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Introdução
Esse documento trata das instruções do Laboratório Anaclin e do posto de coleta na clínica Canaã
para limpeza, desinfecção e esterilização das suas superfícies, instalações, equipamentos, artigos e
materiais, segundo a RDC 302/2005 da ANVISA.
O Laboratório Anaclin conta com um setor responsável pela limpeza das áreas e materiais
subordinado e supervisionado pela chefe da equipe de apoio. O Setor de Limpeza ocupa uma área física
de 22m².
O Setor conta com um funcionário, cujas atribuições são:
- manter limpas e organizadas as áreas comuns do laboratório, as áreas de banheiros, copa e área
de trabalho, bem como fachada e áreas externas;
- retirar, acondicionar e dar destino aos lixos das lixeiras de material reciclável e de material de
origem não biológica;
- fazer controle de estoque dos materiais utilizados na limpeza.
Aspectos legais
Reaproveitamento de materiais
A Anvisa publicou no dia 16 de fevereiro de 2006 a Resolução RDC nº 30/2006 (ver
Anexo 1) , que regula o uso e restringe a reutilização de produtos médicos no país. A RDC
No.30 regulamenta a reutilização de produtos médicos, a qual só pode ser feita em condições
que garantam a segurança dos pacientes e dos profissionais envolvidos com a sua utilização. As
empresas de reprocessamento, que normalmente são contratadas pelos serviços de saúde, para
realização de parte do reprocessamento, precisam estar licenciadas pela autoridade sanitária e
atender à nova resolução.
Junto com a RDC foi editada a Resolução RE nº 515/2006 (Ver Anexo 2)contendo uma
lista com produtos médicos cujo reprocessamento foi considerado de risco, seja pela
impossibilidade de garantir a qualidade da esterilização, seja pela possível perda de sua
funcionalidade. Estes produtos, por suas características de projeto ou materiais utilizados em sua
confecção estão proibidos de ser reutilizados. O item de no. 78 é "Tubo de coleta de sangue".
Definições da ANVISA
Saneantes são substâncias ou preparações destinadas à higienização, desinfecção
ou desinfestação domiciliar, em ambientes coletivos e/ou públicos, em lugares de uso
comum e no tratamento de água, compreendendo, entre outros:
• ÁGUA SANITÁRIA - soluções aquosas à base de hipoclorito de sódio ou
cálcio, com teor de cloro ativo entre 2,0 a 2,5% p/p, durante o prazo de
validade (máximo de 6 meses). Produto poderá conter apenas hidróxido de
sódio ou cálcio, cloreto de sódio ou cálcio e carbonato de sódio ou cálcio como
estabilizante. Pode ter ação como alvejante e de desinfetante de uso geral.
Elaboração: Aprovação e Liberação
Nome: Deborah Issler de Souza Nome:
Cargo: Chefe da Garantia da Qualidade Cargo: Diretor do Laboratório Clínico
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Visto: Visto:
Quanto à aplicação/manipulação
1. Uso Profissional: São os produtos que, por sua forma de apresentação,
toxicidade ou uso específico, devem ser aplicados ou manipulados
exclusivamente por profissional devidamente treinado, capacitado ou por
empresa especializada.
Quanto à destinação
1. Domiciliar: Em ambientes domiciliares ou similares, utensílios, objetos e
superfícies inanimadas.
2. Institucional: Em ambientes públicos e/ou coletivos, em lugares de uso comum,
em objetos e superfícies inanimadas de instituições, tais como: escolas, cinemas,
áreas comuns de condomínios entre outros.
3. Industrial: Em ambientes e equipamentos industriais excluindo-se as matérias
primas.Incluem-se nessa destinação os auxiliares de produção ou de processo
com finalidade saneante, tais como: desinfetantes para industria alimentícia, os
desincrustantes para industria de laticínios entre outros.
4. Assistência à saúde: Em ambientes públicos e/ou coletivos, em lugares de uso
comum, em objetos e superfícies inanimadas em instituições de assistência à
saúde, tais como: hospitais, clínicas, lavanderias hospitalares, consultórios entre
outros.
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Limpeza Geral
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Limpeza simples
O objetivo do serviço de limpeza do laboratório é manter o ambiente adequado à
execução das atividades laboratoriais, visando o bem-estar, o conforto e a segurança dos
pacientes e da nossa equipe de profissionais.
As áreas que permanecem úmidas ou molhadas oferecem mais condições para albergar e
reproduzir germes Gram-negativos e fungos. As áreas empoeiradas podem albergar germes
Gram-positivos, micobactérias e outros. Daí a necessidade de secar muito bem as superfícies e
artigos e de ser proibida a varredura seca no laboratório.
Os mops, esfregões, panos de limpeza e de chão, escovas e baldes, são lavados na sala de
utilidades (DML) diariamente e após o uso em locais contaminados.
As superfícies fixas (pisos, paredes, portas, tetos, mobiliários, equipamentos e demais
instalações) não representam risco significativo de transmissão de infecção na área laboratorial.
Sabe-se que as infecções devem-se, primordialmente, aos fatores inerentes ao paciente ou
trabalhador e.majoritariamente, às agressões iatrogênicas ou ocupacionais realizadas. É
desnecessária a desinfecção de paredes, corredores, pisos, tetos, janelas, portas, a menos que
haja respingos ou deposição de matéria orgânica, quando deve ser realizada a desinfecção
localizada.
Procedimento:
• Com uso de luvas, retirar o excesso da carga contaminante em papel absorvente ou panos
velhos;
• Desprezar o papel ou panos em saco plástico branco leitoso em lixeira própria para
material de origem biológica;
• Aplicar, sobre a área atingida, o desinfetante hipoclorito e deixar por 10 minutos;
• Remover o desinfetante com pano molhado e
• Proceder à limpeza com água e detergente no restante da superfície.
Limpeza de artigos
Artigos críticos
Os artigos destinados à penetração através da pele e mucosas adjacentes, nos tecidos
subepiteliais e no sistema vascular, bem como os que estejam diretamente conectados com este
sistema são chamados de ARTIGOS CRÍTICOS e requerem esterilização para satisfazer os
objetivos a que se propõem.
Artigos semi-críticos
Os artigos destinados ao contato com a pele não-íntegra e com mucosas íntegras são
chamados de artigos semi-críticos e requerem desinfecção de médio e alto níveis, ou
esterilização, para ter garantida a qualidade do múltiplo uso destes..
Artigos não-críticos
Os artigos destinados ao contato com a pele íntegra do paciente são chamados ARTIGOS
NÂO-CRÍTICOS e requerem limpeza ou desinfecção de baixo ou médio nível, dependendo do
uso a que se destinam ou do último uso realizado.
Álcoois
Tipos
O álcool etílico tem maior atividade germicida, menor custo e toxicidade que o
isopropílico. O álcool isopropílico tem ação seletiva para vírus, é mais tóxico e com
menor poder germicida que o etílico.
Indicações de uso:
• Desinfecção de nível intermediário ou médio de artigos e superfícies, com
tempo de exposição de 10 minutos (3 aplicações), a concentração de 77%
volume-volume, que corresponde a 70% em peso;
• Descontaminação de superfícies e artigos: mesmo tempo de exposição e
concentração da desinfecção.
Artigos e superfícies que podem ser submetidos:
• Ampolas e vidros;
• Termômetros retal e oral;
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• Estetoscópios;
• Superfícies externas de equipamentos metálicos;
• Mesas, camas, colchões e mesas de exame;
• Cadeiras e braçadeiras de coleta;
• Pratos de balança;
• Equipamentos metálicos de copa e cozinha;
• Bancadas;
• Artigos metálicos.
Forma de uso:
Friccionar álcool 70%, esperar secar. Repetir três vezes o procedimento.
Recomendações de uso
• Quando preparado no laboratório, deve haver um documento para o preparo e
para o controle da qualidade;
• Se adquirido pronto para uso, deve haver qualificação do fornecedor e garantia
da qualidade;
• Pode ser usado na desinfecção concorrente ( entre coletas, por exemplo);
• É contra-indicado em acrílico, borracha e tubos plásticos.
Processos
1. Limpeza prévia.
2. Embalagem
3. Esterilização pelo calor úmido
4. Esterilização pelo calor seco
5. Esterilização química
6. Estocagem
Princípio
A presença de matéria orgânica (gordura, sangue, pus, secreções, etc.) protege os
microorganismos contaminantes da ação do agente esterilizante e devem ser removidos
previamente aos processos de esterilização. A sujidade deve ser retirada por meios
mecânicos, a seguir deve-se desengordurar o material, enxaguar abundantemente com
água tipo III para retirar completamente resíduos de detergente e enxaguar ao final com
água Tipo II ou Tipo I de acordo com a destinação do material. É importante frisar a
importância de um bom enxágüe pois resíduos de detergente podem interferir nas
análises.
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Material
• Detergente neutro: de qualquer marca
Obs.: pode ser um detergente comum, como para uso doméstico.
• Solução de detergente a 0,5%:
Detergente ______________ 5 ml
Água tipo III ____________ q.s. p 1000 ml
Deve ser usada preferencialmente morna.
• Cubas plásticas
• EPI
Procedimento
1. Retirar toda a sujeira grosseira;
2. Usar água tipo III sob pressão para retirar a maior quantidade de sujeira possível;
3. Colocar o material de molho na solução detergente por, pelo menos, 15 minutos;
4. Enxaguar abundantemente com água Tipo III (pelo menos 5 enxágües);
5. Enxaguar pela última vez em água Tipo I ou água Tipo II (conforme definido de
acordo com o uso futuro do material) deixando de molho por pelo menos 30
minutos.
6. Secar.
Controle da Qualidade
Todo o material que for lavado em conjunto pode ser considerado parte de uma
“batelada”. O controle da qualidade da limpeza do material pode então ser feito pela
inspeção visual e teste de pH com tira reagente de cerca de 5% da batelada e registrado
em formulário próprio.
Princípio
Todos os artigos de vidro usados devem ser bem limpos antes de serem
reutilizados. A presença de bases livres (às vezes emitidas por vidros novos), gordura e
proteína coagulada, assim como quaisquer traços de detergentes, interferem com os
testes laboratoriais.
Todos os artigos de vidro contaminados e seu conteúdo (amostras, meios de
cultura usados, etc.) devem ser esterilizados em autoclave antes de serem limpos.
Depois da esterilização, retirar (expurgar) qualquer meio ou outro material dos artigos
de vidro e prosseguir com a limpeza. As máquinas de lavar são recomendadas. Para
lavar pipetas de vidro deve-se usar um lavador automático com o princípio de sifão.
Procedimento
1. Remover toda a sujeira ou proteína coagulada dos artigos de vidro com uma
escova de cerdas duras. Pode ser necessário deixar de molho, por uma noite, os
artigos de contêm proteínas coaguladas em um detergente que digere proteínas,
antes de lavá-los.
2. Lavar todo o vidro com água e detergente comum de cozinha de qualquer marca,
tomando cuidado para não haver ingestão ou contato com mucosas pelo produto,
nesse caso seguir instruções do POP de acidentes e emergências. Para lavar em
máquinas, utilizar o detergente recomendado pelo fabricante. Se o vidro
continuar sujo pode ser necessário fervê-lo em água com detergente. Nesse caso,
não se deve permitir que a água seque sobre o vidro.
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3. Depois de lavar, enxaguar várias vezes com água corrente (tipo III-NCCLS)
quente e fria para retirar os traços de sabão. Caso não se retire todo o sabão e o
artigo for esterilizado com calor (autoclave ou estufa) pode cobrir-se com um
precipitado branco, difícil ou impossível de retirar.
4. Lavar com água (três enxágües)
•tipo II (NCCLS) – para os artigos que serão usados em procedimentos que
usam água tipo II segundo os respectivos POP.
• Tipo I (NCCLS) – para os artigos que serão usados em procedimentos que
usam água tipo I, segundo os respectivos POP.
5. Deixar que o vidro drene e seque em uma estufa com calor seco a baixa
temperatura (80 – 90oC) em posição invertida.
Observações
• Para artigos novos pode ser necessário lavar com ácido clorídrico a 1%
durante 2 a 3 horas para retirar a base dos vidros. Antes, o vidro deve ser
lavado normalmente com detergente, bem enxaguado e colocado em solução
ácida. Em seguida, enxaguar várias vezes em água corrente quente e fria (Tipo
III – NCCLS), seguida de três enxágües em água destilada.
• Lâminas de microscopia novas devem ser lavadas com detergente e
enxaguadas como acima. Em seguida, submergi-las em álcool etílico a 95% e
secar com um pano que não solte fiapos. As lâminas usadas devem ser limpas
com detergente abrasivo (*** substituir pelo produto usado no laboratório e
anexar as instruções de preparo e uso do produto) antes de serem lavadas com
detergente e seguir as instruções acima.
Controle da Qualidade
Toda a vidraria lavada deve ser submetida ao Controle da Qualidade de pelo
menos 5% de cada batelada. Os testes geralmente recomendados são:
Inspeção – Avaliar contra a luz a superfície da vidraria após sua secagem. Ela não
deve apresentar manchas. Caso haja não conformidades, recolocar a batelada para
lavagem e registrar o ocorrido em formulário a ser cedido pela direção de qualidade
e arquivado com os documentos da qualidade.
Embalagem
Alguns materiais devem ser acondicionados de forma adequada para o processo de
esterilização a ser usado, visando também à garantia da limpeza posteriormente.
Esterilização
Esterilização química
Não aplicável.
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Biossegurança
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Art.2º As disposições desta resolução são aplicáveis aos fabricantes e importadores de produtos
médicos, serviços de saúde e qualquer empresa que realize reprocessamento de produtos médicos.
Art.3º Para efeitos desta Resolução, os produtos médicos são enquadrados nos seguintes grupos:
II. Produtos de uso único
III. Produtos reutilizáveis
§ 1º Compete à Agência Nacional de Vigilância Sanitária -ANVISA, enquadrar os
produtos médicos em um dos grupos de que trata este artigo mediante evidências cientificas.
§ 2º O enquadramento que trata o parágrafo 1º será feito, no ato de registro do produto.
§ 3º Os fabricantes e importadores, na solicitação do registro de produtos médicos devem
indicar o enquadramento dos mesmos, apresentando a documentação que fundamente a
indicação, quando se tratar de produto de uso único.
Art. 4º O enquadramento que trata o artigo anterior pode ser revisto, a critério da ANVISA, nas
seguintes condições:
I. Solicitação de reenquadramento do produto, de modo documentado, pelo detentor
do registro.
II. Apresentação de evidencias científicas ou investigação de eventos adversos.
III. Art.5º É proibido em todo o território nacional, por qualquer tipo de empresa, ou
serviço de saúde, público ou privado, o re-processamento dos produtos enquadrados
no inciso I do artigo 3º desta resolução.
IV. Art.6º Os produtos enquadrados no inciso I do artigo 3º constam de lista publicada
em Resolução Específica da Anvisa.
Parágrafo único. O rótulo dos produtos referidos no caput devem apresentar a seguinte expressão:
“PROIBIDO REPROCES-SAR”.
Art. 7º É vedada à utilização das expressões “PROIBIDO REPROCESSAR” ou “USO ÚNICO”
em rótulos e nas instruções de uso de produtos que não constam na lista publicada na Resolução
Específica nº. XXX e suas atualizações.
Art. 8º Os fabricantes e importadores de produtos, enquadrados no inciso II do artigo 3º artigo
devem acrescentar em suas instruções de uso, as metodologias que são compatíveis e alertar para as que
são sabidamente incompatíveis com o reprocessamento de seus produtos.
Art. 9º As empresas e os serviços de saúde que realizam o reprocessamento devem adotar
protocolos validados.
§ 1º Para os produtos enquadrados no inciso II do artigo 3 o os protocolos devem garantir
a qualidade do resultado e de todas as etapas do processo, incluindo a limpeza,
acondicionamento, esterilização e armazenamento.
§ 2º O serviço de saúde poderá utilizar protocolo de outra instituição, desde que valide as
suas instalações e processos documentados por cada marca e tipo de produto.
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42. Fios de sutura cirúrgica: fibra, natural, sintético ou colágeno, com ou sem agulha;
43. Geradores de pulso implantáveis;
44. Hemoconcentradores;
45. Injetores valvulados (para injeção de medicamentos, sem agulha metálica)
46. Implantes oftalmológicos;
47. Lâmina de Shaiver com diâmetro interno menor que 3mm;
48. Lâminas descartáveis de bisturi;
49. Lancetas de hemoglicoteste;
50. Lentes de contato descartáveis;
51. Linhas de Irrigação e Aspiração oftalmológicas;
52. Luvas cirúrgicas;
53. Luvas de procedimento;
54. Óleos de silicone Oftalmológico;
55. Oxigenador de bolhas;
56. Oxigenador de membrana;
57. Pinças e tesouras não desmontáveis de qualquer diâmetro para cirurgias vídeo assistida
laparoscópica;
58. Próteses oftalmológicas;
59. Próteses com materiais porosos;
60. Próteses valvulares cardíacas implantáveis;
61. Punch cardíaco plástico;
62. Reservatórios venosos para cirurgia cardíaca de cardioplegia e de cardiotomia;
63. Saco coletor de urina infantil;
64. Sensor débito cardíaco;
65. Sensores de Pressão Intra-Craniana;
66. Seringas plásticas exceto de bomba injetora de contraste radiológico.
67. Sistema de stent implantável;
68. Soluções viscoelásticas oftalmológicas
69. Sondas de aspiração;
70. Sondas gástricas e naso-gástricas exceto fouché;
71. Sondas retais;
72. Sondas uretrais, exceto uso em urodinâmica;
73. Sondas vesicais;
74. Sugador cirúrgico plástico para uso em odontologia;
75. Torneirinha multivias plástica.
76. Transdutores de pressão sanguínea (sistemas fechados);
77. Trocater não desmontável com válvula de qualquer diâmetro;
78. Tubo de coleta de sangue
(Lista acessada em 19 de abril de 2006. Atenção às atualizações no site www.anvisa.gov.br)
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Referências
1. NETSUL Rotinas em controle de infecção hospitalar. Curitiba-PR. 1995.
2. HOWARD, J. P.; CASEWELL, M. Controle da Infecção Hospitalar. São Paulo: Livraria e Editora
Santos. 1ª ed. 1996.
3. ZANON, U.; NEVES, J. Infecções Hospitalares. Rio de Janeiro: Editora Médica e Científica. 1ª ed.
1987.
4. GRIST, N. R. Manual de Biossegurança para laboratório. São Paulo: Livraria e Editora Santos. 2 ª ed.
1995.
5. BUENO, J. C. C. e cols. Boas Práticas de Laboratórios Clínicos – INMETRO. Rio de Janeiro: Editora
Qualitymark. 1ª ed. 1997.
6. SONNENWIRTH, A. C.; JARETT, L. G. Métodos y Diagnósticos del Laboratorio Clínico. Buenos
Aires: Panamericana. 1983.
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Processamento de Artigos e Superfícies em
Estabelecimentos de Saúde. 2ª edição. Brasília, Centro de Documentação. 1994.
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/processamento_artigos.pdf
8. ANVISA. Áreas de Atuação. Saneantes. Conceitos Técnicos
http://www.anvisa.gov.br/saneantes/conceito.htm
9. ANVISA. Cartilha de Orientações para os Consumidores de Saneantes.
http://www.anvisa.gov.br/saneantes/cartilha.htm.