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PROJETOS DE

PAISAGISMO E DE
CONSTRUÇÕES
RURAIS

Gabriel Lima Giambastiani


Construções rurais
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Reconhecer o histórico da arquitetura rural brasileira.


 Analisar particularidades de obras na zona rural.
 Descrever elementos compositivos das construções rurais.

Introdução
Pela análise da produção recente de arquitetos contemporâneos, é pos-
sível identificar ecos de uma tradição construtiva sem autor específico,
herança de inúmeros mestres construtores que atuaram na resolução
de problemas concretos, dispondo de recursos limitados, em regiões
remotas do Brasil. O afastamento dos grandes centros urbanos, nesse
caso, foi benéfico, pois proporcionou as condições para que a criação
acontecesse com maior liberdade, independentemente de cânones de
culturas mais "civilizadas".
Neste capítulo, apresentaremos a rica história das construções do meio
rural brasileiro, suas relações com a arquitetura vernacular e a importância
do reconhecimento crítico dessa produção na formação da identidade da
arquitetura brasileira. Por fim, analisaremos a influência dessa produção
na obra de arquitetos contemporâneos.

1 Histórico da arquitetura rural brasileira


A história da arquitetura brasileira até o século XX é, em grande medida, a
história de sua arquitetura rural. Isso se deve ao fato de a maioria da arquite-
tura produzida nas cidades ser importada diretamente da Europa, seja pelos
portugueses, seja pelos imigrantes de outros países da Europa. Na zona rural,
a arquitetura brasileira teve a oportunidade de desenvolver uma linguagem
vernacular, adaptada à realidade e às necessidades do País.
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Lúcio Costa, arquiteto responsável pelo projeto de Brasília, foi um dos


primeiros intelectuais a reconhecer a importância da arquitetura popular
rural no Brasil. Em “Documentação necessária”, um texto publicado em
1937 na primeira edição da Revista do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional, Costa defende que a arquitetura popular tem mais interesse que
a “erudita”: “É nas suas aldeias, no aspecto viril das suas construções
rurais a um tempo rudes e acolhedoras, que as qualidades da raça se mos-
tram melhor. Sem o ar afetado e por vezes pedante de quando se apura”
(COSTA, 1962, p. 86).

Na opinião de Lúcio Costa, o desenvolvimento da arquitetura afastada dos centros


urbanos permitiu que ela não fosse afetada por modismos, que acabaram por maquiar
muito da arquitetura brasileira. Para Costa, isso permite atestar uma “[...] saúde plástica
perfeita” (COSTA, 1962, p. 86), quando analisadas profundamente as proporções dos
edifícios.

O conhecimento construtivo que originou tal arquitetura foi trazido da Eu-


ropa por “antigos mestres e pedreiros ‘incultos’”, não por uma intelectualidade
preocupada em responder a tendências estabelecidas nos grandes centros. Pelo
contrário: o conhecimento dos construtores rurais estava ligado diretamente ao
método construtivo e à disponibilidade de materiais da colônia: “Tais carac-
terísticas [...] longe de significarem um mau começo, conferiram desde logo,
pelo contrário, à Arquitetura Portuguesa na colônia, esse ar despretensioso e
puro que ela soube manter, apenas das vicissitudes porque passou, até meados
do século XIX” (COSTA, 1962, p. 86).
Para Lúcio Costa, é justamente a arquitetura colonial brasileira produ-
zida nas zonas rurais que serviu de modelo para o desenvolvimento de uma
arquitetura moderna genuinamente brasileira, em detrimento aos modelos
importados da Europa pelas missões artísticas do século XIX e início do
século XX, que, para ele, eram mais focadas em modas visuais do que na
solução dos problemas que a arquitetura deveria resolver.
Os arquitetos deveriam, na opinião de Costa, não apenas olhar para
a arquitetura popular em busca de referências visuais para seus projetos,
mas analisar com cuidados os “[...] sistemas e processos de construção, as
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diferentes soluções de planta e como variaram de uma região para outra”


na busca dos motivos pelos quais as construções foram feitas daquele modo
(COSTA, 1962, p. 86).
Quanto à adaptação ao clima e aos materiais disponíveis, cabe olhar para os
modos como as paredes eram construídas nas obras rurais do Brasil colonial.
Em alguns casos, em razão do clima, as paredes tinham largura bastante
pronunciada, para aumentar a inércia térmica da construção; em outros, de-
pendendo dos materiais disponíveis, as construções eram feitas com estruturas
de madeira, que permitiam paredes mais finas. Na Figura 1, você pode ver
um croqui de Lúcio Costa que apresenta essa diferença.

Figura 1. Paredes de alvenaria e de madeira


(desenhos de Lúcio Costa).
Fonte: Costa (1962, p. 91).

Essa relação foi transposta para a arquitetura moderna do início do sé-


culo XX, que utilizou a estrutura independente como modo de tornar mais
eficientes as construções. Ao contrário do que se pode imaginar, mesmo
que o modernismo tenha sido trazido da Europa, as relações proporcionais e
estruturais das construções rurais brasileiras tinham mais relação com essa
nova arquitetura do que os modelos neoclássicos importados da metrópole
no século XIX.
Para além dos aspectos estruturais, as construções rurais brasileiras apre-
sentavam atributos arquitetônicos que foram adaptados na arquitetura moderna,
a despeito de modelos e modas importados da Europa. Na Figura 2, você pode
ver a evolução das fachadas na arquitetura brasileira, desde o século XVII até
o início do século XX. Atente como, nos exemplos de 1860 e 1900, aparecem
elementos decorativos que inexistiam anteriormente e que foram eliminados
com a arquitetura moderna.
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Figura 2. Evolução das fachadas brasileiras.


Fonte: Costa (1962, p. 92–93).

Um dos exemplos de construção rural mais emblemáticos da arquitetura


rural brasileira foi a Casa Grande, definida por Eduardo Corona e Carlos
Lemos como “[...] sede de estabelecimento agrícola" (CORONA; LEMOS, 1989,
p. 115), ou a casa do dono da fazenda. Ao contrário do que o nome indica, a
Casa Grande não tinha necessariamente dimensões maiores que as demais
construções; o “grande” se refere à hierarquia social daquela construção. Em
Casa grande e senzala, Gilberto Freyre explica as origens da arquitetura
desses edifícios:

Cozinhas enormes; vastas salas de jantar; numerosos quartos para filhos e


hóspedes; capela; puxadas para acomodação dos filhos casados; camarinhas
no centro para a reclusão quase monástica das moças solteiras; gineceu;
copiar; senzala. O estilo das casas-grandes [...] pode ter sido de empréstimo;
sua arquitetura, porém, foi honesta e autêntica. Brasileirinha da Silva. Teve
alma. Foi expressão sincera das necessidades, dos interesses, do largo ritmo
de vida patriarcal que os proventos do açúcar e o trabalho eficiente dos negros
tomaram possível (FREYRE, 2003, p. 43).

A descrição de Freyre vai ao encontro da definição de Costa, que defendia


serem as construções rurais a primeira expressão verdadeira de uma arquitetura
legitimamente nacional que, mesmo com alguns atributos importados, mantém
sua integridade como construção brasileira. Na Figura 3, você pode ver uma
foto da Fazenda Piedade, em Paty do Alferes, no Rio de Janeiro, exemplo da
arquitetura rural brasileira.
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Figura 3. Casa Grande de fazenda no Rio de Janeiro.


Fonte: Casa-Grande... ([2008], documento on-line).

Como você viu, as construções rurais, em grande parte por força da ne-
cessidade, estabeleceram-se no Brasil como marcos da arquitetura colonial,
sendo considerados por estudiosos como modelos autênticos de arquitetura.
A seguir, você conhecerá algumas particularidades das construções no meio
rural e técnicas construtivas empregadas nesse tipo de construção.

2 Particularidades de obras na zona rural


Como você viu anteriormente, grande parte dos atributos que tornaram as
construções rurais brasileiras modelos interessantes para os intelectuais do
início do século XX era causada pelas limitações desse tipo de construção.
A distância dos grandes centros fez as técnicas construtivas tradicionais
evoluírem de maneira dispersa, gerando uma expressão do vernacular bem
adaptada à realidade das zonas rurais.
Atualmente, é evidente que a maior parte das obras realizadas nas zonas
rurais ainda é feita de maneira artesanal, utilizando técnicas simples e com
poucos recursos materiais. No entanto, alguns arquitetos têm apostado na
tecnologia para tornar a construção em zonas rurais mais atrativa e previsível.
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Se, até o século passado, a distância dos grandes centros marcava as cons-
truções rurais por meio do uso de técnicas antigas, atualmente, com a facili-
dade do transporte e especialização da mão de obra, muitas das arquiteturas
produzidas em zonas rurais têm elevado nível tecnológico, resultando em uma
expressão de arquitetura contemporânea bastante interessante.
A pré-fabricação de elementos estruturais foi amplamente utilizada na
construção de edifícios utilitários da zona rural, como galpões com estrutura
metálica ou em concreto industrializado. Em ambos os casos, as peças são
produzidas em uma indústria, levadas até o local por caminhões e instaladas
no terreno com mão de obra especializada, que, geralmente, é trazida de
algum centro urbano próximo. Na Figura 4, você pode ver uma construção
em concreto pré-moldado sendo montada.

Figura 4. Estrutura em concreto pré-moldado.


Fonte: pan demin/Shutterstock.com.

Além dos edifícios utilitários, os edifícios residenciais nas zonas rurais


também apresentam uma tendência de uso de elementos industrializados
em suas construções. Um motivo para isso é a possibilidade dos arquitetos
(que geralmente trabalham nas cidades) manterem o controle da obra mesmo
estando afastados do canteiro.
Na Figura 5, você pode ver o exemplo de uma pequena casa construída
no interior da Argentina pelo escritório STC Arquitectos. Nesse caso, foram
utilizados elementos industrializados reciclados tipicamente empregados em
edifícios industriais e utilitários para criar um refúgio em meio à natureza.
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Figura 5. Refúgio em La Paisanita, por STC Arquitectos.


Fonte: Refúgio... (2020, documento on-line).

Outros arquitetos trabalham com sistemas pré-fabricados ainda mais


radicais, nos quais as casas são levadas praticamente prontas até o terreno
onde ficarão. É o caso do escritório MAPA, com sede no Brasil e no Uru-
guai, que ficou conhecido por produzir casas fabricadas em indústrias. Na
Figura 6, você pode ver uma seção da casa do escritório sendo levada em
um caminhão.

Figura 6. MINIMOD Curucaca.


Fonte: Minimod... (2020, documento on-line).
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O sistema utilizado pelo MAPA em seus projetos é o CLT, ou madeira


de laminação cruzada. Nesse sistema, a estrutura das casas é fabricada em
chapas de madeira cortadas e pré-montadas em uma fábrica. Dessa maneira,
não são necessários elementos complementares de revestimento e acabamento,
apenas a estrutura. Veja, na Figura 7, uma projeção axonométrica que mostra
os diferentes elementos.

Figura 7. Sistema construtivo do escritório MAPA.


Fonte: Sacromonte... (2018, documento on-line).

Com esse sistema, o resultado são construções com elevado nível precisão,
sem a necessidade de os arquitetos estarem constantemente no canteiro de
obra. A montagem dos elementos no local geralmente é feita com bastante
rapidez, e o resultado estético é compatível com as expectativas dos arquitetos.
Na Figura 8, você pode ver uma fotografia da casa cuja projeção axonométrica
foi mostrada na Figura 7.
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Figura 8. Interior de uma casa do MAPA.


Fonte: Sacromonte... (2018, documento on-line).

Nesta seção, vimos que, atualmente, os arquitetos têm utilizado tecnologia


industrial para construir em áreas remotas, reduzindo o tempo de obra e a
necessidade de uso de mão de obra com pouca qualificação. Desse modo,
as obras ficam prontas rapidamente, e os arquitetos têm a certeza de que o
resultado será aquele que os clientes esperam.
A seguir, você verá alguns elementos particulares de construções rurais.

3 Elementos compositivos das construções rurais


As construções rurais têm atributos espaciais que a diferenciam das obras
urbanas em razão de sua localização geralmente isolada de outros edifícios.
Se, nas cidades, a maioria das obras está colada nos vizinhos, limitando,
de certo modo, as possibilidades compositivas, o afastamento entre as
construções nas áreas rurais traz aos arquitetos uma liberdade compositiva
bastante rica.
Nas construções rurais coloniais elogiadas por Lúcio Costa, ele cita alguns
tipos de construção encontradas nas cidades, como os “[...] sobradões de
cidade, com sete, nove ou onze janelas e porta bem no meio”, as de “[...] três,
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quatro, até cinco sacadas, porta de banda e aspecto menos formalizado” e as


pequenas casas térreas, de pouca frente, muito funda e duas águas apenas”
(COSTA, 1962, p. 89). Os equivalentes rurais desses ambientes seriam as
Casas Grandes das fazendas, já descritas por Gilberto Freyre, e as casas
mínimas, dos colonos: “É sair da cidade e logo surgem à beira da estrada,
como se vê pouco além de Petrópolis, mesmo ao lado de viventas de verão
de aspecto cinematográfico. Feitas de ‘pau’ do mato próximo e da terra do
chão” (COSTA, 1962, p. 89).
Essas casas apresentam, para Costa, uma qualidade superior aos exemplos
mais afetados das cidades, com seus estilos importados do exterior: “Por ser
coisa legítima da terra, tem para nós, arquitetos, uma significação respeitável
e digna; enquanto que o ‘pseudomissões, normando ou colonial’, ao lado, não
passa de um arremedo sem compostura”.
Ora, se a simplicidade das casas rurais do início do século XX era
possível pelo uso de materiais e técnicas adequadas ao local, atualmente
os arquitetos podem utilizar os mesmos princípios, sem a necessidade de
se limitar àqueles elementos disponíveis localmente. O verdadeiramente
importante é o entendimento dos condicionantes de cada obra, e não uma
afiliação estética.
Vamos analisar, então, alguns projetos construídos em zonas rurais
para ver de que maneira os arquitetos conseguiram tomar partido do
entorno em que estavam inseridos para tornar as construções ainda mais
interessantes.

Casa Cavalcante: BLOCO Arquitetos


Esse projeto foi construído em uma fazenda próxima à Chapada dos
Veadeiros, com uma topografia bastante plana e com vegetação baixa,
proporcionando visuais até o horizonte. Por estar em um terreno isolado
e em uma região de clima ameno, os arquitetos puderam abrir a casa para
todos os lados, com uma varanda que se estende por todo o perímetro.
Veja, na Figura 9, como a relação entre espaço aberto e fechado é plena
nessa casa.
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Figura 9. Casa Cavalcante, por BLOCO Arquitetos.


Fonte: Casa... (2020, documento on-line).

O sistema construtivo é bastante simples, com estrutura metálica, piso em


concreto e forros em madeira aparente. Os limites das varandas são protegi-
dos por um brise construído com madeira natural, dando uma aparência de
rusticidade e gerando sombras dinâmicas no interior da casa, que pode ser
totalmente aberta para o exterior, como você pode ver na Figura 10.

Figura 10. Interior da Casa Cavalcante.


Fonte: Casa... (2020, documento on-line).
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Casa em Canela: 0E1 Arquitetos


Essa casa está localizada em um terreno com aclive acentuado, em meio às
árvores junto à mata nativa na Serra gaúcha. O clima frio e a pouca insolação
fizeram essa casa ser bastante compacta, com uma planta quadrada medindo
10 × 10 metros. As aberturas foram posicionadas de modo a permitir sua
abertura mesmo em dias de chuva, com recuos em relação à fachada principal.
Veja, na Figura 11, como a casa se insere no terreno.

Figura 11. Casa em Canela, por E01 Arquitetos.

O sistema construtivo adotado foi o light steel frame, no qual a estrutura


portante é construída com perfis de alumínio e revestida com chapas de
madeira e metal. No caso dessa casa, os interiores têm paredes de com-
pensado naval e gesso acartonado, e as faces externas são revestidas com
telhas de alumínio PL40, que servem tanto para o telhado quanto para as
paredes. Na Figura 12, você pode ver como esse material reveste todas as
superfícies externas da casa.
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Figura 12. Vista aérea de casa em Canela, por E01 Arquitetos.

Casa OZ: Andrade Morettin Arquitetos


Essa casa está localizada em uma fazenda em São Roque, uma cidade a 60 km de
São Paulo. Trata-se de uma construção linear, com um quarto de cada lado e sala de
estar no centro. Novamente, a casa foi construída com elementos industrializados;
nesse caso, a estrutura é em madeira, com revestimento de telhas metálicas. Na
Figura 13, você pode ver uma vista externa mostrando a varanda e a fachada frontal.

Figura 13. Casa OZ, por Andrade Morettin Arquitetos.


Fonte: Residência... (2020, documento on-line).
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Por dentro, a casa tem acabamentos simples, com paredes brancas e forro po-
sicionado entre o telhado e a estrutura. Atente, na Figura 14, para a qualidade dos
detalhes construtivos, com esquadria embutida no piso e na cobertura, janela alta
ao fundo da construção, permitindo a ventilação cruzada, e elegância dos perfis de
madeira da cobertura, que tem seção afinada ao chegar próximo ao limite do telhado.

Figura 14. Casa OZ, por Andrade Morettin Arquitetos.


Fonte: Residência... (2020, documento on-line).

As construções rurais têm características próprias, que as diferenciam


daquelas obras produzidas nas cidades. Se, no Brasil colonial, essas diferenças
se davam por limitações tecnológicas, atualmente as arquiteturas construídas
fora dos centros urbanos se diferenciam por estratégias de projeto possibilitadas
pelo isolamento, como aberturas amplas e visuais desimpedidas.

CASA-GRANDE da Fazenda Piedade, em Paty do Alferes, no Rio de Janeiro, Brasil.


In: WIKIPÉDIA, [2008]. Disponível em: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/com-
mons/9/96/Fazenda_Piedade.jpg. Acesso em: 14 out. 2020.
CORONA, E.; LEMOS, C. A. Dicionário da arquitetura brasileira. São Paulo: Artshow books,
1989.
COSTA, L. Sobre arquitetura. Porto Alegre: CEUA, 1962.
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FREYRE, G. Casa-grande e senzala: a formação da família brasileira sob o regime da


economia patriarcal. 48. ed. São Paulo: Global, 2003. (Introdução à história da sociedade
patriarcal no Brasil, 1).
MINIMOD Curucaca. ArchDaily Brasil, 2020. Disponível em: https://www.archdaily.com.
br/br/937451/minimod-curucaca-mapa. Acesso em: 14 out. 2020.
REFÚGIO em La Paisanita. ArchDaily Brasil, 2020. Disponível em: https://www.archdaily.
com.br/br/946601/refugio-em-la-paisanita-stc-arquitectos. Acesso em: 14 out. 2020.
RESIDÊNCIA oz. ArchDaily Brasil, 2020. Disponível em: https://www.archdaily.com.
br/br/623827/residencia-oz-andrade-morettin-arquitetos-associados. Acesso em: 14
out. 2020.
SACROMONTE landscape hotel shelters. ArchDaily Brasil, 2018. Disponível em: https://
www.archdaily.com.br/br/898481/sacromonte-landscape-hotel-shelters-mapa. Acesso
em: 14 out. 2020.

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