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Migração no Japão

Como é chamado os migrantes no Japão?

Após um século da chegada dos primeiros grupos de imigrantes japoneses no Brasil o


que tem acontecido é o processo contrário, ou seja, brasileiros descendentes migram
para o Japão, esses são denominados de dekasseguis. (fontes: mundoeducação.uol.com)

Porque a migração no Japão é especial?

Os migrantes, que mais tarde seriam conhecidos como nikkei, deixaram seu país em
busca de melhores oportunidades, incentivados por um governo que buscava não só
resolver o problema da superpopulação, mas também ampliar a influência política e
econômica do Japão no mundo. (fontes: bbc.com)

Quanto tempo de casado para ir para o Japão 2022?

O visto de cônjuge Japonês é válido a partir da emissão de visto, assim o solicitante


tem 3 meses para entrar no Japão. Caso tenha um certificado de elegibilidade a
permanência pode ser diferente, por isso consulte-nos. (fontes:mundodosvistos.com.br)

Como está sendo a imigração para o Japão nos últimos anos?

Os imigrantes são necessários

Graças ao recente aumento do turismo (cerca de 31 milhões de pessoas viajaram para


o Japão em 2018), há muitos visitantes estrangeiros, mas também estudantes e
trabalhadores de outros países em lojas e bares, especialmente de outros países
asiáticos. (fontes: bbc.com)

Quanto tempo tem que estar casado para ir para o Japão?

Quanto tempo precisa estar casado para ir para o Japão? 3 meses O prazo para a
Comunicação de Casamento (Kon'in Todoke) de cidadão(ã) japonês(a) realizado
conforme a legislação brasileira é de 3 meses.(fontes: vocêpergunta.com)

Quais são os principais problemas encontrados pelo Japão atualmente?

O envelhecimento da população, a queda na taxa de fecundidade e casamentos e a


escassez de mão de obra barata não são problemas que só afligem o país, mas sua
recusa em aceitar imigrantes o deixou em pior situação do que outras nações países
que sofrem dos mesmos problemas. (fontes: g1.globo.com)

Emigração no Japão
O processo de emigração japonesa remonta as primeiras décadas da modernização da
economia japonesa. Entrando em contato com economias estrangeiras e adotando
políticas de caráter capitalista, o Japão começou a passar por um conjunto de
mudanças em uma economia ainda frágil e instável. Parte da população, não
suportando as conseqüências de tais transformações, passou a buscar outras nações
capazes de oferecer melhores condições de vida.

Um dos primeiros registros de emigração japonesa aconteceu no século XIX. No ano


de 1868, um grupo de agricultores japoneses foi contratado para trabalhar em
plantações de cana-de-açúcar de um fazendeiro norte-americano nas ilhas do Havaí e
Guam. A ilegalidade desse primeiro movimento migratório incitou as autoridades
japonesas a proibir a saída dos trabalhadores da ilha durante um período de vinte
anos. Somente no final do século XIX o governo japonês começou a liberar e regular a
emigração.

Idealizando a natureza temporária dessa emigração, as populações nipônicas saídas


do país almejavam, quase sempre, retornar ao Japão depois de acumularem certa
importância em dinheiro. Tornando-se um fenômeno de grandes proporções, o governo
japonês fundou a Colonization Society. Tal entidade visava ampliar a quantidade de
colônias japonesas espalhadas no mundo. Em 1897, tentou-se criar, sem muito
sucesso, uma colônia agrícola nipônica no México. A partir de então, observamos o
deslocamento dos emigrantes para diferentes regiões do continente americano.

Atraídos pela prosperidade das economias norte-americanas, cada vez mais japoneses
buscavam se fixar nos Estados Unidos e no Canadá. O grande número de estrangeiros
nipônicos criou uma situação incômoda, que obrigou as autoridades canadenses e
estadunidenses a barrarem a entrada de japoneses em seus territórios. Com isso, os
países da América Latina, principalmente o Brasil, se transformaram no destino
preferido das populações migrantes do Japão.
Na década de 1930, a ação imperialista japonesa conquistou a Manchúria, uma porção
do território chinês. A partir de então, diversos japoneses das regiões centro-norte
foram enviadas sob o subsídio do governo para colonizar a região. Depois da derrota
na Segunda Guerra Mundial, o governo japonês deu total incentivo à emigração, pois
não tinha condições de sustentar a demanda de consumo de sua própria população.
Nesse período diversos acordos bilaterais foram estabelecidos com países latino-
americanos.

Ao longo da década de cinqüenta, países como Brasil, Argentina, Paraguai, Bolívia e


República Dominicana abriram suas portas para novas levas de emigrantes japoneses.
A partir da década de 1960, a recuperação da economia japonesa propiciou o
enfraquecimento do movimento migratório nipônico. Nos anos 80, o movimento se
inverteu com a ida de descendentes japoneses, conhecidos como nikkeis, para
trabalharem no país de origem de seus pais e avós. (fontes: Mundoeducação.com)

A imigração no Japão
No início do século XX, os japoneses imigraram para o Brasil e, no final desse mesmo
século, os brasileiros de origem japonesa estão fazendo o caminho inverso: estão indo
ao Japão como trabalhador migrante, sendo conhecidos como dekassegui. Podemos
dizer que o deslocamento do brasileiro ao Japão seja um movimento de "volta dos que
não foram". Ou seja, é discutível se essa migração de brasileiros ao Japão seja de
retorno, pois os contextos e os contingentes são diferentes. (fontes:sielo.br.com)

Migrantes japonêses
Estas migrações assumem um caráter temporário, uma vez que o migrante se desloca
por um período determinado almejando melhores rendimentos que lhe possibilite
melhores condições de vida ao retornar ao país de origem. A pesquisa aborda o grupo
de descendentes de japoneses de Londrina que vão trabalhar no Japão, na qualidade
de trabalhadores não especializados, aproveitando a falta deste tipo de mão-de-obra
naquele país, realizando o fluxo inverso de seus pais e avós que chegaram ao Brasil no
início do século com perspectivas semelhantes, ou seja, poder retornar ao país e iniciar
uma vida com melhores condições materiais. Procuramos, assim, trabalhar os dois
momentos migratórios da comunidade nipo-brasileira; o de imigração, com a chegada
dos japoneses no início do século e o de emigração com a partida de seus
descendentes para o Japão. Acreditamos que, nas duas situações, a busca por
melhores condições de vida foi determinante na decisão da partida, sendo um atrativo
para a mobilidade da força de trabalho. (fontes: BDTD )

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