trabalhador calculada em 20 (vinte) anos ou 6000 (seis mil) dias

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CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO
1. FALHA HUMANA
Atos inseguros: fatores ou ações pessoais (dependentes exclusivamente
do ser humano) que contribuem para a ocorrência de um acidente com ou
sem danos ao trabalhador, aos companheiros de trabalho ou aos materiais e
equipamentos. São todas as ações decorrentes da execução de tarefas de
forma contrária às normas de segurança.

2. FATORES AMBIENTAIS
Condições inseguras: são aquelas que,
presentes no ambiente de trabalho,
colocam em risco a integridade física
e/ou a saúde do trabalhador, bem como a
segurança das instalações e dos
equipamentos. São conhecidos como
“falhas do ambiente de trabalho” e que
podem conduzir ao acidente de trabalho.

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Exemplos

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ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES

Toda empresa que precisa cumprir a NR 4, ou seja, empresa que tem SESMT
precisa preencher as taxas e manter os dados arquivados. Se não o Auditor
Fiscal do Ministério do Trabalho pode multar a empresa.

1. Coeficiente de frequência (CF)


Também conhecido como Taxa de Frequência, indica o número de acidente
com afastamento que podem ocorrer em cada milhão de horas/homens
trabalhadas.

O coeficiente de frequência é calculado pela fórmula:

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ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES
Os dados da OIT (Organização Internacional do Trabalho) recomendam os
seguintes parâmetros para a Taxa de Frequência:

Taxa de Frequência:
Resultado até 20 = muito bom.
De 20,1 a 40 = bom.
De 40,1 a 60 = ruim.
Acima de 60 = péssima.

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ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES
2. Coeficiente de gravidade (CG)
Indica a gravidade dos acidentes que acontecem na empresa, ou seja, o
número de dias perdidos com acidentes com afastamento em cada milhão
de horas/homens trabalhadas.

O coeficiente de gravidade é calculado pela fórmula:

Taxa de Gravidade.
Resultado até 500 = muito bom.
De 500,01 a 1.000 = bom.
De 1000,01 a 2.000 = ruim.
Acima de 2.000 = péssima.
EXEMPLO:

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 COSTA, A. T. Manual de segurança e saúde no trabalho: normas


regulamentadoras. 4. ed. São Caetano do Sul: Difusão, 2008.
 GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao
homem. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
 REIS, R. S. Segurança e saúde do trabalho: normas regulamentadoras.
10. ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2012.

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E-mail: gustavovital@hotmail.com.br

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