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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS

LAÍS GABRIELLE PONTES


MARIA LUCIANA DOS SANTOS SILVA
MATEUS ALVES DOS SANTOS
NÍCOLAS LIMA DE ALBUQUERQUE

TITULAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO

Maceió, 24 de outubro de 2022


LAÍS GABRIELLE PONTES
MARIA LUCIANA DOS SANTOS SILVA
MATEUS ALVES DOS SANTOS
NÍCOLAS LIMA DE ALBUQUERQUE

TITULAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO

Relatório requerido pelo Profº Nereu, da


disciplina de Química Analítica
Qualitativa, para a obtenção de nota
parcial no curso de técnico em química 2°
período.

Maceió, 07 de outubro de 2022


1. INTRODUÇÃO

A titulometria de precipitação baseia-se na formação de compostos


pouco solúveis. Este tipo de titulometria pode ser utilizado desde que a reação
se processe em velocidade adequada e possa se determinar o momento em
que o ponto de equivalência for atingido. Os principais indicadores utilizados
nas titulações por precipitação são normalmente indicadores específicos,
podem ser corantes orgânicos que possuam caráter ácido ou básico (FRANÇA
2019).
Segundo França (2019), existem vários métodos utilizados para
determinação de concentrações de analitos. Para a determinação de
halogênios um método argentométrico é o de maior importância. Os métodos
se baseiam na utilização de um sal de prata (AgNO3) na titulação de
precipitação, onde formam sais pouco solúveis de prata. Dentre os métodos
desenvolvidos, os mais aplicados hoje em dia são os métodos de Mohr,
Volhard e Fajans (cientistas que introduziram o conceito e o uso de indicador
de Adsorção).
Normalmente utiliza-se soluções argentimétricas, como a solução
padrão de nitrato deprata e uma solução de tiocianato de potássio ou amônio.
Métodos argentimétricos – AgNO3 ajudam na determinação de:
•Haletos (Cl-, Br-, I-)
•Pseudo-Haletos (SCN-, CN-, CNO-)
•Mercaptanas
•Ácidos Graxos

2. OBJETIVO

Avaliar a precipitação das amostras em análise e a relação com a


concentração.

3. MATERIAIS E REAGENTES

 4 Tubos de ensaio;
 Solução de Pb(NO3)2 0,1 mol/L;
 1 bastão de vidro;
 Solução de KI 0,1 mol/L;
 2 Balões volumétricos de 100 mL;
 2 pipetas graduadas de 5 mL;
 5 pipetas plásticas descartáveis.

4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Os procedimentos foram realizados no laboratório de Química do


Instituto Federal de Alagoas, IFAL.

PARTE 1:

Precipitado de PbI

 Transferiu-se para um tubo de ensaio 0,5 mL de Pb(NO 3)2 0,1 mol/L


(usou-se pipetas plásticas descartáveis).
 Adicionou-se o mesmo volume de KI 0,1 mol/L a um segundo tubo de
ensaio (foram usadas pipetas plásticas descartáveis).
 Adicionou-se o 1º tubo de ensaio no 2º tubo de ensaio. Os resultados
foram anotados.

Figura 1: Mistura da solução de PbNO3 em KI.

Fonte: autores (2022).


PARTE 2

 As soluções de Pb(NO3)2 e KI foram diluídas. Para tal, transferiu-se com o


auxílio de uma pipeta graduada 0,2 mL de solução para um balão de
50mL e completou-se com água até o menisco.
 Adicionou-se 0,5 mL da nova solução de PbNO3 a um tubo de ensaio
(usou-se pipetas plásticas descartáveis).
 Adicionou-se 0,5 mL da solução de KI a um segundo tubo de ensaio
(usou-se pipetas plásticas descartáveis).

Figura 1: Adição das soluções de PbNO3 e KI.

Fonte: autores (2022).


 Verteu-se o 1º tubo de ensaio no segundo tubo de ensaio. Os resultados
foram anotados.

5. RESULTADOS
6. CONCLUSÃO

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGÁFICAS

FRANÇA, M. I. C., Aula prática sobre titulometria de precipitação. Universidade


Estadual Da Paraíba Centro e Ciências e Tecnologia – Campus I. Campina
Grande, 2019. Disponível em: https://www.infoescola.com/quimica/titulometria/.
Acessado em 23 de outubro de 2022.

acessado em: 29 mar de 2019;


.

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