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LUÍS MENDES
BISSAU
2021
LUÍS MENDES
BISSAU
2021
LUÍS MENDES
COMISSÃO JULGADORA:
_____________________________________________________
Coordenador Academico
_____________________________________________________
Presidente da Banca
_____________________________________________________
Profº. Orientador
DEDICATÓRIA
A minha esposa – Teresa Alberto Gomes Mendes, pelo sacrifício prestado ao meu favor;
Ao STEB na pessoa do seu director Pr. Avenito Tchuda Embambé, o corpo docente e
colaborador
AGRADECIMENTOS
Ao pastor Máio Fernandes Cá Júnior por perceber que há algo de Deus em mim;
Aos meus amigos, irmãos em cristo JESUS que contribuírem de uma forma directa e indirecta
para o meu estudo durante esses quatro anos. E em especialmente a minha igreja, a igreja
Evangélica em Aeroporto, a toda equipa da direcção e a todos os seus membros.
A todos, meus sinceros agradecimentos. Que DEUS abençoe a todos em nome de JESUS
CRISTO. Amém
RESUMO
The present work is proposed to study the christian faith in the postmodern era. A
quite important subject, if not indispensable to the christianity nowadays, considering
that christianity without faith is a simple history of men. It is the gift of God that
empowers and enables man to embrace christianity and persevere in the journey to
the end. In this work, a brief historical panorama of the christian faith from classical
antiquity was approached through the Inter-biblical period, which was characterized
by prophetic silence, but does not let been important to the christian faith from a
biblical point of view of the apostolic era – of the way in which faith was important in
the revolution that the apostles provoked and of the patristic era – giving an
understanding of attacks on which the christian faith was targeted and the victory
achieved over that time; by the middle ages, the terrible attacks against God's church
and the way it be triumphant over everything and the modern age, above all, the
movements that arose throughout this period that influenced and still influencing the
life of the church up to now; as the teachings of postmodernism were also
approached, highlighting its characteristics and biblical teachings about this period;
there was also discourse of the dangers of postmodernism for the christian faith, in
particular for the family, considered the core of society and finally the possible paths
to the affirmation of the Christian faith in the postmodernism era in the individual and
collective plan. Therefore, it is wished that this work can be an important tool for the
christian awakening that is wanted so much in these last days and that it can still
serve as a guidance manual for Christian leaders, teachers and researchers on the
affirmation of the christian faith in the postmodern era.
Sumário
RESUMO.....................................................................................................................12
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................16
2 PROBLEMATIZAÇÃO.........................................................................................17
3 JUSTIFICATIVA...................................................................................................18
4 OBJECTIVOS.......................................................................................................19
5 HIPOTESE............................................................................................................20
6 REFERENCIAL TEÓRICO...................................................................................21
7 METODOLOGIA...........................................................................................22
7 AFIRMAÇÃO DA FÉ CRISTÃ ATRAVÉS DOS TEMPOS – PERSPECTIVA
HISTÓRICA.............................................................................................................23
7.1 A FÉ CRISTÃ NA IDADE ANTIGA;..............................................................23
7.1.1 DEFINIÇÃO................................................................................................23
7.1.2 CARACTERÍSTICAS..................................................................................24
7.1.2.1 Silêncio profético que caracterizou o período intertestamentário. .24
7.1.2.2 Formação e desenvolvimento dos impérios: Grego e Romano......25
7.1.2.2.1 Domínio Grego......................................................................................25
7.1.2.2.2 Alexandre Magno, também conhecido como Alexandre o Grande, o
fundador do Império e da cultura grega..............................................................26
7.1.2.2.3 O helenismo como a cultura que dominou o mundo........................26
7.1.2.2.4 Situação do Judeus..............................................................................27
7.1.2.3 Domínio Romano...................................................................................28
7.1.2.3.1 Situação dos Judeus............................................................................29
7.1.3 A ERA APOSTÓLICA DA IGREJA.............................................................30
7.1.4 A ERA PATRÍSTICA “OS PAIS DA IGREJA”.............................................31
7.2 A FÉ CRISTÃ NA IDADE MÉDIA..................................................................33
7.2.1 DEFINIÇÃO................................................................................................33
7.2.2 CARACTERÍSTICAS..................................................................................33
7.2.2.1 Desenvolvimento do Papado...............................................................33
7.2.2.2 As cruzadas...........................................................................................33
7.3 A FÉ CRISTÃ NA IDADE MODERNA...........................................................34
7.3.1 DEFINIÇÃO................................................................................................34
7.3.2 CARACTERÍSTICAS..................................................................................34
9
1 INTRODUÇÃO
A afirmação da fé cristã desde a era antiga foi sempre a questão que mereceu a
preocupação dos líderes religiosos. Pois ela é o cerno daquilo que chamamos hoje
de cristianismo. Na antiguidade, sobretudo no período dos pais da igreja, há uma
boa memória da forma como estes se formaram contra os perigos que podiam por
em causa a firmação da sua fé e, por isso, mesmo o autor de Hebreus lhes chama
de heróis de fé. Porque de facto venceram a batalha contra o inimigo da fé cristã.
Na era apostólica, a fé cristã não obstante ser nova com muita oposição dos líderes
judeus, conseguiu firmar-se e expandir-se com o ensino dos apóstolos e a sua
bravura na evangelização, no fim deste período – já na entrada ao período dos pais
da igreja, a fé cristã foi alvo de uma grosseira e brutal perseguição movida pelas
autoridades. Mas mesmo assim, ela não se sucumbiu pois, estes líderes estavam
dispostos a pagar pelo preço da cruz suportando as aflições desta vida para ganhar
a coroa da vida.
Na idade media, a fé cristã sofreu uma perseguição um pouco diferente movida pelo
catolicismo romano e, a igreja começou a fundar-se até que certos homens movidos
pelo temor de Deus se consagravam a vida monástica, mais tarde esse movimento
ganhou força e, começou a pré-reforma cujo ápice aconteceu na idade moderna.
Nos dias actuais ou seja, na era pós-moderna, a fé cristã está sob uma perseguição
muito mais diferente de todas as outras considerando os avanços tecnológicos
registados. As médias foram todas contaminadas e, se transformaram nos cavalos
de batalha do inimigo da fé cristã. Neste sentido, somos todos convidados a
despertar para a luta por esta causa com recurso às ferramentas bíblicas.
11
2 PROBLEMATIZAÇÃO
A crise da nossa era não é apenas da ética e moral como muitos pensam, ela é
sobretudo, da crença (fé). Essa onda crescente de sinais de falsidade doutrinária
que assola a igreja de Cristo na actualidade é resultante da má afirmação da fé
cristã e dos vícios e distúrbios produtos que a pós – modernidade comporta.
A religiosidade e superficialidade estão cada vez mais dominando a vida dos fiéis
nas igrejas, o cepticismo vem ganhando proporções consideráveis e preocupantes.
Tudo é relativo e o individualismo reina em detrimento da vida colectiva do povo de
Deus enquanto um corpo. Em consequência, como forma de satisfazer os anseios
do seu coração, o homem criou e está a criar formas de adoração talvez nunca vista
na história do universo.
3 JUSTIFICATIVA
A vida cristã sofreu influências diversificadas no decorrer das eras, mesmo antes do
nascimento de Cristo e, de acordo com os problemas de cada uma destas eras, a fé
cristã se permaneceu inabalável.
Hoje, numa era bastante evoluída e diferente das outras, caracterizada pela
evolução da tecnologia e de conhecimento, a fé cristã parece ser algo ultrapassado
ou simplesmente mitológico.
Daí que, entender os ensinamentos bíblicos sobre o pós – modernismo por meio da
identificação da afirmação da fé cristã através dos tempos e da forma como esta se
pode permanecer inabalável nesta era, será considerado uma conquista tanto da
parte do pesquisador quanto da comunidade cristã.
4 OBJECTIVOS
4. 1 Geral
4. 2 Específicos
5 HIPOTESE
6 REFERENCIAL TEÓRICO
John MacArthur foi o autor (ou editor) de mais de 150 livros, sendo o mais notável de
todos a Bíblia de Estudo MacArthur (John MacArthur Study Bible), que já vendeu
mais de 1 milhão de cópias, tendo recebido o importante prêmio "Gold Medallion
Book Award." Entre seus livros mais famosos inclui-se também a série Comentários
sobre o Novo Testamento por John MacArthur (com mais de 1 milhão de cópias
vendidas), Doze Homens Comuns (mais de 500.000 exemplares vendidos), e ainda
o livro infantil A Fé para o Crescimento, o qual rendeu a MacArthur um prêmio ECPA
Christian Book Award.
John Robert Walmsley Stott, CBE (27 de abril de 1921 – 27 de julho de 2011) foi
um pastor e teólogo anglicano britânico, conhecido como um dos grandes nomes
mundiais evangélicos. Foi um dos principais autores do pacto de Lausana, em 1974.
Uma de suas maiores contribuições internacionais são seus livros. John Stott
começou sua carreira de escritor em 1954, publicando mais de 40 livros e centenas
de artigos, além de outras contribuições à literatura cristã.
Entre os seus títulos mais famosos estão: Cristianismo Básico, Crer é Também
Pensa, Porque Sou Cristão, A Cruz de Cristo, Eu Creio na Pregação, Firmados na
Fé, Cristianismo Equilibrado, Entenda a Bíblia, Cristianismo Autêntico, O Perfil do
Pregador, Ouça o Espírito, ouça o mundo, O discípulo radical (sua última obra).
16
7 METODOLOGIA
O referido pré-projecto será feito através de uma pesquisa bibliográfica, no qual far-
se-á consultas periódicas e sistemáticas de obras literárias existentes sobre o tema
e obras afins com o intuito de procurar entender os ensinamentos bíblicos sobre o
pós – modernismo por meio da identificação da firmação da fé cristã através dos
tempos e da forma como esta se pode firmar-se nesta era.
17
A mensagem Bíblica é imutável e actual, pois ela é mesma ontem, hoje e para
sempre. A cada tempo, o homem só precisa fazer dela uma interpretação
contextualizada para o seu tempo. (GRENZ, e OLSON 2003, p. 2) 2 disseram que:
Sousa (2019)3 disse que, “Vai de 400 anos antes de Cristo até o ano de 476
depois de Cristo”.
1
MATOS, Alderi Souza. A caminhada cristã na história: A Bíblia, a igreja e a sociedade ontem e hoje. Ultimato,
2005.
2
GRENZ, St a n l e y J.; OLSON, Roger E. A teologia do século 20: Deus e o mundo numa era de transição. Tr.
Suzana Klassen; SP: Cultura cristã, 2003;
3
SOUSA, Rainer Gonçalves. A divisão da história. (2019) Disponível em:
https://escolakids.uol.com.br/historia/a-divisao-da-historia.htm
4
MATOS, Alderi Souza de. Fundamentos da teologia histórica. SP: Mundo cristão, 2008, p. 17.
18
7.1.2 CARACTERÍSTICAS
Para o Gonçalves (2019)6, “esse período foi marcado pela formação de uma
série de civilizações: Egípcia, Sumérios, Mesopotâmios, Gregos e Romanos”.
O Tognini (1951, p5)7, mostra que esse período vem da última profecia de
Malaquias sobre o percursor do Messias ao seu cumprimento em Mateus com o
anúncio do nascimento de João Batista.
5
https://www.google.com/search?client=ms-android-transsion-tecno-
rev1&sxsrf=alekk03e7epnx_mb1w0iaymqhe2rsblcpa%3a1614013331696&ei=k-
mzyljtkftzxgpxk6dydq&q=divis%c3%a3o+da+hist%c3%b3ria+pdf&oq=divis
%c3%a3o+da+histiria&gs_lcp=chntb2jpbgutz3dzlxdpei1zzxjweaeyatiecaaqdtiecaaqdtiecaaqdtiecaaqd
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wbaajwaxgfgagaa4gb4dusaqswlje4lje0ljiumzgbakabababd8gbasabaq&sclient=mobile-gws-wiz-serp
6
SOUSA, loc. cit.
7
TOGNINI, loc. Cit.
8
._________ p.5
19
silêncio profundo em que Deus permaneceu em relação ao seu povo, pois durante
esse tempo nenhum profeta se levantou em nome de Deus”.
Esse silêncio em que Deus permaneceu, levou com que o homem tentasse
pela iniciativa própria procurar a Deus com recurso aos métodos humanos. É o que
se pode intender da obra de (TOGNINI, 1951. p. 1.)9.
No silêncio desesperador desses 400 anos, o Senhor deixou que os esforços dos
homens na resolução de problemas espirituais falhassem; que a filosofia se
desmoronasse; que o poder material enfadasse as almas; que a imoralidade
religiosa desiludisse a todos, mesmo os corações mais ímpios; que a corrupção
campeasse e atingisse as raias da depravação, mostrando assim ao homem a
inutilidade de tais sistemas e instituições.
Há duas versões para sua morte: a de que ele teria contraído uma forte febre
e falecido; e a outra que ele teria sido ferido nas batalhas e morto. O fato é
que ele morreu muito com 33 anos de idade, ou seja, ainda muito jovem.
[…] que Aristóteles, quando Alexandre aprendia sentado aos seus pés,
aconselhou- o um dia que tratasse os gregos como homens livres e os
orientais como escravos. O discípulo respondeu: “Minha missão é divina e
consiste em ‘unir’ e ‘reconciliar’ o mundo”. Alexandre continuou a obra
grandiosa de seu pai. Fez época, a qual podemos chamar de “O século de
Alexandre”. No curto reinado de 13 ou 14 anos, ele lançou as bases de uma
nova civilização, contribuiu grandemente para o bem da humanidade e de
um modo especial para o advento de Jesus.
Brito (p.21)20 “De acordo com uma antiga tradição foi sob Ptolomeu Filadelfo
(285-246 a.C.) que setenta e dois eruditos judeus começaram a tradução do Antigo
Testamento hebraico para o grego, versão essa que se chamou Septuaginta”.
Brito (p.22)21 destaca dois pontos salientes sobre o domínio dos selêucidas:
Mas 198 a. C., a Judeia fora arrebatada dos Ptolomeus pelo reino grego-
sírio dos selêucias e logo se articulou um esforço por parte do governo no
sentido de helenização compulsória. Isso levou imediatamente à rebelião
17
NASCIMENTO, GIlvan. Apostila de estudo teologico: a serviço de Mestre. Antigo Testamento. A
história de Israel. 2008. P. 80.
18
19
TOGNINI op. Cit p. 6
20
BRITO, Eurípedes Pereira de. Período intertestamental e os dois testamentos: governo dos
Ptolomeus; p. 21
21
________ p. 22
22
Judas Macabeu foi morto em batalha (160 A C), e seus irmãos, Jónatas e
posteriormente, Simão, sucederam-no na liderança. Jónatas começou a
reconstruir as muralhas danificadas e os edifícios de Jerusalém. Assumiu,
igualmente, o ofício sumo sacerdotal. Simão conseguiu o reconhecimento
da independência judaica da parte de Demétrio II, um dos que competia
pela coroa dos Selêucidas, tendo renovado um tratado com Roma que
originalmente fora firmado por Judas. Por um curto prazo, a terra gozou de
descanso e prosperidade sob a sábia liderança de Simão. As cidades foram
reconstruídas, os campos, e as artes pacíficas mais uma vez avançaram.
22
DANA, op. Cit p, 65
23
DANA, op. Cit p, 65-66
24
JOSEFO, Flávio. História dos Hebreus: de Abraão a queda de Jerusalem. Tradução de Vicente
Pedroso, 8ª edição, Editora, Casa publicadora das Assembleias de Deus, Rio de Janeiro, 2004, p.548
25
BRITO, op. Cit p. 26-27
26
Bíblia de Scotfield p. 2
27
NICHOLS. Op. Cit. p. 17-18
23
28
DANA, op. Cit. p. 37
29
Ibdem, p. 138.
24
imperador um sério handicap para os cristãos primitivos e uma das causas da sua
frequente e severa perseguição (DANA, HARVEY EUGENE. 1990, p. 139)30.
A era apostólica da igreja iniciou com o Pentecostes. […] Dez dias depois, no
Pentecoste, desce sobre eles o Espírito Santo prometido por Jesus e, a partir de
então, tornaram-se testemunhas destemidas do mestre. Esse facto, pode ser
percebido a partir do discurso do Pedro (NICHOLS, ROBERT HASTINGS. 2004, p.
30).31
30
Ibdem, p. 139.
31
NICHOLS. Op. Cit. p. 30
32
CESARÉIA, Eusébio de. História eclesiástica. Tradução de Walfang Fischer. Editora Novo Século.
São Paulo. 2002. P. 32
33
HURLBUT, Jesse Lyman. História da igreja cristã. Editora Vida. São Paulo. 1979. P. 33, 38.
34
Ibidem. P. 50
25
Eis as razões da sua expansão apresentadas por Nichols (2004, p. 41-42) 36:
35
NICHOLS. Op. Cit. p. 39, 40
36
Ibidem. P. 41-42.
37
NICHOLS. Op.cit p. 57-58
38
Ibidem. P. 58-60
26
Ferraz (p.11)42 Apresenta as três heresias mais fortes que circulavam nas
igrejas de então: o Gnósticos, os Ebionitas e os Maniqueus.
39
CESARÉIA. Op.cit. p. 211
40
HULBURT. Op. Cit. p. 97-100
41
NICHOLS, Op. Cit. p. 59-60
42
FERRAZ, José. História da Igreja, p. 11
27
Vai desde a queda de Roma do Ocidente em 476 A.D. até ao século 15,
queda da Constantinopla no ano 1453 A.D.
7.2.2 CARACTERÍSTICAS
Não houve na Europa Ocidental nenhum governo civil bastante forte entre o
ano 400 e o tempo de Carlos magno (768-814), e mesmo depois de Carlos
Magno, até aparecer Oto I. não houve por todo esse tempo nenhum
governo que ministrasse a justiça e impusesse a ordem e a paz. Mas em
Roma, a antiga sede do poder mundial, o bispo estava exercendo um cargo
que era então julgado ser santo, visto crer-se ter sido primeiramente
exercido por um apóstolo. Esse poder de Roma pretendia o domínio
mundial da igreja, e tentava alcançar todo o mundo ocidental com a sua
soberania.
7.2.2.2 As cruzadas
43
ibidem p. 16
44
Hulburt, op. cit. p. 121-171
45
Nichols, op. cit. p. 75
46
HULBURT, op. Cit, p.149.
28
Walker (2006, p. 327, 328)47 Dá-nos uma ideia sobre as causas das cruzadas
na vigência da idade media.
7.3.2 CARACTERÍSTICAS
CONCLUSÃO
Com estas definições, pode se dizer que o pós-modernismo nasceu nos finais
do século XX em consequência das críticas feitas aos pilares que nortearam o
modernismo (fase precedente), como por exemplo: a crença na ciência e na razão.
8.1.2 CARACTERÍSTICAS
54
BENTON, op. Cit. P. 30-31
32
55
Acesso em https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/artes/pos-modernismo, p. 2
56
_________ p. 2-3
57
CRUZ, Daniel Nery da. Algumas características da pós-modernidade na concepção de Gilles
Lipovetsky, P. 6
58
________, p. 6
59
CRUZ, op. Cit. p. 11
33
Benton (2002, p. 15)60 Reforça esta ideia de Cruz sobre o consumismo na era
pós-moderna desta forma.
8.1.2.3 Instantaneidade
60
BENTON, John. Cristãos em uma sociedade de consumo: para não cultuarmos o deus “escolha” da
nossa época, tradução de Sírley Vieira Amorim Strobel, editora cultura cristã, São Paulo, 2002, p. 15
61
_________p. 3
62
_________ p. 4
34
pode se enquadrar o pós-modernismo, uma vez que o fim dos tempos conforme
Lopes é o intervalo entre a primeira e segunda vida de Cristo.
[…] É que os últimos dias não são apenas uma referência escatológica aos
últimos dias que precederão imediatamente a segunda vinda de Cristo, mas
também uma referência a todo o período compreendido entre a primeira e a
segunda vinda de Cristo. A nova era chegou com Jesus Cristo e, por sua
vinda, a era antiga passou, sendo agora o amanhecer dos últimos dias (At.
2.l4-17; Hb. 1: 1-2). (LOPES, HERNANDES DIAS. 2014, p. 78-
79)63
Um outro texto que podemos ainda analisar e, que traz algo diferente daquilo que
já analisamos até aqui é Daniel 12:4 que fala do aumento do conhecimento.
Ainda que a igreja seja tão gloriosa, reflectindo a glória de seu precioso
Senhor e Salvador (1Timoteo 3: 15, 16), a apostasia está sempre à mão, porque
nem todos os que pertencem exteriormente à igreja lhe pertencem interiormente. O
próprio Senhor Jesus já havia avisado em Mateus 7: 14 de que nem todos os que
lhe chamam de Senhor, Senhor entrariam no seu Reino (HENDRIKSEN, WILLIAM.
2001, p. 182)69
68
_______ p. 152-153.
69
HENDRIKSEN, William. 1Timoteo, 2Timoteo e Tito, tradução de Valter Graciano Martins, editora
cultura crista, São Paulo, 2001, p. 182
70
CHAMPLIN, R. N. enciclopédia da Bíblia, Teologia e Filosofia, volume 1, Hagnos, p. 237-238
37
Alguns apostatarão da fé. Não fica muito claro se ele está falando dos
mestres ou dos ouvintes, mas prefiro tomá-lo como uma aplicação aos
últimos, visto que prossegue tratando dos mestres quando os chama de
espíritos sedutores. É mais enfático dizer que não só haverá quem divulgue
os ensinos ímpios e corrompa a pureza da fé, mas também dizer que não
faltarão alunos que sejam atraídos para suas seitas. E quando uma mentira
aumenta sua influência, ela avoluma as dificuldades.
71
CALVINO, Joao. Pastorais: série de comentários, tradução de Valter Graciano Martins, editora Fiel,
São Paulo, 2009, p. 103-104
72
MACARTHUR, John Junior. Biblia de estudo Macarthur, tradução de Thomas Nelson, Sociedade
Biblica do Brasil, São Paulo, 2010, p. 1659
73
__________ p. 1771
74
LOPES, Hernandes. 2Pedro e Judas: Quando os falsos profetas atacam a Igreja, editora Hagnos,
São Paulo, 2013, p. 103
75
---------------- p. 131
38
CONCLUSÃO
76
LOPES, Hernandes Dias. 1Pedro: com os pés no vale e o coração no céu, Hagnos, São Paulo,
2012, p. 150
77
MACARTHUR, John F. Junior. Com vergonha do evangelho: quando a igreja se torna como o
mundo, tradução de Eros Pasquini, editora Fiel, São Paulo, 1997, p. 19
78
LOPES, op. Cit. p. 15-16
79
_____ loc. Cit.
40
Neste exacto momento, a verdade está sob ataque; e muita coisa, em jogo.
[…] Não existe uma zona neutra – nenhum terreno seguro para os que não
assumiram um compromisso nessa guerra. A batalha pela verdade está se
intensificando. […] “[a era pós-moderna] é a época em que não há verdade
alguma, uma época que atingiu o ponto de fadiga letal no que diz respeito a
encarar a verdade – uma época que já não acredita que a verdade possa
ser conhecida”.
Relatando o caso de Nadabe e Abiú Macarthur, (2014, p. 10) 82, Relata o estilo
de vida espiritual frio e desagradável a Deus.
Com estas considerações sobre os perigos que a fé crista corre na era pós-
moderna, estamos agora em condições de ver de forma mais especificada as
possíveis principais áreas de maior alvo de ataque do pós-modernismo.
80
HORTON, Michel. Cristianismo sem Cristo:o evangelho alternativo da igreja actual, tradução d
Neuza Batista, editora cultura crista, São Paulo, 2010, p. 22
81
MACARTHUR, John. A guerra pela verdade: lutando por certeza numa época de engano, tradução
de Gordon Chown, editora Fiel, São Paulo, 2008, p. 2
82
MACARTHUR, John. O fogo estranho: o perigo de ofender ao Espirito Santo com uma adoração
falsa, 2014, p. 10
41
9.1 RELATIVISMO
Stott (2001, p. 20)87 Deixa bem claro o absolutismo de Deus sobre a criação.
O primeiro movimento é sempre feito por ele. Ele está sempre lá “no
princípio”. Antes de o homem existir, Deus agia. Antes de o homem se
mover para buscar a Deus, Deus já buscou o homem. Na Bíblia, não vemos
o homem procurando alcançar a Deus, mas vemos Deus alcançando o
homem.
9.2 RELIGIOSIDADE
Lopes (2014, p. 88-91)88 Leva nos a entender essa realidade de forma muito
clara.
86
PEARCEY, Nancy. Verdade absoluta: Libertando o Cristianismo de seu Cativeiro Cultural, tradução
Luis Aron, Rio de Janeiro, 2006, p. 30
87
STOTT, John. Cristianismo autêntico, tradução de Lena Aranha, editora Vida, São Paulo, 2001, p.
20
88
LOPES, Hernandes. 2T1moteo: O testamento de Paulo à igreja, editora Hagnos, São Paulo, 2014,
p. 88-89
89
------------ p. 88-89
43
aparência externa sem realidade interna, religião sem moral, fé sem obras
(STOTT p. 81-82 apud LOPES 2014, p. 89)90.
O último perigo que vamos analisar neste estudo é da deterioração dos pilares
da sociedade. Os reflexos do relativismo e da religiosidade, são bem vistos na
sociedade pós-moderna e, sobretudo, nas famílias porque lá é que saem os
indivíduos para integrarem a sociedade.
9.3.1 FAMÍLIA
90
---------- p. 89
91
--------- p. 90
92
NICODEMUS, Augustus. O culto segundo Deus: a mensagem de Malaquias para a igreja de hoje, editora Vida
Nova, São Paulo, 2012, p. 144
93
-------- p. 74
44
Durham (1982), apud Silva e Chaveiro, (p. 174) 94, dão nos a ideia do que seria
a família.
As famílias são grupos sociais, estruturados por meio de relações de
afinidade, descendência e consanguidade que se constituem como
unidades de reprodução humana. A família tem dupla referência: de um lado
representa grupos sociais concretos, reconhecidos pelos seus membros e
pela sociedade, de outro lado, refere às regras, padrões, ou modelos
culturais.
A visão da família no Seculo XXI é muito diferente da visão que se tinha nos
Seculos passados.
Neste contexto, a família passa a ser analisada não mais pela abordagem
do planeamento familiar, mas como uma instituição, a maior do mundo.
Enquanto instituição-instituinte o seu sentido não refere-se apenas nas
relações de consanguinidade, afetivas, mas como relações de poder (lugar
do pai, mãe, irmão – posição que ocupam na família); enquanto uma célula
produtiva (condição de trabalho, filhos que ajudam nas despesas, contas a
pagar); uma unidade cultural (formadora de hábitos e costumes); uma
expressão social no tempo e no espaço (a família da idade média,
escravista não é a mesma de hoje, está relacionada à classe social); uma
microcélula social; e qualitativamente (pais separados, pai que não conhece
os filhos, mãe que vive sozinha com filho, modelos de famílias diversas,
arranjos familiares, formas alternativas de famílias, etc.). (SILVA e
CHAVEIRO, MÔNICA CRISTINA DA E CHAVEIRO. p. 173-174)95
A partir desta visão, podemos perceber que muitos desafios são colocados à família,
principalmente, à família cristã considerando as questões relacionadas a TV, Radio
e as redes sociais, a Internet. “Contudo, parece-me que estar no mundo, mas não
ser do mundo, perdeu sua distinção em muitos lares cristãos de hoje por relaxar a
oposição com o mundo (1 Jo. 2:15)96”.
Beeke. Joel, apud Canuto, (2013, p. 7-8) 97 Expressa esse desafio de modo
surpreendente.
Nos lares americanos 35% dos horários da refeição são gastos na frente do
aparelho de TV. Cada noite, centenas de pais percebem que os programas
que surgem são desmoralizantes e prejudiciais para seus filhos, contudo
eles mesmos estão tão famintos para deleitar-se no pecado que estes
programas contêm que frequentemente deixam seus filhos assisti-los
também, não tendo qualquer poder de controlo. O tempo de lazer da TV
devora rapidamente o tempo de adoração da família, o tempo de leitura
piedosa, o tempo de brincar com os seus filhos e um tempo pessoal de
quietude. Alguém pode dizer: “Mas eu posso controlar a minha TV e o meu
tempo.
O uso das redes sociais consome o tempo que se deve dedicar a família,
destrói as relações intrafamiliar e provoca distanciamento “moderno” jamais
imaginado dos membros da mesma família que partilham o mesmo tecto, mesa e
até cama. “Tornaram-se frequentes as situações como um jantar de família em que
todos estão sentados à mesa, em silêncio, cada um mexendo em seu dispositivo
eletrônico”100.
pela conversa, pelo vestuário ou ainda pelo modo de vida “A escola, por sua vez,
passa a ser o espaço de concentração da cultura pós-moderna. […] Justifica se a
propagação das informações, entre os jovens, que passam multiplicar essas
influências […] por expressão verbal, corporal, vestimentas ou relações sociais” 101
CONCLUSÃO
101
AVELINO, Wagner Feitosa. Influências da pós-modernidade no cotidiano escolar, Revista
Communitas v. 2, n. 3 (2018): Múltiplos discursos, práticas e políticas na/da educação, p. 2
47
Não importa qual seja a aparência exterior, não importa o que você tem em
sua mente, não importa quão ardentemente conduza a sua actividade
espiritual, se vocês tem apenas o conhecimento intelectual, serão varridos
quando a enchente vier.
Sim Deus é a rocha, sim, Cristo é a principal pedra da esquina. Mas creio
que o que nosso Deus está dizendo é simplesmente o seguinte: “Estas
minhas palavras tornam-se o leito de rocha firme, que é o alicerce da
verdadeira igreja, da igreja redimida, do verdadeiro crente”
10.1 DEFINIÇÃO
10.1.1 FÉ
102
MACARTHUR, John. Crer é dificil, traduzido por Heloisa Cavallari Ribeiro Martins, editora cultura
cristä, São Pauli, 2009, p. 108-111
103
STOTT, John R. W. contracultura cristä: A mensagem do Sermão do Monte, tradução de Yolanda
M. Krievin, editora ABU, São Paulo, 1981, p. 8
104
TOZER, A. W. À procura de Deus, editora Betânia S⁄C, Belo orizonte, 1985, p. 12
105
STOTT, John. O que é fé. Tradução de Francisco Wallington Ferreira, editora fiel, São Paulo, 2013,
p. 7
48
Na mesma obra, Stott (ibidem, p. 8) 106 faz uma clara distinção entre a fé e a
esperança a partir dos textos de Hebreus 11 e de 1 Corintios 13. “Estas ideias
(esperança e fé) estão intimamente conectadas, mas, apesar disso, são distintas”.
106
____________ p. 8
107
____________ p. 10
108
____________ p. 54
109
SOARES, R. R. A importância de crer, graça editorial, 1999, p. 5
49
precedentes. Enquanto viajo e ministro nestes últimos anos, tenho observado uma
ansiedade na face do povo de Deus. O remédio básico da nossa vida espiritual para
as patologias da pós-modernidade é o encontro pessoal com Deus, esse desejo é
que nos impulsiona a subir os degraus de nível espiritual.
Como crentes, não somos mais deste mundo (Jo 17.14). o nosso maior
interesse foi transladado deste mundo, e a nossa verdadeira cidadania
agora está nos céus (Fp 3.20. somos visitantes e peregrinos (1Pe 1.17),
esperando para entrar em uma cidade cujo construtor e edificador é Deus
(Hb 11.10).
O Reino de Deus não é em nada semelhante aos reinos deste mundo feitos
pelo homem. Egito, Assíria, Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma, não
são mais potências mundiais – o seu tempo de fama foi breve. Alexandre o
Grande possuiu um dos maiores impérios de toda a história do mundo, mas
ele também se foi. Todas as civilizações que um dia foram grandes estão
extintas.
Dominguez (1999, p. 5)111 fala do impacto que a ligação com Deus provoca
nas nossas vidas. Depois de rompidas as cadeias da opressão, e cancelada a
maldição do pecado, a Palavra divina é entendida com maior clareza, e entender o
que Deus nos diz, aviva a fé em nossos corações.
Stott (2006, p. 124)112 fala sobre o nosso modo de ver, de falar e de relacionar
a partir do exemplo de Jesus Cristo.
110
MACARTHUR, John. A sos com Deus. Tradução de Maria Lúcia Godde Cortez, editora Palavra,
Brasília, 2009, p. 76
111
DOMINGUEZ, César Castellanos. Entrando na Dimensão da Fé. Tradução de Valnice
Milhomens, Editorial Vilit & Cia. Ltda, 1999, p. 5
112
STOTT, John. A cruz de Cristo. Tradução de João Batista, Editora Vida, São Paulo, 2006, p. 124
50
Macarthur (1999, p. 99) revela que a Bíblia afirma ser viva e poderosa. […] há
livros que mudam nossa maneira de pensar, mas a Bíblia é o único livro que pode
nos transformar totalmente, de dentro para fora. O autor patentea que a Bíblia é a
fala de Deus para a humanidade, é atraves dela que o homem regista o pensamento
de Deus para a sua vida. De acordo ainda com o mesmo autor, a Biíblia quando nos
transforma, nos torna homens livres, faz nos crescer espiritualmente mediante o
contacto com ela, faz nos dar frutos e habilita nos a fazer um bom combate espiritual
contra toda a força inimiga que visa nos deter no cativeiro 114.
Nós, os cristãos, estamos unidos não só por nosso compromisso com Jesus
Cristo, como também por nosso compromisso com a igreja de Jesus Cristo. A
preocupação na vida espiritual não deve concentrar-se apenas ao nível pessoal e,
sim também, ao nível colectivo, para o bem de toda a comunidade. (STOTT, p. 4)115
Nos evangelhos, Jesus deixa bem claro aos seus discípulos através das suas
lições, a imperiosa necessidade de ensino para a formação dos verdadeiros
discípulos. Rienecker (1998, p. 109)119 Comentando Mateus 9: 34, diz o seguinte:
Enquanto tal, Barclay (p. 381) 120, Falando da mesma passagem, destaca
Jesus Cristo como mestre e, que não só ensinou a verdade de Deus, mas também,
viveu na prática essa mesma verdade.
Jesus era mestre. Não basta proclamar as certezas da fé cristã e dar por
concluída nossa tarefa. Também devemos ser capazes de demonstrar o
significado que essas certezas têm na vida diária e isso o ensino podia fazê-
lo. A importância disto, e o problema que expõe, é que não se ensina o
cristianismo falando dele, antes é preciso vivê-lo. O dever do cristão não é
tanto falar de sua fé com outros, como lhes demonstrar, mediante sua vida,
o que significa a fé cristã.
o viver daquilo que ensino aos seus seguidores. Portanto, a responsabilidade que se
exige aqui é a preparação dos mestres ou seja, formação dos formadores.
Cesaréia (p. 128) “Por este tempo, no entanto, Orígenes estava entregue em
Alexandria ao ensino divino para todos os que acudiam a ele, sem reservas, à noite e
inclusive de dia, dedicando sem vacilação todo seu tempo às ciências divinas e aos
discípulos que o freqüentavam”124.
CONCLUSÃO
122
CARSON, D.A. O comentário de M ateus. Tradução de Lena Aranha & Regina Aranha, Shedd
Publicações, São Paulo, 2010, p. 688
123
STOTT, John. Sinais de uma igreja viva, p. 5
124
CESARÉIA, Eusébio de. História eclesiástica. Traduçao de Wolfang Fischer, editora novo século,
São Paulo, 1999, p. 128
53
RECOMENDAÇÃO
Gostaríamos de fazer das palavras do apóstolo Judas nossas palavras para dizer
aos nossos leitores “senti que era necessário escrever insistindo que batalhassem
54
pela fé de uma vez por todas confiada aos santos”. Judas reforça ainda mais o seu
pensamento “edifiquem-se, porém, amados, na santíssima fé que vocês têm, orando
no Espírito Santo”. A exortação é para cada um se posicionar para a batalha
tomando em consideração as ferramentas dispensadas pela Bíblia para esta batalha
- a oração, referida neste caso, no versículo 20. A victória da fé cristã na presente
era está na vida de comunhão com Deus, ela nutre os nossos corações de firmes
convicções e torna muito mais robusta a nossa fé independentemente dos
circunstancialismos em que nos encontramos.
CONCLUSÃO
Ao longo da pesquisa ficou comprovado que em cada era, o inimigo da fé cristã usa
uma determinada táctica com o intuito de conduzi-la ao descredito. Mas em cada um
dos períodos estudados também, comprovou-se que a igreja conhecia as tácticas do
malfeitor e se defendia. Por exemplo, no período inter-biblico, o apelo do Velho e Pai
Matatias foi exactamente no sentido dos filhos se levantarem para sua fé, o mesmo
aconteceu na era apostólica, patrística, média e moderna.
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