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União dos Escoteiros do Brasil
Competências e Rotas de Aprendizagem: Ramo Sênior - 2019
Coordenação
Aline Conde
Theodomiro Rodrigues
Desenvolvimento
Marcos Ramacciato
Projeto Gráfico
Angelica Maciel Buch
Marcos Ramacciato
Revisão
Bruno Gabriel
Carmen Barreira
Luiz Cesar de Simas Horn
Vitor Augusto Gay
Diagramação e montagem
Angelica Maciel Buch
Versão 1.0
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ÍNDICE
APRESENTAÇÃO 6
GRAUS DE DESENVOLVIMENTO 10
NA LINHA ESCOTISTA 23
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS 27
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS 39
REFERÊNCIAS 56
COLABORADORES 58
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5
APRESENTAÇÃO
No Movimento Escoteiro, a participação de adultos comprometidos e aptos para a
prática do Escotismo garante a qualidade na entrega dos resultados esperados pelos Esco-
teiros do Brasil, de acordo com sua visão institucional, definida pelo seu Propósito e Visão.
O manual Competências e Rotas de Aprendizagem: Ramo Sênior orienta os mo-
mentos do Ciclo de Vida do Adulto (captação, desempenho na tarefa e acompanha-
mento), apresentando quais são as competências necessárias para o desenvolvimento
das funções de um escotista no Ramo Sênior. Neste material, são estabelecidas as Ro-
tas de Aprendizagem, que, de maneira progressiva, encaminharão os voluntários atu-
antes no ramo a uma prática contextualizada na aplicação do Programa Educativo e no
necessário conhecimento institucional demandado pela função.
Este é o resultado do esforço e da confluência de muitas ideias, geradas a partir de
debates, seminários, conversas e, especialmente, da dedicação de voluntários de todas
as Regiões Escoteiras do Brasil, Equipe Nacional de Gestão de Adultos, Equipe Nacional
de Programa Educativo e profissionais do Escritório Nacional, em consonância com as
orientações estabelecidas nas Políticas Mundial, Interamericana e Nacional de Adultos
no Movimento Escoteiro.
Esperamos que as informações contidas nos textos que seguem possam inspirar
os milhares de adultos que compõem o quadro de associados dos Escoteiros do Brasil,
na importantíssima tarefa de ser um educador neste Movimento.
Caso você tenha sugestões e interesse em contribuir no aperfeiçoamento destas
ideias, por favor, encaminhe uma mensagem para adultos@escoteiros.org.br. Será um
prazer receber suas ideias.
SEMPRE ALERTA!
6
7
O QUE SÃO COMPETÊNCIAS
8
A partir do momento em que se percebe que o adulto atende à condi-
ção desejada, atribui-se a ele autonomia para atuar. Suas ações e atitudes
devem contribuir para o cumprimento dos objetivos da U.E.L. e, consequen-
temente, do Movimento Escoteiro.
COMPETÊNCIAS
conhecimento
HABILIDADEs
AÇÃO
ATITUDES
9
GRAUS DE DESENVOLVIMENTO
PRELIMINAR
É evidenciado com comportamentos que demonstram a capacidade de
realizar relações simples entre conceitos e elementos próprios do cargo/
função e seu dia a dia.
INTERMEDIÁRIO
É evidenciado a partir de comportamentos que demonstram a execu-
ção, aplicação e análise, permitindo relações entre conceitos e elemen-
tos próprios do cargo/função e seu dia a dia. Possibilita a percepção de
causa-efeito de suas ações.
AVANÇADO
É evidenciado em comportamentos que demonstram a capacidade de sinteti-
zar conceitos, propor novas ideias e a melhora contínua a partir da autoavalia-
ção/avaliação crítica dos conceitos e elementos próprios do cargo/função e seu
dia a dia.
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VIVENCIANDO SUA ROTA DE
APRENDIZAGEM
Para desenvolver-se como adulto participante do Movimento Esco-
teiro e, assim, aproveitar de forma mais assertiva suas potencialidades,
são oferecidas diversas experiências de aprendizagem. Elas podem ser
escolhidas e organizadas de maneira a identif icar as necessidades a se-
rem supridas para o bom desempenho em determinada função. Assim,
consequentemente, os resultados previstos conseguem ser alcançados.
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ROTAS DE APRENDIZAGEM
As Rotas de Aprendizagem estão conf iguradas em três níveis:
nível preliminar, nível intermediário e nível avançado.
COMPORTAMENTOS DESEJADOS
São os indicadores que apresentam qual a conduta desejada
ao adulto em determinado grau de desenvolvimento da com-
petência. É um parâmetro observável relacionado ao desem-
penho do indivíduo em sua função.
Exemplo: proporciona o ambiente necessário para o autode-
senvolvimento dos jovens da tropa.
RESULTADOS ESPERADOS
Derivam da somatória de contribuições indivi-
duais e apresentam-se como resultados cole-
tivos na vivência do dia a dia da U.E.L.
Exemplo: os escotistas dividem o trabalho, realizando o
acompanhamento individual com maior assertividade.
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Vimos, assim, os principais parâmetros de desenvolvimento das compe-
tências, que devem ser o ponto de observação do próprio adulto, seu As-
sessor Pessoal de Formação (APF) e demais agentes envolvidos no Ciclo de
Vida (Captação, Desempenho na Função e Acompanhamento) do adulto na
função que ocupa.
Ões de
sugestades
ativid
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EXISTEM DOIS TIPOS DE ATIVIDADES
PARA O DESENVOLVIMENTO
DE COMPETÊNCIAS
As Rotas de Aprendizagem são compostas por momentos fixos e momentos
flexíveis. Os momento fixos garantem pontos de equalização e disseminação
de boas práticas, importantes para o desenvolvimento da ação escoteira.
Já os momentos flexíveis favorecem a personalização do aprendizado e do
desenvolvimento do voluntário, de acordo com suas aptidões e interesses.
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VALIDAÇÃO DE ATIVIDADES
FLEXÍVEIS
As atividades flexíveis tem o objetivo de facilitar a observação de
comportamentos do dia a dia do adulto, e guardam a característica de
poderem ser retiradas ou substituídas por outras ações, de acordo com o
diagnóstico do voluntário e do seu Assessor Pessoal de Formação.
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COMO EXEMPLO PODEMOS OBSERVAR A COMPETÊNCIA ABAIXO:
ATIVIDADE EQUIVALENTE: ASSISTIR UM FILME
SOBRE A HISTÓRIA DO ESCOTISMO
16
17
CONCLUINDO AS ROTAS DE APRENDIZAGEM E ATINGINDO OS NÍ-
VEIS DE FORMAÇÃO:
Para a conclusão dos níveis preliminar, intermediário e avançado, são
propostas três rotas, cujo cumprimento está condicionado ao desen-
volvimento das competências que deve acontecer mediante o cumpri-
mento das atividades f ixas, além da realização das atividades flexíveis
apresentadas na Rota de Aprendizagem, ou equivalentes, conforme
acordadas com o APF
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AS ROTAS SÃO DEFINIDAS POR SÍMBOLOS E PELO TOM DE SUA COR
e
Rota dndizagem
pre
a iminar
prel
Rota de apre
intermediáriandizagem
gem
ndiza
e apre
Rota dçada
avan
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APROVEITAMENTO DE COMPETÊNCIAS
Um adulto voluntário dos Escoteiros do Brasil poderá eventualmente ocu-
par mais de uma função na estrutura em que, portanto, necessitar de com-
petências diversas para o desenvolvimento de suas tarefas. Dessa maneira,
considerando o aprendizado de cada um como um processo contínuo e
cumulativo, é possível que uma experiência vivida em uma Rota de Apren-
dizagem seja aproveitada no momento do cumprimento de outra. Para isso, Realizada em uma
basta a homologação do Assessor Pessoal de Formação. Essa homologa- conversa pessoal
e específica sobre
ção demanda especial atenção aos comportamentos e perfis desejados para o desenvolvimento
do voluntário
a consecução dos resultados esperados em cada uma das funções. Por exem-
plo, a competência Compreensão sobre o desenvolvimento de crianças,
adolescentes e jovens, prevista para a Linha Escotista, surge em todos os
ramos com um perfil parecido de ccompreensão. Entretanto, para a sua ho-
mologação, é necessário que o adulto e o APF tenham a compreensão dos
detalhes que diferenciam a atuação do escotista entre os ramos. É a partir
desse ponto que serão estabelecidos parâmetros para a adequação dos com-
portamentos do adulto para atuação em um novo ramo e a posterior valida-
ção da competência.
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EXEMPLO:
o
ncia do Ram
tê
compe Lobinho
COMPREENSÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JOVENS
Orienta os • Demonstra empatia diante situa- Orienta os • Demonstra empatia diante de situa-
demais esco- ções apresentadas pelas crianças. demais esco- ções apresentadas pelos adolescentes.
tistas sobre • É capaz de dialogar e orientar as tistas sobre • É capaz de dialogar e orientar
o acompa- crianças sem ser diretivo. o acompa- os adolescentes sem ser diretivo.
nhamento da • Utiliza uma linguagem adequada nhamento da • Utiliza uma linguagem adequada na
progressão na orientação às crianças. progressão orientação aos adolescentes da tropa.
pessoal das pessoal dos
crianças da adolescentes
Alcateia. da Tropa
competência do
Ramo Sênior
Adequação de comportamento
Essa possibilidade de aproveitamento possibilita, portanto, que algumas das experiências pro-
postas nas diferentes rotas de aprendizagem possam ser superadas com maior facilidade/velo-
cidade por aqueles que já detêm um conhecimento prévio e que já tenham sido reconhecidos
como competentes em suas tarefas. É importante lembrar que este aproveitamento não exime
o adulto de cumprir com as atividades f ixas previstas em cada uma das rotas.
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O SISTEMA DE FORMAÇÃO E AS ROTAS DE APRENDIZAGEM
22
NA LINHA ESCOTISTA
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CICLO DE VIDA DE UM ADULTO EM UM CARGO OU FUNÇÃO
DECISÕES PARA
CAPTAÇÃO DESEMPENHO O FUTURO
ACOMPANHAMENTO
detecção de
desligamento
contato com necessidades de
formação: perfis
experiências + materiais de
formativas apoio
realocação
estabelecimento
do Plano Pessoal
de Formação
captação e ENCAMINHAMENTO
seleção ou
renovação
monitoramento e acompanhamento
retenção
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COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS
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COMPETÊNCIAS
ESSENCIAIS
As competências essenciais servem para todos os adultos do Movimento
Escoteiro, possibilitando que sejam assumidos seus valores. Elas também
permitem que o adulto assuma os valores da organização, desenvolven-
do conhecimentos e características que nos identificam e que se compar-
tilham com todos os demais adultos da organização. Nos permitem ser
sinérgicos e assumirmos um coletivo comprometido, que pode aplicar
suas competências para desenvolver qualquer ação em benefício do pro-
pósito do Escotismo.
São as competências essenciais que levam o voluntário a se comportar
como um adulto e líder. Espera-se que, assim, ele sinta a motivação para se
autoaperfeiçoar a partir dos parâmetros estabelecidos por tais competên-
cias.
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Aprendizagem permanente e
gestão de mudanças autodesenvolvimento
resultados
relações compromisso
interpessoais -desempenho
-coerência
-qualidade
trabalho em equipe
-participação
consciência
organizacional
Planejamento
estratégico
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GESTÃO DE MUDANÇAS
Ní vel
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO
• Aceita outras formas de fazer as Os voluntários lidam de maneira Ler o documento “Características
coisas. receptiva com as mudanças da orga- Essenciais do Movimento Escoteiro “
Demonstra • Mantém uma atitude positiva quan- nização. e debater com seu APF as impressões
disposição de do tem que mudar de ideia, conceitos, sobre o documento.
aprender for- tarefas ou funções. Ler o capítulo “História do Esco-
PRELIMINAR
mas diferen- • Busca informações sobre as mudan- tismo”, do livro “Escotistas em ação
tes de fazer ças e obtém informações que permita - Ramo Sênior”.
as coisas compreende-las.
• Aplica procedimentos de maneira Os fluxos e processos da estrutu- Trabalhar junto com sua equipe
flexível quando as circunstâncias ra são constantemente revisados e ações que promovam a inovação em
Analisa e exigem. aprimorados. rotinas de sua função.
INTERMEDIÁRIO
30
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO PESSOAL
Ní vel
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO
Expressa inte- • Observa e aprende com os demais. Os voluntários são comprometidos Em conjunto com o APF, preparar o
resse e com- • Participa de cursos, módulos e outras com seus processos de atualização. seu Plano Pessoal de Formação.
prometimen- iniciativas de formação inerentes ao Os adultos da U.E.L. tem APFs no- Participar do Curso Preliminar. 1
PRELIMINAR
to com sua seu cargo ou função. meados pela Diretoria da Estrutura. Ler e discutir com o APF a descri-
capacitação • Como voluntário, busca esclarecer ção do Cargo de Assessor Pessoal de
para a função suas dúvidas em relação ao desempe- Formação.
que exerce nho de sua função com o APF.
• Atua como agente promotor de Os voluntários da estrutura com- Realizar a revisão de seu PPF.
Analisa os novas ideias e tecnologias. partilham informações sobre suas Participar do Curso Básico. 1
resultados de • Motiva os demais na participação experiências de formação. Ler o Guia do Chefe Escoteiro de
INTERMEDIÁRIO
• Analisa seus próprios resultados e Os voluntários promovem mo- Realizar a revisão do seu PPF,
Avalia seus estabelece planos de ações para sua mentos de autoavaliação e compar- Organizar ações para que os demais
próprios melhora. tilhamento de impressões sobre seu voluntários participem de iniciativas
resultados • Aproveita as mudanças organiza- próprio desenvolvimento, gerando um de formação e atualização.
e realiza cionais como oportunidades para clima de aprendizado contínuo. Participar do Curso Avançado. 1
ações para desenvolver novos conhecimentos e Conversar com o seu Assessor Pes-
AVANÇADO
31
COMPROMISSO
Ní vel
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO
Aceita volun- • Vincula o propósito, os princípios, os As responsabillidades são distribuí- Antes do Curso Preliminar, ler o
tariamente os valores e a missão do Movimento Esco- das e cumpridas de maneira adequa- capítulo 1 do P.O.R.
fundamentos teiro às suas atividades cotidianas. da. Conversar com seu APF, identifi-
do Escotis- • Assume como próprios o propósito, cando os quatro itens que compõem
mo e cumpre os princípios, os valores e a missão do os fundamentos do Escotismo (defini-
PRELIMINAR
Assume vo- • Compartilha o significado do propó- Os voluntários compartilham os Organizar/Participar com a equipe
luntariamente sito, dos princípios, dos valores e da valores do Movimento Escoteiro em de adultos da estrutura, de grupos
novas respon- missão do Movimento Escoteiro a am- ambientes externos à organização. de debates sobre as diversas funções
INTERMEDIÁRIO
sabilidades bientes exteriores aos da organização. Os voluntários recebem a orienta- existentes no Movimento Escoteiro.
adicionais a
• Assessora e guia os demais na reali- ção e o suporte necessários para a Organizar/Participar de ações de
correspondente
ao seu cargo, zação de suas tarefas. implementação do propósito, princí- captação de novos adultos para o
atuando de • Dá andamento aos seus compromis- pio, valores e missão do Movimento Movimento Escoteiro.
acordo com os sos e reconhece as ações que deve Escoteiro. Ler o Projeto Educativo da União
fundamentos implementar para seu cumprimento. dos Escoteiros do Brasil
do Escotismo
Implementa • Gera espaços que fomentem a inicia- Os voluntários são devidamente Ler o Manual de Reconhecimento
ações para tiva e responsabilidades em momen- reconhecidos pelo seu compromisso e dos Escoteiros do Brasil.
promover o
tos críticos. comprometimento.
compromis-
so de outros • Reconhece o esforço de outros, São organizados momentos para
adultos dos fomentando a motivação e o compro- revisão dos planos de trabalho e dis-
AVANÇADO
32
CONSCIÊNCIA ORGANIZACIONAL
Ní vel
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO
• Conhece a história e os avanços mais Os voluntários conhecem a estrutura Antes do Curso Preliminar, ler o
Identifica as relevantes da organização. do nível que atuam e suas competên- capítulo 5 do título 2 do Estatuto da
estruturas da • Conhece e identifica a estrutura da cias. União dos Escoteiros do Brasil e o
organização, organização nos níveis local e regional. Capítulo 5 do P.O.R.
especialmen- • Conhece os direitos e deveres ineren-
PRELIMINAR
promoção de • Aplica os princípios de governança e orientações da Organização Mundial mente com a equipe da qual faz parte.
maior sentido dentro da instituição. do Movimento Escoteiro. Ler o Estatuto dos Escoteiros do
de unidade • Promove permanentemente as São promovidas práticas de exer-
e propósito Brasil.
comum nas práticas democráticas e o respeito às cício da democracia e respeito às Participar de eventos distritais,
ações da diferenças. diferenças na estrutura. regionais ou nacionais.
estrutura em
que atua
Avalia e • Promove o sentido de unidade e Os voluntários têm a compreensão Explicar aos demais voluntários as
implementa propósito comum entre os diferentes da importância das estruturas da or- relações entre as estruturas e níveis
ações para a níveis da organização. ganização e promovem boas práticas da organização.
conscientiza- • Compreende o impacto da socie- e o diálogo entre elas. Participar de uma assembleia
AVANÇADO
ção de volun- dade civil, governo, setor privado, Os voluntários têm a compreensão regional ou nacional.
tários sobre a terceiro setor e outros grupos de da importância da boa relação que o Ler as resoluções do CAN e DEN
importância interesse externos no cumprimento Movimento Escoteiro deve ter com as e debater com o APF ou grupo de
da estrutura da missão da organização. demais instituições. discussão sobre os documentos.
institucional • Conhece a estrutura do Escotismo
do Movimen- Mundial.
to Escoteiro
33
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
DESCRITIVO
Ní vel
• Atua de acordo com as funções atri- Os voluntários da estrutura compar- Assinar o acordo de trabalho
buidas a seu cargo, com a tarefa que tilham as responsabilidades neces- voluntário contendo a descrição das
Identifica as lhe é designada. sárias para o desenvolvimento das funções pertinentes ao cargo ao qual
responsa- • Conhece o plano de trabalho da atividades. está designado.
bilidades e equipe da qual faz parte.
PRELIMINAR
• Formula planos de ação, conside- Os voluntários da estrutura tra- Ler o documento “Perfis: cargos e
rando os objetivos de longo prazo, as balham na concepção e revisão de funções”, do nível em que atua.
Planeja ativi- metas e os planos da organização. planos de trabalho, monitorando seus Participar da concepção do calen-
INTERMEDIÁRIO
dades e tare- • Presta assessoria em função dos resultados. dário de atividades da estrutura em
fas inerentes planos de trabalho a curto, médio e que atua.
ao seu cargo longo prazo.
ou função • Estabelece pontos de controle,
gerando dados e informações para
o acompanhamento dos objetivos e
prazos.
Compre- • Gera espaços que fomentem a inicia- Os voluntários são devidamente Ler o Planejamento Estratégico dos
ende como tiva e responsabilidades em momen- reconhecidos pelo seu compromisso e Escoteiros do Brasil.
sua atuação tos críticos. comprometimento. Participar do planejamento da sua
contribui para • Dedica uma porcentagem de seu São organizados momentos para Unidade Escoteira Local, considerando
o alcance dos tempo a revisão dos planos de traba- revisão dos planos de trabalho e dis- os objetivos anuais da sua seção.
AVANÇADO
objetivos do lho, objetivos e sua contribução nestas cussão sobre a distribuição de tarefas
Planejamento tarefas. entre os voluntários.
Estratégico
• É disciplinado no uso de recursos
dos Escoteiros
do Brasil para o cumprimento de suas ações.
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RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Ní vel
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO
Identifica • Trata os demais com respeito, aceita A relação entre os voluntários é Ler e discutir com seu Assessor
quais são as diferenças de pensamento e expres- respeitosa e baseada em ações de Pessoal de Formação a definição do
as condutas são das emoções. cortesia. Movimento Escoteiro - Regra 001 do
referenciais • Interage socialmente com outros, se- Existe uma cultura de respeito à P.O.R.
de cortesia, guindo as normas básicas de cortesia. diversidade.
PRELIMINAR
respeito e
confiança • Refere-se em termos positivos aos
desejadas aos demais e sobre o trabalho que reali-
adultos dos zam.
Escoteiros do
Brasil
Desenvolve • É coerente em suas ações e seus Há envolvimento e preocupação Participar da organização de, pelo
ações favore- resultados. por parte dos voluntários para que os menos, um conselho de pais.
cendo as boas • Promove a participação dos inte- conflitos existentes sejam mediados e Participar de uma seção de ava-
INTERMEDIÁRIO
relações de grantes da tropa e o diálogo interge- solucionados. liação sobre o seu próprio trabalho e
trabalho coo- racional. receber as críticas de maneira aberta
perativo entre • Escuta pontos de vista dos demais e construtiva.
os adultos, in- e modifica sua própria perspectiva
clusive com os quando necessário.
responsáveis
dos jovens
Avalia sua • Utiliza habilidades interpessoais para Os voluntários são pró-ativos na Planejar ações de integração entre
relação com a gestão das relações entre os inte- resolução de conflitos entre adultos da pessoas e áreas de trabalho, promo-
os demais e grantes da equipe. organização. vendo o fortalecimento das relações
busca alter- • Demonstra proatividade no momen- Os voluntários posicionam-se de Prestar adequadamente avaliações
to de prestar apoio aos acontecimen- maneira adequada e sensata, gerando sobre os componentes de sua equipe
AVANÇADO
nativas para
fortalecê-las, tos que requerem esforços integrados. um clima de confiança mútua. de trabalho .
baseadas em • Demonstra não tomar as palavras ou
compreensão situações de maneira pessoal.
e flexibilidade
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TRABALHO EM EQUIPE
Ní vel
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS: ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS: DESENVOLVIMENTO
• Assume seu papel/tarefas designa- As tarefas/projetos são desenvolvi- Participar de, pelo menos, um Con-
Reafirma a das com responsabilidade. das coletivamente e seus resultados selho de Chefes da Unidade Escoteira
importância • Ajuda em outras tarefas além das são compartilhados. Local.
do trabalho quais é responsável, quando necessá-
em equipe, rio.
PRELIMINAR
.
• Conhece as fortalezas e pontos de Os voluntários têm facilitado o Cumprir com as responsabilidades
melhoria dos integrantes da equipe. apoio para o desenvolvimento de inerentes a sua função (Registro no
Desenvolve • Proporciona ou assegura o apoio seus projetos mediante o trabalho em PAXTU, acompanhamento da progres-
INTERMEDIÁRIO
Avalia os resul- • Observa padrões de interação dentro Os voluntários realizam processos Avaliar as ações desenvolvidas pela
tados atingi- da equipe e antecipar-se aos conflitos, de avaliação em equipe e propõem sua equipe em reuniões periódicas,
dos pela equi- prevenindo-os. estratégias para suas ações. com a colaboração dos demais partici-
pe de trabalho • Avalia as fortalezas e pontos de me- pantes da equipe.
que compõe lhoria próprios e da equipe e propõe
AVANÇADO
36
1. Para o desenvolvimento das competências das rotas de aprendizagem, o voluntário deve ter um aproveitamento adequado nos cursos de formação. Como “aproveitamento adequado”, entende-se que, além 37
de estar presente na iniciativa de formação, o adulto em desenvolvimento deve demonstrar interesse e compreensão dos temas tratados e, sobretudo, demonstrar atitudes que estejam em harmonia com os
princípios, valores e espírito escoteiro.
38
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
39
COMPETÊNCIAS
ESPECÍFICAS
São as competências que se relacionam diretamente com os aspectos técni-
cos do cargo ou função. São estabelecidas para avaliar o desempenho
adequado das tarefas desenvolvidas.
São os comporta-
mentos observáveis
que se relacionam São próprias Os aspectos
diretamente com de cada cargo técnicos devem ser
DESEMPENHO
a utilização de ou função predominantes NA TAREFA
conceitos, teorias
ou habilidades
40
41
APLICAÇÃO DE JOGOS E CANÇÕES
Ní vel
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO
Identifica as • Pesquisa sobre os diferentes ti- Os escotistas compreendem a im- Aplicar jogos e canções de maneira
características pos d e jogos e canções existentes. portância dos jogos e das canções na atraente, utilizando técnicas diversifi-
dos diferentes • Entende os jogos e canções como prática do Escotismo. cadas.
tipos de jogos recurso educativo. Os jogos são oportunidades de
e canções e os • Participa da aplicação de jogos e avaliação do comportamento dos
PRELIMINAR
• Seleciona jogos e canções adequados Há a troca de informações sobre a Aplicar diferentes jogos (ativo, co-
Organiza e à faixa etária do ramo. realização de jogos e canções entre os operativo, noturno, grande jogo etc.),
aplica jogos • Sugere jogos e canções adequados escotistas. em atividades da tropa, orientando
educativos e
INTERMEDIÁRIO
aos diversos momentos e situações na Os jogos e canções são atraentes, os monitores na utilização do Método
canções no tropa. progressivos e variados. Escoteiro.
Movimento • Aplica jogos e canções corretamente Orientar os monitores para que
Escoteiro e com entusiasmo. cantem canções escoteiras junto com
suas patrulhas.
Antes do curso básico, ler o capítulo 7
do Manual do Escotista do Ramo Sênior.
Cria e orienta • Cria jogos e canções adequados a Os adultos da equipe de escotistas Criar e aplicar jogos que contribuam
a aplicação faixa etária do ramo. recebem a orientação adequada para a em cada área de desenvolvimento.
de jogos e • Orienta sobre a aplicação de jogos e criação e condução de jogos e canções. Colaborar com a atualização do
atividades canções adequados aos diversos mo- Os jogos e canções são instrumentos arquivo de jogos da tropa sênior.
educativas, mentos e situações na tropa sênior. que possibilitam a observação e a orien- Identificar as características que con-
AVANÇADO
em todas • Observa os resultados dos jogos e tação educativa na tropa. tribuem para que os participantes da
as áreas de canções, utilizando-os como subsídio Tanto a tropa quanto as patrulhas seção desenvolvam suas competências
desenvolvi- para a orientação educativa. utilizam canções no cotidiano de suas durante a aplicação de jogos e canções.
mento atividades, inclusive, criando paródias Estimular e orientar as patrulhas da
escoteiras. tropa na aplicação de jogos e canções.
42
CONDUÇÃO DE CERIMÔNIAS
Ní vel
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO
Identifica as • Comunica-se com adolescentes utili- Os adolescentes atendem às orien- Antes do Curso Preliminar, assistir
vozes de co- zando os sinais manuais apitos e vozes tações dos escotistas. aos vídeos da série “Como se Faz?”.
mando e sinais de comando corretamente. As cerimônias são significativas para Aplicar sinais manuais e apitos de
de apito na • Demonstra boa organização na seus participantes. comando na seção.
tropa e conduz preparação do local e dos materiais Conduzir uma cerimônia de Hastea-
PRELIMINAR
Conduz • Conduz adequadamente o processo As cerimônias são adequadas, rea- Conduzir uma cerimônia de Pro-
cerimônias de passagem entre ramos lizadas em momento oportuno, local messa Escoteira.
escoteiras de • Compreende as cerimônias como um apropriado e são estimulantes. Realizar uma entrega de distinti-
maneira ade- espaço educativo e inclusivo na prática vo/Insígnia de Interesse Especial ou
INTERMEDIÁRIO
Orienta os • Orienta os demais adultos da seção Os participantes da seção valorizam Orientar outro adulto na realização
demais inte- na realização de cerimônias. os momentos em que se reúnem para de uma cerimônia de hasteamento/
grantes da • Orienta os integrantes da seção sobre realizar cerimônias. arriamento.
equipe quanto a participação adequada em cerimô- Conduzir uma cerimônia de Com-
à realização
AVANÇADO
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO
Conhece as • Compreende o Ramo Sênior como A tropa é um espaço de crescimento Ler o capítulo 1 (A Identidade Pes-
diferentes uma fase de desenvolvimento dos pessoal para seus integrantes. soal) do Manual do Escotista do Ramo
fases do adolescentes. As atividades da seção estão ade- Sênior.
desenvolvi- • Percebe que as atividades da tropa quadas à faixa etária de seus integran- Ler as regras 13, 53, 66, 84 e 102 do
mento dos são o espaço para o desenvolvimento tes. P.O.R.
PRELIMINAR
Acompanha • Realiza o registro no PAXTU das ati- A tropa possui um mapa (ou outra Acompanhar, por pelo menos um ci-
e registra as vidades realizadas pelos adolescentes forma) de registro da progressão pes- clo de programa, a progressão pessoal
atividades de que acompanha. soal de todos os adolescentes, dispo- de alguns adolescentes da sua tropa.
INTERMEDIÁRIO
progressão • Conversa com os adolescentes sobre nível para a ciência dos escotistas, da Antes do curso básico, ler os capítu-
pessoal rea- o seu desenvolvimento e os orienta a diretoria do GE e dos pais. los 9 do Manual do Escotista do Ramo
lizadas pelos respeito de sua progressão pessoal. Os adolescentes sentem-se estimula- Sênior.
integrantes da • Realiza o registro das conquistas dos dos em sua progressão pessoal. Utilizar o aplicativo mAPPa como
seção sob sua adolescentes no PAXTU e os mantém ferramenta para o acompanhamento
orientação atualizados. da progressão pessoal.
• Demonstra empatia diante de situa- Percebe-se o clima de confiança Realizar a avaliação e o registro da
Orienta os
ções apresentadas pelos adolescentes. entre adultos e adolescentes. progressão pessoal dos adolescentes
demais esco-
• É capaz de dialogar e orientar que acompanha.
tistas sobre
os adolescentes sem ser diretivo. Conversar com os outros integrantes
o acompa-
• Utiliza uma linguagem adequada na da equipe de escotistas sobre o acom-
AVANÇADO
nhamento da
orientação aos adolescentes da tropa. panhamento da progressão pessoal.
progressão
pessoal dos
adolescentes
da Tropa
44
Ní vel SEGURANÇA
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO
Reconhece • Leva em conta, prioritariamente, os Os pais e/ou responsáveis confiam Antes do curso preliminar, ler o
a importân- aspectos relacionados à segurança nos escotistas na realização de ativida- capítulo 14 do P.O.R. (Segurança nas
cia da se- para organizar suas atividades. des da tropa sênior. atividades escoteiras).
gurança nas • Zela pela segurança dos seniores e A tropa realiza atividades estimulan- Ler o capítulo 15 do P.O.R. (Po-
atividades guias durante as atividades da tropa. tes e notavelmente seguras.
PRELIMINAR
Toma as de- • Conhece suas responsabilidades e A tropa é um espaço de confiança Ler o Estatuto da Criança e do
AVANÇADO
envolvidos
nas atividades ções da UEB e respeita todas as deter- A tropa é exemplo no que diz Abusos - Manual para escotistas”.
escoteiras minações legais. respeito à atenção aos direitos dos Conduzir, em uma reunião de pais,
adolescentes no ambiente escoteiro. uma conversa sobre prevenção a maus
tratos e abusos.
45
APLICAÇÃO DO MARCO SIMBÓLICO
Ní vel
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO
Identifica os • Identifica as características que As atividades da tropa têm caráter Ler o texto referente ao marco
elementos contextualizam a utilização do Marco educativo e reúnem os símbolos do simbólico do Capítulo 2 do Manual do
que com- Simbólico nas atividades do ramo. Ramo Sênior e Método Escoteiro. Escotista do Ramo Sênior.
põe o marco • Solicita orientação aos demais As atividades da tropa são apoiadas Participar, junto com a equipe de
simbólico do escotistas sobre a aplicação do Marco no marco simbólico do Ramo Sênior: escotistas, da aplicação de uma ativi-
PRELIMINAR
ramo Simbólico. “Superar seus próprios desafios”. dade com base no marco simbólico do
• Observa a a vivência do marco Ramo Sênior.
simbólico na seção, utilizando-o como
referencial na sua percepção do dia a
dia.
Orienta e • Contextualiza suas atividades, utili- As atividades da tropa motivam seus Aplicar uma atividade com base no
incentiva a zando o marco simbólico do ramo, re- participantes na vivência de seu marco marco simbolico no ramo.
vivência do lacionando-o ao Programa Educativo. simbólico. Estimular a realização de atividades
INTERMEDIÁRIO
marco simbó- • Utiliza o marco simbólico, preocupan- A vida em grupo na tropa revela a de patrulha com base no marco simbó-
lico do Ramo do-se com suas ações e o impacto que presença dos elementos que compõem lico do Ramo Sênior.
Sênior ele gera entre os integrantes da tropa. o marco simbolico no ramo.
• Utiliza elementos simbólicos no Os adolescentes compreendem e
Ramo Sênior. assimilam os valores propostos pelo
Escotismo por meio das experiências
vividas na tropa.
• Organiza atividades utilizando o mar- Os adolescentes compreendem e Planejar e executar uma atividade
Cria ativida-
co simbólico do ramo, relacionando-o assimilam os valores propostos pelo para a tropa sênior, na qual se eviden-
des inspira-
ao Programa Educativo. Escotismo a partir das vivências pro- cie o marco simbólico.
das no marco
• Utiliza o marco simbólico, preocupan- porcionadas pelas atividades do ramo. Em uma reunião de pais, realizar um
simbólico e
do-se com suas ações e o impacto que debate sobre a ênfase do Ramo Sênior.
AVANÇADO
nos símbolos
ele gera entre os integrantes da tropa
do Ramo
sênior.
• Utiliza elementos simbólicos no Ramo
Sênior.
46
Ní vel
OPERAÇÃO DO SISTEMA DE ESPECIALIDADES E INSÍGNIAS
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO
Identifica os • Conhecer a literatura relacionada à Os escotistas conhecem os aspectos Ler o Guia de Especialidades e das
elementos es- conquista de Distintivos de Especiali- gerais e essenciais para a operação do Insígnias de Interesse Especial e saber
senciais que dades e Insígnias de Interesse Especial, sistema de especialidades e insígnias. orientar sobre sua utilização.
compõem o orientando os adolescentes a terem Os escotistas conhecem as regras Ler as regras 169, 170 e 171 e 173 do
sistema de contato com isso. de concessão das Insígnias de Modali- P.O.R.
PRELIMINAR
Aplica o Siste- • Estimula os adolescentes a conquis- Os adolescentes desenvolvem Realizar atividades que estimulem a
ma de Espe- tarem Distintivos de Especialidade e especialidades em diversos ramos de conquista de especialidades.
cialidades, da Insígnias de Interesse Especial. conhecimento, tendo a oportunidade Realizar uma atividade que estimule
INTERMEDIÁRIO
Insígnia da • Compreende as especialidades como de desenvolverem-se de acordo com a conquista de Insígnias de Interesse
Modalidade e uma busca pessoal do jovem, de acor- suas aptidões. Especial do Ramo Sênior.
das Insígnias do com suas aptidões e interesses. Os adolescentes sentem-se estimu- Registrar a conquista de especia-
de Interesse
Especial no • Auxilia na escolha de examinadores lados a conquistar especialidades e lidades e insígnias dos adolescentes
Programa, para a conquista de especialidades. Insígnias de Interesse Especial. que acompanha.
incentivando Os adolescentes conversam com Preencher de maneira adequada os
sua conquista seus responsáveis sobre a conquista de certificados de conquista de insígnias e
na Tropa distintivos. especialidades.
Administra • Realiza o acompanhamento dos ado- A documentação e os registros da Organizar o mapeamento geral de
adequa- lescentes que estão em processo de seção são preservados de maneira conquistas de especialidades e insíg-
damente a conquista de especialidades e insígnias. adequada e segura. nias dos integrantes da seção.
conquista de • Orienta os demais escotistas sobre Os adolescentes são reconhecidos Orientar os demais escotistas sobre
especialida-
AVANÇADO
47
ENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
Ní vel
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO
Descreve o • Conhece os materiais de referência Os escoteiros compreendem a im- Ler a programação e as orientações
conceito de para atividades comunitárias dos Esco- portância da realização de boas ações de aplicação de uma edição do EducA-
envolvimento teiros do Brasil. à comunidade. ção Escoteira e MUTCOM.
comunitário e • Incentiva os adolescentes a realiza- A Unidade Escoteira Local faz-se Participar de uma atividade comuni-
PRELIMINAR
as atividades rem e participarem de atividades de presente na comunidade e busca reco- tária juntamente com a tropa.
propostas serviço à comunidade. nhecimento por sua atuação.
para o tema • Participa da organização de ativida-
pelos Escotei- des comunitárias dos Escoteiros do
ros do Brasil Brasil.
munitárias de serviço à comunidade. espaço relevante para o desenvolvi- Estimular os jovens a conquistarem
acordo com • Explica aos demais adultos da es- mento comunitário. a Insígnia do Desafio Comunitário ou
as orientações trutura a importância da realização de realizarem projetos para o Mensageiros
dos Escoteiros atividades comunitárias. da Paz.
do Brasil Ler a publicação “Escotismo e
Comunidade” e discuti-la com seu
Assessor Pessoal de Formação.
Avalia a • Avalia a organização de atividades Os adolescentes compreendem a im- Realizar, junto à equipe de esco-
participação dos Escoteiros do Brasil que enfatizam portância da realização de atividades tistas, uma reunião de avaliação das
da seção em o desenvolvimento comunitário na voltadas ao envolvimento comunitário. atividades de desenvolvimento comu-
atividades de Unidade Escoteira Local. A Unidade Escoteira Local é reconhe- nitário.
envolvimento • Identifica pontos de melhoria para cida pela comunidade como um espaço Orientar os jovens a avaliarem o
AVANÇADO
comunitá- a organização de novas atividades de relevante para o desenvolvimento impacto das atividades e projetos de
rio e busca envolvimento comunitário. comunitário. desenvolvimento comunitário realiza-
pontos de dos pelas patrulhas ou seção, indicando
melhoria para pontos de melhoria.
as próximas
participações
48
Ní vel
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO
Descreve • Conhece os materiais de referência Os integrantes da seção compreen- Ler a programação e as orienta-
o conceito para atividades de desenvolvimento dem a importância da realização de ções de aplicação de uma edição do
de desen- sustentável dos Escoteiros do Brasil. atividades que enfatizem as práticas MUTECO.
volvimento • Incentiva os adolescentes a realiza- para o desenvolvimento sustentável. Participar de uma atividade relacio-
sustentável e rem e participarem de atividades de A Unidade Escoteira Local faz-se nada ao desenvolvimento sustentável,
PRELIMINAR
as atividades desenvolvimento sustentável. presente na comunidade e busca reco- junto com a tropa.
propostas • Conhece quais são os Objetivos do nhecimento por sua atuação.
para o tema Desenvolvimento Sustentável.
pelos Escotei-
ros do Brasil.
Aplica e desen- • Participa da organização de ativida- Os integrantes da seção compreen- Estimular a participação da seção
volve atividades des que enfatizem a prática de ações dem a importância da realização de em um Mutirão Nacional de Ação
sobre desenvol- para o desenvolvimento sustentável. atividades comunitárias ligadas aos Ecológica, orientando os jovens quanto
INTERMEDIÁRIO
vimento sus- • Incentiva os adolescentes a realizar ODS. aos aspectos de sua organização.
tentável e meio e participar de atividades voltadas ao A Unidade Escoteira Local é reco- Organizar uma atividade relacio-
ambiente de desenvolvimento sustentável. nhecida pela comunidade como um nada ao Desenvolvimento Sustentável
acordo com as • Atualiza-se em relação à tendências e espaço relevante para o desenvolvi- além do MUTECO.
orientações dos práticas sustentáveis. mento Sustentável. Estimular os integrantes da seção
Escoteiros do a conquistarem a Insígnia Mundial do
Brasil Meio Ambiente.
• Avalia a organização de atividades Os integrantes da seção compreen- Realizar, junto à equipe de esco-
Avalia a dos Escoteiros do Brasil que enfatizam dem a relação entre os Objetivos do tistas, uma reunião de avaliação das
participação o desenvolvimento sustentável na Desenvolvimento Sustentável e suas atividades relacionadas às práticas de
da seção em Unidade Escoteira Local. formas de interação com o mundo que desenvolvimento sustentável.
atividades • Incentiva os adolescentes a reali- os cerca. Ler o documento “Educação para os
de desen- zarem e participarem de atividades A Unidade Escoteira Local é reconhe- Objetivos de Desenvolvimento Susten-
AVANÇADO
volvimento relacionadas ao desenvolvimento cida pela comunidade como um espaço tável”, da Unesco.
sustentável, sustentável. de referência em práticas de desenvol- Orientar os jovens a avaliarem o
buscando • Identifica pontos de melhoria para vimento sustentável. impacto das atividades e projetos de
pontos de a organização de novas atividades desenvolvimento comunitário realiza-
melhoria relacionadas ao desenvolvimento dos pelas patrulhas ou seção, indicando
sustentável. pontos de melhoria.
49
APLICAÇÃO DO SISTEMA DE EQUIPES
Ní vel
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO
Descreve os • Conhece os elementos essenciais que Os adolescentes nas patrulhas têm Antes do Curso Preliminar, ler o
elementos embasam o Sistema de Patrulhas. encargos na sede e em atividades fora capítulo 5 do Manual do Escotista do
que com- • Entende a tropa como ambiente da sede. Ramo Sênior.
põem o natural para o desenvolvimento das As patrulhas na tropa têm livros de Orientar os monitores para que as
Sistema de atividades no Ramo Sênior. patrulha.
PRELIMINAR
Aplica o Siste- • Incentiva as patrulhas para a reali- Os monitores operam as atividades Orientar os monitores para que as
ma de Patru- zação de Conselhos, Atividades de da seção por meio das orientações dos patrulhas realizem a eleição de moni-
lhas na tropa Patrulhas, Eleições de Monitores e escotistas. tores e submonitores.
sênior, de Sub-Monitores. As patrulhas realizam atividades de Orientar as patrulhas sobre a reali-
INTERMEDIÁRIO
acordo com • Estimula frequentemente a realização patrulha (tanto na sede quanto fora) zação de atividades de patrulha dentro
o orientado de atividades de patrulha. com regularidade. ou fora da sede.
no Manual do • Realiza a ação educativa durante os As reuniões da Corte de Honra são Atuar educativamente nas reuniões
Escotista do Conselhos de Patrulha, Assembleias de realizadas com regularidade e contam da Corte de Honra previstas no calen-
Ramo Sênior
Tropa e Corte de Honra. com a correta intervenção educativa dário.
dos escotistas. Atuar educativamente nas Assem-
bleias de Tropa previstas no calendário.
• Orienta os escotistas sobre o proces- Os escotistas recebem a orientação Em um Conselho de Pais, apresen-
Orienta so de escolha de monitores na tropa adequada sobre a aplicação do Sistema tar as características do Sistema de
os demais sênior. de Patrulhas. Patrulhas.
escotistas • Orienta os demais escotistas sobre Orientar os demais escotistas sobre
na correta as maneiras de aplicar o Sistema de a realização de Conselhos de Patru-
aplicação do Patrulha no Ramo Sênior. lha, Assembleias de Tropa e Corte de
AVANÇADO
50
Ní vel
DOMÍNIO DO PROGRAMA EDUCATIVO
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO
Identifica as • Participa junto dos demais escotistas São realizadas na U.E.L. atividades Antes do Curso Preliminar, ler o
seis áreas de da seção da organização de atividades nas seis áreas de desenvolvimento. capítulo 6 (Áreas de desenvolvimen-
desenvolvi- nas seis áreas de desenvolvimento. to), do Manual do Escotista do Ramo
mento do • Identifica quais são as 6 áreas de de- Sênior.
Programa senvolvimento do Programa Educativo. Ler o capítulo 7 e 10 do P.O.R.
PRELIMINAR
Aplica ativida- • Aplica atividades atraentes, progres- As atividades fixas e variáveis con- Aplicar atividades em todas as áre-
des atraentes, sivas e variadas no Ramo Sênior. sideram todas as áreas de desenvolvi- as de desenvolvimento e registrá-las
progressivas • Pesquisa por atividades relacionadas mento. adequadamente.
INTERMEDIÁRIO
Avalia a • Avalia as atividades organizadas na As atividades fixas e variáveis con- Conversar com o APF sobre os
aplicação das seção. sideram todas as áreas de desenvolvi- resultados da avaliações das atividades
atividades • Orienta a realização de atividades mento. desenvolvidas e buscar novas ideias a
do programa relacionadas às áreas de desenvolvi- A administração da seção está em partir dos pontos de melhoria identifi-
educativo e mento. dia e a documentação em ordem. cados.
• Explica adequadamente os conceitos Ler a Política Nacional de Programa
AVANÇADO
orienta os
demais esco- que envolvem a aplicação do Programa Educativo.
tistas Educativo dos Escoteiros do Brasil. Conduzir corretamente, em conjunto
com os jovens, processos de avaliação
das atividades realizadas pela seção.
51
CAMPISMO E VIDA AO AR LIVRE
Ní vel
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS:
DESEJADOS DESENVOLVIMENTO
Reconhece a • Relaciona adequadamente a utiliza- Os escotistas da seção valorizam a Aplicar os seguintes nós: Direito,
importância ção de técnicas de campismo e vida ao realização de acampamentos e ativida- Volta do Fiel, Volta da Ribeira, Nó de
da vida ao ar livre a atividades educativas. des ao ar livre na seção. Escota, Escota Alceado, Nó em Oito,
ar livre para • Colabora com os demais escotistas São realizadas atividades ao ar livre Volta Redonda com Dois Cotes, Catau,
as atividades na promoção de atividades que contri- na seção.
PRELIMINAR
Seleciona e • Aplica tecnicas de campo e propor- Os integrantes da tropa assumem Utilizando o Sistema de Patrulha
aplica técnicas ciona vivências educativas a partir responsabilidades e sabem como ensinar para a tropa:
de campismo destes recursos aos adolescentes. resolver pequenos problemas em -Utilizar e conservar o fogareiro e
adequadas • Planeja atividades que contribuam acampamentos. lampião, realizar uma receita de
às atividades para o aprendizado de técnicas de Os integrantes da tropa participam comida mateira e acender uma
do Programa campo para os adolescentes. com entusiasmo dos acampamentos e fogueira.
Educativo do • Orienta os integrantes da seção na atividades ao ar livre. -Utilizar ferramentas de sapa e
INTERMEDIÁRIO
Ramo Sênior realização de atividades e tarefas Os integrantes da tropa apresentam corte, as amarras Quadrada, Diago-
refrentes ao campismo e à vida ao ar bom aproveitamento na realização nal, Paralela e Tripé e montar uma
INTERMEDIÁRIO
Avalia a • Avalia as atividades relacionadas A equipe de escotistas recebe a Organizar uma jornada com a seção
execução a tecnicas de campo e proporciona orientação adequada para a aplicação e avaliá-la junto à equipe de escotistas
da prática vivências educativas a partir destes de atividades ao ar livre. e a Corte de Honra.
de técnicas recursos aos adolescentes. As atividades ao ar livre são avalia- Aplicar os conceitos básicos de
de campis- • Avalia e orienta os demais escotistas das e sua execução é constantemente estruturas (cavaletes, encaixes, anco-
mo e vida na realização de atividades relaciona- aperfeiçoada. ragens) nos projetos e montagem de
ao ar livre e das a técnicas de campo e vida ao ar construções como pontes, balsas etc.
orienta sobre livre. Utilizando o sistema de Patrulha
AVANÇADO
sua correta • Planeja atividades que contribuam ensinar a tropa a construir um abrigo
aplicação para o aprendizado de técnicas de natural.
campo para os adolescentes. Utilizando o Sistema de Patrulha
ensinar as patrulhas a montarem uma
barraca suspensa e orientar-las sobre
como utilizar mapas e bússolas.
Orientar as patrulhas sobre como
utilizar as técnicas de previsão de tem-
po por indícios naturais.
Orientar os jovens a avaliarem as
atividades realizadas pelas patrulhas
ou pela seção, indicando pontos de
melhoria.
Ensinar a técnica do percurso de
Gilwell, utilizando o Sistema de Patru-
lhas.
Ensinar técnicas de leitura e orienta-
ção de cartas topográficas, com auxílio
de bússola, utilizando o Sistema de
Patrulhas.
Saber confeccionar as amarras
Quadrada Japonesa e Diagonal Filipina
e ensinar a tropa utilizando o sistema
de Patrulha.
53
ORGANIZAÇÃO DE ATIVIDADES
Ní vel
DESCRITIVO ATIVIDADES DE
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS
DESEJADOS DESENVOLVIMENTO
DESENVOLVIMENTO
Identifica os • Participa dos encontros de planeja- As reuniões semanais são dinâmicas Ler o livro “Os Primeiros Meses de
tipos de ati- mento das reuniões semanais, contri- e animadas. uma tropa sênior”.
vidade (fixas buindo com sugestões. As reuniões semanais são organi- Participar das reuniões da tropa
e variáveis), • Dirige algumas atividades das zadas e com materiais disponíveis e sênior, contribuindo em seu planeja-
planejando e reuniões semanais e apoia a realização preparados previamente. mento, execução e avaliação.
PRELIMINAR
• Cuida da organização das ativida- As atividades da seção são se- Responsabilizar-se pela organização
des fora da sede realizando todos os guras e tem seu caráter educativo de uma atividade aventureira na seção.
Diferencia os passos que garantam sua realização preservado. Participar da organização e da exe
cuidados de de maneira segura e educativa. As atividades fora da sede são
INTERMEDIÁRIO
Orienta os • Avalia o planejamento e execução Os integrantes da tropa participam Realizar reuniões de avaliação das
demais adul- de atividades dentro e fora da sede, com entusiasmo dos acampamentos e atividades junto à equipe de escotistas
tos sobre os buscando pontos de melhoria para as atividades ao ar livre. e discutir suas impressões sobre as
tipos de ati- próximas atividades. São realizadas atividades ao ar atividades com o APF.
vidade (fixas • Orienta os demais escotistas da seção livre na seção.
AVANÇADO
55
REFERÊNCIAS
56
LEI ESCOTEIRA
57
COLABORADORES
Adriano Aparecido Bezerra Chaves Leonardo Vieira
Alessandro Garcia Vieira Loraini Izabel Sauer
Aline Costa Teixeira Conde Lucas Basili Oya Da Silva
Ana Filipa Nazareth G. Simão Luiz Cesar De Simas Horn
Ana Maria Teixeira Marcelino Marcelo Guedes
André Silveira Lemes Marcelo Mariano Teixeira
Angelo Ernesto Marcio André
Antonio Boulanger Uchoa Ribeiro Marcio Jamenes Ferreira Nava
Aparecido Carlos Duarte Marcos Ramacciato Duarte
Carlos Alberto Barboza Marcos Clayton Fernandes Pessoa
Carlos Augusto Pinto Bandeira Mauro Lages Ferreira
Carmen Barreira Nadir Antonio Mussio
Carolina Conceicao de Jesus Rodrigues Nilton Freire Santos
Christian Nadas Patricia Maria Flores Ferman
Edson Melo Paulo Queiroz
Estelina Mendes Terra Robson Alexandre De Moraes
Fabio Conde Rodrigo Ferreira Nascimento
Hector Omar Carrer Rosemary Peres Motta De Oliveira
Hugo Teixeira Montezuma Sales Savio Rogerio Da Silva Soares
Janet Isela Márquez Vergel Sérgio Marangoni
João Henrique Ortiz Rosa Sonia Maria Gonçalves Jorge
João Roberto Andriani Da Cunha Theodomiro Rodrigues
João Rodrigo Gonçalves França Thomaz Edson Corrêa De Oliveira
José Maria Palácios Vitor Augusto Gay
Jose Mario Trévia Coutinho Vlamir Pereira
Juciele Silva Ortiz Rosa William Bonalume
Leonardo Mandu dos Anjos
58
59
RAMO SÊNIOR
7908231100052
60