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Evolução

Histórica do SUS
Prof. Geda Valentim
DESCOBRIMENTO DO BRASIL. COLONIZAÇÃO DOS PORTUGUESES.

SUGIMENTO DE DOENÇAS QUE NÃO EXISTIAM NO BRASIL

1500
ADOECIMENO DA POPULAÇÃO INDÍGENA. ALTA MORTALIDADE. FUGIRAM PARA AS MATAS.

ASSISTÊNCIA À SAÚDE LIMITADA À AÇÃO DOS JESUÍTAS, ALGUNS BOTICÁRIOS E FORMA EMPÍRICA
POR CURANDEIROS
DR. MANUEL VIERIA DA SILVA. CONTROLE DOS PORTOS. QUEM TINHA SINTOMAS: QUARENTENA.
AJUDOU MAS NÃO RESOLVEU. OUTRAS PESSOAS ESTAVAM DOENTES MAS NÃO APRESENTAVAM
SINTOMAS NA CHEGADA.

VINDA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA PARA O BRASIL (1808). ESTRUTURA SANITÁRIA MÍNIMA.

1800
1808: PELA CARÊNCIA DE MÉDICOS, D. JOÃO VI FUNDA: COLÉGIO MÉDICO-CIRURGICO EM SALVADOR E A
ESCOLA CIRURGICA NO RIO DE JANEIRO

ASSISTÊNCIA À SAÚDE AINDA PRECÁRIA E FEITA PELAS SANTAS CASAS DE MISERICÓRDIA


DOENÇA SEM CONTROLE A NÍVEL
ENDEMIA
LOCAL

D. MANUEL VIEIRA DA SILVA


ESTABELECEU BASES PARA DOENÇA SEM CONTROLE A NÍVEL
EPIDEMIA
CONCEITOS IMPORTANTES QUE NACIONAL
CAEM EM PROVA:

DOENÇA SEM CONTROLE A NÍVEL


PANDEMIA MUNDIAL
1. Assinale a alternativa correta.

(A) Em 1830, Dom João VI fundou, na Bahia, o Colégio Médico-Cirúrgico no Real


Hospitalar Militar da Cidade de Salvador e foi criada, em novembro do mesmo ano, a
Escola de Cirurgia do Rio de Janeiro.
(B) Em 1904, foi instituída a vacinação obrigatória contra a varíola, o que foi aceito pela
grande maioria da população.
(C) A população brasileira, no início do século XX, aceitou livremente as campanhas de
vacinação, não tendo necessidade da intervenção estatal com medidas impositivas.
(D) Na época do Brasil Colônia, havia um grande número de boticários, antigos
farmacêuticos, que manipulavam as fórmulas prescritas pelos médicos e pelos
próprios boticários.
(E) Em 1920, Carlos Chagas reestruturou o Departamento Nacional de Saúde, mas
ainda não havia introduzido a propaganda e a educação sanitária na técnica rotineira
de ação.
1. Assinale a alternativa correta.

(A) Em 1830, Dom João VI fundou, na Bahia, o Colégio Médico-Cirúrgico no Real


Hospitalar Militar da Cidade de Salvador e foi criada, em novembro do mesmo ano, a
Escola de Cirurgia do Rio de Janeiro.
(B) Em 1904, foi instituída a vacinação obrigatória contra a varíola, o que foi aceito pela
grande maioria da população.
(C) A população brasileira, no início do século XX, aceitou livremente as campanhas de
vacinação, não tendo necessidade da intervenção estatal com medidas impositivas.
(D) Na época do Brasil Colônia, havia um grande número de boticários, antigos
farmacêuticos, que manipulavam as fórmulas prescritas pelos médicos e pelos
próprios boticários.
(E) Em 1920, Carlos Chagas reestruturou o Departamento Nacional de Saúde, mas
ainda não havia introduzido a propaganda e a educação sanitária na técnica rotineira
de ação.
2. Assinale a alternativa correta.

(A) No Brasil, durante a chamada República Velha, que durou de 1889 a 1930, a assistência
médica era prestada à população de baixa renda por meio das instituições de caridade,
pois a assistência à saúde pública e privada era de baixa qualidade
(B) A primeira reforma sanitária no Brasil se deu logo com a chegada da Família Real no
Brasil em 1808.
(C) A população brasileira, no início do século XIX, aceitou livremente as campanhas de
vacinação, promovidas pelo sanitarista Oswaldo Cruz, não sendo necessária a
intervenção estatal com medidas obrigatórias.
(D) Apesar do desenvolvimento da colonização brasileira, a assistência médica dos jesuítas
não conseguiu sobressair-se sobre a medicina indígena, que prevaleceu até os anos de
1960, quando houve o grande êxodo rural brasileiro.
(E) O Sistema Único de Saúde teve como princípio basilar, para sua criação, a previsão
constitucional de que a saúde é direito de todos e dever do Estado, previsto na
Constituição Federal de 1946.
2. Assinale a alternativa correta.

(A) No Brasil, durante a chamada República Velha, que durou de 1889 a 1930, a assistência
médica era prestada à população de baixa renda por meio das instituições de caridade,
pois a assistência à saúde pública e privada era de baixa qualidade
(B) A primeira reforma sanitária no Brasil se deu logo com a chegada da Família Real no
Brasil em 1808.
(C) A população brasileira, no início do século XIX, aceitou livremente as campanhas de
vacinação, promovidas pelo sanitarista Oswaldo Cruz, não sendo necessária a
intervenção estatal com medidas obrigatórias.
(D) Apesar do desenvolvimento da colonização brasileira, a assistência médica dos jesuítas
não conseguiu sobressair-se sobre a medicina indígena, que prevaleceu até os anos de
1960, quando houve o grande êxodo rural brasileiro.
(E) O Sistema Único de Saúde teve como princípio basilar, para sua criação, a previsão
constitucional de que a saúde é direito de todos e dever do Estado, previsto na
Constituição Federal de 1946.
CONSTANTES EPIDEMIA PREJUDICAVAM A ECONOMIA. PESSOAS NÃO QUERIAM VIR AO BRASIL PELA
MORTALIDADE. EXPORTAÇÕES E ECONOMIA AFETADAS. PRINCIPAIS PROBLEMAS DE SAÚDE: FEBRE AMARELA,
VARÍOLA, TUBERCULOSE, SÍFILIS E ENDEMIAS RURAIS

RODRIGUES ALVES (PRESIDENTE) NOMEIA OSWALDO CRUZ ( OC - MEDICO 2/3) COMO DIRETOR GERAL DE SAÚDE
PÚBLICA.

1900 MOVIMENTO 1 DE OC: 1903 SANITARISMO CAMPANHISTA. MODELO CAMPANHISTA. FOCO NO COMBATE AO
MOSQUITO VETOR DA FEBRE-AMARELA. 1500 HOMENS “GUARDAS SANITÁRIOS”. LIMPEZA DO CENTRO DO RIO:
RATOS, LIXO E CORTIÇOS. USO DA FORÇA: ENTRAVA E QUEIMAVA TUDO DOENTE E COLOCAVA EM QUARENTENA.

RODRIGUES ALVES RECLAMA DA AGRESSIVIDADE.

MOVIMENTO 2 DE OC: 1904 CAMPANHA DE VACINAÇÃO OBRIGATÓRIA. LEI 1.261 DE 1904. VACINAÇÃO ANTI-
VARÍOLA OBRIGATÓRIA. NÃO HOUVE TRABALHO EDUCATIVO PRÉVIO. VACINA OS POBRES PRIMEIROS QUE
ACHARAM QUE ERA VENENO. REVOLTA DA VACINA.
3. Analise o seguinte texto: “No início do século XX, a cidade do Rio de Janeiro
apresentava um quadro sanitário caótico, caracterizado pela presença de diversas
doenças graves que acometiam à população, como a varíola, a malária, a febre
amarela, e posteriormente a peste, o que acabou gerando sérias consequências, tanto
para saúde coletiva, quanto para outros setores, como o do comércio exterior, visto que
os navios estrangeiros não mais queriam atracar, em função da situação sanitária
existente na cidade”. Qual das alternativas representa os principais personagens que
atuaram para a resolução desse problema?

(A) Rodrigues Alves e Oswaldo Cruz.


(B) Afonso Pena e Carlos Chagas.
(C) Hermes da Fonseca e Oswaldo Cruz.
(D) Rodrigues Alves e Carlos Chagas.
(E) Afonso Pena e Evandro Chagas.
3. Analise o seguinte texto: “No início do século XX, a cidade do Rio de Janeiro
apresentava um quadro sanitário caótico, caracterizado pela presença de diversas
doenças graves que acometiam à população, como a varíola, a malária, a febre
amarela, e posteriormente a peste, o que acabou gerando sérias consequências, tanto
para saúde coletiva, quanto para outros setores, como o do comércio exterior, visto que
os navios estrangeiros não mais queriam atracar, em função da situação sanitária
existente na cidade”. Qual das alternativas representa os principais personagens que
atuaram para a resolução desse problema?

(A) Rodrigues Alves e Oswaldo Cruz.


(B) Afonso Pena e Carlos Chagas.
(C) Hermes da Fonseca e Oswaldo Cruz.
(D) Rodrigues Alves e Carlos Chagas.
(E) Afonso Pena e Evandro Chagas.
4. A Fundação Nacional de Saúde faz em sua página na rede um registro da história da saúde
pública no Brasil: Em 1904, uma epidemia de varíola assolou a capital. Somente nos cinco
primeiros meses, 1.800 pessoas foram internadas no Hospital São Sebastião. Embora uma lei
prevendo imunização compulsória das crianças contra a doença estivesse em vigor desde 1837,
ela nunca fora cumprida. Assim, a 29 de junho de 1904, o Governo enviou ao Congresso projeto
reinstaurando a obrigatoriedade de vacinação antivariólica.
Esses eventos marcam a Saúde Pública no Brasil porque:
(A) deram origem, à lei e às medidas, na Saúde Pública, de obrigatoriedade de vacinação em
vigor até os dias de hoje;
(B) revelaram o fracasso dessa iniciativa sanitária, motivando uma alteração signifcativa na
legislação da Saúde Pública em vigor;
(C) impulsionaram as ações do Estado para controle da Saúde Pública através de intervenções
urbanas e sanitárias;
(D) resultaram no movimento conhecido como Reforma Sanitária;
(E) integram a história da Revolta da Vacina, quando a vacinação foi suspensa pelo clamor
popular, sem que o governo tenha conseguido controlar a situação e, consequentemente,
sem melhoria das condições sanitárias.
4. A Fundação Nacional de Saúde faz em sua página na rede um registro da história da saúde
pública no Brasil: Em 1904, uma epidemia de varíola assolou a capital. Somente nos cinco
primeiros meses, 1.800 pessoas foram internadas no Hospital São Sebastião. Embora uma lei
prevendo imunização compulsória das crianças contra a doença estivesse em vigor desde 1837,
ela nunca fora cumprida. Assim, a 29 de junho de 1904, o Governo enviou ao Congresso projeto
reinstaurando a obrigatoriedade de vacinação antivariólica.
Esses eventos marcam a Saúde Pública no Brasil porque:
(A) deram origem, à lei e às medidas, na Saúde Pública, de obrigatoriedade de vacinação em
vigor até os dias de hoje;
(B) revelaram o fracasso dessa iniciativa sanitária, motivando uma alteração signifcativa na
legislação da Saúde Pública em vigor;
(C) impulsionaram as ações do Estado para controle da Saúde Pública através de intervenções
urbanas e sanitárias;
(D) resultaram no movimento conhecido como Reforma Sanitária;
(E) integram a história da Revolta da Vacina, quando a vacinação foi suspensa pelo clamor
popular, sem que o governo tenha conseguido controlar a situação e, consequentemente,
sem melhoria das condições sanitárias.

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