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Tercâncernãosi

gni
ficat
erdor
!
A doroncológica(aquelapr esent
eduranteodi agnos
ticoet ratamentode
um câncer)podei nfluenciarem todassuasati
vidadesdiári
as .Sevocês ent
ir
dor,épossívelquet enhaatémes mopr obl
emaspar ador mires ealimentar
.
Vocêpodes etornaragr es
sivo,sesent
irf
rustr
ado,tri
steeat émes mosenti
r
muitarai
va.A s uafamíli
aes eusamigosnem sempr ecompr eender ãooque
vocêestápas sandoevocêpodeacabars esentindomuitos ozinho.

Todadorpodes ertr
atada,e,amaiori
a,podes ercontr
olada,oupelomenos
amenizada.Quandoadorécont rol
ada,ospacientesdormem es e
al
imentam melhor,desfr
utam maisdosmoment oscom afamíli
aeamigos,e
nãodeixam dereali
zarsuasativi
dadesdiár
ias
.

Vocêtem odirei
todesert
rat
adocontraadoredevei ns
isti
rniss
o!Pori
sso,
éimportantes
aberquevocênãoest
ás ozi
nho.Além detodaaequipe
médica,vocêtem s
eusami
gos,f
amil
iar
es,gruposdeapoioet ambém as
ONGs .

Fat
ossobr
eadoroncol
ógi
ca

•A doroncológicaquasesempr epodeseral
ivi
ada.Exi
ste
umavar i
edadedemedi camentosemétodosquepodem ser
ut
il
izadosparacontr
olarador.

•Cont r
olaradorépartedotrat
amento.O seumédicoquer
eprecisaouvi
rdevocêoquemel horaasuadoreoquenão
fazefei
to,poris
so,anot
eepr est
emuitaatenção em como
vocêreagecom cadamedicamento.
1
Tercâncernãos
igni
ficat
erdor
!

•Trat
ara dordesde o i
níci
o e evit
arque ela
pi
oreéamel hormaneiradecont rol
á-l
a.A dor
écontrol
adacom mai
seficáci aquandot r
atada
pr
ecocemente.

•Você tem dir


eit
o de pedi
ro alívi
o da dor.
Fal
arsobresuadornãoéum s i
naldefraqueza.

•Pacient
esque seguem a prescr
ição médi
ca
rar
amente s e tornam dependent es dos
medicament
os. A dependência é um medo
comum de pacientes que t
omam r emédi
os
contr
aador.

•A mai or
iadaspes s
oasnão perdeo control
e
quando tomam medi cament
os contr
a a dor.
Alguns medi camentos contra dor podem
deixá-
lo sonolent
o quando você começa a
tomá-loseaospoucosi ss
ovaimelhor
ando.

• Os ef ei
tos colaterais dos medi cament os
contra dorpodem s erger enci
ados,tratadose
até mes mo evit
ados . Al
guns medi cament os
podem caus ar náus eas e vômi tos, prur
ido,
consti
pação ou s onolência. Outros podem
provocardanosno f í
gado ounosr i
ns.Mass eu
médicopodeajudaracont rolá-
los
.

•Seucor ponãosetornaimuneaotrat
ament o
contra a dor. A dor deve s er t r
atada
precocement
e e medicament
osmaispotentes
nãodevem serdei
xadosparamai
star
de.

• Trat
ara dorr equerdisci
pli
na e paciênci
a.
Muitos paci
ent
es não aguent am es perar a
melhoradadoredes i
stem damedicação.
2
COM DOR SEM DOR
vocêpodesesent
ir: vocêécapazde:

Cansado Serat i
vo
Deprimido Dormirmel hor
Ir
rit
ado Cur
tirafamíli
aeosami gos
Preocupado Comermel hor
Soli
tári
o Terinti
midades exual
Es t
ressado Preveniradepr es
são

O quesi
gni
ficat
erdor
?
Quando al
go est
áer r
ado,o si
stemanervoso envi
aumamens agem através
das fibr
as nervosas par
a o cér ebr
o.Quando o cér ebr
or ecebe es s
as
mensagens,vocêsentedor.Todadorétransmiti
dades
samanei r
a,incl
uindo
adorprovocadapelocâncer.

A doré uma s ensação f


ísi
ca desconfor
távele des
agradável
,que ocor
re
quando exi
stealgum dano no organi
smo.Cercade50% dospaci ent
esem
tr
atamentocontraocâncers entem al
gum ti
podedor .

Terdorpodes eras sust


adoremui tasvezesfazvocêpens arqueo câncer
possaestarevoluindo.Noent anto,aint
ensidadedadorquevocês entenão
necessari
ament es erel
aciona com o avanço da doença.Muit
asvezes ,um
pequeno t umorpr essi
onando um ner vo ou a medula espi
nhalpode s er
extr
emament e dolor
oso,enquant o um tumorgr ande pode não provocar
qualquerdor.

Terdorapósum t rat
amento bem sucedido não s
ignificanecessari
amente
queo câncervoltou.Algunspacient
ess ent
em mai sdorapóst ratamentos
como ci
rurgi
aour adi
oter
apia,quepodei ni
ciaroupi oraral
gunsmes es,ou
atémesmoanos ,apósot érminodotratamento.

Lembr
e-s
e que,àsvezes,a dorpode es tarr
elacionada a caus
ascomuns
comodoresdecabeça,ar
tri
te,cons
tipaçãooupr oblemasdigesti
vos
.
3
Tercâncernãos
igni
ficat
erdor
!

Causasdadorem paci
ent
escom câncer
A maiorpart
edoscasosdedorocor requandoum tumorpress
ionaosossos,
nervos e ór
gãos do corpo.Ent
retant
o,a dorem pacientes com câncer
também podem serdevidoaoutrascausas,como:

•Compr essão da medul a espi


nhal.Ocor re quando um tumori nvade a
col
una vertebral
,pressi
onando a medul a espinhal
.O pr i
meiros i
nalda
compressão é geral
mente dorna par te posteri
ordo pescoço ou dorde
gar
ganta,àsvezescom dor mênciaouf raquezaem um br aço ouper na.A
compressão deve sertratada r
apidament e paraimpedirque o paci ent
e
per
caaf unçãodabexi gaoudoi ntesti
noouai ndaficarparaplégico.

•Doróssea.Est
eti
podedorpodeocor
rerquandoadoenças
edi
ssemi
na
par
aosossos.

•Dordevi do apr
ocedi
mentose exames.Al
gunsexamesr
eal
izadospara
di
agnósti
codocâncereaval
i
açãodar es
postadotumoraot
rat
amentos ão
dol
oros
os .

•Dor r elaci
onada ao t r
atament
o. Alguns tratamentos,como quí mio,
radi
oterapia e cir
urgi
a podem causar dor . Es
tes tr
atamentos podem
provocar efeit
os colater
ais dol
oros
os , como quei maduras cutâneas,
mucos i
teecicatri
zes.

•Dor" fantasma”.Est
eéum ef eit
odemai orduraçãodaci r
urgi
a,al
ém dador
ci
rúrgi
cahabi tual
.Pacient
esquet i
veram um br aço,pernaou mes mo uma
mama r eti
rada,ainda pode s
ent i
rdorou out rassensaçõesincomunsou
desagr
adávei squeparecem estarvindodapar t
eaus entedocorpo.Nãoes t
á
cl
aropor queissoacontece,masadorf antas
maér eal
.

•Fer i
dasnaboca.A quí
miopodecaus arf
eridasedornabocaegar
gant
a
(es
tomat i
teoumucosi
te)
.A dorpodes eri
ntensaapont
odeimpedi
rqueo
pacienteseal
i
menteoutenhadificul
dadesparafal
ar.

•Neuropat i
aper i
féri
ca.Estacondiçãor ef
ere-seador ,ardor,
formigament o,
dormência,fraqueza,dificul
dade para andarou s ensações estr
anhas nas
mãos,braçosouper nasepés .A neuropatiaperif
éricapodes erprovocada
pordeterminadostiposdemedi cament osquimioterápicos,embor atambém
possaserdevidoadefici ênciasvi
tamínicas,câncereout rosproblemas .
4
Si
ntomasdadoroncol
ógi
ca
Os sint
omas da dor oncol ógi
ca vari
am de paciente par
a pacientee
dependem devári
osfat
or es
,comot i
podecâncer,est
adiamentodadoença
edolimiardedordopaciente( t
oler
ânci
aàdor).A dorpodevariardelevee
ocasi
onalagraveeconstante.

Compr
eendendoosdi
fer
ent
est
iposdedor
Otipodadorinfluenci
anoti
podetr
atamentoas
err
eal
i
zado.
A dorpodes
er
agudaoucrônica(decur
tooul
ongoprazo)
.
A doragudaéint
ensaeper dur
aum temporel
ati
vamentecur
to.Émaisum
si
naldequeocorpoest
ás endofer
idodeal
gumaforma.Est
adorger
alment
e
desapar
ececom aci
cat
rizaçãodoferi
ment
o.
A dorcr
ônicaéper si
stent
eeper duraporum l
ongoperíododetempo.Pode
vari
ardeleveas evera.A dorcr
ônicapodeatrapal
haravidadopaci
entese
nãoforbem tr
atada.

Pr
ogr
essãodador
Pacientes com dor oncol ógi
ca, e, geralmente, o paci ente não
muitasvezes ,percebem ques uador consegue s aber quando i s
so vai
mudaaol ongododi a.Pes soascom acontecer.Como r egra,aparece de
dor oncol ógica crôni ca ( dor que formarápida,duraem t ornodeuma
duramai sde3mes es )têm 2t i
posde horaeas ensação émui to parecida
dor: per si
stente ( ou cr ônica) e com adorper si
stent
e,excet oqueé
di
srupt i
va.A dorper sistent e é uma maisintensa.Podeacont ecervár ias
dor que não vai embor a, mas vezesao dia,mes mo quando ador
geralmentepodes ercont r
ol adacom crôni
ca é control
ada com
medi cament os admi nistrados em medicament os.
i
ntervalosregulares.A dordi sr
upti
va
éadorquenão écont r
oladapel as
dosesr egularesdeanal gés i
cos .

A dordisruptivaéum s inali
zadorde
que a dorocor r
e apesarde es tar
tomando anal gési
cos r
egul arment e
para controlar a dor per si
stente.
Chama- s
e dor di sr
uptiva por que
"rompe"oal íviodadorques esent e
com analgés icos.Esset ipo de dor
podes erdifer ent
eem cadapes soa, 5
Tercâncernãos
igni
ficat
erdor
!

Cl
assi
ficandoai
ntensi
dadedador
Uti
l
izarumaes cal
adedoréúti
lparades
crevers
uai nt
ensi
dade.Atri
buaum
número de 0 a 1
0 par
a di
mensi
onaro ní
velda dore conver
se com seu
médico.

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1
0

SEM DOR LEVE MODERADA I


NTENSA MUI
TOI
NTENSA MÁXI
MA

Vocêpodeusaraescal
adecl
assi
ficaçãopar
adescr
ever
:

•A dorquandoes
tácom i
ntens
idademáxi
ma.
•Seadorécont
ínua.
•A dorquandoes
támenosi
ntens
a.
•Comoadormudacom ot
rat
ament
o.

Comuni
queaoseumédi
coeaf
amí
li
aouami
gos:

•Sempr
equevocês
ent
irdor
.
•Comovocêsent
eador,porexempl
o,pont
ada,maçant
e,l
atej
ant
e,r
oendo,
quei
mandoouest
ável
.
•A i
ntens
idadedadorut
il
izandoaes
cal
ade0a1
0.
•Quant
otempodur
aador
.
•O queal
i
viaas
uador
.
•O quepi
oraas
uador
.
•Comoadoraf
etas
uavi
dadi
ári
a.
•Quai
sosmedi
cament
osquevocêes
tát
omandoeoquant
oel
esal
i
viam ador
.

6
Medi
cament
ospar
aoal
ívi
odador
O medi cament oeaf orma como os medi camentos são administ
rados
dependendo tipo edacaus adador .Porexemplo,adorcr ônicaémel hor
trat
ada por mét odos que pr oporci
onam uma dos e cons t
ante do
medi camento dur
anteum longo perí
odo detempo,como um ades i
vo que
l
iberaadr oganapel eoucompr imidosdeli
beraçãolent
a.Porout rolado,a
dor disrupt
iva é melhor t
rat
ada com medi cament
os que at uam rápido
(l
iberaçãorápi
da),masper manecem noorganismoporum curtoper í
odode
tempo.

TI
PO DEDOR TI
PO DEMEDI
CAMENTO

DORLEVEA MODERADA

DORMODERADA A GRAVE

DORPROGRESSI
VA

FORMIGAMENTO E
QUEI
MAÇÃO

DORCAUSADA POR
I
NCHAÇO OUPRESSÃO

Éimpor t
ant
equet odasasopçõesdet rat
amentos ej
am discut
idascom o
médico,bem como seuspossí
vei
sefei
toscolater
ais
,paraajudarat omara
deci
sãoquemel horseadapt
eàsnecessidadesdecadapaciente. 7
Tercâncernãos
igni
ficat
erdor
!

Outrosti
posdemedi
cament
os
usadosnocont
rol
edador
Al
gunsmedicamentospodem s
erpr
escr
itos
,em adi
çãoaosanal
gés
icos
,par
a
aj
udarnocontr
oledador,como:

Outrostr
atament
osclí
nicos
ut
ili
zadosparaocont
roledador

Ci
rur
gia
A dor não pode ser senti
da s e as vias nervosas que
conduzem os impuls os dol
orosos at é o cér ebro são
int
err
ompidas.Parabloquearestasvias,um neur oci
rur
gião
pode cortar ner
vos, geralmente pr óximos à medul a
espi
nhal.Quando osnervossão cort
ados ,sensaçõescomo dor ,pressão,
temperatur
ajánãopodem sersenti
das,porquear egiãot orna-seinsensí
vel.

Bl
oquei
oner
voso
Consi
stenai nj
eção deum anes t
ési
co l
ocal
,muit
asvezes
combinadocom um es t
eroi
de,dir
etamentenonervoouao
seur
edor ,ounoespaçoem t or
nodamedul aespi
nhalcom
oobjeti
vodebl oquearador.
8
Anal
gesi
aEspi
nhal
Baixas dos
es de medicamento contr
a dor podem s er
i
njetadasno fluí
do damedulaespinhal
.Seis
sof unci
onar,
umabombadei nfusãopodeserutil
i
zadaparacontrol
ara
dor.

Epi
dur
al
Certos t i
pos de dor podem r es ponder a anal
gés i
cos
i
njetados diretament
e em t orno da col una ver t
ebral
.
Nestescas os
,umabombadei nfus ãopodes erimplantada
de modo que o paci ente poss ar eceber a dose de
medi camentos contr
a dor diretament e em torno dos
nervos .

Algumasvezes ,mesmoquandoot r
atament ocontraocâncernãopodecur ar
adoença,poder áeventual
ment ediminuirotamanhodeum t umorquees tá
comprimi ndo ner vos ou ór gãos e pr ovocando a dor . Quí mio,
hormoni oter
api aouradi
oterapi
apodem s eruti
li
zadasdes tafor
ma.I nj
eções
radi
oativassãous adasàsvezesquandoadoenças edis
seminoupar amui t
os
l
ocais no os so.Em alguns casos,outros tr
atament os como ablação por
radi
ofr
equênci apodem seruti
li
zadosem cer t
asár easdocor po.

Tr
atament
osal
ter
nat
ivospar
aador
Os trat
ament os não médi cos são ampl ament e util
izados par a ajudarno
gerenci
ament odadoroncol ógica.Muitastécnicass ãout i
lizadasj untament e
com a medi cina analgési
ca,embor a el
es também pos sam s erut i
lizados
i
soladament e para control
ara dorl eve ou des conforto.Es tes mét odos
i
ncluem: r
elaxamento, bi
ofeedback,imagens /vi
s uali
zação, distr
ação, hipnos e,
esti
mulação cutânea,es timulação elétr
ica ner vosat rans cut
ânea ( TENS) ,
acupuntura,exercí
ciosoufis ioter
apia,apoioemoci onaleacons elhament o.

9
Tercâncernãos
igni
ficat
erdor
!

Você pode pr eci


sarda ajuda de pr ofissionaisde s
aúde,como as si
stent
es
soci
ais,fisi
oterapeutas,psicólogos,enfermei r
osouout ros,paraaprendera
usar estas t
écnicas.Fami li
ares e ami gos t ambém podem aj udar.Para
encontrarum es pecial
ist
a nes t
as t
écnicas ,ou aprendermai ssobre el
as,
converse com o s eu médi co ou cont ate um hos pi
tallocal
,centro de
tr
atament ooncológicooucl ínicadedor .

Recebendosupor
teeapoi
oemoci
onal
A dorpodeaf etarmui tosas
pectosdavi dadeum pacient ecom câncer
.A dor
podet orná-l
opr eocupado,deprimidooudes encoraj
ado. Al
gunspacientesse
sentem s em es perança ou des amparados. Outros podem s e senti
r
constrangidos,irr
itados,assust
ados ,sozi
nhos ou frenéti
cos.Todos esses
senti
ment oss ãonor maisem pacientesoncol
ógicos.

Pr ocureconversars obreseussenti
mentoscom alguém com quem vocês e
sint aconfor
tável,porexemplo,seumédico,enf
ermeiros,assi
stent
ess ociai
s,
ps icól
ogo,famil
iares,amigosouum padre.Vocêtambém podepar ti
ciparde
um gr upodeapoi o,presenci
alouonli
ne,ondeospaci entescom câncers e
reúnem ecompar t
il
ham seussenti
mentosedúvidas.

1
0
Conver
sandocom seumédico
sobr
eformasdealivi
arador

Aquil
i
stamosal
gumass
uges
tõesdeper
gunt
asquepodem t
eaj
udar
:

•O queédoroncol
ógi
ca?
•Quai
sosdi
fer
ent
est
iposdedoroncol
ógi
ca?
•O quees
tápr
ovocandoami
nhador
?
•A dors
igni
fi
caqueocânceres
táem pr
ogr
ess
ão?
•A dorass
oci
adaaocânceravançadopodes
ercont
rol
ada?Podes
er
tr
atada?Como?
•Quecl
ass
edemedi
cament
osémai
sef
icazcont
raador
?
•Quai
smedi
cament
oss
erãoadmi
nis
tradospar
aador
?
•Comopossot
ercer
tezaquees
tour
ecebendoados
ecer
tado
medi
cament
o?
•Possotomaromedi
cament
opar
adorcr
ôni
caeomedi
cament
opar
ador
di
srupt
iva aomes
motempo?
•Quai
sospos
sívei
sef
eit
oscol
ater
aisdosmedi
cament
ospar
aador
?
•Tomardoi
sopi
oidesdi
fer
ent
espr
ovocam mai
sef
eit
oscol
ater
ais
?
•Exi
steum l
imi
tepar
aqueeunãomet
ornedependent
edos
medi
camentospar
aador?
•Quai
ssãoospr
odut
osnat
urai
squet
ambém aj
udam aal
ivi
arador
?
•Vocêrecomendatr
atament
osal
ter
nat
ivosoucompl
ement
arespar
a
aj
udarnoalí
viodador?
•O querespondemel
horpar
aadordemet
ást
asesós
seas
?Epar
aasdor
es
nasart
icul
ações?
•O quepodes
erf
eit
opar
aal
ivi
araneur
opat
iadasmãosepés
?
•Exis
tem novosmedi
cament
osem des
envol
viment
opar
aoal
ívi
odadora
cur
toprazo?
•Quai
sosrecur
sosquevocêrecomendar
iapar
aopaci
ent
equequer
apr
endermaiss
obreogerenci
amentodador?
•Exis
tem pesqui
sasem andament
opar
aadordocânceres
eus
tr
atamentos? 1
1
Tercâncernãos
igni
ficat
erdor
!

Doredi
rei
tos

Planosdesaúde
Os planos de saúde são obri
gados a pagar pel
as t
erapi
as de s
upor
te
(medicações)para dorescausadaspela pr
ópri
a doença ou mes
mo pel
os
tr
atamentos(osefeitoscol
ater
ais)
.Fal
ecom os eumédico.

SUS
A mai
oriadoscentrosdeoncologi
a(CACONS)cont
am com cl
i
nicasdedor
quecontam com es
pecial
i
stasness
etemaequepodem l
heaj
udaradiminui
r
suador.

1
2
1
3
WWW.
ONCOGUI
A.ORG.
BR

Pr
ogr
amaLi
gueCâncer-Apoi
oeOr
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ação

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