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22/07/2022 14:32 Boletim-IR

Boletim Imposto de Renda n° 21 - Novembro/2019 - 1ª Quinzena

Matéria elaborada conforme a legislação vigente à época de sua publicação, sujeita a mudanças em decorrência das
alterações legais.

CONTABILIDADE

   
BONIFICAÇÃO EM MERCADORIAS
Tratamento Contábil e Tributário

ROTEIRO

1. INTRODUÇÃO
2. DEFINIÇÕES
    2.1. Bonificação
        2.1.1. Bonificação concedida
        2.1.2 Bonificação recebida
    2.2. Desconto incondicional
    2.3. Doação
3. CLASSIFICAÇÃO CONTÁBIL
    3.1. Bonificação classificada no estoque
    3.2. Doação classificada em Demais Receitas
4. TRIBUTAÇÃO DAS OUTRAS RECEITAS
    4.1. Lucro Presumido
    4.2. Lucro Real
    4.3. Simples Nacional
5. CONTABILIZAÇÃO

1. INTRODUÇÃO

A presente matéria tem por objetivo esclarecer a diferença entre doação e bonificação, apresentar a tributação e a sua
classificação contábil nas operações comerciais entre pessoas jurídicas.

2. DEFINIÇÕES

2.1. Bonificação

Bonificação é a diferença entre o preço de aquisição e o valor nominal do título, no âmbito do Direito Comercial são entendidas
como a concessão feita pelo vendedor ao comprador, diminuindo o preço do serviço ou do produto vendido ou realizando a entrega
de uma quantidade maior do que a estipulada.

Tendo isto posto, faz-se necessário observar sobre as Bonificações Concedidas pelo vendedor e as Bonificações Recebidas pelo
comprador.

2.1.1. Bonificação concedida

Quando constarem na mesma nota fiscal de venda de bens e não dependerem de evento posterior, significam parcelas redutoras
da receita bruta de venda, ou seja, configuram como um desconto incondicional, tendo previsão na legislação para exclusão da
base de cálculo dos impostos. Solução de Consulta n° 130/2012 da 8ª Região Fiscal

Nos casos da bonificação concedida desvinculadas da operação de venda, não se aplica a regra do desconto conforme
entendimento exposto na referida solução de consulta:

(...) nos casos em que a bonificação em mercadoria é concedida por liberalidade da empresa vendedora, sem vinculação
a operação de venda e tampouco vinculada a operação futura, não há como caracterizá-la como desconto incondicional,
pois não existe valor de operação de venda a ser reduzido. Por não haver atribuição de valor, pois que a Nota Fiscal que
acompanha a operação tem natureza de gratuidade, natureza jurídica de doação, não há receita e, portanto, não há que
se falar em fato gerador do tributo, pois a receita bruta não será auferida (...).

2.1.2. Bonificação recebida

Para a empresa que recebe as mercadorias representa um aumento físico em seu estoque, devendo realizar a média do valor dos
produtos para computar em seu ativo o custo efetivo de cada mercadoria adquirida.
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2.2. Desconto incondicional

O valor da venda é o valor do produto diminuído o valor de desconto no documento fiscal, conforme apresenta a Instrução
Normativa SRF n° 51/1978, item 4.2:

Descontos incondicionais são parcelas redutoras do preço de venda, quando constarem da nota fiscal de venda dos bens
ou da fatura de serviços e não dependerem de evento posterior à emissão desses documentos.

Sendo que, as bonificações em mercadorias, quando vinculadas as operações de venda, concedidas na própria Nota Fiscal que
ampara a venda, e não estiverem vinculadas a operação futura, por se caracterizarem como redutoras do valor da operação,
constituem-se em descontos incondicionais, ou seja, descontos incondicionais, são bonificações concedidas na mesma nota fiscal
de venda, e deve ser excluído da base cálculo da Contribuição para o PIS e da COFINS, por representar uma diminuição da
receita bruta de venda.

2.3. Doação

Caracteriza como doação, o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o
de outra, que os aceita. Lei n° 10.406/2002 (CC), art. 538

Dada a sua natureza contratual, exige o concurso de duas partes: o doador e o donatário. O doador intervém, na relação
contratual, transferindo um bem de seu patrimônio para o donatário. Este, por sua vez, interfere no contrato mediante a aceitação
da generosidade. Parecer Normativo CST n° 113/78, item 2.2

Nas operações comerciais onde o donatário recebe mercadorias em nota fiscal separada e não possa ser comprovada como uma
bonificação por não estar atrelada à compra das mercadorias, para que se possa ratear o custo de aquisição pela quantidade
entregue pelo fornecedor, será caracterizada como doação. Parecer Normativo CST n° 113/78, item 2

Sendo a doação uma liberalidade, para o donatário o custo de aquisição do bem é aparentemente inexistente, ou então, o
equivalente às despesas originadas de sua posse e propriedade.

O custo de aquisição do bem doado é o seu preço corrente de mercado. Isto é, o equivalente em moeda que seria obtido pelo
donatário caso alienasse o bem. Parecer Normativo CST n° 113/78, item 3

O donatário que aufere uma receita a qual deve integrar os seus resultados não operacionais, decorrente do simples
enriquecimento de seu patrimônio, não importando para ele qualquer compromisso ou obrigação.

Sendo assim, pelo fato em que o donatário auferir esta receita que não é referente sua atividade fim, deve ser somado aos seus
resultados não operacionais e tributado como demais receitas no Lucro Real, Lucro Presumido e Lucro Arbitrado.

3. CLASSIFICAÇÃO CONTÁBIL

3.1. Bonificação classificada no estoque

A bonificação em mercadoria será considerada pelo adquirente como estoque de mercadorias segundo o volume recebido,
mediante certo preço pago por este conjunto total de bens.

Não constando no documento fiscal de compra das mercadorias, mas com nota fiscal separada e mesma data da nota fiscal de
compra, mas não possa ser comprovada que esta bonificação está atrelada à compra das mercadorias para que se possa ratear o
custo de aquisição pela quantidade entregue pelo fornecedor, será caracterizada como doação.

Para determinar o custo de aquisição das mercadorias, devem ser deduzidos os descontos comerciais, abatimentos e outros itens
semelhantes. Resolução CFC n° 1.170/2009, item 11

No caso da bonificação vinculada a parte de mercadoria adquirida, demonstrada em uma mesma nota fiscal, será tratado pelo
adquirente como estoque de mercadorias, segundo o volume recebido.

Como exemplo, podemos citar: a pessoa jurídica adquiriu 100 unidades por R$ 10,00 cada, valor total da nota fiscal R$ 1.000,00,
porém, o fornecedor enviou 10 unidades a mais, a pessoa jurídica ao realizar o registro da entrada em seu estoque irá atribuir o
custo unitário das 110 mercadorias, o valor de R$ 9,09 (R$ 1.000,00/110).

3.2. Doação classificada em Demais Receitas

Os resultados positivos decorrentes de receitas de doações, não compreendidas como receita bruta, serão acrescidos às bases de
cálculo do IRPJ e da CSLL, no mês em que forem auferidos. Instrução Normativa RFB n° 1.700/2017, art. 39

A empresa deverá classificar contabilmente na conta de outras receitas não operacionais, onde estará sujeita a tributação pelo
IRPJ e CSLL. Estes valores devem ser acrescidos à base de cálculo do IRPJ e da CSLL, no Lucro Presumido, Real ou Arbitrado.

Quando a pessoa jurídica tributada pelo regime não-cumulativo, estará sujeita a tributação inclusive do PIS e da COFINS. Lei n°
10.637/2002, art. 1° e Lei n° 10.833/2003, art. 1°

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4. TRIBUTAÇÃO DAS OUTRAS RECEITAS

4.1. Lucro Presumido

Segue entendimento apresentado na Solução de Consulta n° 130/2012:

As bonificações em mercadorias, quando vinculadas a operação de venda, concedidas na própria Nota Fiscal que ampara
a venda, e não estiverem vinculadas a operação futura, por se caracterizarem como redutoras do valor da operação,
constituem-se em descontos incondicionais, previstos na legislação de regência do tributo como valores que não integram
a sua base de cálculo e, portanto, para sua apuração, podem ser excluídos da base cálculo da Contribuição para o
PIS/Pasep e da COFINS.

A base de cálculo da Contribuição para o PIS e da COFINS é definida legalmente como o valor do faturamento. Lei n° 9.718/98,
art. 3°

Nos casos em que a bonificação em mercadoria é concedida por liberalidade da empresa vendedora, sem vinculação a operação
de venda e tampouco vinculada a operação futura, não há como caracterizá-la como desconto incondicional, pois não existe valor
de operação de venda a ser reduzido. Por não haver atribuição de valor, pois que a Nota Fiscal que acompanha a operação tem
natureza de gratuidade, natureza jurídica de doação, não há receita e, portanto, não há que se falar em fato gerador do tributo,
pois a receita bruta não será auferida. Solução de Consulta n° 130/2012

Dessa forma, a bonificação em mercadorias, de forma gratuita, não integra a base de cálculo da Contribuição para o PIS e da
COFINS.

Portanto, para a empresa que concede a bonificação deve observar as duas tratativas, quando estiver vinculado a operação de
venda em que será excluída da base de cálculo dos impostos, (desconto incondicional) e quando for uma operação desvinculada
da nota fiscal (doação), fato que não haverá tributação por não ser uma operação geradora de receita para a empresa.

Para a empresa recebedora, os ativos recebidos em doação devem ser avaliados pelo valor de mercado, e configuram-se como
receitas auferidas pela pessoa jurídica e devem compor a base de cálculo das contribuições. Parecer Normativo CST n° 113/78,
item 2.3

Os bens recebidos em doação e posteriormente vendidos geram para a pessoa jurídica uma receita de venda, onde haverá novo
fato gerador das contribuições para PIS e COFINS.

Com relação ao IRPJ e CSLL, a Instrução Normativa RFB n° 1.700/2017, artigos 221 e 222, apresentam que serão acrescidos das
bases de cálculo do IRPJ (e do adicional, se houver), e da CSLL, no mês em que forem auferidos, as demais receitas e os
resultados positivos decorrentes de receitas não compreendidas na receita bruta.

Portanto, as doações recebidas por pessoa jurídica, estão sujeitas as seguintes alíquotas:

a) IRPJ: 15% Sobre o valor recebido em doação de mercadorias;

b) CSLL: 9% Sobre o valor recebido em doação de mercadorias;

c) PIS: não sofre tributação;

d) COFINS: não sofre tributação.

Para exemplificação e maior detalhamento sobre tributação de outras receitas no Lucro Presumido indicamos a leitura do Boletim
Imposto de Renda n° 22/2017: OUTRAS RECEITAS - LUCRO PRESUMIDO Tributação

4.2. Lucro Real

Na sistemática não cumulativa, a base de cálculo da Contribuição para o PIS e da COFINS incide sobre o total das receitas
auferidas no mês pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil, definido pela Lei n°
10.637/2002, artigo 1°, e Lei n° 10.833/2003, artigo 1°.

Sendo que a legislação permite a exclusão da base de cálculo das contribuições, dos valores referentes a vendas canceladas e a
descontos incondicionais concedidos, pois representam uma parcela redutora da receita bruta da empresa, conforme já
apresentado no tópico 2.2. Lei n° 10.637/2002, art. 1°, § 3°, inciso V, alínea “a”;
Lei n° 10.833/2003, art. 1°, § 3°, inciso V, alínea “a”

Já os ativos recebidos em doação, devem ser avaliados pelo valor de mercado, e configuram como receitas auferidas pela pessoa
jurídica e devem compor a base de cálculo das contribuições do Pis e Cofins aplicando as alíquotas de 1,65% e 7,6%
respectivamente, neste caso não tem previsão de exclusão da base de cálculo do Pis e Cofins. Solução de Consulta Cosit n°
291/2017, item 10 do relatório

Portanto, as doações recebidas por pessoa jurídica, estão sujeitas as seguintes alíquotas:

a) IRPJ: 15% sobre o valor recebido em doação de mercadorias;

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b) CSLL: 9% sobre o valor recebido em doação de mercadorias;

c) PIS: 1,65% sobre o valor recebido em doação de mercadorias;

d) COFINS: 7,6% sobre o valor recebido em doação de mercadorias.

Abaixo segue alguns posicionamentos da Receita Federal, com relação a dedutibilidade para o IRPJ e a CSLL:

Solução de Consulta n° 115/2008 da 6ª Região Fiscal:

A concessão de prêmios/bonificações a representantes comerciais, com o objetivo de manter e ampliar mercado,


incrementar vendas e, consequentemente, aumentar lucros é considerada despesa operacional dedutível, devendo,
entretanto, os prêmios/bonificações concedidos guardarem estrita correlação com a realização das transações ou
operações exigidas pela atividade da empresa.

Solução de Consulta Cosit n° 212/2015, Assuntos: IRPJ e


CSLL:

A concessão de bonificações em operações de natureza mercantil, com o fito de manter fidelidade comercial e ampliar
mercado, visando aumento de vendas e possivelmente do lucro, é considerada despesa operacional dedutível, devendo,
entretanto, as bonificações concedidas, guardar estrita consonância com as operações mercantis que lhes originaram.

Conforme apresenta o relatório da solução de consulta mencionada, para se caracterizarem em despesas operacionais, deverão
ser comprovadas por documentos de idoneidade indiscutível, quer quanto à forma, ou quanto à sua origem, de maneira que
permita, a qualquer tempo, dentro do prazo decadencial, conferir sua estrita pertinência e conexão com a atividade explorada, bem
assim com a manutenção de sua fonte produtora de receita.

Por fim, a efetividade, magnitude e certeza dos dispêndios incorridos com as referidas bonificações deve estar amparada em
operações comerciais efetivamente realizadas.

Solução de Consulta Cosit n° 110/2019, Assuntos: IRPJ,


CSLL e PIS/COFINS, itens 4 e 5:

A bonificação monetária por performance recebida após o cumprimento de metas pré-estabelecidas decorre do
desempenho das atividades empresariais da pessoa jurídica bonificada. Consequentemente, seu valor integra a receita
operacional e a receita bruta desse beneficiário. Como a antecipação do recebimento dessa bonificação não tem o
condão de alterar sua natureza jurídica, o valor da bonificação monetária por performance recebido antes do cumprimento
de metas pré-estabelecidas também integra a receita operacional e a receita bruta da pessoa jurídica bonificada.

A diferença entre essas duas situações é que, enquanto o recebimento posterior ao cumprimento das metas pré-estabelecidas tem
caráter definitivo, o recebimento anterior tem caráter condicional, vinculado ao cumprimento das referidas metas.

4.3. Simples Nacional

Para as empresas tributadas pelo Simples Nacional, considera-se receita bruta, o produto da venda de bens e serviços nas
operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, excluídas as vendas
canceladas e os descontos incondicionais concedidos. Lei Complementar n° 123/2006, art. 3°, § 1°

São operações de conta própria, aquelas efetuadas com bens e serviços de propriedade da empresa.

1° Exemplo do Perguntas e Respostas do Simples Nacional


n° 3.1:

“A empresa X Ltda. EPP, optante pelo Simples Nacional, atua no comércio varejista, ou seja, compra e revende
mercadorias. Como é uma operação em conta própria, sua receita bruta será o valor total da receita de vendas - sem
subtrair dela o valor das aquisições (entradas), pois isso seria o lucro, não a receita.”

Os resultados auferidos nas operações de conta alheia, são aqueles obtidos pela venda de produtos ou mercadorias pertencentes
a terceiros, que por acordo contratual ficam à disposição da empresa contratante para a realização das vendas, mediante o
pagamento de consignação, comissão ou ordem.

2° Exemplo do Perguntas e Respostas do Simples Nacional


n° 3.1:

“A empresa Y Ltda. ME, optante pelo Simples Nacional, atua no comércio de veículos em consignação, por meio de
contratos de comissão. Como essa é uma operação em conta alheia (ver Pergunta 5.17), a receita bruta dessa atividade
será o resultado da operação (comissão recebida pela empresa Y).”

Da mesma forma mencionada para os demais regimes tributários, para fins de exclusão da base de cálculo do Simples Nacional,
os descontos incondicionais, são as parcelas redutoras do preço de venda, quando constarem da nota fiscal de venda dos bens ou
da fatura de serviços e não dependerem, para sua concessão, de evento posterior à emissão desses documentos. Instrução
Normativa SRF n° 51/78, item 4.2

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As remessas de mercadorias recebidas a título de bonificação ou doação, não são tributadas pelo Simples Nacional, visto que não
constituem receita bruta da empresa.

5. CONTABILIZAÇÃO

Caracterizam-se pelo recebimento, a título não-oneroso, de mercadorias em função de volume de compras, em decorrência de
alguma promoção, ou atingimento de metas.

Bonificação Recebida

a) Uma empresa recebeu mercadorias como bonificação, na mesma nota fiscal. A contabilização poderá ser feita da seguinte
forma, pela compra à vista:

D- Estoque de Mercadoria (Ativo Circulante)


C- Caixa / Bancos (Ativo Circulante)

A empresa que recebe quantidade a mais de mercadorias, deve realizar a divisão do valor pago em razão da quantidade, a fim de
determinar o custo unitário da mercadoria.

b) Uma empresa recebeu mercadorias como bonificação, desvinculada da nota fiscal. A contabilização poderá ser feita da seguinte
forma, pela compra à vista:

D- Estoques (Ativo Circulante)


C- Outras Receitas (Conta de Resultado)

As empresas do Lucro Presumido e Lucro Real irão tributar o IRPJ e CSLL sobre as outras receitas, já as empresas tributadas pelo
Simples Nacional deverão informar no balanço patrimonial e na demonstração do resultado de acordo com a receita auferida,
porém não irá compor a base de cálculo para recolhimento do DAS (Documento de Arrecadação Simplificada).

Bonificação Concedida

São mercadorias dadas aos clientes sem ônus em função do volume de vendas, oriundos de promoção especial ou cumprimento
de metas.

a) Uma empresa concedeu mercadorias em bonificação, na mesma nota fiscal. A contabilização poderá ser feita da seguinte
forma, pela venda à vista:

D- Caixa / Bancos (Ativo Circulante)


C- Receita com Vendas (Conta de Resultado)

D- Despesa com Bonificação de Mercadorias Concedidas (Conta de Resultado)


C- Estoques (Ativo Circulante)

b) Uma empresa concedeu mercadorias em bonificação, desvinculada da nota fiscal de venda. A contabilização poderá ser feita da
seguinte forma, pela venda à vista:

D- Doação Concedida (Conta de Resultado)


C- Estoque (Ativo Circulante)

ECONET EDITORA EMPRESARIAL LTDA


Autor: Equipe Técnica Econet Editora

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