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Hidrologia.

Ciclo hidrológico. [S1] • Análise sistêmica:


- Fechado
- Aberto
- Fluxos x Armazenamento

• Análise como ciclo contínuo:


- Sem um ponto de início

• Teoria da Complexidade:
- Inclui a dimensão humana na interferência ao ciclo hidrológico.

• Impulso:
- Energia solar
- Gravidade
- Rotação da Terra

Bacia hidrográfica. [S1] • Definição


• Classificação
Arréicas
Criptorréicas
Exorréicas
Endorréicas
• Parâmetros de caracterização
𝐴
𝑘𝑓 = → Menor que 1: MELHOR
𝐿²
0,28𝑃
𝑘𝑐 = → Maior que 1: MELHOR
√𝐴
tc
Densidade de drenagem
• Divisores: Superficial x Subterrânea (topográficos x freáticos)
• Regiões Hidrográficas [12]
Amazônica
Atlântico Noroeste Ocidental
Atlântico Noroeste Oriental
Atlântico Leste
Atlântico Sudeste
Atlântico Sul
Paraguai
Paraná
Parnaíba
São Francisco
Tocantins-Araguaia
Uruguai

• Formas
Anelar
Radial
Dendríca
Paralela
Retangular
Treliça
Elementos de hidrometeorologia. [S1] • Precipitação
• Umidade
Relativa
Absoluta
• Evapotranspiração
Real
Máxima
Potencial
• Vento
• Temperatura
Elementos de estatística aplicada à • Determinística/Paramétrica
hidrologia. Número limitados de variáveis
Relação de causa-efeito
Unívoca
• Estocástica
Teoria de probabilidades
Estatística matemática
Estudo dos processos estocásticos
• Erros
Aleatórios
Sistemáticos
Grosseiros
Flutuações amostrais*
Pdf ana
• Variáveis hidrológicas
• Séries hidrológicas
• População x Amostra
• Principal objetivo
Correlação e regressão. • Correlação
Análise da variação conjunta das variáveis
-1 < ρ < 1
Monotônica (linear x não-linear)
Causa-efeito?
X e Y estatisticamente independentes
Assimetria (+ direita, - esquerda) -> Mo*,Md,M
Curtose/Achatamento (Plati- Meso- Leptocúrtica)
• Regressão
Associar as variáveis no plano cartesiano
Precipitação. [S1] • Classificação
Convectiva
Orográfica
Torrencial
Frontal/Ciclônica
• Tipos
Incidente
Interna
Esc. pelo tronco
• Precipitação efetiva
P interna (Troughfall) + P tronco (Stemflow)
• Parâmetros
Intensidade
Duração
Frequência
Altura = Volume
• Apresentação dos dados
Hietograma (tempo)
Curva de precipitação acumulada (tempo)
Isoieta (espaço)
• Curva IDF
• Métodos de Preenchimento de falhas
Médias aritméticas
• Métodos de Regionalização
Ponderação regional
• P média – Precisão?? (questão)
Média aritmética < Método de Thiessen < Método das Isoietas

Interceptação. [S1] • Vegetal x Depressões
• Bacias pequenas x Bacias grandes
Pequenas: efeito do retardo por acumulação em depressões → MENOR
(Solo satura mais rápido → depressões enchem mais rápido)

Evaporação. [S1] • Tipos de evapotranspiração
Potencial: se a área fosse toda vegetada
Real
Máxima: condições ideais
• Determinação Evaporação
Direta: tanques de evaporação, atmômetros ou evaporógrafos de
balança, Evaporímetro de Piché
Indireta: Pennam, Meyer, Rohwer
• Determinação Evapotranspiração
Direta: Lísimetro (umidade do solo)
Indireta: Thornthwaite e de Blaney-Criddle

Indireta → métodos criados por pessoas


Evaporação: P – M – R
Evapotranspiração: T – BC
Direta → equipamentos

Águas subterrâneas. [S1] • Aquíferos


Classificações quanto:
- Tipo de porosidade
Poroso (sedimentar)
Fissural (fraturado)
Cárstico
- Confinamento (Superfície superior/Pressão da água)
Livre (freático)
Suspenso
Semi-confinado
Confinado/artesiano (Não drenante [jorrante] x Drenante)
- Capacidade de transmissão
Aquífero
Aquítarde
Aquíclude
Aquífugo
- Composição

• Porosidade
Primária x Secundária
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑣𝑎𝑧𝑖𝑜𝑠
𝑃𝑜𝑟𝑜𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 =
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑜
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 á𝑔𝑢𝑎 𝑑𝑟𝑒𝑛𝑎𝑑𝑎
𝑃𝑜𝑟𝑜𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑓𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎 = 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
• Zonas??
Zona de saturação
• Fluxos
De base
Terrestre/Interfluxo superficial
• Comparação com as águas superficiais
• FeTa CluFu
• Recargas:
- Naturais
- Facilitadas: melhorar a capacidade de infiltração
- Induzidas: colocação de furos próximos a cursos d’água
- Acidental: consequência de atividades humanas
- Artificial: superficial x profunda

Infiltração. [S1] • Gráfico de Horton
Infiltração na taxa da chuva
Infiltração na taxa potencial
Chuva efetiva → escoamento
• Parâmetros calculáveis??
• Determinação
Infiltrômetros
Horton
• Movimentos
Intercâmbio
Descida
Circulação
• Interferências
Gravidade
Atrito
Pressão

Escoamento superficial. [S1] • Hidrograma
• Influências
Características físicas e bióticas
• Variáveis quantitativas
Velocidade
Vazão
Profundidade
• Métodos de cálculo
Equação da Continuidade
1ª Lei da Termodinâmica (conservação de energia)
2ª Lei da Termodinâmica (Equação da quantidade de movimento)
• Método Racional
td ≥ tc
• TEMPO S1 → 1:15
Escoamento em rios e canais. •
Balanço hídrico. • Sequencial x Climatológico
• Superficial x Subterrâneo
• Energia solar
• Análise estatística (Longa série de dados)
• Balanço hídrico de um momento específico
Regimes de vazão dos cursos d'água. Quanto a ALIMENTAÇÃO
• Pluvial x Nival
Quanto a CONSTÂNCIA DO ESCOAMENTO
• Perene x Intermitente x Efêmeros
Quanto o TRAJETÓRIA DAS PARTÍCULAS
• Laminar x Turbulento
Quanto ao TIPO DE ESCOAMENTO
• Subcrítico x Crítico x Supercrítico
Quanto à VARIAÇÃO NO TEMPO
• Permanente x Não-permanente (Variável)
Quanto à VARIAÇÃO DO VETOR VELOCIDADE
• Uniforme x Não-uniforme (Variado)
Quanto ao MOVIMENTO DE ROTAÇÃO
• Rotacional (Vorticoso) x Irrotacional
• Fatores responsáveis pela variação das vazões
Geológicos
Pluviométricos
Umidade do solo
Topografia
Vegetação
Forma da bacia
• Estabelecer regime do curso d’água
Análise da frequência → Curva de Permanência

Aquisição de dados hidrológicos. • Processos


Medição
Processamento
Correção
Dar consistência
• Dimensões
Temporal
Espacial
• Parâmetros
Climáticos (INMET)
De escoamento (Hidroweb)
Do meio receptor (SAR – ANA)
Hidrometria. • Definição:
Parte da hidrologia que trata da medição da água nas diversas fases do
ciclo hidrológico.
• Setores
Pluviometria
Fluviometria (Linmetria)
Evaporimetria
Qualidade da água
Sedimentometria


Vazões médias, mínimas, máximas e • Uso dos dados
vazões de referência. Q máxima: obras de controle (séries maiores)
Q mínima: planejamento e gestão dos RHs → Q7,10
Q média: Regularizações
Q de referência: planejamento e gestão dos RHs

Regionalização de vazões. • Definição
• Etapas
Análise dos dados
Curva adimensional de probabilidade
Curva de regressão
Aplicação sobre regiões homogêneas
Mapeamento das vazões específicas
• Variáveis explicativas
Área da bacia
Precipitação
Declividade e comprimento do rio
Densidade de drenagem
• Benefícios de regularização
• Métodos
Empíricos
Index-Flood
Baseados em técnicas de regressão múltipla
Lineares generalizados / Modelos mistos lineares generalizados

Modelos de simulação hidrológica e MODELOS HIDROLÓGICOS
modelos hidrodinâmicos. Representação matemática de um objeto ou sistema visando entendê-lo
• Aspectos QUALITATIVOS analisados mais facilmente que QUANTITATIVOS
➔ Classificações
• Quanto ao TIPO DE VARIÁVEIS
Estocásticos
Determinísticos
• Quanto à RELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS
Empíricos
Baseados em processo (Conceituais x Físicos)
• Quanto à FORMA DE REPRESENTAÇÃO (DISCO)
Discretos (partes do ciclo)
Contínuos (ciclo hidrológico completo)
• Quanto às RELAÇÕES ESPACIAIS
Pontuais
Distribuídos
• Quanto à DEPENDÊNCIA TEMPORAL
Estáticos
Dinâmicos (várias iterações)
• Quanto à OBTENÇÃO DOS PARÂMETROS
Medidos
Ajustados
• Quanto ao OBJETIVO (escolha dos parâmetros)
Simulação
Otimização
Decisão
• Quanto ao TIPO DO DADO ANALISADO
Quantitativos
Qualitativos
➔ Validação
Calibração x Valores observados
Coeficiente de eficiência (Nash-Sutcliffe)

MODELOS HIDRODINÂMICOS
Busca representar o FUNCIONAMENTO do corpo hídrico
• SisBaHiA
• Delft3D
• RMA 10 + RMA 11
• Q2K
• MIKE 11
• HEC-RAS
• HEC-ResSim
• WASP
• ANUNGA
• MOIDS
• ROMS
Regularização de vazões. • Pq regularizar?
Resolver problemas relacionados com excesso e escassez de água
Para fins específicos: hidroelétricas, navegação, recreação

• Abastecimento - Necessidade de reservatório


Q reg < Q méd
Q reg > Q mín
• Reservatório não suprirá as necessidades
Q reg > Q méd

• Curva de possibilidades de regularização


Q reg → Q méd
Volume → ∞
Grau de regularização = Qreg/Qméd (na prática < 1)

• Instrumentos de apoio
Curva COTA x ÁREA
Curva COTA x VOLUME
• PCHs DISPENSAM esses estudos
Dimensionamento e operação de • Dimensionamento
reservatórios. - Volumes
Volume de espera
Volume útil
Volume morto
- Níveis
Nível máximo maximorum
Nível máximo
Nível normal
Nível mínimo

→ Métodos (Regularização / Dimensionamento)


- Quanto a forma de determinação
INDIRETOS: Curva de permanência
GRÁFICOS: Rippl (diagrama de massas + residuais), Curva de permanência
DIRETOS: Simulação (Balanço Hídrico)
+ Método das vazões mínimas

- Quanto a forma de uso dos dados


ESTOCÁSTICOS: cálculos de probabilidades
DETERMINÍSTICOS: Diagrama de massas (séries histórias)

- Quanto ao método de cálculo


SIMPLIFICADO: pequenos reservatórios ou grandes no período inicial
DE OTIMIZAÇÃO: sistemas complexos e dinâmicos

→ Volume necessário
- Capacidade mínima = Volume necessário – Volume afluente
Ou
- Capacidade mínima = soma dos déficits do período mais crítico

• Operação
- Otimização dos usos -> técnicas de simulação
Controle dos usos
Definição de faixas de operação

- Atualização da curva Cota x Área x Volume

- Deposição de sedimentos e impactos


Depósito de remanso: Enchentes e problemas ambientais
Delta: Redução de capacidade útil
Depósito de leito: redução do volume morto
Barramento: abrasão nas estruturas
Jusante do barramento: erosões e escavações -> modificação da calha,
retirada de nutrientes e modificação da qualidade da água

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