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dirigente

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União dos Escoteiros do Brasil
Competências e Rotas de Aprendizagem: Dirigente - 2019

Diretoria Executiva Nacional


Alessandro Garcia Vieira
Ivan Nascimento
Ilka Denise Rosseto Gallego Campos
Antonio Livio Jorge
Marcos Carvalho

Diretora de Métodos Educativos


Carmen Barreira

Coordenação
Aline Conde
Theodomiro Rodrigues

Desenvolvimento
Marcos Ramacciato

Projeto Gráfico
Angelica Maciel Buch
Marcos Ramacciato

Revisão
Bruno Gabriel
Carmen Barreira
Luiz Cesar de Simas Horn
Vitor Augusto Gay

Diagramação e montagem
Angelica Maciel Buch

Todos os direitos reservados

Versão 1.0
2
ÍNDICE
APRESENTAÇÃO 6

O QUE SÃO COMPETÊNCIAS 8

GRAUS DE DESENVOLVIMENTO 10

VIVENCIANDO SUA ROTA DE


APRENDIZAGEM 11

NA LINHA DIRIGENTE 25

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS 30

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS 42

REFERÊNCIAS 60

COLABORADORES 62

4
5
APRESENTAÇÃO
No Movimento Escoteiro, a participação de adultos comprometidos e aptos para a prá-
tica do Escotismo garante a qualidade na entrega dos resultados esperados pela Organi-
zação, de acordo com sua visão institucional, definida pelo seu Propósito e Visão.
O manual Competências e Rotas de Aprendizagem: Dirigente orienta os momen-
tos do Ciclo de Vida do Adulto (captação, desempenho na tarefa e acompanhamen-
to), apresentando quais são as competências necessárias para o desenvolvimento das
funções de um dirigente. Neste material, são estabelecidas as rotas de aprendizagem,
que de maneira progressiva encaminharão os voluntários atuantes nesta linha a uma
prática contextualizada na gestão dos diversos processos necessários ao bom anda-
mento de uma Unidade Escoteira Local e no necessário conhecimento institucional
demandado pela função.
Este é o resultado do esforço e da confluência de muitas ideias, geradas a partir de
debates, seminários, conversas e, especialmente da dedicação de voluntários de todas
as Regiões Escoteiras do Brasil, Equipe Nacional de Gestão de Adultos, Equipe Nacional
de Programa Educativo e profissionais do Escritório Nacional, em consonância com as
orientações estabelecidas nas Políticas Mundial, Interamericana e Nacional de Adultos
no Movimento Escoteiro.
Esperamos que as informações contidas nos textos que seguem possam inspirar os
milhares de adultos que compõe o quadro de associados dos Escoteiros do Brasil, na
importantíssima tarefa de ser um educador neste Movimento.
Caso você tenha sugestões e interesse em contribuir no aperfeiçoamento destas
ideias, por favor encaminhe uma mensagem para adultos@escoteiros.org.br.
Será um prazer receber suas ideias.

6 SEMPRE ALERTA!
7
O QUE SÃO COMPETÊNCIAS

Competência é o conjunto def inido pelos conhecimentos, habilida-


des e atitudes que leva o adulto a um desempenho adequado na função
em que atua.
A competência é uma parte da personalidade que revela a adoção
de comportamentos adequados em diferentes situações e demandas
do trabalho. Ela indica, também, a efetividade e a qualidade do desem-
penho nas tarefas, considerando o critério de excelência estabelecido
como resultado esperado.
Desta maneira, a competência é principalmente evidenciada na resolu-
ção de questões do dia a dia e na prática das atividades desenvolvidas, contri-
buindo para que os resultados adequados às expectativas sejam alcançados.
Para ilustrar essa definição, podemos tomar como exemplo a compe-
tência de “Gestão Administrativa”. Já em seu primeiro estágio de desenvol-
vimento, define-se:

“Identifica e registra informações nos documentos e sistemas refe-


rentes a sua função e tarefas como dirigente”

8
A partir do momento em que se percebe que o adulto atende à condi-
ção desejada, atribui-se a ele autonomia para atuar. Suas ações e atitudes
devem contribuir para o cumprimento dos objetivos da U.E.L. e, consequen-
temente, do Movimento Escoteiro.

COMPETÊNCIAS

conhecimento

HABILIDADEs
AÇÃO
ATITUDES

9
GRAUS DE DESENVOLVIMENTO

No sistema de gestão por competências proposto para os adultos voluntá-


rios dos Escoteiros do Brasil, cada competência apresenta-se em três graus de
desenvolvimento. Eles são traduzidos em comportamentos observáveis, facili-
tando o processo de desenvolvimento e avaliação de cada uma das competên-
cias. Os graus são descritos da seguinte maneira:

PRELIMINAR
É evidenciado com comportamentos que demonstram a capacidade de
realizar relações simples entre conceitos e elementos próprios do cargo/
função e seu dia a dia.

INTERMEDIÁRIO
É evidenciado a partir de comportamentos que demonstram a execu-
ção, aplicação e análise, permitindo relações entre conceitos e elemen-
tos próprios do cargo/função e seu dia a dia. Possibilita a percepção de
causa-efeito de suas ações.

AVANÇADO
É evidenciado em comportamentos que demonstram a capacidade de sinteti-
zar conceitos, propor novas ideias e a melhora contínua a partir da autoavalia-
ção/avaliação crítica dos conceitos e elementos próprios do cargo/função e seu
dia a dia.

10
VIVENCIANDO SUA ROTA DE
APRENDIZAGEM
Para desenvolver-se como adulto participante do Movimento Esco-
teiro e, assim, aproveitar de forma mais assertiva suas potencialidades,
são oferecidas diversas experiências de aprendizagem. Elas podem ser
escolhidas e organizadas de maneira a identif icar as necessidades a se-
rem supridas para o bom desempenho em determinada função. Assim,
consequentemente, os resultados previstos conseguem ser alcançados.

O processo de gestão de adultos dos Escoteiros do Brasil é baseado


em um sistema contínuo de oportunidades. Eles envolvem o planeja-
mento, a execução e o acompanhamento de ações que visam o de-
senvolvimento de competências para a boa prática do Escotismo. Esse
sistema é chamado de Rota de Aprendizagem.

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ROTAS DE APRENDIZAGEM
As Rotas de Aprendizagem estão conf iguradas em três níveis:
nível preliminar, nível intermediário e nível avançado.

Para cada um desses níveis, está proposto o desenvolvimento de uma


série de competências, Essenciais e Específ icas, das quais são sinaliza-
dos:

COMPORTAMENTOS DESEJADOS
São os indicadores que apresentam qual a conduta desejada
ao adulto em determinado grau de desenvolvimento da com-
petência. É um parâmetro observável relacionado ao desem-
penho do indivíduo em sua função.
Exemplo: identif ica, no regulamento da U.E.L., quais são os
documentos que se referem às suas funções desenvolvidas
na estrutura.
RESULTADOS OBSERVÁVEIS
Derivam da somatória de contribuições indivi-
duais e apresentam-se como resultados cole-
tivos na vivência do dia a dia da U.E.L.
Exemplo: os voluntários conhecem os procedimentos
básicos de administração de U.E.L.
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Vimos, assim, os principais parâmetros de desenvolvimento das compe-
tências, que devem ser o ponto de observação do próprio adulto, seu As-
sessor Pessoal de Formação (APF) e demais agentes envolvidos no Ciclo de
Vida (captação, desempenho na função e acompanhamento) do adulto na
função que ocupa.

O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E SUA OBSERVAÇÃO


SÃO FACILITADOS PELA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADE

Esse tipo de observação é especialmente facilitado na execução das


atividades de desenvolvimento que, contribuem para o alcance de cada
uma das competências previstas nas Rotas de Aprendizagem, conforme
exemplo abaixo:
Ões de
sugestades
ativid

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EXISTEM DOIS TIPOS DE ATIVIDADES
PARA O DESENVOLVIMENTO DE
COMPETÊNCIAS
As Rotas de Aprendizagem são compostas por momentos fixos e momentos
flexíveis. Os momento fixos garantem pontos de equalização e disseminação
de boas práticas, importantes para o desenvolvimento da ação escoteira.
Já os momentos flexíveis favorecem a personalização do aprendizado e do
desenvolvimento do voluntário, de acordo com suas aptidões e interesses.

FLEXÍVEIS: podem ser realizadas como exercício para o


desenvolvimento das competências necessárias para um
cargo/função. Também podem ser retiradas ou substituídas
por outras ações, de acordo com o diagnóstico do voluntário
e do seu Assessor Pessoal de Formação.

FIXAS: são atividades que devem ser cumpridas conforme


o estabelecido na Rota de Aprendizagem.

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VALIDAÇÃO DE ATIVIDADES
FLEXÍVEIS
As atividades flexíveis têm o objetivo de facilitar a observação de
comportamentos do dia a dia do adulto. Elas também guardam a
característica de poderem ser retiradas ou substituídas por outras ações,
de acordo com o diagnóstico do voluntário e do seu Assessor Pessoal de
Formação.

Tais possibilidades necessitam de critérios claros, que facilitem a operação


do sistema. Isso exige que o APF e o adulto em desenvolvimento reflitam
sobre que ações equivalentes às propostas já foram realizadas e que, por
ventura, possam justificar a validação das atividades propostas nas Rotas de
Aprendizagem.

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Como exemplo, podemos observar a competência abaixo: ATIVIDADE EQUIVALENTE:
ASSISTIR a UM FILME SOBRE A
HISTÓRIA DO ESCOTISMO

Desta maneira, percebemos a possibilidade de se substituir a leitura


de “História do Movimento Escoteiro”, no livro “Escotistas em ação” em
algum dos 4 ramos, para a ação de assistir ao filme sobre a história do
escotismo. Em ambos os casos, as informações essenciais sobre a origem
do movimento escoteiro são tratadas. Para essa validação, além do ato de
assistir ao filme, a conversa com o APF é essencial, pois nela serão percebidos
os conhecimentos, habilidades e atitudes necessários para a validação da
atividade.

16
17
CONCLUINDO AS ROTAS DE APRENDIZAGEM E ATINGINDO OS NÍ-
VEIS DE FORMAÇÃO:
Para a conclusão dos níveis preliminar, intermediário e avançado, são
propostas três rotas, cujo cumprimento está condicionado:
- ao desenvolvimento de 100% das competências apresentadas;
- ao cumprimento das atividades de desenvolvimento f ixas, além da
realização das atividades flexíveis;
- ao cumprimento de ações compreendidas como equivalentes pelo
adulto e seu Assessor Pessoal de Formação no momento da confecção
do Plano Pessoal de Formação.

NÍVEL PRELIMINAR NÍVEL INTERMEDIÁRIO NÍVEL AVANÇADO

início do desenvolvimento conclusão início do desenvolvimento conclusão início do desenvolvimento conclusão


NÍVEL do NÍVEL do NÍVEL NÍVEL do NÍVEL do NÍVEL NÍVEL do NÍVEL do NÍVEL

Atividades de Atividades de
Atividades de Desenvolvimento Desenvolvimento
Desenvolvimento

0% das 100% das 0% das 100% das 0% das 100% das


competências competências competências competências competências competências

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AS ROTAS SÃO DEFINIDAS POR SÍMBOLOS E PELO TOM DE SUA COR

e
Rota dndizagem
pre
a iminar
prel

Rota de apre
INTERMEDIÁRIAndizagem

izagem
d e aprend
Rota ÇADA
AVAN

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APROVEITAMENTO DE COMPETÊNCIAS

Um adulto voluntário dos Escoteiros do Brasil poderá eventualmente ocu-


par cargos nas linhas dirigente e escotista simultaneamente. Neste caso, da-
das as diferenças de atuação exigidas pelas tarefas inerentes a cada uma das
funções, basicamente serão aproveitadas as competências essenciais desen-
volvidas pelo adulto em desenvolvimento.
Ao APF, cabe observar se em cada uma das tarefas desenvolvidas, os com-
portamentos desejados do voluntário não apresentam nenhum tipo de de-
fasagem de desempenho, mesmo tratando-se das mesmas competências.
Caso a pessoa no exercício de sua função apresente dificuldades em man-
ter os comportamentos desejados em uma das funções que ocupa, caberá a
ela, junto de seu APF, determinar estratégias que possam dar suporte e ma-
nutenção às competências no momento da formatação do Plano Pessoal de
Formação.
Para as competências específicas, neste caso, é necessário que o adulto
cumpra as duas rotas de aprendizagem (escotista e dirigente).

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EXEMPLO:

Desempenho ponto de Desempenho


baixo desenvolvimento satisfatório

LINHA DIRIGENTE LINHA ESCOTISTA

MESMA COMPETÊNCIA
GESTÃO DE GESTÃO DE
MUDANÇAS MUDANÇAS

Estabelecimento de Estratégias em conjunto com o APF para o


desenvolvimento da competência.

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COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS
DIRIGENTE ESCOTISTA

Aprendizagem permanente e gestão de mudanças Aprendizagem permanente e


gestão de mudanças autodesenvolvimento autodesenvolvimento

relações relações compromisso


compromisso interpessoais
interpessoais

trabalho em equipe trabalho em equipe

consciência consciência
organizacional organizacional

Planejamento Planejamento
estratégico estratégico

ROTAS DE APRENDIZAGEM
EQUIVALENTES

22
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
DIRIGENTE ESCOTISTA

APLICAÇÃO DE CONDUÇÃO DE CERIMÔNIAS


GESTÃO DE ADULTOS JOGOS E CANÇÕES
GESTÃO ADMINISTRATIVA
COMPREENSÃO DO
gestão de projetos* DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS,
ORGANIZAÇÃO DE GESTÃO FINANCEIRA ADOLESCENTES E JOVENS
EVENTOS E ATIVIDADES
ORGANIZAÇÃO DE SEGURANÇA
ATIVIDADES
SEGURANÇA GESTÃO DE
CONFLITOS APLICAÇÃO DO
CAMPISMO E VIDA MARCO SIMBÓLICO
AO AR LIVRE
COMUNICAÇÃO CONDUÇÃO DE
INSTITUCIONAL DOMÍNIO DO OPERAÇÃO DO SISTEMA DE
CERIMÔNIAS ESPECIALIDADES E INSÍGNIAS
PROGRAMA EDUCATIVO
GOVERNANÇA
RELAÇÕES INSTITUCIONAIS APLICAÇÃO DO ENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
SISTEMA DE EQUIPES
COMPREENSÃO DO DESENVOLVIMENTO
PROGRAMA EDUCATIVO SUSTENTÁVEL

ROTA DE APRENDIZAGEM ROTA DE APRENDIZAGEM


DIRIGENTE ESCOTISTA

* COMPETÊNCIA EXCLUSIVA PARA A ROTA DE APRENDIZAGEM DO RAMO PIONEIRO

23
O SISTEMA DE FORMAÇÃO E AS ROTAS DE APRENDIZAGEM

VOCÊ JÁ SABE, MAS VALE A


PENA LEMBRAR
escotista
SISTEMA DE
FORMAÇÃO 2 linhas
dirigente

CADA LINHA DE FORMAÇÃO É COMPOSTA POR 3 NÍVEIS:


Cada nível é composto por uma série de competências que, ao serem
atingidas, encaminham o voluntário para o nível subsequente.

preliminar Intermediário Avançado

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NA LINHA DIRIGENTE

O nível preliminar permite adquirir e aprimorar competências que


promovam o conhecimento do ambiente escoteiro e de sua metodolo-
gia, sobretudo na gestão das Unidades Escoteiras Locais, despertando no
voluntário a consciência de seu papel de gestor inserido na Organização.

O nível intermediário possibilita adquirir e aprimorar competências


que promovam a compreensão dos modelos de Gestão e Governança da
Organização. Isso acontece, sobretudo, e no planejamento e execução
de planos de trabalho e cumprimento do Planejamento Estratégico dos
Escoteiros doBrasil, incorporando atitudes que o qualif iquem como diri-
gente-voluntário.

O nível avançado permite adquirir e aprimorar competências que


promovam a visão sistêmica do Escotismo, sobretudo na gestão estra-
tégica das Unidades Escoteiras Locais, em seus aspectos educativos e
administrativos. Isso contribui para a reflexão critica acerca das respon-
sabilidades como gestor.

25
CICLO DE VIDA DE UM ADULTO EM UM CARGO OU FUNÇÃO

DECISÕES PARA
CAPTAÇÃO DESEMPENHO O FUTURO

ACOMPANHAMENTO

determinação acordo de renovação


de necessidades trabalho
(vagas) voluntário,
nomeação desenvolvimento da avaliação
tarefa + apoio
reconhecimento

detecção de
desligamento
contato com necessidades de
formação: perfis
experiências + materiais de
formativas apoio

realocação
estabelecimento
do Plano Pessoal
de Formação

captação e ENCAMINHAMENTO
seleção ou
renovação
monitoramento e acompanhamento

retenção

as competências dão sistema de formação Avaliação baseada em um sistema de


suporte ao diagnóstico de por competências suporte no
DESEMPENHO da tarefa gestão por COMPETÊNCIAS, AUXILIANDO a
necessidades para a função tomada de decisões para o futuro

26
27
28
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS

29
COMPETÊNCIAS
ESSENCIAIS
As competências essenciais servem para todos os adultos do Movimen-
to Escoteiro, possibilitando que sejam assumidos seus valores. Elas também
permitem que o adulto assuma os valores da organização, desenvolvendo
conhecimentos e características que nos identificam e que se compartilham
com todos os demais adultos do órgão. Nos permitem ser sinérgicos e as-
sumirmos um coletivo comprometido, que pode aplicar suas competências
para desenvolver qualquer ação em benefício do propósito do Escotismo.
São as competências essenciais que levam o voluntário a se comportar
como um adulto e líder. Espera-se que, assim, ele sinta a motivação para se
autoaperfeiçoar a partir dos parâmetros estabelecidos por tais competências.

30
Aprendizagem permanente e
gestão de mudanças autodesenvolvimento

resultados
relações compromisso
interpessoais -desempenho
-coerência
-qualidade
trabalho em equipe
-participação

consciência
organizacional
Planejamento
estratégico

31
GESTÃO DE MUDANÇAS
Ní vel

DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO

• Aceita outras formas de fazer as Os voluntários lidam de maneira Ler o documento “Características
coisas. receptiva com as mudanças da orga- Essenciais do Movimento Escoteiro” e
Demonstra • Mantém uma atitude positiva quan- nização. debater com seu APF as impressões
disposição de do tem que mudar de ideia, conceitos, sobre o documento.
aprender for-
PRELIMINAR

tarefas ou funções. Ler o capítulo “História do Escotis-


mas diferen- • Busca informações sobre as mudan- mo”, do livro “Escotistas em ação de
tes de fazer ças e obtém informações que permi- algum dos 4 ramos.
as coisas tam compreendê-las.

• Aplica de maneira flexível normas ou Os fluxos e processos da estrutu- Trabalhar junto com sua equipe
procedimentos quando as circunstân- ra são constantemente revisados e ações que promovam a inovação em
Analisa e cias exigem. aprimorados. rotinas de sua função.
INTERMEDIÁRIO

implementa •Toma decisões de maneira autônoma


ações para como resposta a situações de trans-
a gestão de formação.
mudanças • É criativo e inovador no desempe-
nho de suas funções.

• Reflete sobre as atividades realiza- Em momentos de mudança, os Organizar ações de melhoria e de-
das, identificando pontos de melhoria. voluntários já se sentem preparados senvolvimento contínuo na estrutura
Avalia e pro- • Antecipa riscos emergentes e apro- para adaptarem-se e promoverem as que atua, tais como projetos, campa-
jeta ações de veita oportunidades para satisfazer as ações necessárias para a sua implan- nhas de comunicação e inovações em
mudança na necessidades futuras. tação. processos.
AVANÇADO

estrutura em • Cria novos modelos e metodologias


que atua organizacionais em resposta a novos
contextos, condições e situações.

32
Ní vel
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO PESSOAL
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO

Expressa inte- • Observa e aprende com os demais. Os voluntários são comprometidos Em conjunto com o APF, preparar o
resse e com- • Participa de cursos, módulos e outras com seus processos de atualização. seu Plano Pessoal de Formação.
prometimen- iniciativas de formação inerentes ao Os adultos da U.E.L. tem APFs no- Participar do Curso Preliminar. 1
PRELIMINAR

to com sua seu cargo ou função. meados pela Diretoria da Estrutura. Ler e discutir com o APF a descri-
capacitação • Como voluntário, buscar esclarecer ção do Cargo de Assessor Pessoal de
para a função suas dúvidas em relação ao desempe- Formação.
que exerce nho de sua função com o APF.

Analisa os • Atua como agente promotor de Os voluntários da estrutura com- Realizar a revisão de seu PPF.
resultados de novas ideias e tecnologias. partilham informações sobre suas Participar do Curso Básico. 1
sua aprendi- • Motiva os demais na participação experiências de formação. Ler o Guia do Chefe Escoteiro de
zagem e com- em processos de melhoria contínua, Os voluntários da estrutura aplicam Baden-Powell.
partilha seus ajudando-os no desenvolvimento de novos conceitos às ações empregadas. Participar de um módulo, oficina
INTERMEDIÁRIO

conhecimen- suas tarefas e crescimento pessoal. ou outro momento de capacitação


tos e experi- • Aplica ao seu trabalho novas apren- que contribua no desempenho de
ências com os dizagens que enriquecem suas ações. sua função.
demais Participar do curso em EAD sobre
Assessor Pessoal de Formação ou
outra iniciativa sobre o tema.

• Analisa seus próprios resultados e Os voluntários promovem mo- Realizar a revisão do seu PPF.
Avalia seus estabelece planos de ações para sua mentos de autoavaliação e compar- Organizar ações para que os demais
próprios melhora. tilhamento de impressões sobre seu voluntários participem de iniciativas
resultados • Aproveita as mudanças organiza- próprio desenvolvimento, gerando um de formação e atualização.
e realiza cionais como oportunidades para clima de aprendizado contínuo. Participar do Curso Avançado. 1
desenvolver novos conhecimentos e Conversar com o seu APF sobre
AVANÇADO

ações para
melhorar seu habilidades. a História da Insígnia de Madeira e
desempenho • Utiliza suas próprias experiências Gilwell Park.
continua- como aprendizados que compartilha Ler a Politica Nacional de Adultos
mente abertamente com os demais. no Movimento Escoteiro.
Participar de um módulo, oficina ou
outro momento de capacitação que con-
tribua no desempenho de sua função.

33
COMPROMISSO
Ní vel

DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO

Aceita volun- • Vincula o propósito, os princípios, os As responsabillidades são distribuí- Antes do Curso Preliminar, ler o
tariamente os valores e a missão do Movimento Esco- das e cumpridas de maneira adequa- capítulo 1 do P.O.R.
fundamentos teiro às suas atividades cotidianas. da. Conversar com seu APF, identifi-
do Escotis- • Assume como próprios o propósito, cando os quatro itens que compõem
mo e cumpre os princípios, os valores e a missão do os fundamentos do Escotismo (defini-
PRELIMINAR

suas tarefas Movimento Escoteiro. ção, propósito, princípios e método).


com respon- • Atua de acordo com a orientação Realizar sua Promessa Escoteira.
sabilidade espiritual dos Escoteiros do Brasil no Ler o capítulo 3 do P.O.R., “Orienta-
exercício de sua função. ção espiritual”.

Assume vo- • Compartilha o significado do propó- Os voluntários compartilham os Organizar/Participar com a equipe
luntariamente sito, dos princípios, dos valores e da valores do Movimento Escoteiro em de adultos da estrutura, de grupos
novas respon- missão do Movimento Escoteiro a am- ambientes externos à organização. de debates sobre as diversas funções
INTERMEDIÁRIO

sabilidades bientes exteriores aos da organização Os voluntários recebem a orienta- existentes no Movimento Escoteiro.
adicionais à
• Assessora e guia os demais na reali- ção e o suporte necessários para a Organizar/Participar de ações de
correspondente
ao seu cargo, zação de suas tarefas. implementação do propósito, princí- captação de novos adultos para o
atuando de • Dá andamento aos seus compromis- pio, valores e missão do Movimento Movimento Escoteiro.
acordo com os sos e reconhece as ações que deve Escoteiro. Ler o Projeto Educativo da União
fundamentos implementar para seu cumprimento. dos Escoteiros do Brasil.
do Escotismo

Implementa • Gera espaços que fomentem a inicia- Os voluntários são devidamente Ler o Manual de Reconhecimento
ações para tiva e responsabilidades em momen- reconhecidos pelo seu compromisso e dos Escoteiros do Brasil.
promover o
tos críticos. comprometimento. Organizar, no âmbito da sua
compromis-
so de outros • Reconhece o esforço de outros, São organizados momentos para Unidade Escoteira Local, uma ação
adultos dos fomentando a motivação e o compro- revisão dos planos de trabalho e dis- de avaliação, solicitação e entrega de
AVANÇADO

Escoteiros do misso do grupo a que pertence. cussão sobre a distribuição de tarefas reconhecimentos aos voluntários.
Brasil aos fun- • Dedica uma porcentagem de seu entre os voluntários.
damentos do tempo à revisão dos planos de tra-
Escotismo balho, objetivos e sua contribuição
nessas tarefas.

34
CONSCIÊNCIA ORGANIZACIONAL
Ní vel
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO

• Conhece a história e os avanços mais Os voluntários conhecem a estrutura Antes do Curso Preliminar, ler os
Identifica as relevantes da organização. do nível em que atuam e suas compe- capítulos 4 e 5 do título 2 do Estatuto
estruturas da • Conhece e identifica a estrutura da tências. da União dos Escoteiros do Brasil e o
organização, organização nos níveis local e regional. Capítulo 5 do P.O.R.
especialmen- • Conhece os direitos e deveres ineren-
PRELIMINAR

te o funcio- tes ao seu cargo/função.


namento e os
objetivos do
nível em que
atua

• Implementa procedimentos organi- Os processos de escolha e renova- Promover as políticas organiza-


Desenvolve zacionais para a resolução de proble- ção de lideranças estão de acordo cionais dos Escoteiros do Brasil em
ações para a mas. com as recomendações das políticas grupos de debate e discussões, junta-
INTERMEDIÁRIO

promoção de • Aplica os princípios de governança e orientações da Organização Mundial mente com a equipe da qual faz parte.
maior sentido dentro da instituição. do Movimento Escoteiro. Ler o Estatuto dos Escoteiros do
de unidade • Promove permanentemente as São promovidas práticas de exer-
e propósito Brasil.
comum nas práticas democráticas e o respeito às cício da democracia e respeito às Participar de eventos distritais,
ações da diferenças. diferenças na estrutura. regionais e nacionais.
estrutura em
que atua

Avalia e • Promove o sentido de unidade e Os voluntários têm a compreensão Explicar aos demais voluntários as
implementa propósito comum entre os diferentes da importância das estruturas da or- relações entre as estruturas e níveis
ações para a níveis da organização. ganização e promovem boas práticas da organização.
conscientiza- • Compreende o impacto da socie- e o diálogo entre elas. Participar de uma assembleia
ção de volun-
AVANÇADO

dade civil, governo, setor privado, Os voluntários têm a compreensão regional ou nacional.
tários sobre a terceiro setor e outros grupos de da importância da boa relação que o Ler as resoluções do CAN e DEN
importância interesse externos no cumprimento Movimento Escoteiro deve ter com as e debater com o APF ou grupo de
da estrutura da missão da organização. demais instituições. discussão sobre os documentos.
institucional • Conhece a estrutura do Escotismo
do Movimen- Mundial.
to Escoteiro

35
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
DESCRITIVO
Ní vel

DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE


DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO

• Atua de acordo com as funções atri- Os voluntários da estrutura compar- Assinar o acordo de trabalho
buídas a seu cargo, com a tarefa que tilham as responsabilidades neces- voluntário contendo a descrição das
Identifica as lhe é designada. sárias para o desenvolvimento das funções pertinentes ao cargo ao qual
responsa- • Conhece o plano de trabalho da atividades. está designado.
bilidades e equipe da qual faz parte. Ler o documento “Perfis: cargos e
PRELIMINAR

objetivos da • Solicita a assessoria necessária para funções”, do nível em que atua.


função que o estabelecimento de planos de traba- Leitura do plano de grupo da UEL
desempenha lho referentes a sua função. conhecendo suas metas, áreas estra-
tégicas e indicadores.

• Formula planos de ação, conside- Os voluntários da estrutura tra- Participar da concepção do calen-
rando os objetivos de longo prazo, as balham na concepção e revisão de dário de atividades da estrutura em
Planeja ativi- metas e os planos da organização. planos de trabalho, monitorando seus que atua.
INTERMEDIÁRIO

dades e tare- • Presta assessoria em função dos resultados.


fas inerentes planos de trabalho a curto, médio e
ao seu cargo longo prazo.
ou função • Estabelece pontos de controle,
gerando dados e informações para
o acompanhamento dos objetivos e
prazos.

Compre- • Gera espaços que fomentem a inicia- Os voluntários são devidamente Ler o Planejamento Estratégico dos
ende como tiva e responsabilidades em momen- reconhecidos pelo seu compromisso e Escoteiros do Brasil.
sua atuação tos críticos. comprometimento. Participar do planejamento da sua
contribui para • Dedica uma porcentagem de seu São organizados momentos para Unidade Escoteira Local, considerando
o alcance dos tempo à revisão dos planos de tra- revisão dos planos de trabalho e dis- os objetivos anuais das seções quem
AVANÇADO

objetivos do balho, objetivos e a sua contribução cussão sobre a distribuição de tarefas compôem a UEL.
Planejamento nestas tarefas. entre os voluntários. Ler o Documento “Perfis: cargos e
Estratégico
• Ser disciplinado no uso de recursos funções” do Nível Regional e Nacional.
dos Escoteiros
do Brasil para o cumprimento de suas ações.

36
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Ní vel
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO

Identifica • Trata os demais com respeito, aceita A relação entre os voluntários é Participar adequadamente das reu-
quais são as diferenças de pensamento e expres- respeitosa e baseada em ações de niões da equipe da qual faz parte.
as condutas são das emoções. cortesia. Ler e discutir com seu Assessor
referenciais • Interage socialmente com outros, se- Existe uma cultura de diálogo e Pessoal de Formação a definição do
de cortesia, guindo as normas básicas de cortesia. respeito à diversidade.
PRELIMINAR

respeito e Movimento Escoteiro - Regra 001 do


confiança • Refere-se em termos positivos aos P.O.R.
desejadas aos demais e sobre o trabalho que reali-
adultos dos zam.
Escoteiros do
Brasil

Desenvolve • É coerente em suas ações e seus Há envolvimento e preocupação Participar da organização de pelo
ações favore- resultados. por parte dos voluntários para que os menos uma, ação integrada entre
cendo as boas • Promove a participação dos in- conflitos existentes sejam mediados e equipes de trabalho na execução de
INTERMEDIÁRIO

relações de tegrantes da diretoria e o diálogo solucionados. projetos.


trabalho coo- intergeracional. Participar de uma seção de avalia-
perativo entre • Escuta pontos de vista dos demais ção sobre o seu próprio trabalho e
os adultos, in- e modifica sua própria perspectiva, receber as críticas de maneira aberta
clusive com os quando necessário. e construtiva.
responsáveis
dos jovens

Avalia sua • Utiliza habilidades interpessoais para Os voluntários são pró-ativos na Planejar ações de integração entre
relação com a gestão das relações entre os inte- resolução de conflitos entre adultos da pessoas e áreas de trabalho, promo-
os demais e grantes da equipe. organização. vendo o fortalecimento das relações
busca alter- • Demonstra proatividade no momen- Os voluntários posicionam-se de interpessoais.
to de prestar apoio aos acontecimen- maneira adequada e sensata, gerando Prestar adequadamente avaliações
AVANÇADO

nativas para
fortalecê-las, tos que requerem esforços integrados. um clima de confiança mútua. sobre os componentes de sua equipe
baseadas em • Demonstra não tomar as palavras ou de trabalho.
compreensão situações de maneira pessoal.
e flexibilidade

37
TRABALHO EM EQUIPE
Ní vel

DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO

• Assume seu papel/tarefas designa- As tarefas/projetos são desenvolvi- Participar de, pelo menos, uma
Reafirma a das com responsabilidade. das coletivamente e seus resultados Reunião de Diretoria da Unidade
importância • Ajuda em outras tarefas além das são compartilhados. Escoteira Local.
do trabalho quais é responsável, quando necessá-
em equipe, rio.
PRELIMINAR

cooperando • Expressa-se em termos positivos a


com os par- sua equipe.
ticipantes de
seu grupo de
trabalho

.
• Conhece as fortalezas e pontos de Os voluntários têm facilitado o Cumprir com as responsabilidades
melhoria dos integrantes da equipe. apoio para o desenvolvimento de inerentes a sua função (Registro no
Desenvolve • Proporciona ou assegura o apoio seus projetos mediante o trabalho em PAXTU, tarefas administrativas, su-
INTERMEDIÁRIO

projetos e as necessário para o desenvolvimento da equipe. porte a outros escotistas e dirigentes,


competências equipe. A comunicação entre os voluntá- gestão institucional etc.)
da equipe de • Gera um clima de trabalho que rios da estrutura tem fluxos ágeis e
trabalho que promove o espírito e a cooperação da definidos.
compõe equipe com outras equipes.

Avalia os resul- • Observa padrões de interação dentro Os voluntários realizam processos Avaliar as ações desenvolvidas pela
tados atingi- da equipe e antecipa-se aos conflitos, de avaliação em equipe e propõem sua equipe de trabalho em reuniões
dos pela equi- prevenindo-os. estratégias para suas ações. periódicas com a colaboração dos
pe de trabalho • Avalia as fortalezas e pontos de me- demais participantes da equipe.
que compõe lhoria próprios e da equipe e propõe
AVANÇADO

e estimula ações para seu desenvolvimento.


ações para sua • Permite aos demais a participação
melhoria na construção da visão dos resultados
que se esperam da equipe.

38
1. Para o desenvolvimento das competências das rotas de aprendizagem, o voluntário deve ter um aproveitamento adequado nos cursos de formação. Como “aproveitamento adequado”, entende-se que, além
de estar presente na iniciativa de formação, o adulto em desenvolvimento deve demonstrar interesse e compreensão dos temas tratados e, sobretudo, demonstrar atitudes que estejam em harmonia com os
princípios, valores e espírito escoteiro.
39
40
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

41
COMPETÊNCIAS
ESPECÍFICAS
São as competências que se relacionam diretamente com os aspectos técni-
cos do cargo ou função. São estabelecidas para avaliar o desempenho
adequado das tarefas desenvolvidas.

São os comporta-
mentos observáveis
que se relacionam São próprias Os aspectos técni-
diretamente com de cada cargo cos devem ser
DESEMPENHO
a utilizacão de ou função predominantes NA TAREFA
conceitos, teorias
ou habilidades

42
43
AS NATUREZAS DE AÇÃO
DA LINHA DIRIGENTE
Os dirigentes são as pessoas responsáveis pelo suporte às atividades edu-
cativas da U.E.L. Suas tarefas são diversas e, por isso, demandam a existência
de cargos diferenciados para o desenvolvimento de cada uma delas. Desse
modo, estabelecem-se dentro da linha dirigente, perfis de atuação ligados
especialmente a três áreas de ação: Administrativa Financeira, Gestão Ins-
titucional e Métodos Educativos. Dadas as dinâmicas distintas das tarefas
que cada uma destas áreas específicas demandam da atuação de um diri-
gente, as Rotas de Aprendizagem propostas guardam algumas diferenças
entre si, possibilitando, assim que seja dedicada uma atenção maior às com-
petências específicas relacionadas à cada função.

Para facilitar este entendimento, as Rotas de Aprendizagem apresenta-


das neste manual sinalizam quais competências devem ser cumpridas por
dirigentes de cada uma das três áreas, em relação aos cargos já propostos
em manual Perfis: Cargos e Funções dos Escoteiros do Brasil. Os cargos
que eventualmente não estejam apresentados nesta publicação, devem ser
enquadrados em uma das áreas previstas, seguindo a metodologia propos-
ta no manual.

44
De acordo com a área de ação, são descritos os seguintes cargos:

Administrativo Financeira
Diretor Financeiro
Membro da Comissão Fiscal

Gestão Institucional
Diretor Presidente
de Grupo Escoteiro
Diretor Administrativo

Métodos Educativos
Diretor de Métodos Educativos
Assistente Religioso

COMO IDENTIFICAR AS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DA ROTA DE


APRENDIZAGEM EM RELAÇÃO À FUNÇÃO DESENVOLVIDA

As competências específicas do manual Competências e Rotas de Apren-


dizagem: Linha Dirigente, estão sinalizadas com ícones correspondentes a
cada uma das três áreas de ação dos dirigentes dos Escoteiros do Brasil. Ao-
adulto em desenvolvimento, basta que ele identifique em qual área sua fun-
ção está enquadrada e, a partir de então, ele desenvolva suas competências
específicas de acordo com o bloco identificado.

45
AS ÁREAS E SUAS COMPETÊNCIAS

Administrativo Financeira Gestão Institucional Diretor de Métodos Educativos


Gestão Administrativa Gestão Administrativa Gestão Administrativa
Gestão Financeira Gestão Financeira Condução de Cerimônias

Gestão de Conflitos Gestão de Conflitos Gestão de Adultos

Segurança Condução de Cerimônias Compreensão do


Programa Educativo
Organização de Eventos Relações Institucionais
e Atividades Gestão de Conflitos
Governança
Segurança
Comunicação Institucional
Organização de Eventos e Atividades
Segurança
Organização de Eventos e Atividades

Assim, para o cumprimento dos níveis preliminar, intermediário e avança-


do, é necessário que o dirigente que atua nesta função cumpra as compe-
tências citadas acima.

IMPORTANTE: As competências específicas do Nível Preliminar devem


ser desenvolvidas por dirigentes de todas as áreas de atuação.

MUDANÇA DE FUNÇÃO E COMPLEMENTAÇÃO DE COMPETÊNCIAS


Eventualmente, um dirigente que atue em uma das áreas de ação poderá
ocupar, em outro momento, uma função referente a outra área. Dessa ma-
neira, para sua atualização, será necessária a complementação e o desenvol-
vimento de outras competências que não compõem a rota de aprendizagem

46
já percorrida. O processo para a realização desta complementação é sim-
ples, bastando que o adulto em desenvolvimento, considerando o processo
cumulativo de conhecimentos, habilidades e atitudes, busque as condi-
ções necessárias para apresentar as competências e comportamentos de-
sejados em sua nova função e de acordo com seu nível atual de formação.
EXEMPLO:

Diretor Presidente de
Diretor de Métodos Educativos Grupo Escoteiro

Gestão Administrativa Gestão Administrativa

Gestão de Adultos Gestão Financeira

Gestão de Conflitos Gestão de Conflitos


s
tência
Compeementares
Condução de Cerimônias Condução de Cerimônias complfunção dete
para r Presiden
Compreensão do Direto
Relações Institucionais
Programa Educativo

Segurança em Atividades Governança

Organização de Eventos Segurança em Atividades


e Atividades
Organização de Eventos
e Atividades

47
GESTÃO ADMINISTRATIVA
Ní vel

DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO

Identifica e • Identifica, no regulamento da U.E.L., Os voluntários conhecem os proce- Reunir-se com o Assessor Pessoal
registra infor- quais são os documentos que se refe- dimentos básicos de administração de de Formação e a Diretoria do Grupo
mações nos rem as suas funções desenvolvidas na U.E.L. para esclarecer quais são as rotinas e
documentos estrutura. documentos sob sua responsabilidade.
PRELIMINAR

e sistemas • Registra as solicitações e emissões de Participar de uma capacitação local,


referentes a documentação acerca da função que distrital ou regional sobre a utilização
sua função e atua. do PAXTU.
tarefas como • Sabe acessar o PAXTU, conhecendo
dirigente
sua utilidade e ferramentas.

• Organiza a documentação sob sua A unidade local é bem organizada, Organizar os documentos e livros
Organiza e ana-
responsabilidade. sua documentação é preservada de de registro inerentes a sua função.
lisa documen-
• Registra e analisa as solicitações e maneira segura, adequada e todas as Colaborar na atualização de infor-
tos e informa-
INTERMEDIÁRIO

emissões de documentação. informações da U.E.L. estão atualizadas mações do PAXTU administrativo.


ções referentes
• Acompanha os indicadores e a pon- no PAXTU. Responsabilizar-se pela produção
a sua função e
tuação da U.E.L. no Grupo Padrão pelo Escotistas conhecem os indicadores de uma ata de reunião da equipe que
tarefas como
PAXTU e regulamento do Grupo Padrão. trabalha ou de Assembleia de Grupo.
dirigente
Ler o regulamento e cronograma do
Grupo Escoteiro Padrão do ano vigente.
Realizar o processo de registro de
associados do Grupo nos Escoteiros do
Brasil.
Orienta os • Orienta os adultos sobre o manejo e Os adultos recebem a orientação Examinar a condição de organiza-
demais adul- gestão de documentos sob responsa- necessária para o cumprimento de ção da documentação das diversas áre-
tos da estru- bilidade das diversas áreas e documen- suas tarefas e rotinas administrativas as da U.E.L. e, caso necessário, propor
tura sobre a tos referentes a sua função. quando necessário. metodologias para aperfeiçoamento
utilização de • Orienta e acompanha escotistas no dos processos.
AVANÇADO

sistemas e planejamento e cumprimento dos INDI- Promover um momento de atualiza-


documentos CADORES do Grupo Padrão. ção e informação sobre a utilização do
pertinentes a • Orienta outros adultos sobre a utiliza- PAXTU para outros adultos.
suas funções ção do PAXTU. Ler o cronograma e regulamento do
Grupo Escopteiro Padrão para plane-
jamento das atividades de grupo com
revisão constante dos indicadores no
48 PAXTU.
GESTÃO DE ADULTOS
Ní vel
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO

• Identifica os documentos referentes Os adultos da U.E.L. conhecem os Antes do Curso Preliminar, ler as
Identifica
as funções, a atuação dos adultos no Movimento cargos e funções, além de seus parâ- regras 35 e 36 do P.O.R. e discuti-la
cargos e Escoteiros do Brasil. metros de atuação. com seu APF.
respectivos • Atua de acordo com a função que
perfis para lhe é designada cumprindo com suas
PRELIMINAR

cada uma responsabilidades.


das funções • Reconhece a importância das diver-
existentes na sas funções existentes na estrutura.
estrutura em
que atua

Aplica as • Realiza ações referentes ao processo Os processos de gestão de adultos Colaborar em ações com enfoque
orientações da de captação de adultos na U.E.L. da estrutura atendem os parâmetros na captação de novos adultos.
Política Nacio- • Promove o Sistema Nacional de For- de aplicação indicados pela Política Colaborar em ações de incentivo
nal de Adultos mação na U.E.L. Nacional de Adultos no Movimento aos adultos da U.E.L. para a partici-
INTERMEDIÁRIO

no Movimento • Aplica os processos de acompanha- Escoteiro. pação em iniciativas de formação dos


Escoteiro na mento de adultos na U.E.L. Escoteiros do Brasil e externas.
Unidade Esco- Acompanhar o trabalho dos
teira Local Assessores Pessoais de Formação,
especialmente na formatação, cumpri-
mento e revisão dos planos pessoais
de formação (PPF).
Elabora
ações de va- • Orienta os adultos na realização de Os processos de gestão de adultos Elaborar e executar, envolvendo ou-
lorização dos campanhas de captação de novos da estrutura atendem os parâmetros de tros voluntários, um plano de captação
processos do voluntários para o Grupo. aplicação indicados pela Política Nacio- de adultos para sua U.E.L.
Ciclo de Vida • Orienta os adultos sobre o Sistema nal de Adultos no Movimento Escoteiro. Elaborar ações de incentivo aos
do Adulto, Nacional de Formação, incentivando-os adultos da U.E.L. para a participação
AVANÇADO

descritos a se desenvolverem. em iniciativas de formação.


na Política • Orienta os adultos sobre os processos Realizar ações de integração e
Nacional de adequados de acompanhamento, reali- envolver os adultos da U.E.L.
Adultos no zando o reconhecimento das iniciativas Colaborar em ações de acompanha-
Movimento quando oportuno. mento dos adultos da U.E.L
Escoteiro
49
GESTÃO FINANCEIRA
Ní vel

DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO

Identifica e • Identifica as receitas correntes da Os dirigentes da U.E.L. sabem as ta- Ler o capítulo 4 do P.O.R
registra as Unidade Escoteira. xas cobradas, o que elas pagam e são Ler a parte do Estatuto ou Regu-
receitas e • Conhece as taxas cobradas pela Uni- capazes de agir na tesouraria receben- lamento da U.E.L. sobre Patrimônio e
PRELIMINAR

despesas da dade Escoteira, as destinações de cada do pagamentos, caso necessário. Finanças.


área na qual uma e a sua forma de registro. Examinar uma prestação de contas
atua na U.E.L. • Identifica as despesas mais comuns anual passada da U.E.L.
da Unidade Escoteira.

Utiliza o or- • Registra as despesas da U.E.L para Parte significativa das atividades Elaborar o orçamento e definir a
çamento a sua fins de prestação de contas. da U.E.L planejadas pela Diretoria são taxa de uma atividade de grupo ou de
disposição e • Acompanha a execução orçamentária feitas a partir de orçamentos prévios seção.
realiza o correto para rubricas de sua responsabilidade. A prestação de contas é encami- Participar de uma reunião de apre-
INTERMEDIÁRIO

registro con- • Elabora orçamentos para atividades nhada à Comissão Fiscal com tempo sentação de prestação de contas com a
tábil, além de de grupo ou de seção. suficiente para análise e solução de Comissão Fiscal.
prestar contas à dúvidas, sendo ao final aprovada. Participar da elaboração da presta-
comissão fiscal ção de contas anual.
da Unidade em Colaborar no Registro e controle do
que atua e à Patrimônio do Grupo Escoteiro
Região Esco-
teira
Planeja o or- • Elabora o Orçamento anual da U.E.L. Todos os gastos da U.E.L são enqua- Participar da elaboração de um
çamento anu- • Propõe reajuste de taxas ou obtenção drados no orçamento da U.E.L, o qual é Orçamento Anual da U.E.L.
al da U.E.L. e de outros recursos quando detectar a regularmente acompanhado e ajustado Organizar e executar momento de
acompanha necessidade. pela Diretoria. capacitação, para os adultos da U.E.L,
sua execução • Orienta os adultos da U.E.L. sobre as Todos os projetos novos da U.E.L. sobre como fazer um orçamento de
para a realiza- regras de execução orçamentária. são precedidos de análise de impacto atividades.
ção das ações • Orienta os Escotistas sobre a elabora- orçamentário e planejamento para Elaborar uma pequena cartilha de
AVANÇADO

previstas ção de orçamentos para atividades. captação de recursos. orientação aos adultos sobre as regras
Todas as atividades feitas pela dire- para documentação de despesas na
toria e a maior parte das atividades de U.E.L.
seção são feitas a partir de orçamentos Apresentar aos pais a execução
prévios. orçamentária da U.E.L, enfatizando
principais receitas e justificando princi-
pais despesas.
50
Ní vel
GESTÃO DE CONFLITOS
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO

Identifica • Atua de acordo com o “Perfil do A U.E.L tem um ambiente saudável Identificar quais são os comporta-
ações ina- Adulto que Necessitamos” dos Escotei- seguindo os Princípios Escoteiros. mentos potencialmente geradores de
dequadas ros do Brasil. conflitos e discutir com seu APF.
a atuação • Identifica ações inadequadas à atua-
voluntária na ção de um voluntário dos Escoteiros do
PRELIMINAR

U.E.L, com- Brasil (Atuação contrária aos princípios


partilhando do Movimento Escoteiro, desrespeito
a informação ao próximo).
com outros • Promove um ambiente saudável e
membros da de cooperação entre os adultos no
diretoria
Movimento Escoteiro.
Atua de ma- • Capacita-se para atuação em mo- Na U.E.L eventuais conflitos são so- Participar de um evento de forma-
neira imediata mentos onde a mediação de conflitos é lucionados com a agilidade necessária ção ou ler alguma publicação cuja
na conciliação necessária. temática seja resolução de conflitos.
INTERMEDIÁRIO

de conflitos • Realiza ações de prevenção a confli-


adultos da es- tos entre os adultos da estrutura.
trutura da qual
é responsável

Analisa e • Orienta a aplicação de medidas disci- Na U.E.L as questões disciplinares são Aplicar uma dinâmica sobre gestão
delibera ações plinares na estrutura que atua mediadas de maneira eficaz. de conflitos para a Equipe de Escotistas
para a resolu- • Orienta outros adultos na condução e Dirigentes da sua U.E.L.
ção de confli- de processos de mediação de conflitos Ler a resolução N.º 03/2008 e
tos na U.E.L. na estrutura que atua 09/2009 da União dos Escoteiros do
baseado nas • Encaminha quando necessário as Brasil.
AVANÇADO

Resoluções resoluções de questões disciplinares a


do CAN que outros orgãos competentes da organi-
tratam do zação.
assunto

51
CONDUÇÃO DE CERIMÔNIAS
Ní vel

DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO

Identifica as vo- • Descreve quais são os elementos que As cerimônias são significativas para Antes do Curso Preliminar, assistir
zes de comando, compõem uma cerimônia escoteira de seus participantes. aos vídeos da série “Como se faz”.
sinais de apito abertura e encerramento de atividades.
e os elementos Conduzir uma cerimônia de hastea-
que compõem • Demonstra organização na prepara- mento/arriamento no grupo.
ção do local e dos materiais necessá-
PRELIMINAR

uma cerimônia
de abertura e rios para a realização de cerimônias no
encerramento Grupo.
de atividades • Transmite as informações com
escoteiras e as segurança quando coordena uma
conduz adequa- cerimônia.
damente

Conduz • Auxilia os outros adultos na realiza- As cerimônias são adequadas, rea- Ler o Manual de Cerimônias dos Es-
cerimônias ção de cerimônias no grupo. lizadas em momento oportuno, local coteiros do Brasil e discutir com o APF.
escoteiras de • Comportamento relacionado à apli- apropriado e são estimulantes. Auxiliar um escotista na realização
INTERMEDIÁRIO

maneira ade- cação. de uma Cerimônia de Promessa.


quada • Compreende as cerimônias escoteiras Analisar a conformidade com o
como espaço educativo e inclusivo na manual de cerimônias dos Escoteiros
prática do escotismo. do Brasil dos cerimoniais executados
na sua U.E.L.
Orienta os integrantes da Diretoria
sobre a participação adequada em
cerimônias escoteiras.

Orienta os • Reconhece o caráter educativo das As cerimônias são adequadas, reali- Orientar outro adulto sobre o papel
demais adul- cerimônias realizadas na U.E.L. zadas em momento oportuno, e local dos dirigentes nas cerimônias.
tos da estru- • Organiza e conduz cerimônias ade- apropriado. Organizar na sua U.E.L. momento
tura sobre a quadamente. As cerimônias e os encontros cultu- de capacitação sobre execução de
realização de • Orienta outros adultos quanto à rais e/ou comemorativos da U.E.L. são cerimoniais, em conformidade com o
cerimônias, correta organização de cerimônias referência no ambiente escoteiro. manual de cerimônias dos Escoteiros
AVANÇADO

zelando pelo escoteiras. do Brasil.


caráter educa- Participar junto aos escotistas de
tivo uma cerimônia de passagem de ramo
ou cerimônia de Partida do ramo
Pioneiro.
52
Ní vel RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO

Descreve a • Identifica quais são os posiciona- Os adultos da estrutura conhecem Ler as regras 01, 02, 03 e 11 a 20
definição, mentos institucionais sobre a definição quais são os posicionamentos institu- do P.O.R. e debater com seu Assessor
propósito, do Escotismo. cionais dos Escoteiros do Brasil. Pessoal de Formação.
princípio e • Promove a União dos Escoteiros do Os adultos são capazes de apre-
posição do Brasil como uma instituição plural e sentar a definição e o propósito do
PRELIMINAR

Escotismo que respeita a diversidade. Movimento Escoteiro.


• Identifica que a boa ação diária e o
serviço ao próximo são deveres co-
muns aos participantes do Escotismo.

Representa o • Representa a estrutura que atua em O Movimento Escoteiro é representado Participar de reuniões na comu-
escotismo jun- eventos da comunidade onde a U.E.L. adequadamente na comunidade e entre nidade representando o movimento
INTERMEDIÁRIO

está localizada. outras organizações. escoteiro ou sua U.E.L.


INTERMEDIÁRIO

to à comuni-
dade e outras • Representa a U.E.L. em encontros
organizações regionais e distritais.
• Representa a U.E.L. em eventos que
envolvem outras organizações.

Formula • Busca oportunidades para o esta- É compartilhado aos adultos da Realizar uma sessão informativa
propostas de belecimento de parcerias com outras U.E.L. os posicionamentos institucionais aos demais adultos da U.E.L. sobre as
parceria e ge- organizações. e as boas práticas de representação regras 01, 02, 03 e 11 a 20 do P.O.R
ração de novas • Promove ações que mostrem o Esco- institucional do Movimento Escoteiro. Planejar e coordenar uma ação de
AVANÇADO

oportunidades tismo como movimento relevante na Os posicionamentos institucionais e mobilização (festa, campanha, festival
AVANÇADO

para a U.E.L. comunidade da U.E.L. boas práticas de representação do Mo- etc.) de recursos na estrutura em que
• Orienta outros adultos quanto às for- vimento Escoteiro, são compartilhados atua.
mas corretas de representação institu- aos adultos da organização. Ler os posicionamentos dos Esco-
cional dos Escoteiros do Brasil. teiros do Brasil sobre diversidade e
maioridade penal e dicutí-los com seu
APF.
53
COMPREENSÃO DO PROGRAMA EDUCATIVO
Ní vel

DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO

Identifica as • Conhece as características gerais do Os dirigentes da U.E.L. conhecem Ler o capítulo 7 do P.O.R.
seis áreas de Programa Educativo dos Escoteiros do as características gerais do Programa Ler o livro”Escotistas em ação”, de
desenvolvimen- Brasil. Educativo dos Escoteiros do Brasil e um dos quatro ramos.
to do Programa • Entende que as atividades educati- entendem a importância de sua correta Participar de uma reunião semanal
PRELIMINAR

Educativo e sua vas do Movimento Escoteiro devem aplicação. de alguma das seções da U.E.L.
importância contemplar as seis áreas de desenvol-
para o seu de-
senvolvimento vimento.
• Apoia, quando necessário, o desen-
volvimento das atividades educativas
na U.E.L.

Examina as ati- • Posiciona-se adequadamente sobre Os dirigentes da U.E.L. zelam pela Participar/Promover uma reunião
vidades do pro- a realização das atividades escoteiras adequada aplicação do Programa com os escotistas da U.E.L., discutindo
grama educa- nas seções. Educativo, seguindo as orientações dos o desenvolvimento do Programa Edu-
INTERMEDIÁRIO

tivo realizadas • Discute com os escotistas os pon- Escoteiros do Brasil. cativo na estrutura.
pelas seções tos positivos e as oportunidades de A prática do Programa Educativo Participar de uma atividade da se-
e debate com melhoria das atividades educativas da dos Escoteiros do Brasil é alinhada com ção (Flor Vermelha, Fogo de Conselho,
os escotistas
sobre suas U.E.L. os conceitos estabelecidos nos guias e excursão, acampamento, acantona-
impressões • Estimula a realização de atividades manuais da organização. mento etc).
educativas nas seis áreas de desenvol- Conduzir uma palestra para os
vimento. responsáveis pelos jovens da U.E.L.

Apoia e orien- • Orienta a organização de atividades A diretoria da U.E.L. presta a orien- Ler a Política Nacional de Programa
ta, quando escoteiras na U.E.L. tação e o suporte adequados aos es- Educativo.
necessário, os • Realiza reuniões sistemáticas com cotistas para a aplicação do Programa Organizar um momento de discus-
escotistas das os escotistas para tratar de assuntos Educativo. são com os escotistas da U.E.L sobre o
seções quan- pertinentes à aplicação do Programa Programa Educativo.
to ao desen- Educativo dos Escoteiros do Brasil. Avaliar o trabalho das seções, levan-
AVANÇADO

volvimento de • Sugere ações de melhoria/inovação tando pontos fortes e fracos, contri-


atividades e nas atividades da U.E.L. buindo com sugestões de melhorias .
ações rela-
cionadas ao
Programa
Educativo

54
Ní vel
GOVERNANÇA
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO

Identifica • Conhece o Estatuto e o P.O.R. dos A U.E.L. tem suas normas e regula- Ler o título 1 do “Estatuto dos Esco-
quais são os Escoteiros do Brasil, reconhecendo sua mentos estabelecidos e em concor- teiros do Brasil” e discuti-lo com seu
regulamentos importância. dância com a orientação da União dos Assessor Pessoal de Formação.
e normas dos • Conhece o Estatuto/Regulamento da Escoteiros do Brasil. Ler o Estatuto/regulamento da U.E.L.
PRELIMINAR

Escoteiros do U.E.L., reconhecendo sua utilidade. e discuti-lo com seu Assessor Pessoal
Brasil • Atua de acordo com as normas e de Formação.
Regulamentos da União dos Escoteiros
do Brasil.

Aplica as • Aplica as orientações do Estatuto e o A U.E.L. tem suas normas e regula- Analisar o Estatuto/Regulamento da
orientações P.O.R. dos Escoteiros do Brasil, reco- mentos estabelecidos e em concor- U.E.L. e identificar pontos de conflito e
das normas nhecendo sua importância. dância com o orientado pela União dos atualização em relação às regras esta-
INTERMEDIÁRIO

e outros • Garante que o Estatuto/Regulamento Escoteiros do Brasil. belecidas no Estatuto, P.O.R. e demais
documentos da U.E.L. esteja em concordância com Os dirigentes da U.E.L. conhecem as normativas da União dos Escoteiros do
dos Escoteiros o Estatuto, P.O.R. e demais documen- orientações normativas dos Escoteiros Brasil, sugerindo adequação necessá-
do Brasil
tos normativos da União dos Escoteiros do Brasil e observam o seu cumpri- rias.
do Brasil. mento no nível local. Auxiliar na organização de uma
• Divulga aos adultos da U.E.L. os Assembleia de Grupo.
documentos oficiais da União dos Ler a resolução N.º 01/2017 do CAN.
Escoteiros do Brasil.

Explica aos • Transmite aos demais as definições A U.E.L. tem suas normas e regula- Organizar uma apresentação sobre
demais adultos do Estatuto e o P.O.R. dos Escoteiros do mentos estabelecidos e em concor- os orgãos de governança dos Escotei-
a função dos Brasil e Regulamento da U.E.L. dância com o orientado pela União dos ros do Brasil aos demais voluntários da
regulamentos, • Orienta os voluntários sobre normas Escoteiros do Brasil. U.E.L.
normas e outros da União dos Escoteiros do Brasil. Participar de uma reunião de distri-
documentos • Zela pelo cumprimento do Estatuto, to, Assembléia Regional ou Nacional.
AVANÇADO

dos Escoteiros P.O.R. e Regras da Instituição. Analisar o Estatuto/Regulamento da


do Brasil U.E.L. e identificar pontos de conflito
ou atualização em relação às regras es-
tabelecidas no Estatuto, P.O.R. e demais
normativas da União dos Escoteiros do
Brasil, sugerindo adequação necessá-
rias.
55
-Organizar uma Assembleia de Grupo.
COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
Ní vel
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO

Identifica os • Conhece os canais oficiais de trans- Os adultos da U.E.L. conhecem os Acessar todos os canais oficiais de
canais adequa- missão de informação dos Escoteiros canais oficiais de comunicação da ins- comunicação dos Escoteiros do Brasil
dos de comu- do Brasil. tituição e os utilizam adequadamente. (Facebook, Youtube, Instagram, Site
nicação e as Nacionais e Regional), buscando infor-
orientações ins-
PRELIMINAR

mações relevantes a função que atua


titucionais de e discutir com o seu APF sobre quais
como apresen- foram suas dificuldades e descobertas.
tar o Movimen-
to Escoteiro

Aplica as • Aplica as orientações dos Escoteiros As ações de divulgação e comu- Ler o Manual de Identidade Visual
orientações do Brasil na confecção de materiais de nicação da U.E.L. são baseadas nas
institucionais e dos Escoteiros do Brasil.
utiliza os meios comunicação para a U.E.L. informações e orientações oficiais dos Realizar um estudo sobre quais são
INTERMEDIÁRIO

adequados • Sabe utilizar as ferramentas adequa- Escoteiros do Brasil. os materiais de divulgação da U.E.L.
para realizar a das para comunicar as ações da U.E.L.
comunicação • Busca nos canais corretos as infor-
interna e mações necessárias para o desenvol-
externa da vimento de ações na U.E.L.
U.E.L. em que
atua

Orienta os • Orienta o desenvolvimento de Os adultos da estrutura recebem a Preparar e desenvolver uma apre-
demais adultos projetos e materiais de divulgação e orientação adequada no desenvol- sentação com os adultos da UEL sobre
da U.E.L. sobre comunicação do Movimento Escoteiro vimento de ações de comunicação e comunicação ou formas de divulgar o
os recursos na estrutura que atua. promoção do Movimento Escoteiro. movimento escoteiro.
e maneiras
AVANÇADO

• Orienta outros adultos sobre as prá- Orientar os adultos da UEL sobre


adequadas de ticas de comunicação e divulgação do práticas de comunicação e divulgação
comunicar-se Movimento Escoteiro das ações da UEL.
interna e exter- • Avalia projetos e ações desenvol-
namente sobre vidas relacionadas a promoção do
o Movimento Movimento Escoteiro.
Escoteiro

56
Ní vel
SEGURANÇA
DESCRITIVO
DO GRAU DE COMPORTAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS ATIVIDADES DE
DESENVOLVIMENTO DESEJADOS DESENVOLVIMENTO

Reconhece a • Leva em conta prioritariamente os A U.E.L. realiza atividades estimulan- Antes do curso, ler o capítulo 14
importância aspectos relacionados à segurança, tes e notavelmente seguras. do P.O.R. (Segurança nas atividades
da segurança para organizar suas atividades. A U.E.L. é modelo de zelo e escoteiras).
nas atividades • Zela pela segurança dos jovens du- cuidado com os jovens. Ler o capítulo 15 do P.O.R. (Política
escoteiras,
PRELIMINAR

rante as atividades. de Proteção Infantojuvenil).


seguindo as • Observa se todas as atividades do Realizar o Curso de Proteção
orientações clã preservam prioritariamente as
do P.O.R. nas Infanto-
tarefas da regras de segurança. Juvenil dos Escoteiros do Brasil.
U.E.L.

Age de ma- • Zela pelos procedimentos de segu- A Unidade Escoteira é um ambiente Organizar/participar junto com os
neira imediata rança dos Escoteiros do Brasil e conhe- seguro e de confiança para os respon- de­mais adultos da Unidade Escoteira,
em situações ce a Política de Proteção Infantojuvenil, sáveis e jovens. de um debate sobre o capítulo 15 do
INTERMEDIÁRIO

potenciais ou agindo conforme suas diretrizes. P.O.R.


reais de abu- • Orienta os integrantes da seção sobre Organizar um plano de segurança
sos ou maus as regras de segurança dos Escoteiros para uma atividade da U.E.L. fora da
tratos do Brasil. sede.
• Promove a Política de Proteção Infan-
tojuvenil dos Escoteiros do Brasil.

Toma as • Conhece suas responsabilidades e A U.E.L. tem atividades seguras e Ler o Estatuto da Criança e do Ado-
devidas pre- tem atitudes adequadas e educativas que garantem a integridade de todos lescente.
cauções com com os escoteiros. os seus participantes. Antes do curso, ler o livro “Proteção
os aspectos • É exemplo de conduta responsável. da Criança e do Adolescente - Orien-
legais en- • Cumpre as recomendações da UEB e tações sobre como Proteger e Previnir
respeita todas as determinações legais. Abusos”.
AVANÇADO

volvidos nas
atividades Participar de, pelo menos, uma
escoteiras reunião de avaliação de um acantona-
mento/acampamento de uma seção ou
da U.E.L focando no plano de seguran-
ça estabelecido e desenvolvido.
57
ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS E ATIVIDADES
Ní vel
DESCRITIVO
COMPORTAMENTOS ATIVIDADES DE
DO GRAU DE
DESEJADOS RESULTADOS ESPERADOS DESENVOLVIMENTO
DESENVOLVIMENTO

Identifica os • Participa dos encontros de planeja­ As reuniões e atividades são dinâ- Ler o livro “Os primeiros meses” de
tipos de ativi- mento de eventos e atividades contri­ micas, animadas e tem o acompanha- de algum dos quatro ramos.
dades (fixas buindo com sugestões. mento adequado.
e variáveis), • Apoia a realização dos eventos e ati- As reuniões contam com recursos
PRELIMINAR

apoiando e as
compreende vidades das seções e demais estruturas necessários para sua realização e
como experi- da U.E.L. preparados préviamente.
ências educa- • Reconhece pontos positivos e negati­ O padrão de qualidade das ativida-
tivas vos durante a execução das atividades des da U.E.L. é satisfatório.
realizadas.

Diferencia os • Cuida para que a organização das As atividades da U.E.L são seguras Ler o livro Padrões de Acampamento
cuidados de atividades fora da sede observem todos e tem seu caráter educativo preservado. Ler o livro Fogo de Conselho.
planejamento os passos que garantam sua realização de As atividades fora da sede são Participar da organização de um even-
INTERMEDIÁRIO

entre reuni- maneira segura e educativa. organizadas e com materiais sempre to do Grupo Escoteiro
ões semanais • Compreende a importância de esta- disponíveis e preparados.
e atividades
fora da sede belecer-se uma programação prévia a As seções contam com o suporte dos
realização das atividades. dirigentes para a organização de suas
• Sabe quais são os procedimentos de atividades.
segurança necessários para a realização
de atividades dentro e fora da sede.

Orienta os • Junto das equipes competentes avalia Os dirigentes apoiam e colaboram na Realizar reuniões de avaliação de
escotistas sobre o planejamento e execução de ativida- avaliação de atividades ao ar um evento ou atividade do grupo junto
os tipos de des dentro e fora da sede, buscando livre na seção. com os diretores e discutir suas impres-
atividade (fixas pontos de melhoria para as próximas Os escotistas recebem orientação sões sobre as atividades com o APF.
e variáveis), ativida­des. para a organização de eventos e ativi- Dar sugestões e propor melhorias
AVANÇADO

auxiliando-os • Orienta as demais equipes sobre a re- dades. para as atividades da UEL e das seções.
garantindo alização de ati­vidades variadas, dentro As atividades fora da sede são orga-
experiências e fora da sede. nizadas e com materiais sempre
educativas • Acompanha o planejamento de disponíveis e preparados.
atividades variadas entendendo a
necessidade de estarem relacionadas às
ênfases definidas pelas seções.
58
59
REFERÊNCIAS

BITENCOURT, Claudia; AZEVEDO, Debora; FROEHLICH, Cristiane. Na Trilha das Competências:


caminhos possíveis no cenário das organizações. Porto Alegre: Bookman, 2013.
GRAMIGNA, Maria Rita. Gestão por competências: ferramentas para avaliar e mapear perfis. Rio
de Janeiro: Alta Books, 2017.
NAPIK, Janete. Gestão de pessoas e talentos. Curitiba: Intersaberes, 2014.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MOVIMENTO ESCOTEIRO. Adults in Scouting World Policy. Kuala
Lumpur, Organização Mundial do Movimento Escoteiro, 2017.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MOVIMENTO ESCOTEIRO – Centro de Apoio Interamerica. Políticas
Regionales. Cidade do Panamá: Organização Mundial do Movimento Escoteiro – Centro de Apoio
Interamerica, 2013.
UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL. Estatuto 2011. Curitiba: Escoteiros do Brasil, 2011.
UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL. Padrões de Atividades Escoteiras: um manual para esco-
tistas e dirigentes 1. ed. Curitiba: Escoteiros do Brasil, 2013.
UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL. Política Nacional de Adultos no Movimento Escoteiro.
Curitiba: Escoteiros do Brasil, 2018.
UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL. P.O.R.: Princípios, organização e regras. Curitiba: Escoteiros
do Brasil, 2013.

60
PROMETO PELA MINHA
HONRA FAZER O MELHOR
POSSÍVEL PARA CUMPRIR
MEUS DEVERES PARA COM
DEUS E MINHA PÁTRIA,
AJUDAR O PRÓXIMO
EM TODA E QUALQUER
OCASIÃO E OBEDECER À
LEI ESCOTEIRA”

61
COLABORADORES

Adriano Aparecido Bezerra Chaves Fabricio Gabriel Mauro Lages Ferreira


Alessandro Garcia Vieira Fernanda Braga Nadir Antonio Mussio
Aline Costa Teixeira Conde Graziela Aguiar Freire Monteiro Nilton Freire Santos
Ana Filipa Nazareth G. Simão Hector Omar Carrer Patricia Maria Flores Ferman
Ana Maria Teixeira Marcelino Hugo Teixeira Montezuma Sales Patricia Viana
Ana Paula Lemos Janet Isela Márquez Vergel Paulo Queiroz
André Carreira João Roberto Andriani Da Cunha Renata Ferreira
André Silveira Lemes João Rodrigo Gonçalves França Ricardo Silva Guimaraes
Andressa Souza Almeida José Maria Palácios Robson Alexandre de Moraes
Angelo Ernesto José Luis Oliveira Rodrigo Ferreira Nascimento
Antonio Boulanger Uchoa Ribeiro Jose Mario Trévia Coutinho Rodrigo Padula de Oliveira
Aparecido Carlos Duarte Juciele Silva Ortiz Rosa Rose Costa
Carlos Alberto Barboza Leonardo Mandu dos Anjos Rosemary Peres Motta de Oliveira
Carlos Augusto Pinto Bandeira Leonardo Vieira Savio Rogerio Da Silva Soares
Carlos Frederico dos Santos Loraini Izabel Sauer Sérgio Marangoni
Carmem Barreira Lucas Basili Oya Da Silva Sonia Maria Gonçalves Jorge
Carol Pombo Luiz Cesar De Simas Horn Theodomiro Rodrigues
Carolina Conceição de Jesus Marcelo Mariano Teixeira Thomaz Edson Corrêa De Oliveira
Rodrigues Marcio Andre Veronica Marinho
Christian Nadas Marcio Jamenes Ferreira Nava Vitor Alves
Daniel Guimarães Costa Marcio Silveira Vitor Augusto Gay
Edson Melo Marco Antonio F. de Castro Vlamir Pereira
Estelina Mendes Terra Marcos Cunha William Bonalume
Fabio Conde Marcos Ramacciato Duarte

62
LEI ESCOTEIRA

1. O ESCOTEIRO TEM UMA SÓ PALAVRA: SUA HONRA VALE MAIS QUE


SUA PRÓPRIA VIDA;
2. O ESCOTEIRO É LEAL;
3. O ESCOTEIRO ESTÁ SEMPRE ALERTA PARA AJUDAR O PRÓXIMO E
PRATICA DIARIAMENTE UMA BOA AÇÃO;
4
. O ESCOTEIRO É AMIGO DE TODOS E IRMÃO DOS DEMAIS ESCOTEIROS;
5. O ESCOTEIRO É CORTÊS;
6. O ESCOTEIRO É BOM PARA OS ANIMAIS E AS PLANTAS
7. O ESCOTEIRO É OBEDIENTE E DISCIPLINADO;
8. O ESCOTEIRO É ALEGRE E SORRI NAS DIFICULDADES;
9. O ESCOTEIRO É ECONÔMICO E RESPEITA O BEM ALHEIO;
10. O ESCOTEIRO É LIMPO DE CORPO E ALMA.

63
DIRIGENTE

7908231100076

64

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