Você está na página 1de 40

27/01/2020

DOSSIER FORMATIVO
NÍVEL 3

© 2016 All rights reserved by International Hypopressive & Physical Therapy


Institute, SL.

3º Edition: September, 2015


I.S.B.N.: 978-84-8190-809-1
Depósito legal: VG: 121-2015
International Hypopressive & Physical Therapy Institute, SL
Plaza Fernando Conde Montero Rios; nº 9; office 5 - 36201, Vigo (Spain)
Phone: +34 986.120.014 / Fax: 986. 120.105.
info@lowpressurefitness.es
info@lowpressurefitness.com

Authors: Tamara Rial Rebullido & Piti Pinsach Atmeller


Photography: International Hypopressive & Physical Therapy Institute, SL.
Illustration: Elena Valverde Canella
Direction & Drafting: Tamara Rial Rebullido

 Escola formativa espanhola criada em 2014.


 Formada por uma equipa de profissionais do âmbito da saúde.
 Proprietária e criadora do programa Low Pressure Fitness (LPF).
 Prémio Galicia Gestión Deportiva 2016: “la mejor actividad o
programa deportivo” .

1
27/01/2020

FUNDADORES

Piti Pinsach Tamara Rial, PhD Camilo Villanueva


CEO I+D+I Director Executive Director
D.E.A. Morfología Médica, Doutora com menção Ldo. em Publicidade
Facultad de Medicina de internacional e RRPP.
Santiago de Compostela. Lda. Ciências da Atividade Ldo. em Ciências da
Ldo. Ciências da Física e Atividade Física e
Atividade Física e Desporto Desporto
Desporto. Diplomada Diplomado
em Educação Física. em Educação Física.

PROGRAMA FORMATIVO

LPF CERTIFIED TRAINER, LPF-CT

Nível 1 – 15 h
Certificação
Exame de

Nível 2 – 15 h

Nível 3 – 15 h

FORMAÇÃO CONTÍNUA
LPF CERTIFIED SPECIALIST, LPF-CS

Wall Series – 15 h

Fitness Perineal – 15 h

Fitness Respiratório – 15 h

SEMINÁRIOS e LPF-ONLINE

LPF Materiais – 4 h

Actualizações

2
27/01/2020

LOW PRESSURE FITNESS


É um programa de treino postural e respiratório baseado
na técnica hipopressiva, miofascial e neurodinâmica
que é ensinado tendo em conta os princípios da
neuroeducação.

A TEORIA

TÉCNICAS NEURODINÂMICAS E LPF

NEURODINÂMICA

 Avaliação e tratamento da saúde do


sistema nervoso;
 Testes clínicos que avaliam a mecano-
sensibilidade do tecido neural;
 Os testes neurodinâmicos utilizam
sequências estabelecidas de
movimento para stressar ou revelar o
sistema nervoso.

Ex: habilidade do nervo para suportar a


compressão, o alongamento e/ou a fisiologia
particular desse tecido neural (alterações intra-
neurais por pressão; isquémia).

Ej: slump test; medial, radial nerve

Butler, D. (2009). The science of the relathionship between mechanics and physiology of the nervous
system. The Neurodynamic Thecniques. Noigroup publications

3
27/01/2020

NEURODINÂMICA
Dorsiflexión
de la muñeca
NERVIO MEDIANO PLEXO BRAQUIAL
Abducción
del hombro

Extensión
Del codo

NERVIO RADIAL
Inclinación de la cabeza
Posición de estiramiento máximo Hacia el lado contralateral
del nervio radial

Flexión palmar de la muñeca


Abducción del hombro

Pronación de la
articulación radio-cubital
Extensión del codo

NEURODINÂMICA
NERVIO CUBITAL
Dorsiflexión de la muñeca

Abducción Inclinación de la cabeza


del hombro hacia el lado contralateral

Posición de máximo estiramiento


del nervio cubital

NEURODINÂMICA

4
27/01/2020

NEURODINÂMICA

SÍNDROME DE COMPRESSÃO DO NERVO PUDENDO

NEURODINÂMICA

SÍNDROME DE COMPRESSÃO DO NERVO PUDENDO


(Dr. Amarenco, 1987)

sacral spinal
nerves
greater sciatic
foramen
Ischial spine
pudendal nerve

pudendal canal lesser sciatic


foramen
inferior anal nerve
dorsal nerve
of penis
deep perineal nerve
superficial perineal nerve

posterior scrotal nerves

NEURODINÂMICA

SÍNDROME DE COMPRESSÃO DO NERVO PUDENDO


Compressão

Deformação de fibras
Proliferação de fibroblastos
Permeabilidade vascular

Isquémia local
Edema Fibrose
Estase

Pressão endoneural
Alt. iónica Degeneração de fibras

Disfunção nervosa
Itza, F., Salinas, J., Zarza, D., Gómez-Sánchez, F., Allona, A. (2010).
Actualización del síndrome de atrapamiento del nervio pudendo: enfoque anatómico-quirúrgico,
diagnóstico y terapéutico. Actas Urológicas Españolas. 34(6), 500-509.

5
27/01/2020

NEURODINÂMICA

CICLISMO E LESÃO DO SISTEMA NERVOSO

Compressão do períneo

Vascularização

Toth, C., McNeil, S. & Feasby, T. (2005). Peripheral nervous system injuries in sport and recreation: A
systematic review. Sports Medicine, 35(8), 717-738.

NEURODINÂMICA

PARALISIA PERINEAL DO CICLISTA

Zonas de compressão do nervo pudendo


Sommer, F. et al., (2001). Impotence and genital numbness in cyclists.
International Journal of Sports Medicine, 22(6), 410-413.

NEURODINÂMICA

DISFUNÇÃO ERÉTIL

1. Vascularização e
irrigação del pênis;

2. Alto nível de stress


(inibição do desejo sexual).

3. Força-resistência
dos músculos do pavimento
pélvico.

6
27/01/2020

ANATOMIA RESPIRATÓRIA

DIAFRAGMA TORÁCICO
Septo músculo-tendinoso que separa a cavidade torácica da
abdominal, de convexidade superior que se insere desde D12 a L3, da
6ª à12ª costela e no esterno.

ANATOMIA RESPIRATÓRIA
DIAFRAGMA TORÁCICO
Apresenta orifícios, hiatos (aorta, esófago, veia cava,…)
Na posição relaxada projeta-se ao nível de T9, em posição tensa desce
até T10.

Normal Reflujo

ANATOMIA RESPIRATÓRIA
HÉRNIA de HIATO

7
27/01/2020

ANATOMIA RESPIRATÓRIA

ANATOMIA RESPIRATÓRIA

DIAFRAGMA TORÁCICO

Funções principais
✓ Postura;
✓ Respiração.

Funções secundárias
✓ Fonação;
✓ Motor de vísceras: processo de digestão;
✓ Circulação de retorno;
✓ Bom funcionamento do coração.

ANATOMIA RESPIRATÓRIA
FASE
INSPIRATORIA

FASE
ESPIRATORIA

8
27/01/2020

ANATOMIA RESPIRATÓRIA

DIAFRAGMA TORÁCICO

(Meldaña 2004)

Hipertonia do diafragma = Hiperpressão


O ponto mais débil irá ceder a esta pressão.
Diminuem as forças de coesão: hérnias vaginais,
inguinais, discais ou abdominais.

ANATOMIA RESPIRATÓRIA

Tensão longitudinal na
parede abdominal

Tensão transversal
criada pela pressão
intra-abdominal

Daggfeldt, K., Thorstensson, A., 1997. The role of intra- abdominal pressure in
spinal unloading. Journal of Biomechanics 30, 1149–1155.

ANATOMIA RESPIRATÓRIA

9
27/01/2020

ANATOMIA RESPIRATÓRIA

ANATOMIA RESPIRATÓRIA

Co-contração antes de um esforço

Sinergia funcional da parede


abdominal ao realizar genuflexão
com carga num praticante que
treinou LPF durante mais de 2
meses.

10
27/01/2020

SEQUÊNCIA LPF NÍVEL 3

VÉNUS PROGRESSÃO

VÉNUS
 Elevação  Extensão
torácica cervical

11
27/01/2020

VÉNUS

Ensino-aprendizagem

 Correta colocação na
posição inicial e
feedback cinestésico;

 Extensão cervical e
mobilidade de
braços.

VÉNUS

VÉNUS PROGRESSÃO

12
27/01/2020

VÉNUS

 Rotação
Interna e externa dos
braços

VÉNUS
Aprendizagem mobilidade de braços

VÉNUS
Aprendizagem mobilidade de braços

13
27/01/2020

VÉNUS PROGRESSÃO

VÉNUS PROGRESSÃO

VÉNUS

Movimento completo com abertura costal

ESPIRAL DE BRAÇOS

 Punho;

 Cotovelo;

 Ombro.

14
27/01/2020

ESPIRAL DE BRAÇOS

VÉNUS: PROGRESSÃO

VÉNUS: PROGRESSÃO

15
27/01/2020

ATENA: PROGRESSÃO

ATENA: PROGRESSÃO

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA E LPF

16
27/01/2020

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA

Córtex cerebral

Cerebelo Protuberancia

Centro pneumotáxico
Quarto
ventrículo Protuberância

Centro apneústico

Grupo respiratório dorsal


(inspiração)

Nervos vago e glossofaríngeo Grupo respiratório ventral


(expiração e inspiração)

Mesencéfalo
Medula espinal
Vias respiratórias

CENTRO RESPIRATÓRIO DO ENCÉFALO

Imagen de : Earle, R. & Baechle, T. (2004).


Manual NCSA. Fundamentos del entrenamiento Personal. Paidotribo: Barcelona

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
O sistema nervoso controla o ritmo da ventilação, ajustando a frequência e
profundidade da respiração para suportar as exigênciais corporais.

O centro nervoso respiratório do corpo é composto por vários grupos de


neurónios, localizados bilateralmente na porção inferior do encéfalo.

 Grupo Respiratório Dorsal:


início da respiração, ritmo e Sagittal
plane
regularidade da frequência;
REPIRATORY
CENTER:
 Grupo Respiratório Ventral:
Pneumotaxic area
impulso respiratório, gera
Apneustic area
inspiração e expiração; Medullary
rhythmicity area:
Inspiratory area
 Centro Pneumotáxico: controla
a frequência e padrão da Expiratory area
respiração.

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA

A teoria mais comum sobre o mecanismo para


incrementar o rendimento desportivo como
adaptação à hipóxia, relaciona-se com o
aumento da capacidade de transportar
oxigénio no sangue (eritropoiese) que
derivam de uma melhoria dos parâmetros
fisiológicos como o VO2máx.

Coloca-se a hipótese de que a técnica


hipopressiva possa ser um treino de hipóxia
intermitente que cria alterações nos
parâmetros fisiológicos relacionados com o
rendimento.

Rial, T., Pérez, R., Chulvi-Medrano, I. (2014).


Effects of diafragamatic aspiration on physical and blood parametres of professional mountain bikers.
Book of Abstracts National Strenght and Conditioning Association.

17
27/01/2020

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA

BRADICÁRDIA FC
EFEITOS CARDIOVASCULARES
DÉBITO CARDÍACO GC
“RESPOSTA DE MERGULHO”
VASOCONSTRIÇÃO
TA
PERIFÉRICA

Breskovic, T., Uglesic, L., Zubin, P., Kuch, B., Kraljevic, J., Zanchi, J. et al., (2011).
Cardiovascular changes during underwater static and dynamic breath-hold in trained divers.
J Appl Physiol. 111: 673–678.

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA

%Sp02: saturação de oxigénio no sangue

“A pulsioximetria serve para determinar


a percentagem de saturação de
oxigénio que existe no sangue. A sua
melhor carácterística é que se trata de
um método não invasivo e
relativamente económico.”

Marca, C., Galindo, M., Miguel-Tobal, F. & Escudero, M. (2011).


La pulsioximetría y su aplicación en pruebas de esfuerzo
máximo. Apunts Med Esport. 46(169), 23-27.

“A pulsioximetria correlaciona-se PR: frequência cardíaca


significativamente com as variações de PaCO2
e de PaO2”.

López , F., Rivas, F., López , J., Sánchez, S., Verdú, J. ( 1999) .
Evaluación del pulsioxímetro y del monitor de apnea en la vigilancia de los pacientes quirúrgicos
que reciben morfina intradural. Cir Esp. 65(4),283-5.

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
As pessoas saudáveis que apresentem
uma descida da saturação de sangue
arterial, considera-se de carácter
fisiológico quando ocorre com um
grande esforço físico.
Acredita-se que este comportamento é
causado pela acidose presente em
níveis elevados de esforço físico
assim como pelo aumento da
pressão de CO2 no sangue.

“Desaturações de 10% (reduzir de 100% a 90%), supõem passar de ter


um oxigénio arterial de 100 mmHg a 60 mmHg (ou seja uma descida de
40%). Portanto, pequenas alterações na saturação de oxigénio, tem como
consequência grandes variações na perfusão de oxigénio a nível celular.

Garrido Chamorro et al., (2005). Patrones de desaturación ergoespirométricos en función de la edad.


Revista Internacional de Medicina y Ciencias de la Actividad Física y el Deporte. 5 (18) 100-117.

18
27/01/2020

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA

Apnea seconds

Rial, T.; Chulvi-Medrano, I.; Fernández, T. (2014). Hematological responses of diaphragmatic


aspiration on splenectomized subject. a case study.

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA

Táboas, R., Rial, T., Chulvi-Medrano, I, García-Soidán, J.L., (2016). Respuesta Cardiovascular aguda del
ejercicio hipopresivo en sujetos sanos físicamente activos. Submitted process

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA

Táboas, R., Rial, T., Chulvi-Medrano, I, García-Soidán, J.L., (2016). Respuesta Cardiovascular aguda del
ejercicio hipopresivo en sujetos sanos físicamente activos. Submitted process

19
27/01/2020

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA

Táboas, R., Rial, T., Chulvi-Medrano, I, García-Soidán, J.L., (2016). Respuesta Cardiovascular aguda del
ejercicio hipopresivo en sujetos sanos físicamente activos. Submitted process

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA

Woorons, X., Mollard, P., Pichon, A., Duvallet, A., Richalet, J.P., Lamberto, C., (2007). Prolonged expiration
down to residual volume leads to severe arterial hypoxemia in athletes during submaximal exercise.
Respir. Physiol. Neurobiol, 158(1), 75-82.

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA

Woorons, X., Gamelin, F.C, Lamberto, C., Pichon, A & Richalet, J. (2014). Swimmers can train in hipoxia at sea
level through voluntary hypoventilation. Resp Physiol Neurobiol 190, 33-39.

20
27/01/2020

ANATOMIA RESPIRATÓRIA

Músculos Escalenos
Posterior
Médio Esternocleidomastoideo

Anterior

Músculos Escalenos

Plexo braquial
Artéria
Artéria Subclávia Subclávia
Clavícula

Plexo braquial

Primeira
costela

ANATOMIA RESPIRATÓRIA

“Biopsias obtidas por toracotomia ou autopsias em que a proporção de


fibras musculares no diafragma é de aproximadamente 50% tipo I, 25% IIa e
25% IIb”.

Mizuno, M., Secher, N.,(1989). Histochemical characteristicas of human expiratory and


inspiratory muscles. J. Appl Physiol. 67, 592-598.

Proporção de fibras musculares na musculatura respiratória.

Tipo I Tipo IIa Tipo IIb


Diafragma 49-50% 28-21% 23-26%
Intercostal externo lateral 62-59% 14-14% 24-27%
Intercostal interno medial 61-52% 27-25% 12-21%
Intercostal interno lateral 64-64% 35-36% 1-0%
Escaleno 59% 22% 17%
ECOM 35%

Abeijón, B. (2007). Efectos del entrenamiento del diafragma y músculos accesorios


de la inspiración en deportistas de élite. Universidad Autónoma de Barcelona.
Facultad de Medicina. Tesis Doctoral.

ANATOMIA RESPIRATÓRIA

ANTES DURANTE MOVIMENTO DEPOIS


RÁPIDO DE BRAÇOS

Shoulder
movement
Flexor
EMG
Extensor
EMG
ES EMG

Rib cage
movement
Diaphragm
EGM
TrA(R)
EMG
Pdi

Pga

Hodges, P., & Gandevia, S. (2000). Changes in intra-abdominal pressure during postural and
respiratory activation of the human diaphragm. Journal of applied Physiology. 89, 967-976.

21
27/01/2020

ANATOMIA RESPIRATÓRIA
 O diafragma é o músculo que contribui para a modulação da pressão
intra-abdominal e tem um importante papel na estabilidade espinal.

Kolar, P., Sulc, J., Kyncl, M., Sanda, J., Cakrt, O. et al. (2012). Postural Function of the Diaphragm in
Persons With and Without Chronic Low Back Pain. J Orthop Sports Phys Ther 42(4):352-362.

ANATOMIA RESPIRATÓRIA
EXERCÍCIO DE LIBERTAÇÃO DIAFRAGMÁTICA

Melhoria da capacidade inspiratória Aumento da mobilidade diafragmática

Rocha, T., et al. (2015). The Manual Diaphragm Release Technique improves diaphragmatic Mobility,
inspiratory capacity and exercise capacity in people with chornic obstructive pulmonary disease: a
randomised trial. J Physiotherapy. http://dx.doi.org/10.1016/j.jphys.2015.08.009

EFEITO RESPIRATÓRIO
35 mulheres nulíparas Estudo eletromiográfico em:

(28.98 média idade) ECOM, escaleno, serrato anterior


Ativação eletromiográfica da musculatura
acessória da respiração nas posições:

1. bípeda 2. sentada 3. supina

Estudo pletismográfico:

O volume tidal e o volume expiratório


Possível tratamento mostraram um incremento após a realização da
pacientes com ventilação manobra respiratória hipopressiva, sugerindo
pulmonar limitada. que esta técnica melhora a ventilação pulmonar
sem interferir na taxa respiratória.

Machado, V. et al. (2017). Effects of Abdominal Hypopressive Gymnastics in the Respiratory Muscles.
J Complement Med Alt Healthcare 1(5)

22
27/01/2020

ANATOMIA RESPIRATÓRIA

TREINO RESPIRATÓRIO COM WINNER FLOW

ANATOMIA RESPIRATÓRIA
TREINO RESPIRATÓRIO COM EOLOS

✓ Reeducação da coordenação e sinergia


diafragmático-abdominal;

✓ Treino da musculatura
respiratória e abdominal.

Rial, T. & Pinsach, P. (2014). Manual práctico de hipopresivos nivel 2. Ed. Cardeñoso: Vigo (España).

ANATOMIA RESPIRATÓRIA
TREINO RESPIRATÓRIO COM TRAINING MASK

A máscara não simula as condições de treino


em altitude, mas é uma ferramenta de treino
respiratório específico.

Porcari et al., (2016). Effect of Wearing the Elevation Training Mask on Aerobic Capacity, Lung Function,
and Hematological Variables. Journal of Sports Science & Medicine, 15(2), 379–386.

23
27/01/2020

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
PRÁTICA COM PULSOXIMETRIA

REPOUSO APNEIA CICLO


RESPIRATÓRIO

Rial, T. Chulvi-Medrano, I., Fernández, T. (2014). Hematological responses of diaphragmatic aspiration on


splenectomized subject. a case study.

SEQUÊNCIA LPF NÍVEL 3

FREIA
ENSINO - APRENDIZAGEM

24
27/01/2020

FREIA

FREIA

FREIA

25
27/01/2020

FREIA

PERSÉFONE

PERSÉFONE

26
27/01/2020

ARTEMISA

ARTEMISA

ARTEMISA PROGRESSÃO

27
27/01/2020

ARTEMISA PROGRESSÃO

TRANSIÇÃO

AURA

28
27/01/2020

AURA COM
ESPIRAL DE COLUNA

TRANSIÇÃO

GAIA

29
27/01/2020

GAIA

GAIA

SEQUÊNCIA NÍVEL 3 LPF

30
27/01/2020

MAIA

GAIA E MAIA ASSIMÉTRICA

VARIANTE MAIA ASSIMÉTRICA

31
27/01/2020

HÉSTIA

HÉSTIA

HÉSTIA

32
27/01/2020

HÉSTIA COM ESPIRAL


DE COLUMA

TRANSIÇÃO HÉSTIA

Variante Assimétrica

AFRODITE

33
27/01/2020

AFRODITE ASSIMÉTRICA

DEMÉTER

DEMÉTER

34
27/01/2020

DEMÉTER

TRANSIÇÃO

SELENE

35
27/01/2020

ANATOMIA RESPIRATÓRIA
TREINO RESPIRATÓRIO COM EOLOS

✓ Reeducação da coordenação e sinergia


diafragmático-abdominal;

✓ Treino da musculatura
respiratória e abdominal.

Rial, T. & Pinsach, P. (2014). Manual práctico de hipopresivos nivel 2. Ed. Cardeñoso: Vigo (España).

ANATOMIA RESPIRATÓRIA
TREINO RESPIRATÓRIO COM TRAINING MASK

A máscara não simula as condições de treino


em altitude, mas é uma ferramenta de treino
respiratório específico.

Porcari et al., (2016). Effect of Wearing the Elevation Training Mask on Aerobic Capacity, Lung Function,
and Hematological Variables. Journal of Sports Science & Medicine, 15(2), 379–386.

36
27/01/2020

SISTEMA NERVOSO E LPF

SISTEMA NERVOSO

A HOMEOSTASE É UMA DINÂMICA EQUILIBRADA


DO SISTEMA NERVOSO AUTÓNOMO

SISTEMA NERVOSO
Nervos vegetativos que nos permitem realizar funções automáticas que
controlam os órgãos e sistemas vitais.

VOLUNTÁRIO INVOLUNTÁRIO

Simpático Coração

SNA Parassimpático
Músculo Pulmões

Trato
Digestivo

SISTEMA Pele
NERVOSO

 O parassimpático depende sempre do que faça o simpático;

 Deve-se estudar o que faz simpático para saber o que faz o parassimpático;

 Todas as contrações do corpo dependem do simpático excepto:


Bexiga, intestino e a excitação sexual.

37
27/01/2020

SISTEMA NERVOSO
EXEMPLO DA BEXIGA
FASE DE ENCHIMENTO

Relaxamento muscular

Esfíncteres
Bexiga

interno
Contração muscular

externo

O sistema simpático é dominante e o sistema parassimpático está inibido.


O detrusor relaxa e a uretra contrai.

SISTEMA NERVOSO
EXEMPLO DA BEXIGA
FASE DE ESVAZIAMENTO

Contração muscular

Esfíncteres

interno
Relaxamento muscular

externo

Meato uretral

Sistema parassimpático é dominante e o sistema simpático está inibido.


O detrusor contrai e a uretra relaxa.

SISTEMA NERVOSO
EXEMPLO DA BEXIGA

Bexiga hiperativa : hiperativação do sistema parassimpático

38
27/01/2020

SISTEMA NERVOSO

A adrenalina estimula o sistema nervoso simpático.

Adrenalina

A acetilcolina estimula o sistema nervoso parassimpático.

Acetilcolina

SISTEMA NERVOSO

MIEDO ANSIEDAD ENOJO ABURRIMIENTO INTERÉS ALEGRÍA ENTUSIASMO SERENIDAD

SIMPÁTICO PARASSIMPÁTICO

Relação entre os estados emocionais,


a síntese de neurotransmissores e
a distribução da circulação sanguínea.

SISTEMA NERVOSO

SIMPÁTICO e PARASSIMPÁTICO
Os exercícios respiratórios influenciam o equilíbrio do sistema
nervoso autónomo “estimulação do nervo vago”

Fase de inspiração: Fase de expiração:


Simpático Parassimpático

39
27/01/2020

MASTER CLASS

LPF STORE

BREATHING PACK POSTURAL PACK

MUITO OBRIGADO

©2016.Low Pressure Fitness - All rights reserved.

40

Você também pode gostar