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19/09/2021 14:59 Disciplina Portal

Economia Política

Aula 5 - Política monetária e legislação


aplicada
INTRODUÇÃO

Na definição da política monetária nacional, a competência da União para emitir moeda será exercida exclusivamente
pelo Banco Central.

No entanto, cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, dispor sobre todas as matérias de
competência da União, especialmente sobre a moeda, seus limites de emissão, e montante da dívida mobiliária federal.
Isso mostra a preocupação do legislador com excessos cometidos na política monetária que venham a comprometer a
estabilidade de preços na economia.

Em relação à taxa de juros, a taxa SELIC passou a ter a finalidade de analisar as variações das operações do sistema, e,
ao mesmo tempo, impor aos títulos um rendimento pelo investimento feito pelos tomadores das letras da dívida

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pública. Com isso, a taxa de juros aplicada aos títulos federais passou a ser um determinante para a economia, além
de pautar as demais taxas de juros praticadas no mercado financeiro.

Na questão monetária, é fundamental estudar a inflação que apresenta impactos significativos sobre a vida da
população. A política monetária deve ser utilizada para conter uma elevação dos preços praticados e manter a
estabilidade na economia.

Vamos falar mais sobre esses assuntos nesta aula.

Bons estudos!

OBJETIVOS

Analisar a ordem monetária na Constituição Federal brasileira;

Descrever a natureza jurídica e finalidade da Taxa Selic;

Identificar os impactos da Inflação na ordem econômica.

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A ORDEM MONETÁRIA NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL BRASILEIRA

Fonte da Imagem: Businessvector / Shutterstock

A Constituição Federal brasileira aborda a questão da moeda nos artigos a seguir:

Art. 48 XIII e XIV


“Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, [...], dispor sobre todas as matérias de
competência da União, especialmente sobre: [...]

XIII - matéria financeira, cambial e monetária, instituições financeiras e suas operações;

XIV - moeda, seus limites de emissão, e montante da dívida mobiliária federal”.

Art. 164
“A competência da União para emitir moeda será exercida exclusivamente pelo Banco Central.

§ 1º. É vedado ao banco central conceder, direta ou indiretamente, empréstimos ao tesouro nacional e a qualquer
órgão ou entidade que não seja instituição financeira.

§ 2º. O banco central poderá comprar e vender títulos de emissão do Tesouro Nacional, com o objetivo de regular a
oferta de moeda ou a taxa de juros.

§ 3º. As disponibilidades de caixa da União serão depositadas no banco central; as dos Estados, do Distrito Federal,
dos Municípios e dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas, em instituições
financeiras oficiais, ressalvados os casos previstos em lei”.

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (SFN) – AUTORIDADES


MONETÁRIAS
Para regular a questão da moeda, tem-se as autoridades monetárias, que são: Conselho Monetário Nacional e Banco
Central do Brasil. A seguir, conheça cada uma com mais detalhe.

Conselho Monetário Nacional (CMN)


É um órgão colegiado ao Ministério da Fazenda e é o órgão deliberativo máximo do Sistema Financeiro Nacional.

Ao CMN compete:

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Estabelecer as diretrizes gerais das políticas monetária, cambial e creditícia;

Regular as condições de constituição, funcionamento e fiscalização das instituições financeiras;

Disciplinar os instrumentos de política monetária.

A Lei nº. 4595/64 (glossário) em seu art. 3º estabelece os objetivos da política do CMN. Observe:

A atual composição do Conselho Monetário Nacional CMN é constituída por:

O CMN é o órgão máximo de todo o sistema financeiro nacional. Entre as suas atribuições destacamos:

Banco Central do Brasil (Bacen)

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Fonte da Imagem: Babii Nadiia / Shutterstock e Tim_Iurii / Shutterstock

É uma autarquia federal integrante do Sistema Financeiro Nacional e foi criado em 31 de dezembro de 1964, com a
promulgação da Lei nº 4.595/64.

Atua como órgão executor da política monetária, além de exercer a regulamentação e fiscalização de todas as
atividades de intermediação financeira no país.

Antes da criação do Banco Central, o papel de autoridade monetária era desempenhado pela Superintendência da
Moeda e do Crédito (SUMOC (glossário)), pelo Banco do Brasil (BB) e pelo Tesouro Nacional.

Destacamos alguns acontecimentos importantes relacionados ao Bacen:

Após a criação do Banco Central,


buscou-se dotar a instituição de
mecanismos voltados para o
desempenho do papel de "bancos dos
bancos".

Nesse ano foi promovido o reordenamento financeiro governamental com


a separação das contas e das funções do Banco Central, Banco do Brasil e
Tesouro Nacional.

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Nesse ano foi extinta a conta movimento


e o fornecimento de recursos do Banco
Central ao Banco do Brasil passou a ser
claramente identificado nos orçamentos
das duas instituições, eliminando-se os
suprimentos automáticos que
prejudicavam a atuação do Banco
Central.

A Constituição Federal de 1988 estabeleceu dispositivos importantes para


a atuação do Banco Central, entre os quais destacam-se o exercício
exclusivo da competência da União para emitir moeda e a exigência de
aprovação prévia pelo Senado Federal, em votação secreta, após arguição
pública, dos nomes indicados pelo Presidente da República para os cargos
de presidente e diretores da instituição. Além disso, vedou ao Banco
Central a concessão direta ou indireta de empréstimos ao Tesouro
Nacional.

Atenção
,
O processo de reordenamento financeiro governamental se estendeu até 1988, quando as funções de autoridade monetária
foram transferidas progressivamente do Banco do Brasil para o Banco Central, enquanto as atividades atípicas exercidas por esse
último, como as relacionadas ao fomento e à administração da dívida pública federal, foram transferidas para o Tesouro Nacional.
Dentre as atribuições do Bacen, destacam-se:

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INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MONETÁRIA


Os instrumentos de Política Monetária referem-se à atuação do governo sobre a quantidade de moeda e títulos
públicos. São eles:

EMISSÕES
O Banco Central controla o montante de moeda na economia, decidindo sobre as necessidades de novas emissões e respectivos
volumes.

DEPÓSITOS COMPULSÓRIOS
Os bancos comerciais são obrigados a depositar no Banco Central um percentual determinado sobre os depósitos a vista. Caso o
governo queira restringir a oferta monetária, poderá aumentar a porcentagem dos depósitos a vista que os bancos comerciais são
obrigados a depositar no Banco Central.

OPERAÇÕES COM MERCADO ABERTO (OPEN MARKET)


Consistem na compra e venda, pelo Banco Central, de títulos da dívida pública.

OPERAÇÕES DE REDESCONTO
Correspondem à liberação de recursos pelo Banco Central aos bancos comerciais, que podem ser classificados como
empréstimos ou redesconto de títulos. Se o Banco Central elevar a taxa aplicada às operações de redesconto, poderá
desestimular o sistema bancário em recorrer a este tipo de socorro financeiro.
O Banco Central poderá também afetar o fluxo de moeda pela regulamentação da moeda e do crédito, por exemplo,
restringindo o crédito, fixando taxa de juros, prazos para o crédito ao consumidor etc.

REGULAMENTAÇÃO DOS BANCOS COMERCIAIS


A Lei nº. 4.595/64 trata da regulamentação dos bancos comerciais. Destacamos alguns artigos que evidenciam esse
processo, a seguir.

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O Banco do Brasil tem função precípua de agente financeiro do Tesouro Nacional, podendo nesta atribuição, entre
outros:

Receber a crédito do Tesouro Nacional, as importâncias provenientes de arrecadação de tributos e o produto


das operações de crédito da União por antecipação da receita orçamentária;

Adquirir e financiar estoques de produção exportável;

Realizar pagamentos e suprimentos necessários à execução do orçamento geral da União;

Ser agente pagador e recebedor fora do país; executar os serviços bancários de interesse do Governo federal;

Conceder aval, fiança e outras garantias, consoante expressa autorização legal;

Executar os serviços de compensação de cheques e de outros papéis.

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NATUREZA JURÍDICA E FINALIDADE DA TAXA SELIC

Fonte da Imagem: Babii Nadiia / Shutterstock

A taxa SELIC surgiu em 15 de junho de 1986, por meio da Resolução n.º 1.124 (glossário), passando a traduzir um
referencial aos rendimentos do Sistema Especial de Liquidação e Custódia.

Tem como finalidade analisar as variações das operações do sistema, e, ao mesmo tempo, impor aos títulos um
rendimento pelo investimento feito pelos tomadores das letras da dívida pública.

A definição que melhor se enquadra à taxa em debate é a constante da Circular Bacen n.º 2.868/99, repetida na
Circular Bacen n.º 2.900/99:

,
Para saber mais sobre a Taxa Selic e as limitações das taxas de juros, clique aqui. (galeria/aula5/docs/a05_06_01.pdf)

TÍTULOS DE CRÉDITO
Pode-se dividir os títulos de crédito em duas grandes classes:

1 - Títulos públicos, que são emitidos pelo Poder Público, em que se destacam os Títulos da Dívida pública.

2 - Títulos particulares ou comerciais.

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São títulos particulares ou comerciais, entre outros:

O novo Código Civil, Lei nº. 10.406/2002 (glossário), trata nos arts. 887 a 926 sobre os títulos de crédito, classificando
estes títulos como ao portador, à ordem (endosso) ou nominativo. Observe:

OS IMPACTOS DA INFLAÇÃO
Na questão monetária, é fundamental que estudemos a inflação que apresenta impactos significativos sobre a vida da
população. A política monetária deve ser utilizada para conter uma elevação dos preços praticados na economia.

Podemos definir a inflação como:

Fonte: Incomible / Shutterstock

Uma alta persistente e generalizada dos preços da economia. A alta de preços deve ser persistente, não podendo ser
confundida com altas esporádicas de preços ocasionadas por flutuações sazonais.

As fontes de inflação costumam diferir, em função das condições de cada país, como por exemplo:

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TIPO DE ESTRUTURA DE MERCADO (OLIGOPOLISTA OU


MONOPOLISTA):

Permite aumentos autônomos das margens de lucros das empresas, além de facilitar o repasse do aumento de custo
ao preço do produto.

GRAU DE ABERTURA DA ECONOMIA AO COMÉRCIO EXTERIOR

Uma economia aberta ao comércio internacional, poderá permitir uma competição do produto fabricado internamente
com o produto importado, resultando em menores os preços dos produtos.

ESTRUTURA DAS ORGANIZAÇÕES SINDICAIS

Os setores que possuem uma estrutura sindical mais forte poderão obter reajustes de salários acima dos índices de
produtividade e da inflação, gerando maior pressão sobre os preços.

DESEQUILÍBRIO DO SETOR PÚBLICO

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Desequilíbrios do Setor Público levam ao déficit constante nas contas públicas. Se o Governo optar pela emissão de
moeda esse desequilíbrio gerará inflação.

Fonte: Zurbanov Alexei / Shutterstock; ProStockStudio / Shutterstock; Oxy_gen / Shutterstock e denk creative
/ Shutterstock

TIPOS DE INFLAÇÃO
A inflação pode ser classificada em inflação de demanda e inflação de custos. Vamos conhecê-las a seguir.

Inflação de Demanda
Refere-se ao excesso de demanda agregada de mercadorias e serviços, tanto de consumo como de produção, em
relação à oferta dessas mercadorias e serviços. A economia, quando está produzindo perto do pleno emprego de
recursos, está mais sujeita ao processo inflacionário.

O aumento da demanda agregada pode ser ocasionada por:

Aumento dos investimentos.

Aumento dos gastos do governo.

Aumento das exportações.

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Redução dos tributos.

Redução das importações.

Aumento da oferta da moeda.

As medidas de combate ao processo inflacionário devem se basear em instrumentos que provoquem:

Redução da demanda por mercadorias e serviços.

Redução dos gastos governamentais.

Aumento da carga tributária.

Controle sobre salários.

Restrição ao crédito.

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Elevação da taxa de juros.

Inflação de Custos
A inflação de custos está associada a uma elevação dos custos de produção. O nível da demanda permanece
constante, mas os custos de certos fatores de produção aumentam. Com isso, as empresas repassam o aumento de
custo para o preço final do produto.

As causas mais comuns dos aumentos dos custos de produção são:

• Aumentos salariais;

• Aumentos do custo de matérias-primas;

• Estrutura monopolista ou oligopolista de mercado.

TEORIAS DE INFLAÇÃO

Fonte da Imagem: J. Simunek / Shutterstock

Na teoria tradicional, a causa clássica da inflação decorre da Teoria Quantitativa da Moeda, proveniente da escola
monetarista, na qual o aumento do meio circulante provoca o aumento geral dos preços. Ou seja, o valor ou o poder
aquisitivo da moeda seria inversamente proporcional ao montante da moeda em circulação.

A inflação, portanto, seria provocada pelo aumento da oferta de moeda no mercado. Caso a emissão de moeda for
intensa, é natural que os preços subam visto que, quanto maior for a quantidade de moeda em poder do público, maior
a demanda e essa elevação da demanda acaba resultando no processo inflacionário.

A crítica feita à teoria monetarista situa-se na sua pretensão de querer elaborar uma teoria geral de inflação que seja
aplicada a quaisquer realidades sem distinção. Essas escolas são consideradas ortodoxas, pois se contrapõem às
teorias que procuram a origem dos processos inflacionários em outras variáveis observadas nas chamadas economias
em processo de desenvolvimento.
Atenção
,
A mais tradicional teoria heterodoxa refere-se à concepção estruturalista de teóricos da CEPAL – Comissão Econômica para a
América Latina – que atribui a origem real da inflação aos problemas estruturais de tais países.

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Para teóricos como Osvaldo Sunkel, Aníbal Pinto e Ignácio Rangel, as pressões inflacionárias seriam originadas pela
rigidez do mercado, que não seria capaz de atender à demanda da sociedade, de problemas exógenos ao sistema ou
pela realimentação do próprio processo inflacionário, tornando a inflação sempre crescente e acumulativa. A saída se
encontraria na redistribuição de renda que permitiria dar um novo dimensionamento à economia e poria fim aos
conflitos de interesses existentes na sociedade.

Veja algumas consequências do processo inflacionário:

ATIVIDADE
Vamos exercitar os seus conhecimentos!

Leia a matéria jornalística “FMI apoia políticas monetárias não convencionais” (glossário) e, em seguida, comente
sobre os tópicos a seguir:

A importância do Banco Central no Brasil e na Europa na questão monetária;

A importância da taxa de juros como instrumento de política monetária e para estimular o crescimento econômico.

Resposta Correta
,
Você poderá, também, exercitar os conhecimentos que aprendeu nesta aula através de uma lista de exercícios que preparamos.,
,
Para acessar à lista de exercícios, clique aqui. (galeria/aula5/docs/a05_11_02.pdf)

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Glossário
SUMOC

Criada em 1945, com a finalidade de exercer o controle monetário e preparar a organização de um banco central, tinha a
responsabilidade de fixar os percentuais de reservas obrigatórias dos bancos comerciais, as taxas do redesconto e da assistência
financeira de liquidez, bem como os juros sobre depósitos bancários. Além disso, supervisionava a atuação dos bancos
comerciais, orientava a política cambial e representava o País junto a organismos internacionais.
O Banco do Brasil desempenhava as funções de banco do governo, mediante o controle das operações de comércio exterior, o
recebimento dos depósitos compulsórios e voluntários dos bancos comerciais, e a execução de operações de câmbio em nome
de empresas públicas e do Tesouro Nacional, de acordo com as normas estabelecidas pela SUMOC e pelo Banco de Crédito
Agrícola, Comercial e Industrial.
O Tesouro Nacional era, até então, o órgão responsável pela emissão de papel-moeda.

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