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Os Estados Unidos na América Latina

Em Cuba: Por sua posição geográfica estratégica e sua proximidade com o sul dos
Estados Unidos, Cuba despertou os interesses estadunidense. Na guerra de
independência de Cuba, os cubanos liderados por José Martí e com a ajuda dos Estados
Unidos derrotaram as tropas espanholas. Porém, essa ajuda teve um custo alto para
Cuba.
Após a morte de Martí, os estadunidenses submeteram o país a Emenda Platt. Essa
emenda cedia aos Estados Unidos a base militar de Guantánamo, e autorizava a
intervenção na ilha para defender interesses do país.
A Emenda Platt resultou em uma série de governos corruptos e incompetentes.
No Panamá: A criação da república do Panamá é um exemplo do domínio imperialista
Estados Unidos na América Latina.
Por volta de 1888, uma empresa francesa começou a construção do canal do
Panamá, que pertencia a Colômbia. O canal interligava o oceano Atlântico ao Pacifico.
A companhia francesa enfrentou dificuldades financeiras e, propôs a venda aos
Estados Unidos. Porém, a Colômbia não aceitou o tratado proposto pelo governo
estadunidense, pois feria a soberania colombiana. Já a companhia francesa, interessada
em concretizar o negócio, começou a incentivar uma revolta interna entre os
panamenhos.
A luta pela independência do Panamá começou em novembro de 1903. A esquadra
estadunidense impediu a entrada das tropas colombianas, colaborando para a vitória do
Panamá. Sem interferência colombiana, os Estados Unidos e o novo país independente
assinaram um tratado pelo qual os estadunidenses concordavam em pagar 10 milhões de
dólares por um controle perpétuo do canal.
Em 1977 depois de décadas de protestos panamenhos, os presidentes Estados
Unidos e do Panamá, assinaram dois novos tratados que substituíram aquele acordo,
transferido o controle do canal para o Panamá.
Fim da escravidão no Brasil
Em 13 de maio de 1888, há 133 anos, o Brasil oficializava o fim da escravidão no país,
com a assinatura da Lei Áurea, apesar da lei, a situação dos que se tornaram ex-escravos
quase nada mudou à época.
O governo brasileiro, seja o então Império, seja a República proclamada no ano
seguinte, não realizou projetos de inserção dos ex-escravos na sociedade, tampouco
indenizou-os após gerações permanecerem escravizadas por mais de 300 anos.
Como sair do sedentarismo?
Diante de um cenário desses, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou o “Let’s
Be Active” (Vamos Ser Ativos), um plano global para estimular a atividade física.
No documento que apresenta o programa, a entidade estabelece, como missão, “garantir
que todas as pessoas tenham acesso a ambientes seguros e a diversas oportunidades para
serem fisicamente ativas na vida diária...”. De maneira prática, a meta é reduzir a
prevalência do sedentarismo entre adolescentes e adultos em 10% até 2025 e em 15%
até 2030
Como fazer isso? O plano estabelece 20 pontos, separados em quatro grandes temas,
que deveriam ser seguidos pelos países. Alguns deles são:
• Melhorar a infraestrutura de calçadas, ciclovias e outras estruturas que promovem uma
locomoção ativa.
• Oferecer programas de atividade física em diferentes espaços, como parques e praias,
e mesmo em ambientes privados.
• Criar atividades específicas para a população mais velha.

Trabalho infantil na Revolução industrial


Elas começavam a trabalhar aos seis anos de idade de maneira exaustiva. A carga
horária era equivalente a uma jornada de 14 horas por dia, pois começava às 5 horas
da manhã e terminava às 7 horas da noite. Os salários também eram bem inferiores,
correspondendo à quinta parte do salário de uma pessoa adulta. Além disso, as
condições de trabalho eram precárias e as crianças estavam expostas a acidentas fatais e
a diversas doenças.
O longo tempo de trabalho gerava cansaço nas crianças, o que acabava diminuindo o
ritmo das atividades. Castigos como socos e outras agressões eram aplicados para punir
a desatenção. As crianças que chegavam atrasadas ou que conversavam durante o
trabalho também eram castigadas. As que fugiam eram procuradas pela polícia e
fichadas quando encontradas. Dessa forma, a vida nas cidades trouxe grandes
dificuldades para as crianças durante o processo de Revolução Industrial, que promoveu
a exploração não só de adultos, mas também do trabalho infantil.

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