O documento resume as reflexões da autora sobre um vídeo sobre educação inclusiva. Ela destaca que a educação especial é um tema recente e pouco discutido no Brasil e que causa preconceito em alguns professores. A autora também defende que a escola deve ser preparada para receber todos os alunos e que a adaptação curricular deve ser feita com cuidado para não excluir ninguém.
Descrição original:
Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=nCQXg4v2ips
Título original
1a) Lívia Matos - Reflexões sobre o vídeo Conversação- Educação Inclusiva
O documento resume as reflexões da autora sobre um vídeo sobre educação inclusiva. Ela destaca que a educação especial é um tema recente e pouco discutido no Brasil e que causa preconceito em alguns professores. A autora também defende que a escola deve ser preparada para receber todos os alunos e que a adaptação curricular deve ser feita com cuidado para não excluir ninguém.
O documento resume as reflexões da autora sobre um vídeo sobre educação inclusiva. Ela destaca que a educação especial é um tema recente e pouco discutido no Brasil e que causa preconceito em alguns professores. A autora também defende que a escola deve ser preparada para receber todos os alunos e que a adaptação curricular deve ser feita com cuidado para não excluir ninguém.
Lívia Maria Monteiro Torres de Matos – Nº USP: 10742042
Curso: Licenciatura em Música
Educação Especial, Educação dos Surdos, Língua Brasileira de Sinais – Turma: 142 Atividade 1 - A
Reflexões sobre o vídeo “Conversação - Educação Inclusiva”
Ao assistir o vídeo “Conversação - Educação Inclusiva” alguns pontos me
chamaram atenção. Pensar na Educação Especial ainda é muito novo para mim, mas percebo que também o é para todos os educadores já que é um tema bastante recente no nosso país e que ainda gera muitas opiniões sobre as formas de abordagem do ensino e sobre o que é melhor para cada aluno. Além disso, a educação especial também é pouco discutida e isso fica claro quando vemos o exemplo da USP que oferece apenas um semestre sobre Educação Especial para os estudantes de licenciatura, um tema tão amplo e importante como esse deveria ser mais aprofundado na universidade. Isso me lembra de um momento do vídeo onde uma das educadoras relata que em sua escola há professores que se incomodam ou não querem dar aulas nas salas onde há alunos com deficiência. Fiquei surpresa ao saber do preconceito que alguns educadores têm, mas também acredito que parte deste problema seja por conta da insegurança dos professores ao lidar com crianças com deficiência. Percebo que quando pensamos em Educação Especial e Inclusiva estamos pensando na escola como um todo e na busca de ferramentas para melhorar o ensino. Não adianta falar em inclusão se não houver investimentos que preparem a escola para que receba todos os alunos. Também é importante garantir que o aluno com deficiência se relacione com os alunos ditos “normais” de sua sala, caso ele frequente a escola regular, para que não exista exclusão dentro de um processo de inclusão, como foi dito no vídeo. De qualquer forma acredito que a discussão principal deva girar em torno da forma de ensino e não no local ideal para os estudantes, pois cada um deles, em discussão com seus professores e familiares, podem escolher o melhor lugar para estudar. Sendo assim o foco é o processo de aprendizagem, pois cada aluno irá se desenvolver de sua própria maneira e nossa função como educadores é auxiliar nesse desenvolvimento. Algo bastante discutido no vídeo foi a adaptação do currículo para alunos com deficiência. Acredito que a adaptação seja uma boa ferramenta de ensino quando necessária, mas é importante que seja feita com muito planejamento e de maneira coerente com o currículo de modo que não exclua o aluno da disciplina. Além disso, a adaptação também pode auxiliar aqueles que não possuem deficiência, mas que tem dificuldade na matéria, como foi relatado por um dos professores no vídeo. Por fim, o mais importante não é tentar imaginar e supor como o ensino deveria ser feito e sim conversarmos diretamente com as pessoas que são o público-alvo da Educação Especial que devem ser aqueles que possuem a maior voz dentro disso tudo. Nós como educadores devemos escutá-los e encontrar formas de ensinar da melhor maneira possível e lutar por uma educação mais inclusiva.