TÍTULO: TRATAMENTO PARA IU MISTA

AUTORES:
Clarice Simas Lopes de Lima RA: 00340338
Júlia Lima da Silva RA: 222021
Júlia Emely Bernardo RA: 222689
Natalia Isabel dos Santos RA: 222041

RESUMO:

Introdução: Paciente relata o perda de urina há 4 anos, relacionada aos esforços. Urgência
miccional frequente e incontinência de urgência ocasional. A patologia principal da paciente
é incontinência urinária mista que caracteriza-se pela existência, de forma simultânea, de
sintomas da incontinência urinária de esforço e de urgência. A incontinência urinária mista
nada mais é que a junção dos sintomas de dois tipos diferentes de distúrbio, e as perdas
urinárias durante o esforço e também em caráter de urgência. Eletroterapia para
incontinência urinária? A bexiga hiperativa é definida pela Sociedade Internacional de
Incontinência (ICS) como urgência miccional que pode ou não estar associada à
Incontinência Urinária por urgência e que geralmente se apresenta acompanhada de
aumento do número micções diurnas e noturnas (polaciúria e noctúria).
A bexiga hiperativa é uma condição que tem como principal causa a hiperatividade do
músculo detrusor e que afeta muitas mulheres. Em contrapartida, quando possui origem
neurogênica, tem como causas alterações neurológicas associadas ao mecanismo da
micção. O objetivo dessa eletroestimulação é identificar o efeito do uso da eletroestimulação
percutânea no nervo tibial posterior como forma de tratamento em mulheres com
diagnóstico de bexiga hiperativa associada à perda urinária.
Objetivos: Baseada em evidências científicas a Fisioterapia pélvica é indicada como método
de primeira escolha no tratamento da incontinência urinária mista, esforço e urgência
miccional, o objetivo será elaborar uma proposta de tratamento para a paciente descrita no
caso acima; Método: Após o relato do caso clínico, foram realizadas buscas para entender
melhor o caso, cada integrante buscou em artigos científicos e sites específicos, para
chegar à conclusão do caso clínico. Resultados: O objetivo do tratamento para essa
paciente seria melhorar a força de contração das fibras musculares do períneo e do
assoalho pélvico, reeducar esta musculatura, coordenar a atividade abdominal e promover
um rearranjo estático lombo pélvico.
Conclusão:
A atuação da fisioterapia no tratamento da incontinência urinaria é efetiva tanto na
reeducação das perdas urinarias quanto da qualidade de vida das portadoras, independente
da terapêutica aplicada. No entanto, alguns estudos novos devem ser realizados abordando
esses temas, a fim de comprovar e divulgar essa terapia conservadora pouco difundida
entre os demais profissionais da saúde.

Palavras chaves:

incontinência
,tratamento,mulheres,paciente,eletroterapia,objetivo,mista,hiperativa,perda,sintomas,propos
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