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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP 0x 1/5


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NORMAS DE EXPOSIÇÃO A RISCOS BIOLÓGICOS Próx. Revisão: xx.xx.xx
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NORMAS DE EXPOSIÇÃO A RISCOS BIOLÓGICOS

NOME SETOR ASSINATURA DATA


ELABORADO:
REVISADO POR:
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SUMÁRIO

1. OBJETIVO.............................................................................................................................. 03

2. ALCANCE............................................................................................................................... 03
3. RESPONSÁVEIS................................................................................................................... 03
4. DEFINIÇÕES.......................................................................................................................... 03
5. NORMAS GERAIS................................................................................................................ 03
6. PROCEDIMENTOS................................................................................................................ 03
7. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA....................................................................................... 04
8. ANEXOS................................................................................................................................. 04

CONTROLE DE REVISÕES/HISTÓRICO
VERSÃO Natureza da Revisão Responsável Data
00 Primeira emissão.

1. Objetivo: Manter a integridade e saúde dos funcionários

2. Alcance: Empresa Alliance

3. Responsável: Gerência da Qualidade , Gerência de Suprimentos e Instrumentação.


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4. Definições:
Produtos médicos: equipamentos, aparelhos, materiais, artigos ou sistemas de uso ou aplicações médica,
odontológica ou laboratorial, destinado à prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação ou anticoncepção e
que não utiliza meio farmacológico, imunológico ou metabólico para realizar sua principal função em seres
humanos, podendo, entretanto ser auxiliado em suas funções por tais.
OPME : Órteses e Próteses e Materiais Especiais.

5. Normas Gerais

5.1 Seguem neste POP, orientações quanto aos riscos biológicos que podem ocorrer na manipulação
de instrumentais utilizados nas cirurgias.
5.2 Serão necessários cuidados importantes de higiene e limpeza nas áreas que podem gerar risco
biológico aos funcionários da empresa em particular os instrumentadores, que manipulam os
instrumentais e atuam em centro cirúrgicos.

6. Procedimento 1 : Informações quanto a Transmissão

6.1 A transmissão pode agentes causadores de doenças podem ocorrer das seguintes formas:
6.1.1 Direta - transmissão do agente biológico sem a intermediação de veículos ou vetores.
Exemplos: transmissão por gotículas e contato com a mucosa dos olhos;
6.1.2 Indireta - transmissão do agente biológico por meio de veículos ou vetores.
Exemplos: transmissão por meio de mãos, perfuro cortantes, luvas, roupas, instrumentos, água, alimentos e
superfícies.
7. Procedimento 2 : Informações quanto a vias de transmissão

7.1 Via cutânea (por contato direto com a pele),

7.2 Via subcutânea (por contato direto com as mucosas)

7.3 Via oral (por ingestão).

A identificação das vias de transmissão e de entrada determina quais a medidas de proteção que devem ser
adotadas.
8. Procedimento 3 : Locais de exposição a agentes biológicos na empresa/hospital

8.1. Banheiros: Local de uso coletivo, divididos em banheiro masculino e feminino, vias de transmissão
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cutânea, subcutânea, por isso a higienização destes locais são realizadas diariamente pela responsável
dos serviços gerais.
8.2. Sala de armazenagem de instrumentais, devem estar sempre limpas, organizadas, com as bancadas de
preparo de material limpo com hipoclorito de sódio/água sanitária diariamente, antes do término do
expediente, pois este local destina-se ao preparo das caixas de instrumentais, neste local as vias de
transmissão podem ser do tipo cutânea e subcutânea, no entanto, todo material recebido é
devidamente inspecionado na sala de manutenção, neste setor é verificado que os instrumentais de
retorno das cirurgias devem estar limpos, higienizados e em muitos casos esterilizados no próprio
hospital.
8.3. Hospitais: Todos colaboradores que atuam no centro cirúrgico de hospitais atendidos pela empresa
participam de treinamento interno sobre conduta em centro cirúrgico, devem ter capacidade técnica
para atuação na área de saúde.

9. Procedimento : Medidas preventivas nas áreas que geram riscos


9.1. Banheiros: Deverá ter lavatório exclusivo para higiene das mãos provido de água corrente, sabonete
líquido, toalha descartável e lixeira provida de sistema de abertura sem contato manual
9.2. Sala de manutenção e armazenagem de instrumentais : Deve manter-se organizada, sem a presença
de peças quebradas, parte de instrumentais ou equipamentos danificados que acumule sujidade, as
caixas de instrumentais deverão retornar limpas dos hospitais e clínicas, para serem armazenadas e
não trazer riscos de contaminação a quem tem contato direto e indireto com a área, todos estão
devidamente acondicionados .

10. Procedimento : Outras medidas preventivas

10.1 Eliminar reservatórios que gere contaminação e exposição à doença ex: Piscina limpa, evitando acúmulo
de sujeira e reservatório para o vetor da dengue a mesma deve ser limpa quinzenalmente, esta atividade ficará
de responsabilidade do responsável pelo serviços gerais.

10.2 Eliminar o acúmulo de resíduos e sujeira, manter limpa e higienizada as áreas da empresa, substituição
ou descarte de equipamentos danificados, enferrujados ou sem uso. Para limpeza da empresa, ficará conforme
cronograma de limpeza da mesma, para recolhimento de equipamentos, instrumentais danificados ficará a
cargo do setor da qualidade no recolhimento destes produtos e destinação final.

10.3Manter sempre atualizado o contrato com empresa especializada em aplicação de produtos que controlem
as pragas e roedores na empresa, retendo certificado de dedetização. Esta atividade fica na responsabilidade
do setor da qualidade.
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11. Documento de Referências:


11.1 BRASIL. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº
59, de 27 de junho de 2000. Determina a todos fornecedores de produtos médicos, o cumprimento
dos requisitos estabelecidos pelas "Boas Práticas de Fabricação de Produtos Médicos". Diário Oficial
da União; Poder Executivo, de 29 de junho de 2000.
11.2 Guia Técnico de Riscos Biológicos tem por objetivo trazer subsídios a empregadores, trabalhadores e
técnicos da área de saúde para uma melhor compreensão e aproveitamento da Norma
Regulamentadora Nº. 32, Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde, publicada em 2005.
11.3 RDC nº 16, de 28 de março de 2013. Determina a todos fornecedores de produtos médicos, o
cumprimento dos requisitos estabelecidos pelas "Boas Práticas de Fabricação de Produtos Médicos",
que revogou a RDC 59 de 27 de junho de 2000
12. Anexos: Não se aplica

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