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1 SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 7
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6.1.Mandíbula ......................................................................................................... 35
6.2.Puxador Cilindro................................................................................................ 39
6.3.Came. ................................................................................................................ 40
6.6.Gavetas . ............................................................................................................ 42
8.8.Gravações ......................................................................................................... 59
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
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1. INTRODUÇÃO
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Caso o projeto seja terceirizado essas cores são enviadas via modelo 3D onde
as faces de todos os ajustes serão representadas pela própria nomenclatura,
conforme Figura 2 a seguir:
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É obrigatório que essas cores sejam seguidas rigorosamente, para que quando
for exigida pelo setor de usinagem tenha uma rápida interpretação do ajuste
relacionado ao componente, não havendo dúvidas em sua aplicação.
Quando for necessário aplicar uma folga de montagem (folga justa) no modelo
3D (alojamento) não deve identificar como folga no alojamento e sim como ajuste
H7, já que se for aplicado a folga, mesmo que 0,02mm e no modelo identificar a face
como alívio, haverá uma inconsistência de tolerâncias(modelo 3D + cor padrão)
sendo interpretado pelo setor de usinagem que a face deverá ser ainda mais
folgada, ocorrendo uma não conformidade no ato da montagem do componente em
questão. Por este motivo deve adotar os componentes padrões (serão fornecidos
com os respectivos alojamentos) já que os mesmos estarão com essas cores e
folgas previamente definidas.
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AAAA-BB-CCC
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Espessuras de placas devem ser nas dimensões: 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55,
65, 75, 85, 95, 105, 115, 125, 135, 145, 155, 165,175.(10 em 10mm) ..;
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Placa base inferior fixo nos espaçadores, fazendo alívio de passagem dos
parafusos do espaçador:
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Esta ação tem como finalidade diminuir o tempo de fabricação já que desta
forma é possível otimizar o tempo de setup em todos as etapas de fabricação,
compra do material, fresa, eletro erosão, eletro à fio e montagem.
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3. SISTEMA DE INJEÇÃO
O tipo de injeção depende da peça, do material que será injetado e deve ser
ponderado na fase de pré – projeto.
Deve-se buscar uma concepção que elimine o corte posterior do canal após a
injeção. Nas injeções tipo “unha de gato” e “submarina” deve-se assegurar que a
totalidade do canal seja extraída. Este objetivo é comumente alcançado quando a
altura de guia do canal sobre o extrator é superior ao comprimento “L”.
TIPO SUBMARINA
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Quando utilizado bico com marca anelar no fechamento (sobre o canal) deve-se
compensar a expansão térmica do bico no lado móvel, para que o bico não encoste
a face no fechamento no ato da expansão térmica, ocorrendo assim a danificação do
componente. Seguir conforme Figura 16:
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placa empena e pode até criar uma trinca, assim incidir em um acidente de trabalho
pela ruptura da placa no ato do transporte.
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4. SISTEMA DE EXTRAÇÃO
Qualquer uma das opções descritas acima deverão ser discutidas e aprovadas
no pré – projeto e registradas em ata.
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Mas atenção! Não se deve embutir a cabeça dos parafusos, o mesmo deverá
ficar exposto, pois desta forma facilita a identificação após a usinagem e evita
problemas quando não são retirados todos os parafusos, conforme Figuras 19 e 20:
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5. SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
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Caso seja exigido que o prolongador não oxide, aplicar tratamento superficial
(galvanização) ou em últimos casos fabricar o componente em inox.
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Para distância entre furos adotar conforme figura 28 para não fragilizar a estrutura
do componente para evitar trincas.
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Deve-se prever sempre que possível a adição de furos roscados NPT na entrada
e saída das cavidades, postiços e gavetas para se testar o circuito separadamente,
evitando a desmontagem do porta cavidade caso ocorra o vazamento.
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Quando necessário adicionar cobre para tampar furos laterais, o mesmo deve
ser comunicado ao Coordenador de projeto, assim como estar descrito na lista de
material e adicionado ao desenho para que se seja fabricado como um componente
do molde, evitando croquis emergenciais e consequentemente atrasos.
No que diz respeito aos tampões de cobre se não puder evita-los seguir a
metodologia descrita abaixo:
O mesmo conceito deve-se aplicar aos insertos cilíndricos, sendo que esses
devem vir em bitolas comerciais (polegadas) para que não seja necessário
tornear o diâmetro e sim somente “sangrar” a barra e chanfrar a mesma;
Já quando for circuitos de sistemas hidráulicos ou quando for usado óleo para
equilibrar a temperatura, devem-se utilizar roscas NPT, NUNCA utilizar tampões nas
laterais ou usar roscas BSP, pois acarretará em risco de acidentes devido à alta
pressão de trabalho.
Deverá ser previsto bujões para tampar ligações roscas NPT e DIN 906. Quando
o Bujão for sob o conceito de cascatas, adotar o fornecimento conforme descrito
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6.1. Mandíbula
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No que se refere aos acessórios das mandíbulas, deve-se dar preferência aos
componentes padrões nos tamanhos de hastes de Ø12, Ø16, Ø20 e Ø25 – já que os
mesmos são mantidos em estoque, conforme Figuras 35 e 36:
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Prever rasgos na placa base inferior para que se possa ser sacado o conjunto
inteiro sem ter que desmontar nenhuma placa, assim como simular a posição da
chave com o conjunto montado, para caso haja a necessidade de soltar somente a
haste.
No que diz respeito aos puxadores de gavetas, deverá ser adotada rosca
macho, sendo usinado o detalhe da rosca somente após a avaliação do cilindro
físico;
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Adicionar placa de troca rápida com furação para sacar, facilitando assim o
setup do cilindro quando o molde estiver montado;
Rosca macho na haste do cilindro somente neste caso, sendo que a rosca
no puxador deverá ser usinada somente após a avaliação da rosca do
cilindro físico;
6.3. Came
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Quando forem projetados os acessórios das gavetas, deverá ser previsto folgas
entre os raios da gaveta / trava de 2 mm, já que é previsto sobre-metal entre os itens
para realizar os ajustes necessários e não é compensado na hora do ajuste, sendo
posteriormente retrabalhado na usinagem. Recomenda –se utilizar chanfros nas
travas em vez de raio, já que o espaço entre raio e chanfro é maior, se contar com
os 2 mm de folga.
6.6. Gavetas
Deve-se aplicar alívios nos acessórios das gavetas para facilitar a montagem e
ajuste do conjunto. Na guia da gaveta a folga deverá ser conforme Figura 40:
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Aplicar canais de lubrificação no formato “zig – zag” nas guias e 45° do vetor de
movimentação nas placas de deslize, conforme figura 43.
A função do posicionador não é evitar que a gaveta caia e sim que fique no
ponto correto para que o pino came consiga “pescar” o alojamento do mesmo. Para
evitar a queda da gaveta deve se aplicar batentes com 0,5mm de folga do corpo da
gaveta.
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Projeto referência;
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8. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
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Dimensões mínimas:
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No que se refere ao manuseio de moldes nos olhais modelo DIN 580, deve-se
seguir o conceito descrito nas figuras 48 e 49:
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Atentar para que seja adicionado alívio na placa seguinte (Porta manifold ou
Porta cavidade superior) para que possa ser rosqueado o olhal por completo,
considerando da face de apoio da base um alívio de 2 vezes o diâmetro do olhal de
manuseio até a placa seguinte na montagem.
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Finais de fluxos (exceto quando a matéria prima for PA, já que devido suas
características há favorecimento de escape, criando rebarbas).
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8.8. Gravações
Deve - se usar gravações quando adicionado machos (lado fixo, móvel, gavetas,
entre outros) identificando as posições (Ex: 126; 146...) no fundo do item cilíndrico,
no porta molde (quando troca rápida), cavidade fixa / móvel ou gaveta para que haja
uma fácil identificação quando realizada a montagem do item evitando possíveis
inversões e agilizando a montagem do componente, como por exemplo:
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Inserir prensa cabos FBM com 100mm entre eles, conforme Figura 65:
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6) Preencher com “X” quando concluída a etapa se sim (sim) ou não (não);
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17) Campo a ser preenchido pela Engenharia FBM (responsável pela liberação);
Estes acessórios têm como objetivo criar uma rastreabilidade entre o produto do
cliente e as codificações internas, informações relacionadas ao projeto assim como
data de fabricação.
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Estes itens devem estar inseridos na lista comercial e enviadas para o Setor de
Compras junto com o arquivo 2D nas extensões *.PDF e *.dwg.
1) Nome do cliente;
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7) Peso do molde;
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Esta metodologia nos garante que futuramente não haja problemas para aprovar
o produto devido à linha de partição, já que alguns casos o molde foi reprovado
devido ao aparecimento da linha de partição em uma região aparente não permitida
no produto em questão.