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CLINICA PLENA MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO - LTDA

Fone: (17) 3330-1753 ? CNPJ: 27.408.680/0001-33


www.plena-med.com
<hr />

PROGRAMA
DE
CONTROLE MÉDICO
DE
SAÚDE OCUPACIONAL
"P.C.M.S.O."
PCMSO
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional 26/11/2018
Aliança Agrícola do Cerrado S.A.

Identificação
Empresa
Aliança Agrícola do Cerrado S.A.
Endereço Complemento CNPJ
Anel Viário, Km 02, Sala 01. , S/N 12.006.181/0003-04
CEP Cidade Bairro UF
14790-000 Guaíra ZONA RURAL SP
CNAE Grau de Risco Descrição CNAE
46.22-2 3 Comércio atacadista de soja

2 - CONCEITOS
O PCMSO é um programa médico de atenção à saúde do trabalhador; implementado pela
empresa, visando a prevenção de danos causados à saúde por agentes agressivos presentes
nos ambientes de trabalho. É eminentemente preventivo de controle e acompanhamento da
saúde do trabalhador.

3 - OBJETIVOS
Proteger a saúde e o bem estar dos trabalhadores contra possíveis situações agressivas
existentes no ambiente de trabalho

4 - DESENVOLVIMENTO
Elaborar e desenvolver um programa de ações e controles médicos laboratoriais, visando:
            1. Promoção e preservação da saúde do conjunto dos trabalhadores:
            2. Controle dos riscos potenciais à saúde, inerentes a execução do trabalho, levando    em
consideração:
            2. 1 - Dados objetivos
            O PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
            2. 2 - Dados teóricos
            Conhecimento científico atualizado

5 - DESENVOLVIMENTO DO PCMSO
De acordo com a Norma Regulamentadora 7:
Item 7.4.1 - O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames médicos:
a) admissional;
b) periódico;
c) de retorno ao trabalho;
d) de mudança de função;
e) demissional.
Item 7.4.2 - Os exames de que trata o item 7.4.1 compreendem:
a) avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental;
b) exames complementares, realizados de acordo com os termos especificados nesta NR, e seus anexos.

Item 7.4.2.1 - Para os trabalhadores cujas atividades envolvem os riscos discriminados nos Quadros I e II desta NR, os exames

médicos complementares deverão ser executados e interpretados com base nos critérios constantes dos referidos quadros e seus

anexos. A periodicidade de avaliação dos indicadores biológicos do Quadro I deverá ser, no mínimo, semestral, podendo ser

reduzida a critério do médico coordenador, ou por notificação do médico agente da inspeção do trabalho, ou mediante

negociação coletiva de trabalho.


Item 7.4.2.2 - Para os trabalhadores expostos a agentes químicos não constantes dosQuadros I e II, outros indicadores
biológicos poderão ser monitorizados, dependendo de estudo prévio dos aspectos de validade toxicológica, analítica e de
interpretação desses indicadores.
Item 7.4.2.3 - Outros exames complementares usados normalmente em patologia clínica para avaliar o funcionamento de
órgãos e sistemas orgânicos poderão ser realizados, a critério do médico coordenador ou encarregado, ou por notificação do
médico agente da inspeção do trabalho, ou ainda decorrente de negociação coletiva de trabalho.
Item 7.4.3 - A avaliação clínica referida no ítem 7.4.2, alínea "a", como parte integrante dos exames médicos constantes do ítem
7.4.1, deverá obedecer os prazos e à periodicidade conforme previstos nos subítens abaixo relacionados:
Item 7.4.3.1 - No exame médico admissional, deverá ser realizada antes que o trabalhador assuma suas atividades;
Item 7.4.3.2 - No exame médico periódico, de acordo com os intervalos mínimos de tempo abaixo discriminados:
1. para trabalhadores expostos a riscos ou situações de trabalho que impliquem no desencadeamento ou agravamento de
doença ocupacional, ou, ainda, para aqueles que sejam portadores de doenças crônicas, os exames deverão ser repetidos:

a.1) a cada ano ou a intervalos menores, a critério do médico encarregado, ou se notificado pelo médico agente da inspeção do
trabalho, ou, ainda, como resultado de negociação coletiva do trabalho;
      b) para os demais trabalhadores:
      b.1) anual, quando menores de 18 anos e maiores de 45 anos de idade;
      b.2) a cada 2 anos, para os trabalhadores entre 18 e 45 anos de idade.
Item 7.4.3.3 - No exame médico de retorno ao trabalho, deverá ser realizada obrigatoriamente no primeiro dia de volta ao
trabalho de trabalhador ausente por período igual ou superior a 30 dias por motivo de doença ou acidente de natureza
ocupacional ou não, ou parto.
Item 7.4.3.4 - No exame médico de mudança de função, será obrigatoriamente realizada antes da data de mudança;
Item 7.4.3.4.1 - Para fins desta NR, entende-se por mudança de função toda e qualquer alteração de atividade, posto de
trabalho ou de setor que implique na exposição do trabalhador arisco diferente daquele a que estava exposto antes da mudança.
Item 7.4.3.5 - No exame demissional será obrigatoriamente realizado até a data da homologação, desde que o último exame
médico ocupacional tenha sido realizado há mais de:
a) 135 dias para as empresas de grau de risco 1 e 2, segundo o Quadro I da NR 4;
b) 90 dias para empresas de grau de risco 3 e 4, segundo o Quadro I da NR 4.

Item 7.4.3.5.1 - As empresas enquadradas no grau de risco 1 ou 2, segundo o Quadro I da NR-4, poderão ampliar o prazo de

dispensa da realização do exame demissional em até mais 135 (cento e trinta e cinco) dias, em decorrência de negociação

coletiva, assistida por

profissional indicado de comum acordo entre as partes ou por profissional do órgão regional competente em segurança e saúde

no trabalho. (Redação dada ao item pela Portaria SSST nº 08, de 08.05.1996).


Item 7.4.3.5.2 - As empresas enquadradas no grau de risco 3 ou 4, segundo o Quadro I da NR-4, poderão ampliar o prazo de
dispensa da realização do exame demissional em até mais 90 (noventa) dias, em decorrência de negociação coletiva, assistida
por profissional indicado de comum acordo entre as partes ou por profissional do órgão regional competente em segurança e
saúde no trabalho. (Redação dada ao item pela Portaria SSST nº 08, de 08.05.1996).
Item 7.4.4 - Para cada exame médico realizado, previsto no item 7.4.1, o médico emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional -
ASO, em duas vias.
Item 7.4.4.1 - A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador, inclusive frente de trabalho ou
canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho.
Item 7.4.4.2 - A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo na primeira via.
Item 7.4.5 - Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames complementares, as conclusões e as
medidas aplicadas deverão ser registradas em prontuário clínico individual, que ficará sob a responsabilidade do médico
coordenador do PCMSO.
Item 7.4.6 - O PCMSO deverá obedecer a um planejamento em que estejam previstas as ações de saúde a serem executadas
durante o ano, devendo estas ser objeto de relatório anual.
Item 7.4.6.1 - O relatório anual deverá discriminar, por setores da empresa, o número e a natureza dos exames médicos,
incluindo avaliações clínicas e exames complementares, estatísticas de resultados considerados anormais, assim como o
planejamento para o próximo ano, tomando como base o modelo proposto no Quadro III desta NR.
Item 7.4.6.3 - O relatório anual do PCMSO poderá ser armazenado na forma de arquivo informatizado, desde que este seja
mantido de modo a proporcionar o imediato acesso por parte do agente da inspeção do trabalho.

6 - DAS RESPONSABILIDADES
Compete ao Empregador:
Custear, sem ônus para o empregado, todos os procedimentos relacionados ao PCMSO;
No caso de empresa estar desobrigada de manter médico do trabalho, de acordo com a NR-4,
deverá o empregador indicar médico do trabalho, empregado ou não da empresa, para coordenar
o PCMSO;
Ficam desobrigados de indicar médico coordenador as empresas de grau de risco 1 e 2, segundo
o Quadro I da NR-4, com até 25 (vinte e cinco) empregados e aquelas de grau de risco 3 e 4,
segundo o Quadro I da NR-4, com até 10 (dez) empregados. (Item acrescentado pela Portaria
SSST nº 08, de 08.05.1996).
Compete ao Médico Coordenador:
Realizar os exames médicos previstos no item 7.4.1, ou encarregar os mesmos aprofissional
médico familiarizado com os princípios da patologia ocupacional e suas causas, bem como com o
ambiente, as condições de trabalho e os riscos a que está ou será exposto cada trabalhador da
empresa a ser examinado;
Encarregar dos exames complementares previstos nos itens, quadros e anexos desta NR,
profissionais e/ou entidades devidamente capacitados, equipados e qualificados.
Compete aos Médicos Examinadores
Familiarizar com os princípios da patologia ocupacional e suas causas, bem como
com o ambiente, as condições de trabalho e os riscos a que está ou será exposto de cada
trabalhador da empresa a ser examinado; Realizar anamnese do trabalhador e com isso liberar o
ASO - ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL, informando se o colaborador está
apto ou inapto para exercer sua atividade;
Verificar o resultado dos exames complementares para ratificar a aptidão do colaborador, caso
encontre desacordo no exame realizado, o médico deverá encaminhar o trabalhador para o
profissional especialista e o mesmo informará através de relatório sobre as condições do
examinado, posteriormente será reanalisado pelo médico.
Compete aos Empregados:
Realizar os exames ocupacionais conforme a determinação do empregador.

Unidade: Sodrugestvo

Setor: ADMINISTRATIVO
Tipo: Várias salas. Estrutura: Concreto. Paredes: Alvenaria. Piso: Cerâmico. Cobertura: Telhas de fibrocimento. Forro: Laje de
concreto. Iluminação Natural: Portas e janelas. Iluminação Artificial: Lâmpadas fluorescentes. Climatização Natural: Portas e
janelas. Climatização Artificial: Ar condicionado.

- Nº de Funcionários
Cargo: Analista Administrativo SR Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0
Descrição detalhada: Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística. Atender
fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços. Tratar de documentos variados,
cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Preparar relatórios e planilhas. Executar serviços gerais de
escritórios. Cumprir com as normas e procedimentos de segurança do trabalho, higiene e preservação do meio ambiente.
Risco Ocupacional Específico Ausência de Exposição a Agentes Nocivos

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO
Acuidade Visual X - 12 meses - X X
Exame Clinico X - 12 meses X X X
Glicemia X - 12 meses - - -

- Nº de Funcionários
Cargo: Auxiliar Administrativo Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0
Descrição detalhada: Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística. Atender
fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços. Tratar de documentos variados,
cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Preparar relatórios e planilhas. Executar serviços gerais de
escritórios. Cumprir com as normas e procedimentos de segurança do trabalho, higiene e preservação do meio ambiente.
Risco Ocupacional Específico Ausência de Exposição a Agentes Nocivos

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO
Acuidade Visual X - 12 meses - X X
Exame Clinico X - 12 meses X X X
Glicemia X - 12 meses - - -

- Nº de Funcionários
Cargo: Encarregado de Filial PL Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0
Descrição detalhada: Coordenar todas as atividades existentes na Filial (Administrativas e Operacionais), tais como: recursos
financeiros, humanos, compras, contratos, vendas de insumos agrícolas, operação de recebimento e limpeza de grãos, etc., a
fim de manter e/ou aprimorar as rotinas e procedimentos de acordo com o estabelecido pela Empresa. Cumprir com as normas e
procedimentos de segurança do trabalho, higiene e preservação do meio ambiente.
Risco Ocupacional Específico Ausência de Exposição a Agentes Nocivos

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO
Acuidade Visual X - 12 meses - X X
Eletrocardiograma-ECG X - 12 meses X - X
Exame Audiométrico X 6 meses 12 meses - X X
Exame Clinico X - 12 meses X X X
Glicemia X - 12 meses - - -

Setor: Armazenamento (Silos)


Tipo: Dois silos graneleiros. Estrutura: Concreto. Paredes: Concreto. Piso: Concreto. Cobertura: Telhas metálicas. Forro: Não
existente. Iluminação Natural: Aberturas. Iluminação Artificial: Não existente. Climatização Natural: Aberturas. Climatização
Artificial: Não existente.

- Nº de Funcionários
Cargo: Aux. de Serviços Gerais (Safristas) Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0
Descrição detalhada: Auxiliar nas rotinas operacionais do setor onde está alocado, como abastecer fornalhas com lenha,
limpeza do local, etc., visando contribuir para a manutenção adequada do referido setor. Cumprir com as normas e
procedimentos de segurança do trabalho, higiene e preservação do meio ambiente.
Risco Ocupacional Específico Ausência de Exposição a Agentes Nocivos

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO
Acuidade Visual X - 12 meses - X X
Colinesterase Plasmática X - 12 meses - X X
Eletrocardiograma-ECG X - 12 meses X - X
Espirometria X - 12 meses - X X
Exame Audiométrico X 6 meses 12 meses - X X
Exame Clinico X - 12 meses X X X
Glicemia X - 12 meses - - -
Hemograma Completo X - 12 meses - X X
MACHADO GUERREIRO X - 12 meses - - X
Raio X Coluna Lombar - - - - - -

- Nº de Funcionários
Cargo: Aux. Operador Jr Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0
Descrição detalhada: Auxiliar na operação do secador, realizar secagem dos grãos de soja, passando as mesmas por um
secador de grãos e monitorando a umidade dos grãos e a temperatura do secador. Cumprir com as normas e procedimentos de
segurança do trabalho, higiene e preservação do meio ambiente.
Risco Ocupacional Específico Ausência de Exposição a Agentes Nocivos

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO
Acuidade Visual X - 12 meses - X X
Colinesterase Plasmática X - 12 meses - X X
Eletrocardiograma-ECG X - 12 meses X - X
Espirometria X - 12 meses - X X
Exame Audiométrico X 6 meses 12 meses - X X
Exame Clinico X - 12 meses X X X
Glicemia X - 12 meses - - -
Hemograma Completo X - 12 meses - X X
MACHADO GUERREIRO X - 12 meses - - X
Raio X Coluna Lombar - - - - - -

Setor: Balança
Tipo: Uma área junto à sala Administrativa e uma área aberta, com piso cimentado onde se encontra instalada a plataforma da
balança rodoviária. Estrutura: Concreto.Paredes: Alvenaria. Piso: Cerâmico. Cobertura: Telhas de fibrocimento. Forro: Laje de
concreto. Iluminação Natural: Portas e janelas. Iluminação Artificial: Lâmpadas fluorescentes. Climatização Natural: Portas e
janelas. Climatização Artificial: Ar condicionado.

- Nº de Funcionários
Cargo: Analista Administrativo SR Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0
Descrição detalhada: Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística. Atender
fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços. Tratar de documentos variados,
cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Preparar relatórios e planilhas. Executar serviços gerais de
escritórios. Cumprir com as normas e procedimentos de segurança do trabalho, higiene e preservação do meio ambiente.
Risco Ocupacional Específico Ausência de Exposição a Agentes Nocivos

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO
Acuidade Visual X - 12 meses - X X
Exame Clinico X - 12 meses X X X
Glicemia X - 12 meses - - -

- Nº de Funcionários
Cargo: Auxiliar Administrativo Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0
Descrição detalhada: Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística. Atender
fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços. Tratar de documentos variados,
cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Preparar relatórios e planilhas. Executar serviços gerais de
escritórios. Cumprir com as normas e procedimentos de segurança do trabalho, higiene e preservação do meio ambiente.
Risco Ocupacional Específico Ausência de Exposição a Agentes Nocivos

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO
Acuidade Visual X - 12 meses - X X
Exame Clinico X - 12 meses X X X
Glicemia X - 12 meses - - -

Setor: Laboratório de Classificação


Tipo: Uma sala e uma área aberta com piso em terra, onde são realizadas as coletas das amostras de soja. Estrutura: Concreto.
Paredes: Alvenaria. Piso: Cimentado. Cobertura: Telhas Metálicas. Forro: Laje de concreto. Iluminação Natural: Portas e janelas.
Iluminação Natural: Portas e janelas. Climatização Natural: Portas e janelas. Climatização Artificial: Não existente.

- Nº de Funcionários
Cargo: Classificador de Cereais JR Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0
Descrição detalhada: Coletar amostras de grãos de soja. Classificar os grãos de soja recebidos pela Unidade, verificando a
umidade, impurezas, grãos esverdeados, ardidos e imaturos. Enviar a análise realizada para o relatório de recebimento de
matéria-prima. Separar uma amostra da análise para o arquivo. Executar outras atividades inerentes ao cargo. Cumprir com as
normas e procedimentos de segurança do trabalho, higiene e preservação do meio ambiente.
Risco Ocupacional Específico Ausência de Exposição a Agentes Nocivos

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO
Acuidade Visual X - 12 meses - X X
Colinesterase Plasmática X - 12 meses - X X
Espirometria X - 12 meses - X X
Exame Audiométrico X 6 meses 12 meses - X X
Exame Clinico X - 12 meses X X X
Glicemia X - 12 meses - - -
Hemograma Completo X - 12 meses - X X
Raio X Coluna Lombar - - - - - -

Setor: Limpeza Predial


Tipo: Sem local fixo de trabalho, percorrendo todas as dependências da Unidade. Estrutura: Não aplicável. Paredes: Não
aplicável. Piso: Não aplicável. Cobertura: Não aplicável. Forro: Não aplicável. Iluminação Natural: Não aplicável. Iluminação
Artificial: Não aplicável. Climatização Natural: Não aplicável. Climatização Artificial: Não aplicável.

- Nº de Funcionários
Cargo: Auxiliar de Limpeza Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0
Descrição detalhada: Conservar a limpeza das instalações prediais por meio de coleta de lixo, varrer, lavar com produtos de
limpeza. Lavar vidros e fachadas. Limpar recintos e acessórios dos mesmos. Zelar pela segurança do patrimônio e das pessoas.
Solicitar meios e tomar providências para a realização dos serviços. Cumprir com as normas e procedimentos de segurança do
trabalho, higiene e preservação do meio ambiente.
Risco Ocupacional Específico Ausência de Exposição a Agentes Nocivos

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO
Acuidade Visual X - 12 meses - X X
Exame Audiométrico X 6 meses 12 meses - X X
Exame Clinico X - 12 meses X X X
Glicemia X - 12 meses - - -
Hemograma Completo X - 12 meses - X X

Setor: Manutenção Eletromecânica


Tipo: Uma sala e percorrendo por todas as instalações operacionais das Unidades de Recebimento de Soja. Estrutura: Concreto.
Paredes: Alvenaria. Piso: Cimentado. Cobertura: Telhas de fibrocimento. Iluminação Natural: Portas e janelas. Iluminação
Artificial: Lâmpadas mistas e fluorescentes. Climatização Natural: Portas e janelas. Climatização Artificial: Não existente.

- Nº de Funcionários
Cargo: Eletricista Industrial PL Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0
Descrição detalhada: Planejar serviços de manutenção e instalação eletroeletrônica. Realizar manutenções preventiva,
preditiva e corretiva. Instalar sistemas e componentes eletroeletrônicos e realizar medições e testes. Elaborar documentação
técnica Trabalhar em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e
preservação ambiental. Cumprir com as normas e procedimentos de segurança do trabalho, higiene e preservação do meio
ambiente.
Risco Ocupacional Específico Ausência de Exposição a Agentes Nocivos

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO
Acuidade Visual X - 12 meses - X X
Eletrocardiograma-ECG X - 12 meses - - X
Espirometria X - 12 meses - X X
Exame Audiométrico X 6 meses 12 meses - X X
Exame Clinico X - 12 meses X X X
Glicemia X - 12 meses - - -
Hemograma Completo X - 12 meses - X X
MACHADO GUERREIRO X - 12 meses - - X
Raio X Coluna Lombar X - 24 meses - X X
Raio X de Tórax (OIT) X - 24 meses - X X

- Nº de Funcionários
Cargo: Mecânico de Manutenção Jr Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0
Descrição detalhada: Inspecionar e vistoriar os problemas mecânicos existentes nos equipamentos operacionais. Planejar o
trabalho de manutenção destes equipamentos. Contratar e acompanhar a realização dos serviços de manutenção. Executar
serviços de pequena monta. Organizar o trabalho conforme normas de segurança, saúde ocupacional e preservação ambiental.
Cumprir com as normas e procedimentos de segurança do trabalho, higiene e preservação do meio ambiente.
Risco Ocupacional Específico Ausência de Exposição a Agentes Nocivos

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO
Acuidade Visual X - 12 meses - X X
Eletrocardiograma-ECG X - 12 meses - - X
Espirometria X - 12 meses - X X
Exame Audiométrico X 6 meses 12 meses - X X
Exame Clinico X - 12 meses X X X
Glicemia X - 12 meses - - -
Hemograma Completo X - 12 meses - X X
MACHADO GUERREIRO X - 12 meses - - X
Raio X Coluna Lombar X - 24 meses - X X

Setor: PORTARIA E SEGURANÇA PATRIMONIAL


Tipo: Uma sala. Estrutura: Concreto. Paredes: Alvenaria. Piso: Cerâmico. Cobertura: Telhas de fibrocimento. Forro: Laje de
concreto. Iluminação Natural: Portas e janelas. Iluminação Artificial: Lâmpadas fluorescentes. Climatização Natural: Portas e
janelas. Climatização Artificial: Não aplicável.

- Nº de Funcionários
Cargo: PORTEIRO Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0
Descrição detalhada: Controlar fluxo de pessoas e veículos, identificando, orientando e encaminhando-as para os lugares
desejados. Fazer manutenções simples nos locais de trabalho. Cumprir com as normas e procedimentos de segurança do
trabalho, higiene e preservação do meio ambiente.
Risco Ocupacional Específico Ausência de Exposição a Agentes Nocivos

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO
Acuidade Visual X - 12 meses - X X
Exame Clinico X - 12 meses X X X
Glicemia X - 12 meses - - -

- Nº de Funcionários
Cargo: Vigia (Terceirizado) Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0
Risco Ocupacional Específico Ausência de Exposição a Agentes Nocivos

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO
Acuidade Visual X - 12 meses - X X
Exame Clinico X - 12 meses X X X
Glicemia X - 12 meses - - -

Setor: Recepção e Limpeza


Tipo: Um galpão. Estrutura: Concreto. Paredes: Alvenaria. Piso: Cimentado. Cobertura: Telhas de fibrocimento. Forro: Não
existente. Iluminação Natural: Portas e aberturas diversas. Iluminação Artificial: Lâmpadas mistas e fluorescentes. Climatização
Natural: Portas e aberturas diversas. Climatização Artificial: Não existente.

- Nº de Funcionários
Cargo: Aux. Operador Jr Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0
Descrição detalhada: Auxiliar na operação do secador, realizar secagem dos grãos de soja, passando as mesmas por um
secador de grãos e monitorando a umidade dos grãos e a temperatura do secador. Cumprir com as normas e procedimentos de
segurança do trabalho, higiene e preservação do meio ambiente.
Risco Ocupacional Específico Ausência de Exposição a Agentes Nocivos

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO
Acuidade Visual X - 12 meses - X X
Colinesterase Plasmática X - 12 meses - X X
Eletrocardiograma-ECG X - 12 meses X - X
Espirometria X - 12 meses - X X
Exame Audiométrico X 6 meses 12 meses - X X
Exame Clinico X - 12 meses X X X
Glicemia X - 12 meses - - -
Hemograma Completo X - 12 meses - X X
MACHADO GUERREIRO X - 12 meses - - X
Raio X Coluna Lombar X - 24 meses - X X

- Nº de Funcionários
Cargo: Auxiliar de Operador de Máquinas Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0
Descrição detalhada: Auxiliar nas rotinas operacionais do setor onde está alocado, como ensaque de produtos, limpeza de
máquinas e predial, distribuição de impurezas, etc., visando contribuir para a manutenção adequada do referido setor. Cumprir
com as normas e procedimentos de segurança do trabalho, higiene e preservação do meio ambiente.
Risco Ocupacional Específico Ausência de Exposição a Agentes Nocivos

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO
Acuidade Visual X - 12 meses - X X
Colinesterase Plasmática X - 12 meses - X X
Eletrocardiograma-ECG X - 12 meses X - X
Espirometria X - 12 meses - X X
Exame Audiométrico X 6 meses 12 meses - X X
Exame Clinico X - 12 meses X X X
Glicemia X - 12 meses - - -
Hemograma Completo X - 12 meses - X X
MACHADO GUERREIRO X - 12 meses - - X
Raio X Coluna Lombar X - 24 meses - X X

- Nº de Funcionários
Cargo: Auxiliar de Serviços Gerais (Safristas) Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0
Descrição detalhada: Auxiliar nas rotinas operacionais do setor onde está alocado, como ensaque de produtos, limpeza de
máquinas e predial, distribuição de impurezas, etc., visando contribuir para a manutenção adequada do referido setor. Cumprir
com as normas e procedimentos de segurança do trabalho, higiene e preservação do meio ambiente.
Risco Ocupacional Específico Ausência de Exposição a Agentes Nocivos

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO
Acuidade Visual X - 12 meses - X X
Colinesterase Plasmática X - 12 meses - X X
Eletrocardiograma-ECG X - 12 meses X - X
Espirometria X - 12 meses - X X
Exame Audiométrico X 6 meses 12 meses - X X
Exame Clinico X - 12 meses X X X
Glicemia X - 12 meses - - -
Hemograma Completo X - 12 meses - X X
MACHADO GUERREIRO X - 12 meses - - X
Raio X Coluna Lombar X - 24 meses - X X

- Nº de Funcionários
Cargo: Enc. Operacional de Armazenagem. Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0
Descrição detalhada: Supervisionar as atividades operacionais de recebimento e expedição de grãos da filial, coordenar equipe
de trabalho. Realizar pequenas manutenções em estruturas metálicas e equipamentos mecânicos. Cumprir com as normas e
procedimentos de segurança do trabalho, higiene e preservação do meio ambiente.
Risco Ocupacional Específico Ausência de Exposição a Agentes Nocivos

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO
Acuidade Visual X - 12 meses - X X
Colinesterase Plasmática X - 12 meses - X X
Eletrocardiograma-ECG X - 12 meses X - X
Espirometria X - 12 meses - X X
Exame Audiométrico X 6 meses 12 meses - X X
Exame Clinico X - 12 meses X X X
Glicemia X - 12 meses - - -
Hemograma Completo X - 12 meses - X X
MACHADO GUERREIRO X - 12 meses - - X
Raio X Coluna Lombar X - 24 meses - X X

- Nº de Funcionários
Cargo: Movimentador de Mercadorias (Safristas) Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0
Descrição detalhada: Descarregar produtos e materiais de caminhões transportadores, em moegas, silos, depósitos e
almoxarifados. Organizar o local de trabalho, mantendo o mesmo sempre limpo e organizado. Cumprir com as normas e
procedimentos de segurança do trabalho, higiene e preservação do meio ambiente.
Risco Ocupacional Específico Ausência de Exposição a Agentes Nocivos

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO
Acuidade Visual X - 12 meses - X X
Colinesterase Plasmática X - 12 meses - X X
Eletrocardiograma-ECG X - 12 meses X - X
Espirometria X - 12 meses - X X
Exame Audiométrico X 6 meses 12 meses - X X
Exame Clinico X - 12 meses X X X
Glicemia X - 12 meses - - -
Hemograma Completo X - 12 meses - X X
MACHADO GUERREIRO X - 12 meses - - X
Raio X Coluna Lombar X - 24 meses - X X

- Nº de Funcionários
Cargo: Operador de Máquinas Jr Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0
Descrição detalhada: Operar máquinas de simples manuseio. Recepcionar, conferir e armazenar produtos e materiais em silos
e depósitos. Fazer os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlar os estoques. Distribuir produtos e
materiais a serem expedidos. Realizar pequenas manutenções em estruturas metálicas e equipamentos mecânicos. Cumprir com
as normas e procedimentos de segurança do trabalho, higiene e preservação do meio ambiente.
Risco Ocupacional Específico Ausência de Exposição a Agentes Nocivos

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO
Acuidade Visual X - 12 meses - X X
Colinesterase Plasmática X - 12 meses - X X
Eletrocardiograma-ECG X - 12 meses X - X
Espirometria X - 12 meses - X X
Exame Audiométrico X 6 meses 12 meses - X X
Exame Clinico X - 12 meses X X X
Glicemia X - 12 meses - - -
Hemograma Completo X - 12 meses - X X
MACHADO GUERREIRO X - 12 meses - - X
Raio X Coluna Lombar X - 24 meses - X X

Setor: Secador
Tipo: Uma área num galpão. Estrutura: Concreto. Paredes: Alvenaria. Piso: Cimentado. Cobertura: Telhas metálicas. Forro: Não
existente. Iluminação Natural: Portas e aberturas diversas. Iluminação Artificial: Lâmpadas mistas e fluorescentes.
Climatização Natural: Portas e aberturas diversas. Climatização Artificial: Não existente.

- Nº de Funcionários
Cargo: Aux. de Serviços Gerais (Safristas) Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0
Descrição detalhada: Auxiliar nas rotinas operacionais do setor onde está alocado, como abastecer fornalhas com lenha,
limpeza do local, etc., visando contribuir para a manutenção adequada do referido setor. Cumprir com as normas e
procedimentos de segurança do trabalho, higiene e preservação do meio ambiente.
Risco Ocupacional Específico Ausência de Exposição a Agentes Nocivos

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO
Acuidade Visual X - 12 meses - X X
Colinesterase Plasmática X - 12 meses - X X
Eletrocardiograma-ECG X - 12 meses - - X
Espirometria X - 12 meses - X X
Exame Audiométrico X 6 meses 12 meses - X X
Exame Clinico X - 12 meses X X X
Glicemia X - 12 meses - - -
Hemograma Completo X - 12 meses - X X
MACHADO GUERREIRO X - 12 meses - - X
Raio X Coluna Lombar X - 24 meses - X X

- Nº de Funcionários
Cargo: Aux. Operador Jr Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0
Descrição detalhada: Auxiliar na operação do secador, realizar secagem dos grãos de soja, passando as mesmas por um
secador de grãos e monitorando a umidade dos grãos e a temperatura do secador. Cumprir com as normas e procedimentos de
segurança do trabalho, higiene e preservação do meio ambiente.
Risco Ocupacional Específico Ausência de Exposição a Agentes Nocivos

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO
Acuidade Visual X - 12 meses - X X
Colinesterase Plasmática X - 12 meses - X X
Eletrocardiograma-ECG X - 12 meses - - X
Espirometria X - 12 meses - X X
Exame Audiométrico X 6 meses 12 meses - X X
Exame Clinico X - 12 meses X X X
Glicemia X - 12 meses - - -
Hemograma Completo X - 12 meses - X X
MACHADO GUERREIRO X - 12 meses - - X
Raio X Coluna Lombar X - 24 meses - X X

- Nº de Funcionários
Cargo: Op. de Máquinas Jr Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0
Descrição detalhada: Operar o secador, realizar secagem dos grãos de soja, passando as mesmas por um secador de grãos e
monitorando a umidade dos grãos e a temperatura do secador. Cumprir com as normas e procedimentos de segurança do
trabalho, higiene e preservação do meio ambiente.
Risco Ocupacional Específico Ausência de Exposição a Agentes Nocivos

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO
Acuidade Visual X - 12 meses - X X
Colinesterase Plasmática X - 12 meses - X X
Eletrocardiograma-ECG X - 12 meses - - X
Espirometria X - 12 meses - X X
Exame Audiométrico X 6 meses 12 meses - X X
Exame Clinico X - 12 meses X X X
Glicemia X - 12 meses - - -
Hemograma Completo X - 12 meses - X X
MACHADO GUERREIRO X - 12 meses - - X
Raio X Coluna Lombar X - 24 meses - X X

7 - CONTROLE MÉDICO DE ATIVIDADES ESPECIAIS


São consideradas atividades especiais aquelas que, mesmo não expondo o trabalhador a um
risco ocupacional específico, podem ser influenciadas negativamente por fatores orgânicos
pessoais e/ou familiares, colocando-o em risco ou dificultando o desempenho adequado de sua
função.
Os resultados destes exames não devem constar do Relatório Anual, caso a empresa necessite
apresentá-lo, já que não tem finalidade de avaliar um risco ocupacional previsto na NR 7, mas sim
patologias que podem influenciar negativamente no desempenho seguro e/ou eficiente do
trabalho.

8 - OBSERVAÇÕES
Devemos salientar que a empresa é a responsável pelo aporte financeiro para a execução do
programa. A mesma receberá cópia deste programa e, o não cumprimento das diretrizes aqui
firmadas, eximirá o médico do trabalho das responsabilidades frente aos órgãos competentes.
9 - PRIMEIROS SOCORROS
De conformidade com o ítem 7.5.1 da NR 7 todos os estabelecimentos deverão estar equipados
com material necessário a prestação de primeiros socorros, considerando a atividade da
empresa. O material deverá ficar guardado em local apropriado e aos cuidados de pessoa
treinada para tal fim.
 - Luvas cirúrgicas descartáveis;
- Gases em compressas;
- Ataduras de crepe;
- Esparadrapo;
- Curativos adesivos;
- Tala de madeira para braço e perna (mais ou menos 50 cm por 15 cm);
- Soro fisiológico frasco de 500 ml;
- Tesoura romba.
Obs.: Recomendamos a guarda deste material em caixa plástica vedada, e sempre que for aberta
deve ser reposto o material utilizado.

10 - LAUDO ERGONÔMICO
Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores, cabe ao empregador realizar a Análise Ergonômica Do Trabalho (Laudo
Ergonômico), devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme
estabelecido na Norma Regulamentadora NR 17 - ERGONOMIA - Publicação Portaria n.º 3.214,
de 08 de junho de 1978.

11 - PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PARA RISCOS


Um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer
mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a
finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.
Estratégias de prevenção e programas de controle específico de doenças requerem informações
confiáveis sobre a situação dessas doenças ou seus antecedentes na população atendida.
Sistemas de vigilância, portanto, são redes de pessoas e atividades que mantêm esse processo e
podem funcionar em níveis locais e internacionais.
São funções da vigilância epidemiológica:
· Coleta de dados;
·   Diagnóstico de casos;
·   Processamento de dados coletados;
·   Análise e interpretação dos dados processados;
·   Recomendação das medidas de controle indicadas;
·   Retroalimentação do sistema.
·   Avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas;
·   Divulgação de informações pertinentes.
·   Normatização.
Para utilizar está metodologia no ambiente de trabalho é necessário que seja divulgado aos
funcionários para que os mesmos procurem um responsável indicado pela empresa para realizar
as anotações referentes a queixas ergonômicas: dores lombares, dores nas costas ou em
membros inferiores e superiores. Na ocorrência de queixas as mesmas serão anotadas em
questionário e que deverá ser encaminhado ao médico do trabalho para que o mesmo avalie e
recomende medidas de controle a serem adotadas para minimizar as queixas ou até mesmo
neutralizá-las.

12 - GINÁSTICA LABORAL
O que é ginástica laboral?
Como o nome indica, ginástica laboral é a realização de exercícios físicos no ambiente de
trabalho, durante o horário de expediente, para promover a saúde dos funcionários e evitar lesões
de esforços repetitivos e doenças ocupacionais.
Além de exercícios físicos, a ginástica laboral consiste em alongamentos, relaxamento muscular e
flexibilidade das articulações. Apesar da prática da ginástica laboral ser coletiva, ela é moldada de
acordo com a função exercida pelo trabalhador.
Quais são os benefícios oferecidos pela ginástica laboral?
A ginástica laboral pode reduzir a incidência de doenças ocupacionais e lesões de esforços
repetitivos, e desta forma diminuir o número de afastamentos dos empregados na empresa. Além
dos benefícios físicos, a prática voluntária da ginástica laboral proporciona ganhos 
psicológicos, diminuição do estresse e aumento no poder de concentração, motivação e moral
dos trabalhadores.
A ginástica laboral também pode trazer benefícios econômicos diretos para as empresas ao
diminuir o afastamento e elevar a produtividade dos empregados. Orientações. Para impedir que
as lesões se tornem constantes e as dores, crônicas, especialistas orientam buscar unidade de
saúde aos primeiros sinais de dor. Outra medida recomendada é se preocupar com a prevenção.
Por isso, dez dicas ajudam trabalhadores a evitar lesões no trabalho:
• Cada 25 minutos de trabalho de digitação faça uma parada de 5 minutos;

• Cada hora de digitação saia de sua cadeira e movimente-se;

• Beba água regularmente ao longo do dia;

• Tenha postura adequada: ombros relaxados mantenham os pulsos retos, apoie-se no


encosto da cadeira;

• Mantenha as plantas dos pés totalmente apoiadas no chão;

• Mantenha um ângulo reto entre suas costas e o assento de sua cadeira;

• Sua cadeira deve ser do tipo ajustável para sua altura em relação à mesa de trabalho, e
seu encosto deve prover suporte integral para suas costas;

• Não utilize apoio de pulso durante a digitação, pois se assim o fizer estará correndo o risco
de provocar compressão nos nervos de seu pulso;

• Com o monitor: mantenha distância equivalente ao comprimento de seu braço. A


regulagem da altura da tela deve ser tal que se situe pouco abaixo de sua linha reta de visão;

13 - MONITORAMENTO EM CASOS DE QUEIXAS RELACIONADAS À SAÚDE


No caso de ocorrência de queixas relacionadas ao trabalho referente aos fatores de risco, o
Médico do Trabalho irá diagnosticar juntamente com profissional especialista, qual fator foi
determinante para tal doença, com isso o mesmo indicará medidas de controle com auxilio da
segurança do trabalho para neutralizar o aparecimento de novos casos.
A divulgação de situações consideradas anormais encontradas nos exames relacionados serão
divulgadas através do relatório anual para que a empresa tenha ciência das áreas mais críticas e
da intensificação do monitoramento no ambiente de trabalho.

14 - DIAGNÓSTICO PRECOCE DE DOENÇAS NO TRABALHO


O Diagnóstico precoce está diretamente relacionado com o nível de atenção e vigilância do
pessoal em nível de supervisão para encaminhar ao serviço médico os trabalhadores que
apresentarem queixas, sinais e sintomas de problemas de saúde.
O Melhor método, sem dúvida, para o diagnóstico precoce é a execução dos exames médicos
ocupacionais. Qualquer um dos exames exigidos por lei, devendo incluir, entre outros, a
realização obrigatória dos exames médicos:
Admissional -  A avaliação clínica, que deve preceder o início das atividades.
Periódico - A intervalo mínimo de tempo de acordo com o risco exposto.
Retorno ao trabalho - Realizado no 1º dia de volta ao trabalho.
Mudança de função - Antes da data efetiva de mudança de função.
Demissional - Realizado até a data da homologação, desde que o último exame tenha sido
realizado há mais de 135 dias para as empresas com grau de risco 1 e 2 e 90 dias para aquelas
com grau de risco 3 e 4.
Deverá considerar os riscos potenciais à saúde apontados na elaboração do PPRA.
A anamnese, o exame físico e os exames complementares devem ser dirigidos em função destes
riscos e dos dados epidemiológicos colhidos na empresa.
NO EXAME MÉDICO OCUPACIONAL SUGERIDO PARA OS TRABALHADORES DEVEM O
SER CONSIDERADOS OS SEGUINTES AGENTES:
RISCOS FÍSICOS: (Ruído, Calor, Vibrações, Radiações: ionizantes e não ionizantes, umidade,
frio);
RISCOS QUÍMICOS: (Vapores, poeiras, fumos, névoas, gases, agentes químicos em geral);
RISCOS BIOLÓGICOS:(Fungos, vírus, bactérias, protozoários, bacilos);
RISCOS-ERGONÔMICOS:(Posturas inadequadas de pé ou sentado, trabalho com
computadores);
RISCOS DE ACIDENTES: (Explosões, choques elétricos, queda de materiais, quedas de
diferentes níveis, projeção de partículas, colisão com veículos automotores etc.);
Tratamento Precoce.
O tratamento precoce, além da colaboração do paciente, dependerá fundamentalmente do apoio
da diretoria da empresa, com o apoio multidisciplinar em casos de afastamento do trabalho,
mudança de função, modificações na metodologia de trabalho, suporte psicológico, etc.

15 - RELATÓRIO ANUAL
O relatório anual será emitido pela empresa responsável pela operacionalização do PCMSO,
discriminando os setores da unidade, o número e a natureza dos exames médicos (incluindo
avaliações clínicas e exames complementares), estatísticas e resultados considerados anormais,
assim como o planejamento para o próximo ano, tomando como base o modelo proposto pela
Norma Regulamentadora n° 7.
A cópia do Relatório Anual deverá ser anexada ao livro de atas da Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes (CIPA), quando existente na empresa.

16 - CAMPANHAS DE PREVENÇÃO À SAÚDE


TABAGISMO
A fumaça do cigarro contém milhares de substâncias químicas que podem estar na forma gasosa
e em forma de partículas. A fase gasosa é composta de amônia, monóxido de carbono, ácido
hidrociânico, formaldeído, metanol e outros compostos.
A fase sólida da fumaça contém partículas de água, nicotina e alcatrão. Alguns destes
componentes afetam a função respiratória, predispõem a formação de coágulos, alteram a
formação das células sanguíneas e causam câncer de pulmão, entre outros tipos de câncer.
A nicotina, dentre os componentes do tabaco, deve ser abordada com especial atenção, uma vez
que é o agente responsável pela dependência física, que por sua vez leva à exposição contínua a
todos estes fatores, por induzir à manutenção de hábito.
Estudos demonstram que, o aconselhamento médico constitui um dos principais incentivos ao
fumante que deseja abandonar o hábito. Na verdade, um conselho breve, firme e, se necessário,
repetido, no seu próprio estilo, pode ter um efeito surpreendente no fumante.
Os fumantes que recebem este conselho apresentam uma probabilidade de 2 a 10 vezes maior
de parar de fumar do que fumantes que não chegam a ser orientados a este respeito.
 
Objetivos:
Alertar e conscientizar os funcionários sobre os efeitos maléficos do fumo;
Alertar e conscientizar os funcionários sobre as patologias relacionadas com este hábito;
Alertar e conscientizar os funcionários sobre esta dependência.
Plano de Ação:
Elaborar e ministrar palestras durante o ano, abordando os principais assuntos relacionados;
Esclarecer sempre que necessário as dúvidas dos funcionários;
Elaborar um programa de educação e prevenção continuada, sobre cada tópico.
17 - STRESS
O? Stress? é tão necessário à nossa vida como o é a água. É um conjunto de reações, já
catalogado e registrado em nosso "modus operandi" e em todos os animais desde a origem dos
seres, das espécies. Nós vivemos o? Stress?.
 O? Stress? tem milhões e milhões de anos, aperfeiçoando-se neste tempo, aumentando
temporariamente à energia, a forma muscular, a resistência contra infecções e aguçando os
sentidos.
Necessário é entendermos que a vida orgânica e emocional depende de um equilíbrio, não pode
haver desajustes, nem faltas, nem excessos. Portanto, o? Stress? em excesso traz desequilíbrio
orgânico (doenças cardiovasculares e outras) e emocional (tensão...) e deixa de ser um agente
facilitador, passando a ser um agente nocivo, contra nossa saúde, nossa felicidade.
Objetivos:
Alertar e conscientizar os funcionários sobre as causas e os efeitos do stress;
Alertar e conscientizar os funcionários sobre hábitos de vida saudáveis;
Programar atividades anti-stress e contra o sedentarismo.

18 - DST/AIDS
Embora esteja perdendo espaço nos meios de comunicação, a incidência da AIDS continua
aumentando assustadoramente no mundo todo. Além disso, a população de risco mudou,
passando a atingir também mulheres, crianças e homens heterossexuais. Não há
perspectiva imediata de tratamento. É recomendação do Ministério da Saúde que se dê
continuidade às campanhas preventivas, através de palestras educativas.
Pretendemos estratificar a população pelo nível de escolaridade para aumentar o interesse e
facilitar o entendimento.
Objetivos:
Conscientizar os funcionários sobre a importância da prevenção de doenças.

Planos de Ação:
Elaborar e ministrar palestras durante o ano, abordando os principais assuntos relacionados;
Esclarecer sempre que necessário as dúvidas dos funcionários;
Elaborar um programa de educação e prevenção continuada, sobre cada tópico. 
 

19 - ALCOOLISMO
A maioria das sociedades humanas tem produzido e consumido bebidas alcoólicas.
Infelizmente, uma bebida que poderia ser fonte de prazer, ao ser adequadamente saboreada,
torna-se um problema sério para um número de pessoas que perdem a noção do prazer e
passam a consumi-la de maneira constante e intensa, podendo chegar a um estado de
dependência física e psíquica.
O álcool etílico ou etanol tem sido responsabilizado por um grande número de alterações físicas,
mentais e sociais sobre o organismo humano. Dentre as mais importantes, podemos citar: cirrose
hepática, câncer hepático, demência, psicoses, Suicídios, depressão, síndrome de dependência,
etc.
Todas as pessoas estão sujeitas ao vicio, independendo da sua situação Econômica e social.
Portanto, dentro da população de empregados e das empresas Contratadas, a existência de
pessoas que mantêm o hábito de ingestão de bebidas Alcoólicas pode ser expressiva. Também,
muito tem filhos que estão em idade onde o Contato com as bebidas passa a ser frequente. Com
a finalidade de esclarecimento, orientação e conscientização dos empregados, aqui pretendemos
discutir o assunto da seguinte forma:
• Palestras: transmitir informação sobre os efeitos nocivos do etanol ao organismo Humano.

• No início, não temos como objetivo a identificação de alcoólatras, mas sim, criar a

• Oportunidade para um contato, através do qual essas pessoas poderiam nos procurar,
para então atuarmos especificamente sobre elas.
 
Objetivos:
• Alertar e conscientizar os funcionários sobre os efeitos maléficos do álcool;

• Alertar e conscientizar os funcionários sobre as patologias relacionadas com este hábito;

• Alertar e conscientizar os funcionários sobre esta dependência.

Plano de Ação:
• Elaborar e ministrar palestras durante o ano, abordando os principais assuntos
relacionados;

• Esclarecer sempre que necessário as dúvidas dos funcionários;

• Elaborar um programa de educação e prevenção continuada, sobre cada tópico.

20 - DROGAS
Um dos efeitos indesejáveis do estilo de vida atual (altas responsabilidades, insegurança,
incerteza, frustrações, competitividade, etc.) é a fuga ou a procura de substâncias que possam
proporcionar momentos de prazer (alegria, euforia, alienação, etc.).
O grupo de substâncias que exercem esses efeitos e que sempre são nocivas para a saúde
recebe, aqui, o nome de droga. Infelizmente, a procura e o consumo de drogas tem crescido
bastante. Isto constantemente tem sido comprovado pelos noticiários. Dentro de todos nós cresce
um desespero, pois a criminalidade aumenta, e que é pior, a possibilidado de nossos amigos,
parentes e, principalmente, nossos filhos poderem se envolver. Com a finalidade de oferecer
conhecimentos para nossos empregados a respeito da ação das principais drogas e também de
proporcionar uma melhor atuação daqueles que já tem filhos adolescentes, pretendemos convidar
especialistas para ministrarem palestras sobre o assunto.
Objetivos:
• Alertar e conscientizar os funcionários sobre os efeitos maléficos das drogas, tanto as
lícitas quanto as ilícitas;

• Alertar e conscientizar os funcionários sobre as patologias relacionadas com este hábito;

• Alertar e conscientizar os funcionários sobre esta dependência

Planos de Ação:
• Elaborar e ministrar palestras durante o ano, abordando os principais assuntos
relacionados;

• Esclarecer sempre que necessário as dúvidas dos funcionários;

• Elaborar um programa de educação e prevenção continuada, sobre cada tópico.

21 - ACIDENTE DO TRABALHO
Conforme dispõe o art. 19 da Lei nº 8.213/91, "acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício
do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso
VII do art. 11 desta lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou
a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho".
Ao lado da conceituação acima, de acidente de trabalho típico, por expressa determinação legal,
as doenças profissionais e/ou ocupacionais equiparam-se a acidentes de trabalho.
Os incisos do art. 20 da Lei nº 8.213/91 as conceitua:
Doença profissional: Assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho
peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do
Trabalho e da Previdência Social;
Doença do trabalho: Assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições
especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente, constante da relação
mencionada no inciso I.
Como se revela inviável listar todas as hipóteses dessas doenças, o § 2º do mencionado artigo da
Lei nº 8.213/91 estabelece que, "em caso excepcional, constatando-se que a doença não incluída
na relação prevista nos incisos I e II deste artigo resultou das condições especiais em que o
trabalho é executado e com ele se relaciona diretamente, a Previdência Social deve considerá-la
acidente do trabalho".

22 - COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO – CAT


A CAT deve ser emitida no primeiro dia útil após o diagnóstico médico, ou seja, após a conclusão
de que o trabalhador é ou pode ser o portador de doença profissional ou do trabalho, ou em
decorrência de acidente típico ou de trajeto. A não notificação da doença do trabalho constitui
crime (art. 269 do Código Penal combinado com art. 169 da CLT). Na recusa da emissão da CAT
pela empresa, podem ser emitida: Pelo médico que assistiu ao trabalhador, qualquer autoridade
pública, o Sindicato ou o próprio trabalhador.
A CAT assim que emitida e, preenchido o campo do atestado médico, deve ser cadastrada no site
da Previdência Social. Devidamente cadastrada terão direito a cópia do documento: O
Trabalhador, a Empresa, CIPA e o Sindicato da categoria.

23 - PREVENÇÃO DE AGRAVOS À SAÚDE.


Prevenção primária: Consiste nos cuidados tomados diante de um indivíduo assintomático,
visando evitar o aparecimento de uma determinada condição (por exemplo, a vacinação de
crianças e idosos).
Prevenção secundária: Consiste na identificação e tratamento de pessoas assintomáticas
portadoras de fatores de risco para determinada condição, ou que apresentem doença emfase
pré-clínica (por exemplo, a realização da colpocitologia oncótica para a prevenção do câncer de
colo do útero ou a detecção da hipertensão arterial).
Vide modelo anamnese realizado nos exames: Admissional, periódico e demissional.
Prevenção terciária: O acompanhamento e tratamento de indivíduos portadores de doença clínica
com o intuito de evitar complicações (por exemplo, a redução de colesterol em indivíduos
sabidamente coronariopatas) constituem a prevenção terciária.
Medidas adotadas para reabilitação do trabalhador enquadrado em condições patogênicas
terciária:
O objetivo consiste em alcançar a recuperação total ou parcial, através dos processos de
reabilitação e de aproveitamento da capacidade funcional remanescente.
DOENÇAS MOTORAS
•  Realização de acompanhamento do fisioterapeuta para que o mesmo indique o tratamento
e intervenção adequada.

DOENÇAS CRÔNICAS
•  Apresentar relatório do médico especialista na matéria pelo qual o trabalhador se
enquadra, para que o médico do trabalho possa descrever restrições na atividade laboral e
acompanhar o seu andamento periodicamente no intuito de evitar agravos ou ocorrência de
invalidez.

DOENÇAS OCUPACIONAIS
•  Ao identificar uma possível doença ocupacional o médico do trabalho encaminhará o
trabalhador ao INSS para realização de perícia médica. Constatado a doença e sua gravidade
será aberto a CAT - Comunicação de acidente do trabalho.   Havendo possibilidade de
reintegrar o trabalhador, o mesmo será enquadrado em um programa de terapia ocupacional,
onde será possível retornar o trabalhador em outra atividade laboral ou na atividade anterior
com as devidas restrições prescritas pelo médico do trabalho.

24 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Threshold Limit Values for Chemical /Substances and Physical Agents, TLV's and BEI's, ACGIH
1998, traduzido pela ABHO - Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais.
ChemSoft Eletronic Methods, Vesion 3.11 EPA, OSHA and NIOSH, 1996.
Comprehensive Catalog &Air Sampling Guide SKC, 1996.
Decretos regulamentadores da Previdência Social: Dec. 53831/64, Dec. 83080/79, Dec. 2172/97,
Dec. 3048/99 e Dec. 4032/01.
Instruções Normativas do INSS: IN INSS/DC n° 57 de 10.10.2001, IN INSS/DC n° 78 de
16.07.2002, IN INSS/DC n° 84 de 17.12.2002 e IN INSS/PRES Nº 45, DE 06.08.2010.
Legislação de Segurança e Medicina do Trabalho, Lei N° 6514/77 que regulamentou a Portaria N°
3.214/78, do Ministério do Trabalho e Emprego.
Lei n° 8213/91 e alterações de seu texto pelas Leis n° 9.032/95, 9528/97 e 9732/98.
Manual de Métodos Analíticos NIOSH, 1994.
Normas de Higiene do Trabalho da Fundacentro, Série Técnica de Avaliação de Riscos
Ambientais, 1985/1998.
Ruído - Fundamentos e Controle, Samir N. Y. Gerges, 600 pág. Florianópolis 1992 - Editora
Copyright.
Segurança Industrial e Saúde, Raúl Peragallo Torreira, 703 pág. São Paulo 1977 - Editora MCT -
Produções Gráficas.
25 - Anexo Procedimentos de Primeiros Socorros
1. PRIMEIROS SOCORROS

Primeiros Socorros: São os cuidados imediatos prestados a uma pessoa, fora do ambiente
hospitalar, cujo estado físico, psíquico e ou emocional coloquem em perigo sua vida ou sua
saúde, com o objetivo de manter suas funções vitais e evitar o agravamento de suas condições
(estabilização), até que receba assistência médica especializada.
Toda pessoa que for realizar o atendimento pré-hospitalar (APH), mais conhecido como primeiros
socorros, deve antes de tudo, atentar para a sua própria segurança. O impulso de ajudar a outras
pessoas, não justifica a tomada de atitudes inconsequentes, que acabem transformando-o em
mais uma vítima.
A seriedade e o respeito são premissas básicas para um bom atendimento.
ALGUNS CONCEITOS APLICADOS AOS PRIMEIROS SOCORROS
Prestador de socorro: Pessoa leiga, mas com o mínimo de conhecimento capaz de prestar
atendimento à uma vítima até a chegada do socorro especializado.
Socorrista: Titulação utilizada dentro de algumas instituições, sendo de caráter funcional ou
operacional, tais como: Corpo de Bombeiros, Cruz Vermelha Brasileira, Brigadas de Incêndio, etc.
Manutenção da Vida: Ações desenvolvidas com o objetivo de garantir a vida da vítima,
sobrepondo à "qualidade de vida".
Qualidade de Vida: Ações desenvolvidas para reduzir as sequelas que possam surgir durante e
após o atendimento.
1. URGÊNCIA x EMERGÊNCIA

Urgência: Estado que necessita de encaminhamento rápido ao hospital. O tempo gasto entre o
momento em que a vítima é encontrada e o seu encaminhamento deve ser o mais curto possível.
Exemplos: Fratura, ferimento, etc.
Emergência: Seria a constatação médica de condições de agravo à saúde que geram um risco
iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo, portanto, tratamento médico imediato. Ou seja,
neste caso o paciente não pode esperar! Podemos citar como exemplo uma parada
cardiorrespiratória ou uma hemorragia.
1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DO SOCORRISTA
• Certificar e garantir a segurança da cena

• Se paramentar, usar os EPI?s necessários para o atendimento.

• Agir com calma e confiança ? evitar o pânico

• Ser rápido, mas não precipitado.

• Usar bom senso, sabendo reconhecer suas limitações.

• Usar criatividade para improvisação

• Demonstrar tranquilidade, dando ao acidentado segurança.

• Manter sua atenção voltada para a vítima quando estiver interrogando-

• Falar de modo claro e objetivo

• Aguardar a resposta da vítima

• Não atropelar com muitas perguntas

• Explicar o procedimento antes de executá-lo

• Responder honestamente as perguntas que a vítima fizer

• Atender a vítima em local seguro (removê-la do local se o mesmo oferecer risco à vida, ex.
explosão, desabamento ou incêndio).

1. PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Parece estranho falar de prevenção de acidentes, quando se trata de primeiros socorros, porém
nossas estatísticas mostram que 90% dos acidentes poderiam ser evitados, tendo ocorrido por
imperícia (falta de técnica ou habilidade), imprudência (falta de precaução e cautela) ou
negligência (descuido).
Medidas Gerais de Prevenção de Acidentes e Doenças em Ambientes Naturais.
• Alimentação equilibrada

• Evitar exposição excessiva ao sol, utilizando sempre cremes com fatores protetores e
Bonés.

• Utilizar medicamentos somente após consultar um médico.

• Não fazer uso abusivo de álcool.

• Sempre utilizar os equipamentos de segurança adequados ao seu ambiente de trabalho.

1. AVALIAÇÃO DO LOCAL / SEGURANÇA DA CENA

A avaliação do local do acidente e em seguida rápida avaliação da vítima, tem demonstrado ser
peça fundamental para o sucesso do tratamento do paciente.
A avaliação inicial do local do acidente é sempre cheia de nuances, pois sempre há informações
a serem colhidas que serão de fundamental importância ao sucesso final do atendimento e riscos
nem sempre aparentes que podem colocar em riscos a vida ou mesmo a segurança do socorrista.
Quando avaliamos uma cena, devemos sempre nos certificar se a mesma oferece segurança
tanto ao socorrista como à vítima e avaliar a situação fática do acidente.
Paramentação: Fazer uso dos EPI?s necessários ao atendimento.
1. AVALIAÇÃO DA VITIMA: USANDO O A.B.C.D.E

• A - Vias Aéreas e Nível de Consciência

• B - Respiração

• C - Circulação

• D ? Neurológico

• E ? Exposição da vítima.

Plano de ação: Uma das chaves de sucesso no socorro é ter certeza que sua "ajuda ?não irá
piorar o problema!  
A - Vias Aéreas e Nível de Consciência.
Após imobilização da cabeça contatar a vítima vigorosamente solicitando por ajuda.
Verificar nesta fase: Abertura da boca, para verificar presença de corpos estranhos, tais como
terra, grama, dentes partidos, próteses dentárias, fluidos e secreções.
Levantamento da base da língua
Procedimentos: Alinhar sempre a região da cervical, sem prejuízo a coluna, mantendo a
imobilização da cabeça. Retirar corpos estranhos da cavidade orofaríngea, caso houver.
B - Respiração: Ver, ouvir e sentir.
• Verificar movimentos respiratórios

• Verificar simetria de expansão torácica

• Verificar volume respiratório

• Procurar por lesões abertas no tórax.

C - Circulação: Verificar o PPPH


• Verificação do Pulso: radial, ambos os lados. Caso não esteja respirando verificar pulso
carotídeo

• Verificação de Perfusão: enchimento até 2 segundos

• Verificação da Pele: quente e seca / fria e úmida

• Verificação de Hemorragias: externas grandes, comprimindo-as.

D ? Avaliação Neurológica: AVDI e Escala de coma de Glasgow


Alerta: vítima abre os olhos espontaneamente, ou apenas quando chamada, quando provocado
dor.
Verbaliza: se a vítima está orientada, confusa faz uso de palavras impróprias, emite sons
incompreensíveis.
Dor: obedece a comandos, ao receber estímulo doloroso, localiza a dor e retira retirada à dor.
Inconsciente: não abre os olhos, não fala, não responde ao estímulo doloroso.
E ? Exposição da vítima:
Para se expor a vítima devemos avaliá-la por completo, nunca esquecer de olhar as costas
Evitar exposição desnecessária da vítima, manter sua intimidade preservada.
1. INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO.

Definição: O infarto é uma lesão do músculo do coração causada pela obstrução de uma artéria
coronária. As coronárias são as responsáveis pela irrigação do músculo cardíaco.
Quando a artéria entope, o músculo deixa de receber oxigênio, parando de funcionar por
um tempo. Ocorre ?morte? dos tecidos no local atingido e, dependendo da extensão
afetada, pode levar a pessoa à morte.  
Diagnóstico:
• Dor forte no peito (dor tipo aperto);

• Dor no peito refletindo nos ombros, no braço esquerdo ou nos dois braços, no pescoço e
maxilar;

• Suor. Há transpiração excessiva;

• Palidez;

• Sensação de morte iminente

• O paciente manifesta uma ansiedade muito grande e tem a sensação de medo e morte

• Síncope ou desmaio;

• Falta de ar;

• Enjoo e até vômito.

Conduta:
• Chamar imediatamente uma ambulância ou levar a pessoa para um pronto-socorro mais
próximo.

• Tranquilizar a vítima

• Suspensão imediata de atividade física, mantendo a vítima em repouso.

• Se tiver em mãos, dar dois comprimidos de ácido acetilsalicílico (Aspirina ou AAS, por
exemplo) para o paciente mastigar.
 
Essa medicação pode desobstruir a artéria, ou seja, desmanchar o coágulo que se formou
sobre a placa de aterosclerose e, portanto, preservar o músculo cardíaco;
1. PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA

Conceito: Conceito básico ou reanimação cardiopulmonar básica, é um conjunto de


procedimentos de emergência que pode ser executado por profissionais da área de saúde ou por
leigos treinados.
Definição: Ausência súbita de movimentos cardiorrespiratórios.
Diagnóstico:
• Ausência de movimentos respiratórios

• Ausência de pulso (radial femoral e carotídeo)

• Inconsciência.

O que não se deve fazer.


• NÃO dê nada à vítima para comer, beber ou cheirar, na intenção de reanimá-la.

• Só aplique os procedimentos que se seguem se tiver certeza de que o coração não está
batendo.

Verificar se a vítima está respirando


Técnica para Massagem Cardíaca
• Ajoelhar-se ao lado direito da vítima e localizar a metade inferior do esterno;

• Colocar as mãos, sobreposta no terço inferior do esterno, imediatamente, mantendo os


cotovelos estendidos, não deixando os dedos das mãos tocarem a parede torácica;

• Comprimir rápida e vigorosamente o tórax com o ritmo de no mínimo 100 vezes por
minuto.

• Massagear rítmica e ininterruptamente, sincronizando com a ventilação pulmonar


(ininterruptamente juntamente com as compressões cardíacas);

• Providenciar atendimento médico de urgência.

1. ENGASGAMENTO / MANOBRA DE HEIMLICH

Engasgamento: Quadro clinica caracterizado por obstrução alta do trato digestivo com possível
comprometimento das vias áreas (Asfixia).
Diagnóstico:
• Tosse

• Agitação psicomotora e posterior desmaio e inconsciência.

• Dificuldade para falar e ou respirar podendo ser moderada ou intensa.

• Respiração ruidosa.

• Cianose labial.

• Mímica e gestos indicando que há problemas no pescoço.

Conduta:
• Incentivar tosse se presente

• Realizar Manobra de Heimlich.

Manobra de Heimlich
Conduta: Abraçar a vítima pelas costas colocando as mãos logo abaixo da região esternal,
realizando em seguida fortes compressões para traz e para cima, repetindo até cinco vezes e
observando a expulsão ou não do objeto.
Caso a vítima esteja desacordado deixá-la deitada de costas e aplicar sobre a mesma região
fortes compressões em direção ao solo e para a cabeça da vítima.
1. CONVULSÃO

Diagnóstico:
• Inconsciência.

• Contraturas musculares generalizadas ou localizadas

• Tempo máximo de duração 30 segundos podendo se repetir.

• Após a crise a pessoa fica sonolenta e ?esquecida?.


Conduta:
• Manter a vítima deitada.

• Proteger a cabeça evitando pancadas.

• Manter as vias aéreas desobstruídas.

• Acalmar a vítima pós-crise.

Perguntar sobre medicamentos específicos; normalmente a crise advém de interrupção de


medicação ou subdosagem.
1. HEMORRAGIAS

Definição:
É tido como hemorragia todo derramamento de sangue do organismo humano para fora dos
vasos sanguíneos. Uma hemorragia com muita perda de sangue não devidamente tratada pode
levar a vítima a um estado de choque e, posteriormente, a óbito.
Externa: É o tipo de sangramento exterior ao corpo, ou seja, que é facilmente visível. Pode
ocorrer em camadas superficiais da pele por corte ou perfurações, ou mesmo atingindo áreas
mais profundas através de aberturas ou orifícios gerados por traumas.
Interna: hemorragia interna se dá nas camadas mais profundas do organismo com músculos, ou
mesmo órgão internos. Ela pode ser oculta ou exteriorizar-se através de algum hematoma
(mancha arroxeada) na região da hemorragia. A hemorragia interna costuma ser mais grave pelo
fato de a maioria dos casos serem ?invisível?, o que dificulta sabermos a dimensão e a extensão
das lesões.
As hemorragias ainda têm um outro tipo de classificação que se dá quanto ao tipo de vaso
sanguíneo rompido.
Podem ser:
Arterial: quando uma artéria é rompida ou cortada e o sangramento ocorre em jatos
intermitentes, na mesma pulsação das palpitações cardíacas. O sangue nesse tipo de hemorragia
apresenta uma coloração vermelha clara e brilhante. Costuma ser mais grave por ter uma perda
mais rápida de sangue.
Venosa: É o sangramento que se dá em decorrência do rompimento ou corte de uma veia, e tem
uma coloração vermelha escura, típica de um sangue rico em gás carbônico, tem um fluxo
contínuo e mais lento que o da hemorragia arterial.
Capilar: É um sangramento lento e com menos volume de sangue, que ocorre nos vasos
capilares (encontrados na extremidade interna da pele), e é observado em arranhões e pequenos
cortes superficiais.
HEMORRAGIA / CHOQUE
Definição: Situação em que o organismo por diversas razões entra em franco colapso
necessitando de urgentes medidas, podendo ser de natureza volêmica, cardiogênica,
neurogênica, infecciosa ou mista, dentre estes vamos destacar o choque volêmico.
Choque Volêmico
Definição: Choque devido à perda de volume igual ou superior a 2 litros, podendo ser por
hemorragias, desidratação entre outros.
Diagnóstico:
• Pele fria e pegajosa

• Diminuição de pulso periférico ou mesmo ausência

• Diminuição da perfusão capilar periférica

Conduta:
• Avaliação do A.B.C.D.E.
• Hidratação Vigorosa (Aplicação de Soro Fisiológico 0,9% endovenoso).

• Manter o paciente calmo e deitado com membros inferiores elevados.

• Estancar hemorragias com curativos compressivos.

1. TRAUMA MUSCOESQUELÉTICO

Definição:
São todos os traumas ocorridos em membros, envolvendo ossos ou músculos, podendo variar
entre contusões, escoriações, luxações, distensões, fraturas fechadas ou expostas inclusive
perda de membros tais como esmagamento ou mesmo avulsões (retirada de órgão) parciais e ou
completas.
Diagnóstico:
• Escoriações visíveis

• Fraturas visíveis com desvio aparente ou sinais indicativos de desvio tais como
encurtamento de membros.

• Perda visível de parte do membro.

• Ferimento cortante com grande área de sangramento.

Conduta:
• Estancar a hemorragia com curativos compressivos no local.

• Limpar a área afetada.

• Em caso de rompimento de grandes vasos simples compressão local.

• Em caso de perda de membros fazer curativo compressivo no coto restante devendo


sempre que possível evitar fazer garrotamento local.

• Em fraturas imobilizar conforme melhor técnica demonstrada nos quadros a seguir.

1. QUEIMADURAS

Queimadura é uma lesão em determinada parte do organismo desencadeada por um agente


físico. Dependendo deste agente as queimaduras podem ser classificadas em queimaduras
térmicas, elétricas e químicas. Queimaduras térmicas são aquelas causadas por calor e são as
mais frequentes.
Definição:
1º Grau
• Atinge somente a epiderme;

• Dor local e vermelhidão da área atingida.

2º Grau
• Atinge a epiderme e a derme

• Apresenta dor local, vermelhidão e bolhas d?água

3º Grau
• Atinge a epiderme, derme e alcança os tecidos mais profundos, podendo chegar até o
osso.

Conduta:
• Resfriamento da lesão com água corrente durante 10 minutos;

• Retirar joias e adereços;

• Não aplicar gelo, manteiga, óleo, creme dental ou qualquer outra substância nem fure as
bolhas.

• Não retire roupa queimada aderida à pele da vítima.

• Remover imediatamente a vítima ao hospital.

1. REMOÇÃO E RESGATE DA VÍTIMA

A remoção da vítima deve ser realizada por profissionais especializados, pois um transporte
inadequado pode causar sequelas irreversíveis.
Toda regra tem exceção, o prestador de socorro deverá realizar o transporte se o local ou a
gravidade do acidente oferecer risco de vida à vítima. Caso contrário executar os procedimentos
de Primeiros Socorros no local até que chegue transporte especializado.
COMO TRANSPORTAR UM ACIDENTADO?
Sob suspeita de lesão na coluna o transporte da vítima deve ser realizado sobre macas rígidas.
Nunca podemos esquecer de reavaliar as condições vitais da vítima durante o transporte.
TRANSPORTE EM MACA
É o único transporte recomendado para vítimas com suspeita de fratura de crânio, coluna ou
quadril.
O posicionamento da vítima sobre a maca rígida deve ser realizado com o auxílio de no mínimo
três pessoas.
Transporte sem maca
Esse tipo de transporte deve ser realizado quando não há em hipótese alguma suspeita de lesão
na coluna.
 

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DR. JULIO MARIA DUARTE DA COSTA
Responsável pelo PCMSO
CRM: 188769/SP
NIT(PIS/PASEP):101.08923.91-3
CPF:137.025.136-04
Especialidade: Medicina do Trabalho

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