Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CAMPUS MACAÉ
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
ELETROGRAVIMETRIA
Métodos Métodos
interfaciais Não-interfaciais
Dinâmicos Titulações
Condutometria
Estáticos (i=0) condutométricas
(i>0) (G=1/R)
(vol.)
Titulação
Potenciometria Potencial Corrente
potenciométrica
(E) controlado constante
(vol)
• Eletrólise:
• Quebra ou separação de espécies e transformação (reação) por ação
da eletricidade – f.e.m.. A reação ocorre na superfície de um
eletrodo (no cátodo – reação catódica ou no ânodo – reação
anódica). São reações não espontâneas que ocorrem de modo
inverso ao das células galvânicas.
04 V. S. BAGOTSKY. Fundamentals of Electrochemistry, 2nd Ed, John Wiley & Sons, Inc. 2006
INTRODUÇÃO FONTES PARA APLICAÇÃO DE POTENCIAL
Pt Pt
05 www.metrohm.com V. S. BAGOTSKY. Fundamentals of Electrochemistry, 2nd Ed, John Wiley & Sons, Inc. 2006
INTRODUÇÃO
06
INTRODUÇÃO
07
➢O que ocorre quando aplicamos uma DDP?
𝐹𝑒(𝐶𝑁)3−
6 + 𝑒
− ↔ 𝐹𝑒(𝐶𝑁)4−
6 𝐸 0 = 0,36 𝑉
𝐹𝑒(𝐶𝑁)3−
6 → 𝑎𝐹𝑒𝑟𝑟𝑖 = 1
𝐹𝑒(𝐶𝑁)4−
6 → 𝑎𝐹𝑒𝑟𝑟𝑜 = 1
08
➢O que ocorre quando aplicamos uma DDP?
𝐹𝑒(𝐶𝑁)3−
6 + 𝑒
−
↔ 𝐹𝑒(𝐶𝑁)4−
6 𝐸 0 = 0,36 𝑉
0,0592 𝐹𝑒(𝐶𝑁)4−
6
𝐸 = 0,36 − 𝑙𝑜𝑔
1 𝐹𝑒(𝐶𝑁)3−
6 𝐹𝑒(𝐶𝑁)4−
6
10−(𝐸−0,36)/0,0592 =
𝐹𝑒(𝐶𝑁)3−
6
0,0592 𝐹𝑒(𝐶𝑁)4−
6
𝐸 − 0,36 = − 𝑙𝑜𝑔
1 𝐹𝑒(𝐶𝑁)3−
6
09
➢O que ocorre quando aplicamos uma DDP?
𝐹𝑒(𝐶𝑁)4−
6 𝐹𝑒(𝐶𝑁)4−
4,32 × 10−3 = 24.603,67 =
6
E0 0,36 V
𝐹𝑒(𝐶𝑁)3−
6 𝐹𝑒(𝐶𝑁)3−
6
𝐹𝑒(𝐶𝑁)4−
6
𝐹𝑒(𝐶𝑁)3−
6 ≫ 𝐹𝑒(𝐶𝑁) 4−
6 𝐹𝑒(𝐶𝑁)3−
6 ≪ 𝐹𝑒(𝐶𝑁) 4−
6
10
EFEITOS DA CORRENTE NO POTENCIAL DA CÉLULA
Quando a eletricidade é transportada através de uma célula eletroquímica o potencial da
célula medido normalmente difere do valor obtido nos cálculos termodinâmicos
(Potenciais Padrão).
Ex.: Calcule o potencial inicial necessário para gerar uma corrente de 0,065 A
na célula Co0|Co2+ (5,90x10-3 mol/L) || Zn2+ (2,95x10-3 mol/L) | Zn0 se essa
célula tiver uma resistência de 4,50 Ω.
𝑍𝑛2+ + 2𝑒 − ↔ 𝑍𝑛(𝑠)
Polarização por
Concentração Queda IR
Polarização por
Ativação
17 HARRIS, D. C. Quantitative Chemical Analysis. 2010. SKOOG, D.A.; et al. Fundamentos de Química Analítica. 2006.
ELETROGRAVIMETRIA
Ex.: Qual o potencial para depositar Cobre sobre o cátodo de
platina? Considerando Volume da solução de 0,2 L; Cu2+ =
0,0222 mol/L; [H+] = 1,0 mol/L e R = 0,50 Ω
18 HARRIS, D. C. Quantitative Chemical Analysis. 2010. SKOOG, D.A.; et al. Fundamentos de Química Analítica. 2006.
ELETROGRAVIMETRIA
E0 = 0, 337 V
E0 = 1,229 V
𝐸𝑎𝑝𝑙𝑖𝑐. = −2,5409 𝑉
19 HARRIS, D. C. Quantitative Chemical Analysis. 2010. SKOOG, D.A.; et al. Fundamentos de Química Analítica. 2006.
ELETROGRAVIMETRIA
Alta concentração
20 HARRIS, D. C. Quantitative Chemical Analysis. 2010. SKOOG, D.A.; et al. Fundamentos de Química Analítica. 2006.
ELETROGRAVIMETRIA
21 HARRIS, D. C. Quantitative Chemical Analysis. 2010. SKOOG, D.A.; et al. Fundamentos de Química Analítica. 2006.
ELETROGRAVIMETRIA
Ex.: Qual o potencial de cátodo que é necessário para reduzir 99,99% de Cu2+
0,10 mol/L para Cu(s)? É possível remover o Cu2+ sem reduzir o Sn2+ 0,10 mol/L,
também presente na solução? Considere o ânodo o EPH e desconsidere
sobretensões.
𝐶𝑢2+ + 2𝑒 − ↔ 𝐶𝑢(𝑠) 𝐸 0 = 0,339 𝑉
𝑆𝑛2+ + 2𝑒 − ↔ 𝑆𝑛(𝑠) 𝐸 0 = −0,141 𝑉
0,0592 1 0,0592 1
𝐸= 𝐸0 − log 𝐸 = 0,339 − log = 0,309 𝑉
2 𝐶𝑢2+ 2 0,1
22 HARRIS, D. C. Quantitative Chemical Analysis. 2010. SKOOG, D.A.; et al. Fundamentos de Química Analítica. 2006.
ELETROGRAVIMETRIA
Ex.: Qual o potencial de cátodo que é necessário para reduzir 99,99% de Cu2+
0,10 mol/L para Cu(s)? É possível remover o Cu2+ sem reduzir o Sn2+ 0,10 mol/L,
também presente na solução? Considere o ânodo o EPH e desconsidere
sobretensões.
𝐶𝑢2+ + 2𝑒 − ↔ 𝐶𝑢(𝑠) 𝐸 0 = 0,339 𝑉
𝑆𝑛2+ + 2𝑒 − ↔ 𝑆𝑛(𝑠) 𝐸 0 = −0,141 𝑉
0,0592 1
0,01 𝐸= 𝐸0 − log
0,01 % 𝑑𝑎 𝐶𝑢2+ = 𝑥0,1 = 2 𝐶𝑢2+
100
−5 0,0592 1
1𝑥10 𝑚𝑜𝑙/𝐿 𝐸 = 0,339 − log = 0,191 𝑉
2 0,00001
23 HARRIS, D. C. Quantitative Chemical Analysis. 2010. SKOOG, D.A.; et al. Fundamentos de Química Analítica. 2006.