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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
LABORATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL PARA ENGENHARIA
SEMESTRE 2020.1

PRÁTICA 03 – PÊNDULO SIMPLES

ALUNO: MILENA PEIXOTO RODRIGUES


MATRÍCULA: 499980
CURSO: ENGENHARIA METALÚRGICA
TURMA: 17A
PROFESSOR: JOÃO PEDRO GOMES DO NASCIMENTO
DATA E HORA DA REALIZAÇÃO DA PRÁTICA: _24_/_07_/_2020_ ÀS 13:00 h
OBJETIVOS
 Verificar as leis do pêndulo;
 Determinar a aceleração da gravidade local.

MATERIAL
 Prego fixado numa parede;
 Desenho indicando 15 e 10 graus;

 Massas: (uma pilha palito) e (três pilhas palito);


 Cronômetro de um celular;
 Fita métrica;
 Fio (linha comum).

O filme Pêndulo Simples a ser utilizado nesta prática está disponível em:
Facebook.com/LabFisicaUfc ou no Youtube https://www.youtube.com/watch?
v=xGhlJtBvTzw

INTRODUÇÃO
O pêndulo simples consiste em um corpo puntiforme de massa m, o qual é composto
por um material pesado (como pilhas, esferas de chumbo, dentre outros), que esteja preso por
uma linha fina e mantê-la esticada, cuja massa é insignificante, e que esse fio esteja preso em
algum ponto fixo. Em contrapartida, caso o corpo que compõe o pêndulo seja de material
leve, este não surtirá o efeito desejado para a obtenção do período. Pois, como Galileu
descreve em sua carta para Francesco Ingoli (GALILEI, 2005, p. 512).

[...]vejo que se de fios iguais forem suspensas bolas de cortiça, de madeira e de


chumbo e a todas se conferir igualmente um início de movimento, aquela de cortiça
em brevíssimo tempo parará, bem mais durará movendo-se daqui para ali a outra de
madeira, e mais aquela de chumbo[…]

Galileu Galilei, físico que ajudou a revolucionar a ciência com suas pesquisas, foi um
dos cientistas que compreenderam a periodicidade do pêndulo e sua independência quanto ao
ângulo e massa do corpo do mecanismo, de acordo com Mendes e Batista (2014, p. 5)
De acordo com alguns biógrafos de Galileu, foi em 1583 que ele observou as
oscilações de uma lâmpada no Domo de Pisa, e que o período de oscilações do
candelabro, colocado em movimento pelo vento, não dependia se tais movimentos
fossem rápidos ou lentos. Para tanto, ele comparou os períodos dessas oscilações
contando sua própria pulsação.
Drake (1981, p. 60) ressalta que o “que primeiro impressionou Galileu no pêndulo
não foi apenas que oscilava para trás e para a frente em tempos iguais, mas que o
tempo de oscilação continuava o mesmo quer o arco pelo qual oscilava fosse grande
ou pequeno”.

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Galileu também ajudou a medicina com sua descoberta sobre o pêndulo ao criar um
equipamento chamado pulsilogium (Figura 1), equipamento capaz de medir o período da
pulsação dos pacientes, como cita Mendes e Batista (2014, p. 6)

Nessa altura, seu trabalho com pêndulos sugeriu ao professor, médico e fisiologista
italiano Santorio (1561-1636) a criação do pulsilogium, usado em diagnósticos
médicos para medir a pulsação de seus pacientes. Em muitos casos, o pulsilogium é
atribuído erroneamente a Galileu.

Figura 1 – Réplica do pulsilogium

Fonte: Museum Boerhaave (2013).

Por causa de matemáticos e físicos como Galileu, foi possível chegar em uma fórmula
que calculasse os valores da gravidade e do período por meio dos valores do ângulo e do
comprimento do fio.

Primeiramente, é importante saber entender o movimento do pêndulo e seus


componentes, como forças e ângulo, como mostra a Figura 2.

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Figura 2 – Descrição do movimento de um pêndulo

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pêndulo. Acesso em 29 jul. 2020.

De acordo com a Figura 2, o período do pêndulo é periódico com energia mecânica


constante, e é contado com uma oscilação, a qual parte desde o momento em que o corpo de
massa m é solto do ponto A até alcançar o ponto A’ e retornar ao ponto A, cujo ângulo θ marca
a posição em que o pêndulo está em um determinado tempo t e o ângulo Ө marca o ponto de
partida, altura máxima do corpo, e o eixo vertical, no qual localiza-se o ponto C de altura
mínima. As forças atuantes no corpo são a tração T, a qual atua no fio de comprimento L, e o
peso (mg) com suas componentes (mgsenθ e mgcosθ).
Para obter o período T ao medir n oscilações, utiliza-se o seguinte cálculo:
t ( 3. 1 )
T=
n

Onde, t = tempo de n oscilações e n = número de oscilações.

O período também pode ser calculado pela fórmula do movimento harmônico simples:

T=2 π ×
√ m
k
( 3. 2 )

de acordo com Campos, Alves e Speziali (2018, p. 39-40)

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Considerando-se a 2a lei de Newton, pode-se escrever
d 2 x (t )
m 2
=−kx ( t),
dt
em que x(t) é a equação do movimento, ou seja, descreve a posição do objetoem um
instante t qualquer.
A solução dessa equação diferencial é
x (t)= Acos(ω t +ϕ) ,
em que A é a amplitude do deslocamento, ω=2π/T é a frequência angular, T é o
período, f=1/T é a frequência, e ϕ é a constante de fase do movimento do objeto.
(…)
Portanto, o período de um movimento harmônico simples é dado por

T =2 π
√ m
k

Sendo k uma constante de elasticidade determinada pelo sistema massa-mola


analisado pela lei de Hooke, a qual é dada por:
F=−(k ×x) ( 3. 3 )

Onde F é a força, x é a deformação (alongamento ou compressão) e k é a constante de


elasticidade. Melnyk e Nascimento (2017, p. 37) explicam que:

Dentro do limite elástico há uma relação linear entre a força externa aplicada e a
deformação. É o caso de uma mola helicoidal pendurada por uma de suas
extremidades enquanto que a outra sustenta um corpo de massa m, provocando uma
elongação x na mola. (…) Uma mola ao sofrer deformações acumula energia
potencial elástica. Esta energia possui uma força associada que é chamada força
restauradora, ou força elástica, que é proporcional ao deslocamento da posição de
equilíbrio.

A constante de elasticidade k, se isolada na equação ( 3. 3 ) , e tendo a força F igual ao


produto da massa m pela gravidade g, obtém-se a fórmula seguinte:
m×g
k= ( 3. 4 )
L

Ao subistituir k na equação ( 3. 2 ) , resulta na seguinte fórmula:

T=2 π ×
√ L
g
( 3. 5 )

Se elevarmos ao quadrado a equação ( 3. 4 ) , obtém-se:


4 π 2 ×L
T 2= ( 3. 6 )
g

5
Em continuidade, ao calcularmos o gráfico de T ² xL , cujo comprimento L varia,
verifica-se uma reta e, ao calcularmos seu coeficiente angular, dado por:
Δ( T 2)
( 3. 7 )
ΔL

4 π2
Pode-se calcular g, ao igualar a equação ( 3. 6 ) com , resultando em:
g
4 π2
g= ( 3. 8 )
( )
Δ (T 2)
ΔL
Assim, com o valor do comprimento L e o quadrado do período médio, pode-se obter
o valor da aceleração da gravidade g.

PROCEDIMENTO

1 – Anotei as massas dos corpos:

(massa menor) = 12,5 g

(massa maior) = 37,5 g

2 – O experimento foi filmado e o filme foi utilizado por mim para cronometrar os períodos
de oscilação do pêndulo de acordo com os procedimentos da prática. Para isso, utilizei o
cronômetro do celular para registrar os períodos do pêndulo mostrado no filme, no qual foram
filmados mais de 10 períodos em cada caso.
Ao cronometrar os períodos, escolhi sempre o lado direito e comecei a cronometrar a
partir da segunda ou terceira oscilação.

3 – Determinei o tempo necessário para o pêndulo executar 10 (dez) oscilações completas


para os comprimentos 20 cm, 40 cm, 60 cm, 80 cm, 100 cm, 120 cm e 140 cm.

4 – Repeti isso 3 (três) vezes e determinei o T médio (em s). Utilizei somente uma massa (
), como indicado na Tabela 3.1.

5 – Mantive o vídeo no comprimento em 100 cm e estudei a influência da massa e da


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amplitude sobre o período. Comparei com o resultado obtido na Tabela 3.1 quando foi
utilizada uma amplitude de 15 graus e um comprimento de 100 cm. Procedi como indicado na
Tabela 3.2.

Tabela 3.1. Resultados experimentais para o pêndulo simples.


L (cm) θ (graus) m (gramas) 10 T (s) T (s) T² (s²)
L1 = 20 θ1 = 15 m1 = 12,5 10T1 = 9,0 10T1 = 9,0 10T1 = 9,0 T1 = 0,90 T12 = 0,81
L2 = 40 θ1 = 15 m1 = 12,5 10T2 = 12,7 10T2 = 12,7 10T2 = 12,9 T2 = 1,28 T22 = 1,64
L3 = 60 θ1 = 15 m1 = 12,5 10T3 = 15,8 10T3 = 15,7 10T3 = 15,7 T3 = 1,57 T32 = 2,46
L4 = 80 θ1 = 15 m1 = 12,5 10T4 = 18,0 10T4 = 18,1 10T4 = 18,1 T4 = 1,81 T42 = 3,28
L5 = 100 θ1 = 15 m1 = 12,5 10T5 = 20,2 10T5 = 20,3 10T5 = 20,3 T5 = 2,03 T52 = 4,12
L6 = 120 θ1 = 15 m1 = 12,5 10T6 = 22,2 10T6 = 22,2 10T6 = 22,3 T6 = 2,22 T62 = 4,93
L7 = 140 θ1 = 15 m1 = 12,5 10T7 = 23,8 10T7 = 23,8 10T7 = 23,8 T7 = 2,38 T72 = 5,66
Fonte: Loiola, 2020.

Tabela 3.2. Resultados experimentais para o estudo da influência da amplitude sobre o


período do pêndulo simples.
L (cm) θ (graus) m (gramas) 10 T (s) T (s)
L = 100 θ1 = 15 m1 = 12,5 10T5 = 20,2 10T5 = 20,3 10T5 = 20,3 10T5 = 2,03
L = 100 θ1 = 10 m1 = 12,5 10T8 = 20,3 10T8 = 20,2 10T8 = 20,3 10T8 = 2,03
Fonte: Loiola, 2020.

Para as medidas da Tabela 3.3, utilizei uma massa m2 de 37,5 g (três pilhas palitos juntas) e
uma amplitude de 10 graus. Assim, comparei com o resultado obtido na Tabela 3.2 quando foi
utilizada uma amplitude de 10 graus e a massa m1 .

Tabela 3.3. Resultados experimentais para o estudo da influência da massa sobre o período
do pêndulo simples.
L (cm) θ (graus) m (gramas) 10 T (s) T (s)
L = 100 θ1 = 10 m1 = 12,5 10T8 = 20,3 10T8 = 20,2 10T8 = 20,3 10T8 = 2,03
L = 100 θ2 = 10 m2 = 37,5 10T9 = 20,3 10T9 = 20,3 10T9 = 20,3 10T9 = 2,03
Fonte: Loiola, 2020.

Em seguida, elaborei os gráficos 1.1 e 1.2 no LibreOffice Calc, os quais utilizam os dados
experimentais da Tabela 3.1.

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Gráfico 1.1. Período (T) em função do Comprimento (L).
2,5

Gráfico Geométrico, T x L

2 Experimental
Ajuste Geométrico

1,5
T (s)

0,5
20 40 60 80 100 120 140
L (cm)

Fonte: elaborada pelo autor.

Gráfico 1.2. Quadrado do Período (T²) em função do Comprimento (L).

Gráfico Linear, T² x L
5
Experimental
4 Ajuste Linear
T² (s²)

0
20 40 60 80 100 120 140
L (cm)

Fonte: elaborada pelo autor.


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QUESTIONÁRIO

1 - Dos resultados experimentais é possível concluir-se que os períodos independem


das massas? Justifique.
Resposta: Os períodos independem das massas pois, ao medir 3 vezes o tempo de 10
oscilações com cada uma das duas massas, quase não percebe-se variação nos valores
medidos e o tempo médio, ao ser calculado, mostrou-se o mesmo para cada massa, como
observado na Tabela 3.3.

2 - Dos resultados experimentais o que se pode concluir sobre os períodos quando a


amplitude passa de 10° para 15°? Justifique.
Resposta: A amplitude não influencia nos períodos, pois quando mediu-se 3 vezes o
tempo de 10 oscilações, seus resultados foram quase os mesmos em questão de centésimos de
segundos, tanto para a amplitude de 10° quanto para a de 15°, e o tempo médio obtido em
cada amplitude foi o mesmo, como observa-se na Tabela 3.2.

3 - Qual a representação gráfica que se obtém quando se representa T x L? Explique.


Resposta: No gráfico de T x L (Gráfico 1.1) observa-se uma representação parabólica,
como também uma variação em seu coeficiente angular, vejamos:
T 2−T 1 1,28−0,90 T −T 1,57−1,28
= =0,019 ≠ 3 2 = =0,015
L2−L1 40−20 L3−L2 60−40

Isso é válido para todos os períodos médios calculados e seus respectivos


comprimentos vistos na Tabela 3.1.

4 - Idem para T² x L. Explique.


Resposta: No gráfico de T² x L (Gráfico 1.2) observa-se uma representação linear,
pois há uma variação mínima em seu coeficiente angular, vejamos:
2 2 2 2
T 4 −T 3 3,28−2,46 T −T 4,12−3,28
= =0,041 ≈ 5 4 = =0,042
L4 −L3 80−60 L5−L4 100−80

Isso é válido para todos os quadrados dos períodos médios calculados e seus
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respectivos comprimentos vistos na Tabela 3.1.

5 - Determine o valor de “ g ” a partir do gráfico T² x L (indique os valores numéricos


utilizados nos cálculos).
Resposta: Sejam, comprimento=L , quadrado do período=T ² e gravidade=g ,
temos:
T 0 ²=0,81 s ² ; L0 =20 cm= 0,20 m
T ²=5,66 s ² ; L=140 cm= 1,40 m
ΔT 2 =T 2−T 20 e ΔL=L−L0

4 π 2× ΔL 4 π 2 ×ΔL
Se ΔT 2 = , então g= , substituindo os valores e calculando, temos
g ΔT 2
que g=9,8 m/s ² .

6 - Qual o peso de uma pessoa de massa 72,00 kg no local onde foi realizada a
experiência?
Resposta: Peso ( P ), massa da pessoa ( m p ) = 72,00 kg e gravidade ( g ) = 9,8 m/s²
P=m p ×g , substituindo os valores e calculando, temos que P=705,6 N .

7 - Qual o peso da pessoa da questão anterior na lua?


Resposta: Se a gravidade da lua (gL) é aproximadamente um sexto da gravidade na

g T 9,8
Terra (gT), então: g L= = =1,6 m/ s ² , assim o peso da pessoa na lua será:
6 6
P=m p ×g L=72,00×1,6=115,2 N

8 - Compare o valor médio de T obtido experimentalmente para L=100 cm com o

seu valor calculado pela fórmula T=2 π ×


√ L
g
(use g=9,81 m/s ² ). Comente.

Resposta: Valor médio obtido experimentalmente para L=100 cm= 1,00 m foi
T E =2,03 s .

Valor calculado pela fórmula T=2 π ×


√ L
g
é de T F =2,01 s .

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Os valores encontrados para T E e T F são muito próximos, sendo o valor de T F mais

próximo do valor real pois, para o valor de T E é preciso levar em conta o tempo da reação
humana para observar a posição do pêndulo e iniciar e pausar o cronômetro, o que pode
acarretar em erros no momento de medir o tempo do período.

9 - Discuta as transformações de energia que ocorrem durante o período do pêndulo.


Resposta: Sendo a Energia Mecânica ( E M ) constante no pêndulo, temos que a

Energia Potencial Gravitacional ( E PG ), a qual depende da altura e independe da velocidade,


será máxima quando o corpo de massa “ m ” estiver nos pontos de altura máxima, nos quais a
Energia Cinética ( EC ) é zero, pois esta depende da velocidade e independe da altura. Em

seguida, a medida que o corpo aproxima-se do ponto de altura mínima, a E PG fica com valor

cada vez menor, enquanto que a EC fica com valor cada vez maior. Ao contrário, quando o

corpo vai aproximando-se do ponto de altura máxima, a E PG aumenta o valor e a E PG

diminui o valor. Por fim, quando o corpo alcança o ponto de altura mínima, a EC fica com

valor máximo e a E PG obtém valor zero.

10 - De acordo com o valor de g encontrado experimentalmente nesta prática, qual


seria o comprimento para um período de 1,8 s?
Resposta: Sejam T=1,8 s e g=9,8 m/s ² , temos:
2
T=2 π ×
√ L
g
, portanto L=( )
T
2 π
×g , substituindo os valores e calculando, temos que
L=0,80 m= 80 cm .

CONCLUSÃO

Com esse experimento, foi possível conhecer mais sobre a história do pêndulo
simples, algumas de suas aplicações práticas na época de Galileu, suas forças e outros
elementos numéricos atuantes no sistema e fórmulas. Ainda mais, houve a possibilidade de se
realizar o experimento em casa por meio de um vídeo para obtenção dos valores a serem
utilizados para os cálculos, como também a compreensão da funcionalidade e utilização do
pêndulo e como gerar gráficos a partir de oscilações com diferentes comprimentos.

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Além disso, concluí que o pêndulo independe da massa e da amplitude, compreendi as
representações gráficas e de como obter o valor da gravidade, do comprimento e do peso em
qualquer ponto com apenas um pêndulo; também expliquei sobre as transformações de
energia quanto ao movimento pendular e comparei os dados experimentais e teóricos.
Entretanto, há erros que podem ocorrer quando há a aplicação cálculos a partir de
dados experimentais, como explicado na questão 8 do questionário, pois o tempo de reação
humano pode ser um dos fatores que alterem o valor do período, mesmo que em centésimos
ou milésimos de segundos. Outros fatores, que também pode gerar erros, seriam a desatenção
para os algarismos significativos, pois o resultado final seria obtido com uma elevada taxa de
erro, além dos gráficos, que se mal feitos ou pouco compreendidos, podem gerar problemas
para cálculos futuros. Dessa forma, pude me familiarizar, compreender e obter uma base sobre
a utilidade e importância do pêndulo simples.

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REFERÊNCIAS

CAMPOS, Agostinho Aurélio Garcia; ALVES, Elmo Salomão; SPEZIALI, Nivaldo Lúcio.
Física Experimental Básica na Universidade. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2018.

DIAS, Nildo Loiola. Roteiros de Aulas Práticas de Física. Universidade Federal do Ceará:
Departamento de Física, 2020.

GALILEI, G. Carta de Galileu Galilei a Francesco Ingoli. Scientiae Studia, São


Paulo, v. 3, n. 3, p. 477-516, 2005.

MELNYK, A; NASCIMENTO, L. Análise Experimental do Sistema de Massa-Mola através


da Lei de Hooke. Perspectivas Online: Exatas & Engenharias, v. 7, n. 19, p. 36-41, 2017.

MENDES, Gabriela H. G. Issa; BATISTA, Irinéia de Lourdes. Sítese Histórica da


Matematização do Pêndulo Simples. 2014. 13 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de
Ciências e Educação Matemática) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2011-
2014.

PÊNDULO. Wikipédia a Enciclopédia Livre, 2020. Disponível em:


https://pt.wikipedia.org/wiki/Pêndulo. Acesso em: 29 jul. 2020.

PÊNDULO Simples Um Método Simples e Eficiente para Determinar g: Uma Solução para o
Ensino Médio. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, Florianópolis, v. 1, n. 1, p. 26-29,
dez. 1984.

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