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Construções:
Estruturas Hiperestáticas
Prof. Madeleing Taborda Barraza
Indaial – 2021
2a Edição
Copyright © UNIASSELVI 2021
Elaboração:
Prof. Madeleing Taborda Barraza
B269e
Barraza, Madeleing Taborda
Estática das construções: estruturas hiperestáticas. / Madeleing
Taborda Barraza – Indaial: UNIASSELVI, 2021.
219 p.; il.
ISBN 978-65-5663-725-9
ISBN Digital 978-65-5663-721-1
1. Estruturas hiperestáticas. - Brasil. II. Centro Universitário
Leonardo da Vinci.
CDD 620
Impresso por:
Apresentação
A montagem de estruturas na engenharia obedece a um grupo de
critérios que validam o comportamento mecânico dela, todos eles radicados
na análise prévia das alternativas de projeto que levam a avaliar a tipologia
estrutural, os materiais que pretendem ser empregados, as dimensões dela e
os métodos de construção possíveis. Assim, fazer a análise é tão importante
que determinará se algo pode ou não ser executado.
NOTA
Você já me conhece das outras disciplinas? Não? É calouro? Enfim, tanto para
você que está chegando agora à UNIASSELVI quanto para você que já é veterano, há novi-
dades em nosso material.
O conteúdo continua na íntegra, mas a estrutura interna foi aperfeiçoada com nova diagra-
mação no texto, aproveitando ao máximo o espaço da página, o que também contribui
para diminuir a extração de árvores para produção de folhas de papel, por exemplo.
Todos esses ajustes foram pensados a partir de relatos que recebemos nas pesquisas
institucionais sobre os materiais impressos, para que você, nossa maior prioridade, possa
continuar seus estudos com um material de qualidade.
Acesse o QR Code, que levará ao AVA, e veja as novidades que preparamos para seu estudo.
REFERÊNCIAS....................................................................................................................................... 68
REFERÊNCIAS..................................................................................................................................... 155
REFERÊNCIAS..................................................................................................................................... 219
UNIDADE 1 —
GENERALIDADES DA
INDETERMINAÇÃO
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir do estudo desta unidade, você deverá ser capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em quatro tópicos. No decorrer da
unidade, você encontrará autoatividades com o objetivo de reforçar o
conteúdo apresentado.
CHAMADA
1
2
TÓPICO 1 —
UNIDADE 1
ESTRUTURAS INDETERMINADAS
1 INTRODUÇÃO
As estruturas podem ser contínuas, ocupando grandes áreas sem pontos visí-
veis de conexão. Podem ser constituídas de barras, quando as peças são interconectadas
entre si, por sua vez o tipo de união permite diferenciar dois tipos de estruturas. Quan-
do os nós podem fazer o giro (articulações), a estrutura é indicada como articulada,
quando eles estão impedidos de girar ou deslocar (o nó é rígido) passa a ser chamada
reticulada. Nas figuras 1, 2 e 3 podem ser observadas os diferentes tipos de estruturas.
3
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
Na Figura 2 observamos a conexão entre membros, que por sua vez criam
uma estrutura plana. Estas descontinuidades fazem da estrutura uma aproxima-
ção de peças parcialmente rígidas.
NTE
INTERESSA
4
TÓPICO 1 — ESTRUTURAS INDETERMINADAS
5
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
Movimento Nº de
Apoio-vínculo Representativo de
restringido incógnitas
Rolete
Reação na vertical 1 Balancim
Superfície lisa
Reação na
vertical, Articulação
2
Reação na Superfície áspera
horizontal
Reação na
vertical,
Engastamento
Reação na 3
ou apoio fixo
horizontal,
Momento (giro)
E
IMPORTANT
Estas formas de apoio não são os únicos empregados para representar os dife-
rentes tipos de apoio, porém o princípio associado é o mesmo, só será necessário identifi-
car o número de restrições dele.
6
TÓPICO 1 — ESTRUTURAS INDETERMINADAS
7
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
Onde:
9
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
10
TÓPICO 1 — ESTRUTURAS INDETERMINADAS
um corpo rígido sem produzir flexão, é dizer, a viga permanece reta. No entanto,
quando o assentamento acontece na viga hiperestática, por ela ser contínua, a
seção transversal sofre um esforço de flexão nos diferentes pontos.
11
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
12
RESUMO DO TÓPICO 1
Neste tópico, você aprendeu que:
13
AUTOATIVIDADE
1 Com a resolução dos valores das incógnitas de força e momento que partici-
pam numa estrutura é possível criar, sobre um eixo por membro contínuo, o
diagrama respectivo. Assim, como você estudou em disciplinas anteriores, as-
sinale a alternativa CORRETA que apresenta o diagrama de momentos fletores
(DMF), correspondente à viga contínua hiperestática representada a seguir:
a)
b)
c)
d)
2 Quanto mais apoios e secções tiver uma estrutura, maior grau de indeterminação
terá. Com base nos conceitos previamente explicados e aplicando a consideração
de simetria, determine o grau de hiperestaticidade das seguintes estruturas:
14
I- É uma estrutura hipoestática.
II- Uma estrutura é hiperestática quando, ao ser analisada,
III- A serem determinadas do que as incógnitas que
IV- Podem ser resolvidas pelas equações de equilíbrio.
V- É chamada estrutura isostática e,
VI- Possui mais reações externas e/ou mais forças internas
VII- É menor ao número de equações de equilíbrio se diz que
VIII- Quando o número de reações em apoios
IX- Quando esse número de equações é igual
a) ( ) I – V – II – VII.
b) ( ) II – VI – III – IV – IX – V – VIII – VII – I.
c) ( ) I – II – VIII – IV – VII – III – V – III.
d) ( ) II – IV – VI – III – VIII – I – VII – V – IX.
4 Nos conceitos anteriormente citados sempre foi usada a palavra equilíbrio para
referir-se ao estado em que devem estar as estruturas. No entanto, escassamen-
te se falou de estabilidade. Qual é a diferença entre estes dois conceitos?
15
16
TÓPICO 2 —
UNIDADE 1
CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO E
COMPATIBILIDADE
1 INTRODUÇÃO
Tal como Cervera e Blanco (2002) indicam, a mecânica das estruturas des-
cansa sobre os conceitos de equilíbrio e compatibilidade. As condições de equilí-
brio são suficientes nos sistemas estaticamente determinados para fazer cálculo
de reações, assim, o conceito de compatibilidade e suas condições são introduzi-
dos nos sistemas indeterminados como relações adicionais baseadas na geome-
tria das deformações (KASSIMALI, 2015).
2 EQUAÇÕES DE EQUILÍBRIO
O estudo das estruturas indeterminadas é uma extensão das estruturas
determinadas ou isostáticas, assim, argumentos que foram ditos nessa área con-
tinuam sendo validos. Com a diferença que, considerando perspectivas mais rea-
listas mais informações, podem ser obtidas das estruturas para sua análise.
(EQ 1.3)
(EQ 1.4)
Sendo que: representa cada uma das forças que atuam sobre a estrutu-
ra, podendo ser no sentido horizontal e vertical;
representa o momento gerado por cada uma das forças, respeito um
ponto aleatório.
18
TÓPICO 2 — CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO E COMPATIBILIDADE
ATENCAO
3 EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE
As condições de equilíbrio não são as únicas que devem ser consideradas
durante o comportamento de estruturas. É necessário identificar a compatibilidade
dos membros com relação as suas deformações e deslocamentos. Considerando
que estas deformações podem acontecer no apoio, nos nós ou nas barras, devem ser
cumpridas as seguintes condições, em qualquer hipótese de movimento que seja
adoptada e especificamente quando os deslocamentos sejam pequenos, tais que:
19
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
Desta forma, a aplicação de forças gera de modo único reações nos mem-
bros das estruturas.
20
TÓPICO 2 — CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO E COMPATIBILIDADE
21
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
4 EQUAÇÕES DE ELASTICIDADE
Falar de leis constitutivas nos materiais é fazer referência a conceitos da
resistência/mecânica dos materiais, especificamente, a um grupo de equações que
associam tensões e deformações. De comportamento elástico-linear, tal como a
Lei de Hooke (EQ 1.9) aplicada para materiais.
Sendo que,
(EQ 1.10)
22
TÓPICO 2 — CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO E COMPATIBILIDADE
23
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
E
IMPORTANT
24
TÓPICO 2 — CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO E COMPATIBILIDADE
Tal como foi visto na Figura 19, as forças geram tensões normais e tan-
genciais, segundo o plano de atuação, que atuam em seções transversais opostas
e originam esforços solicitantes simétricos ou antissimétricos. Especificamente, a
força axial e o momento fletor serão esforços simétricos, enquanto a força cortante
e o momento de torção são esforços antissimétricos (NETO, 2016).
25
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
26
TÓPICO 2 — CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO E COMPATIBILIDADE
ATENCAO
27
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
6 EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Tomando um exemplo de Neto (2016), que considera a seguinte figura,
traçamos o diagrama de momento fletor a partir da deformada da viga contínua,
considerando que o produto do módulo e da inércia (EI) = constante.
DICAS
28
TÓPICO 2 — CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO E COMPATIBILIDADE
29
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
Já conhecendo esta seção, que é simétrica, pode ser construído o diagrama até
o ponto de assimetria, pois atua na forma de espelho porque temos o Mo existindo
no mesmo ponto de aplicação, na mesma distância a, assim teremos o lado direito da
seção A (ver Figura 29), inicialmente apontada como o plano de assimetria.
30
TÓPICO 2 — CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO E COMPATIBILIDADE
31
RESUMO DO TÓPICO 2
Neste tópico, você aprendeu que:
32
AUTOATIVIDADE
3 O sentido em que os momentos atuam nos membros está definido pela re-
gra da mão direita, aplicados sobre um plano em específico. Quando se
trata de momentos fletores que atuam nos pórticos, a análise passa a ser
num plano bidimensional, porém, quando o terceiro plano é introduzido,
os momentos torsões podem surgir. Sobre um modelo de estrutura no qual
podem ocorrer esforços de torsão, assinale a alternativa CORRETA:
33
a) ( ) Pórtico plano.
b) ( ) Tirante.
c) ( ) Viga.
d) ( ) Grelha.
34
TÓPICO 3 —
UNIDADE 1
1 INTRODUÇÃO
2 COMPORTAMENTO LINEAR
Como já foi dito antes, a linearidade é uma hipótese aplicada à análise dos
materiais das estruturas para auxiliar a construir mais equações que dão solução às
incógnitas das estruturas. Se não fosse assumida essa condição, os deslocamentos
poderiam ter qualquer tipo de valor aos quais estaria associado um valor de proba-
bilidade de ocorrência, complicando ainda mais os cálculos. A Figura 32 representa
o significado matemático de uma relação linear entre a força e o deslocamento:
proporcionalidade, muito diferente de um comportamento não linear que é repre-
sentado por curvas de um grau polinômio maior que 1; um desvio a uma linha reta.
35
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
36
TÓPICO 3 — COMPORTAMENTO LINEAR E PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO
37
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
FIGURA 36 – EFEITO FINAL DE DUAS CARGAS SOBRE UMA VIGA ENGASTADA NO EXTREMO
Para analisar o efeito individual de toda força, separamos cada uma das forças
e avaliamos a deslocamento provocado separadamente, como se observa na Figura 37.
Outro exemplo com a presença de giro pode ser observado na Figura 39.
Nela, a atuação conjunta de A1 e A2 gera uma condição de deformada D, que é
uma equivalência quando são analisados o momento e a força de modo separado,
cada um gerando uma deformada singular.
38
TÓPICO 3 — COMPORTAMENTO LINEAR E PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO
E
IMPORTANT
39
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
4 EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
Uma estrutura hiperestática pode ser resolvida aplicando equações de
compatibilidade quando possui um grau hiperestático 1 ou 2. E pode ser reali-
zada uma única substituição, de modo que uma condição de deslocamento ou
rotação seja conhecida. Apresentaremos dois exemplos, considerando que quan-
do surgem muitas incógnitas outros métodos (que serão explicados em unidades
próximas) serão necessários.
EXEMPLO 1
40
TÓPICO 3 — COMPORTAMENTO LINEAR E PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO
(EQ 1.18)
, ou seja
(EQ 1.19)
41
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
(EQ 1.23)
(EQ 1.24)
(EQ 1.25)
(EQ 1.26)
42
TÓPICO 3 — COMPORTAMENTO LINEAR E PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO
EXEMPLO 2
43
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
Identificamos, mentalmente, que a viga tem quatro reações e que com au-
xílio das equações de equilíbrio podemos conhecer três delas, entretanto, também
sabemos que no ponto A, mesmo existindo um momento, não é possível a rota-
ção. Esse será nosso ponto de partida. Faremos uma substituição do momento
existente como se fosse uma carga, tal como Figura 46 indica.
(EQ 1.30)
(EQ 1.31)
M = - 10 T . m
E
IMPORTANT
44
TÓPICO 3 — COMPORTAMENTO LINEAR E PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO
EXEMPLO 3
✔ O giro que é produzido no ponto C deve ser igual na viga quanto no pilar.
✔ Realizar o equilíbrio no nó C.
(EQ 1.33)
(EQ 1.34)
45
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
(EQ 1.36)
(EQ 1.40)
46
TÓPICO 3 — COMPORTAMENTO LINEAR E PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO
(EQ 1.41)
Isso nos permite criar o diagrama de momentos, cortante e axial estimados assim:
47
RESUMO DO TÓPICO 3
Neste tópico, você aprendeu que:
• Pode ser registrada uma equivalência de um sistema de cargas para vários ana-
lisados individualmente, aplicando o princípio de superposição de efeitos.
48
AUTOATIVIDADE
49
a) ( ) Sim, o extremo esquerdo das situações dá lugar (em somatória) à defor-
mada da parte a.
b) ( ) Sim, observando a deformada, b e c são congruentes para a parte b.
c) ( ) Não, o extremo direito da parte b e c deveriam permitir o deslocamento,
mas não permitem.
d) ( ) Não, nenhuma dessas estruturas poderá dar lugar à configuração original.
50
TÓPICO 4 —
UNIDADE 1
ANÁLISE APROXIMADA
1 INTRODUÇÃO
Existem alguns métodos que permitem analisar armaduras e pórticos, base-
ados no comportamento estrutural, que se aproximam aos valores de força procu-
rados, porém ao não serem considerados métodos analíticos, aplicam certas simpli-
ficações que visam dar entendimento de qual análise aplicado é mais conveniente.
DICAS
2 ARMADURAS
A Figura 52 mostra um tipo comum de armadura, usada com frequência
como suporte lateral em prédios ou posicionadas em alguma ponte. Indicando
que, ela não é indicada como elemento principal e que por ele pode ser analisada
por um método aproximado. Se é eliminada uma diagonal em cada um dos três
painéis, a armadura se torna estaticamente determinada, então buscamos deixá-la
estaticamente determinada para poder analisá-la. Para isso serão inseridas algumas
hipóteses, com respeito às diagonais, uma das quais possui um estado de tensão e
51
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
52
TÓPICO 4 — ANÁLISE APROXIMADA
(EQ 1.43)
(EQ 1.44)
(EQ 1.45)
53
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
(EQ 1.46)
Então FAF = 15 kN
(EQ 1.47)
(EQ 1.48)
(EQ 1.49)
Então, FBC = 6.66 kN
3 PÓRTICOS
Geralmente, os pórticos ou marcos apresentam uma rigidez tal que a es-
trutura tem a capacidade de resistir efeitos laterais como vento ou sismo. Na prá-
tica, um engenheiro de estruturas pode empregar diversas técnicas para realizar
uma análise aproximado de um pórtico. Essa análise é desenvolvida sobre a for-
ma em que a estrutura é deformada sob a carga.
54
TÓPICO 4 — ANÁLISE APROXIMADA
ATENCAO
FIGURA 55 – A) MARCO PLANO TÍPICO DE PREDIOS, B) ANÁLISE SOB UMA VIGA ESPECÍFICA
55
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
56
TÓPICO 4 — ANÁLISE APROXIMADA
Para solucionar o pedido devemos considerar que, esses 800 kN/m podem
equivaler a uma carga concentrada de 4800 kN no centro do vão reduzido, e que
estes devem estar em equilíbrio com as reações nos extremos. Lembrando que não
existem mais reações, então nos extremos teremos estas reações no vão (Figura
59a), enquanto ao tramo em balanço a situação Figura 59b.
57
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
4 MÉTODOS ALTERNATIVOS
Muitas linhas de pesquisa procuram ter maior detalhe do comportamento
das estruturas. Isto supõe contemplar pontos semirrígidos das uniões, diferentes
respostas da estrutura (componente dinâmico), comportamento plástico, com-
portamento de segunda ordem, porém a sua finalidade é prover soluções razoá-
veis para as questões sem resolver (LACORT, 2011).
(EQ 1.51)
58
TÓPICO 4 — ANÁLISE APROXIMADA
Onde:
TUROS
ESTUDOS FU
59
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
LEITURA COMPLEMENTAR
Kalil J. Skaf
Fernando R. Stucchi
1 INTRODUÇÃO
Uma peça de concreto armado é uma peça de concreto onde os esforços inter-
nos de tração (salvo raras exceções) são suportados por armadura passiva coveniente-
mente disposta. Essa armadura só fica solicitada quando a deformação da peça sob car-
ga, muitas vezes inclusive com fissuração, gera alongamento suficiente da armadura.
Uma peça de concreto protendido é uma peça de concreto onde alguns daque-
les esforços de tração são suportados por armadura ativa. Uma armadura ativa equi-
vale a uma armadura passiva que foi previamente pré-alongada. Essa é a diferencia
essencial entre CA e CP. Com isso a armadura não é apenas solicitada quando a peça
se deforma, a peça já é executada com uma solicitação inicial na armadura ativa, decor-
rente desse prolongamento. A única diferença essencial é o pré-alongamento.
60
TÓPICO 4 — ANÁLISE APROXIMADA
62
TÓPICO 4 — ANÁLISE APROXIMADA
63
UNIDADE 1 — GENERALIDADES DA INDETERMINAÇÃO
Concluindo:
64
RESUMO DO TÓPICO 4
Neste tópico, você aprendeu que:
• Os métodos aproximados devem aplicar supostos que podem ter algum tipo
de validade, dependendo da geometria e do módulo dos materiais que cons-
tituem a estrutura.
CHAMADA
65
AUTOATIVIDADE
a) ( ) Dessa forma se terão as dimensiones que devem ser usadas para a cons-
trução da estrutura.
b) ( ) Este dimensionamento deve ser testado por um método analítico mais
complexo.
c) ( ) As dimensões obtidas passaram a ser avaliadas reiterativamente até
cumprir o método mais conveniente.
d) ( ) Estas dimensões devem ser comparadas com outro método e escolher
qual delas é maior.
3 Como foi visto, uma carga pode se decompor em um conjunto de novas car-
gas, as quais poderão produzir deformadas e reações, é incluso ter restrições.
Estes sistemas de somatórias (estado primário) são os únicos que darão lugar
ao sistema original. Assinale a alternativa CORRETA sobre essa informação:
66
c) ( ) Verdadeira, a decomposição do sistema não pode superar mais de três
estados primários.
d) ( ) Falsa, em função do sistema original serão produzidos um ou vários
estados primários, que também podem ser únicos quando se trata de
indeterminação estática de segundo grau.
67
REFERÊNCIAS
BORGES, M.L.M. Teoria de estruturas II. Centro universitário de Leste de Minas Ge-
rais, UNILESTE, 2015. Disponível em: https://bit.ly/3zTySsH. Acesso em: 2 jun. 2021.
HIBBELER, R.C. Analisis estructural. Octava edición. Cidade do México: Pearson, 2012.
SANTOS FILHO, M. L. An approximate method for static, dynamic and stability ana-
lisis for tall buildings. Dissertation. Colorado State University, Colorado, U.S.A. 1990.
68
SKAF, K. J.; STUCCHI, F. R. Alternativas de representação da protensão, no projeto
de estruturas de concreto. Boletim técnico da Escola Politécnica da USP. Departa-
mento de Engenharia de Estruturas e Fundações, Série BT/PEF/9512, São Paulo, 1995.
69
70
UNIDADE 2 —
MÉTODOS DE CÁLCULO
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir do estudo desta unidade, você deverá ser capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em três tópicos. No decorrer da unidade,
você encontrará autoatividades com o objetivo de reforçar o conteúdo
apresentado.
CHAMADA
71
72
TÓPICO 1 —
UNIDADE 2
1 INTRODUÇÃO
2 ESPECIFICAÇÕES DO PRINCÍPIO
Durante a aplicação das equações de equilíbrio, a estrutura carregada por
um sistema de cargas P, permanece rígida enquanto elas atuam, porém, isso não
corresponde à realidade, como temos visto antes, algumas técnicas de análise in-
dicam que a estrutura se pode deformar e que esta deformação deve ser pequena.
Desta forma, o princípio do trabalho virtual (PTV) é introduzido para determinar
deslocamento em qualquer ponto de um corpo deformável, no qual atuam cargas
de diferentes magnitudes em pontos diferentes.
73
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
E
IMPORTANT
74
TÓPICO 1 — PRINCÍPIO DO TRABALHO VIRTUAL
(EQ 2.1)
(EQ 2.2)
75
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
Onde:
NTE
INTERESSA
76
TÓPICO 1 — PRINCÍPIO DO TRABALHO VIRTUAL
(EQ 2.7)
Que pode ser transformado em, segundo as expressões da resistência dos materiais:
(EQ 2.8)
(EQ 2.9)
Observações:
77
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
(EQ 2.10)
(EQ 2.11)
ATENCAO
(EQ 2.12)
78
TÓPICO 1 — PRINCÍPIO DO TRABALHO VIRTUAL
Este tipo de tabela é chamado tabela de Kurt Beyer, pode ser encontrada
em vários livros e pela internet. Quando o formato do diagrama de momento não
corresponde à única figura podem ser realizados efeitos de superposição, de modo
que em um único quadro serão escolhidos quatro quadros a serem somados.
4 EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Considere que se deseja calcular o deslocamento horizontal do apoio da
direita da estrutura desenhada na Figura 5, onde também são mostrados os siste-
mas real e virtual utilizados, e a respectiva configuração da deformada real (onde
o deslocamento desejado Δ está indicado), junto ao diagrama de momentos
. O diagrama de momentos fletores real M está indicado na Figura 6. O material
adotado tem as seguintes características: Aço, com E = 2,05 x 108 kN/m2.
79
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
(EQ 2.13)
(EQ 2.14)
80
TÓPICO 1 — PRINCÍPIO DO TRABALHO VIRTUAL
(EQ 2.15)
(EQ 2.16)
(EQ 2.17)
81
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
82
RESUMO DO TÓPICO 1
Neste tópico, você aprendeu que:
CHAMADA
83
AUTOATIVIDADE
a) ( ) 1791.585.
b) ( ) 191.916.
c) ( ) 1595.685.
d) ( ) 1795.596.
84
3 O aprendizado do tópico anterior pode ser resumido no seguinte parágra-
fo, que precisa de uma justificativa para fechar o sentido dele.
“As forças virtuais são independentes das condições de apoio, desde que equilibradas,
a estrutura em que se deseja calcular o deslocamento pode ser hiperestática, e o modelo
com a força unitária pode ser isostático, obtido pela...
85
86
TÓPICO 2 —
UNIDADE 2
1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTOS DO MÉTODO
Freitas e Tiago (2020) apontam que, é aplicado o “artifício” de substituir a
estrutura a ser analisada por uma estrutura isostática, denominada estrutura-ba-
se. Tendo que obrigatoriamente registrar a distribuição de esforços e deformações
idênticas a registrada na estrutura hiperestática, assim, o nível estático e cinemá-
tico é correspondente.
São indicados certos conceitos auxiliares sobre as matrizes que são criadas
pelos coeficientes de flexibilidade, deformações e reações.
3 CONCEITOS AUXILIARES
A flexibilidade nas estruturas por ser entendida como a capacidade de ajus-
tar-se às pressões do entorno, reagindo com facilidade a estados de carregamento e
podendo inclusive ser dúctil (se deformar sem romper) (CAÑAVATE, 2015).
88
TÓPICO 2 — MÉTODO DAS FORÇAS (MÉTODO DA FLEXIBILIDADE)
(EQ 2.18)
E
IMPORTANT
Se a matriz de flexibilidade resulta ser uma matriz singular, isso significa que as
forças escolhidas não são redundantes realmente (a estrutura original é instável) e conse-
cutivamente a matriz não corresponde a uma matriz de flexibilidade.
89
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
(EQ 2.19)
(EQ 2.20)
(EQ 2.21)
90
TÓPICO 2 — MÉTODO DAS FORÇAS (MÉTODO DA FLEXIBILIDADE)
Esta propriedade facilita muito a análise das estruturas, assim, não será
necessário efetuar n(n + 1) trabalhos virtuais para conhecer as constantes da equa-
ção de compatibilidade das deformações que dependem da matriz de flexibilida-
de. Será suficiente determinar os termos da matriz com a estrutura que represen-
ta problema original ou primário. Estes termos pertencem à diagonal principal
na matriz de flexibilidade e os que estão por cima da diagonal, assim, poderá ser
resolvido o sistema de equações.
(EQ 2.24)
(EQ 2.25)
viii. Efeitos dos assentamentos: um assentamento pode ser analisado como produto
de dois efeitos superpostos, tal como é apresentado na seguinte Figura 11.
91
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
(EQ 2.31)
(EQ 2.32)
92
TÓPICO 2 — MÉTODO DAS FORÇAS (MÉTODO DA FLEXIBILIDADE)
Onde:
4 EQUAÇÕES DO MÉTODO
O objetivo do método é criar uma estrutura isostática, então, será necessá-
rio eliminar apoios. Em caso de não ser possível, será necessário eliminar víncu-
los internos. Qualquer que seja a decisão, permitirá gerar um sistema principal ou
de base. Daí a importância de identificar o grau de hiperestaticidade.
Tomando o seguinte exemplo, criado por Martha (2010), de uma viga com
multiplex apoios como ilustra a Figura 13a, será necessário eliminar 2 vínculos.
No lugar deles serão colocadas reações, que criam um sistema isostático, porém
são de natureza hiperestática (X1 e X2) (Figura 13b).
93
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
94
TÓPICO 2 — MÉTODO DAS FORÇAS (MÉTODO DA FLEXIBILIDADE)
(EQ 2.34)
95
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
Cálculo de δ10:
(EQ 2.35)
(EQ 2.36)
(EQ 2.37)
(EQ 2.38)
(EQ 2.39)
96
TÓPICO 2 — MÉTODO DAS FORÇAS (MÉTODO DA FLEXIBILIDADE)
Cálculo de δ20:
Este cálculo é análogo ao cálculo do termo de carga δ10. Para calcular δ20
pelo PFV, o sistema de deformação real é o caso (0) e o sistema de forças virtuais
é o caso (2) com X2 = 1, resultando em:
(EQ 2.41)
(EQ 2.42)
(EQ 2.43)
(EQ 2.44)
97
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
Cálculo de δ11:
(EQ 2.46)
(EQ 2.47)
(EQ 2.48)
(EQ 2.49)
(EQ 2.50)
98
TÓPICO 2 — MÉTODO DAS FORÇAS (MÉTODO DA FLEXIBILIDADE)
(EQ 2.51)
(EQ 2.52)
Estas expressões demonstram que δ12 e δ21 são iguais, onde (δij = δji) sendo
i e j índices de hiperestáticos. A Figura 20 mostra a combinação dos diagramas
de momentos fletores: as expressões para as integrais em cada trecho e o cálculo
final destes coeficientes são mostrados abaixo. Observa-se que estes coeficientes
são positivos pois os momentos fletores dos casos (1) e (2) tracionam fibras do
mesmo lado (neste exemplo são as fibras superiores):
(EQ 2.53)
(EQ 2.54)
99
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
(EQ 2.55)
(EQ 2.56)
Cálculo de δ22:
(EQ 2.57)
(EQ 2.58)
(EQ 2.59)
100
TÓPICO 2 — MÉTODO DAS FORÇAS (MÉTODO DA FLEXIBILIDADE)
(EQ 2.60)
NOTA
101
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
(EQ 2.62)
(EQ 2.63)
(EQ 2.64)
DICAS
102
TÓPICO 2 — MÉTODO DAS FORÇAS (MÉTODO DA FLEXIBILIDADE)
5 EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
EXEMPLO DE APLICAÇÃO 1
NTE
INTERESSA
103
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
SOLUÇÃO:
DICAS
104
TÓPICO 2 — MÉTODO DAS FORÇAS (MÉTODO DA FLEXIBILIDADE)
(EQ 2.65)
(EQ 2.66)
Então: Ax = -7
105
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
(EQ 2.69)
→ - 4 - 10 + Ay + 5 = 0 (EQ 2.71)
→ - 9 - Ay = 0
→ Ay = 9
106
TÓPICO 2 — MÉTODO DAS FORÇAS (MÉTODO DA FLEXIBILIDADE)
T.m
então MA = - 1.65 T . m
107
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
então MA = 2.65 T . m
108
TÓPICO 2 — MÉTODO DAS FORÇAS (MÉTODO DA FLEXIBILIDADE)
109
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
E
IMPORTANT
110
TÓPICO 2 — MÉTODO DAS FORÇAS (MÉTODO DA FLEXIBILIDADE)
Wint = 2.33 Tm
111
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
F11:
112
TÓPICO 2 — MÉTODO DAS FORÇAS (MÉTODO DA FLEXIBILIDADE)
FIGURA 33 – DETERMINAÇÃO DE CURVAS PARA CÁLCULO DO TRABALHO INTERNO (Wint) PARA F11
F11 = 0.18
F12:
FIGURA 34 – DETERMINAÇÃO DE CURVAS PARA CÁLCULO DO TRABALHO INTERNO (Wint) PARA F12
F13:
113
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
FIGURA 35 – DETERMINAÇÃO DE CURVAS PARA CÁLCULO DO TRABALHO INTERNO (Wint) PARA F13
F23:
F33:
114
TÓPICO 2 — MÉTODO DAS FORÇAS (MÉTODO DA FLEXIBILIDADE)
FIGURA 37 – DETERMINAÇÃO DE CURVAS PARA CÁLCULO DO TRABALHO INTERNO( WINT) PARA F33
F23 = 0.06
(EQ 2.101)
∑ Fy = 0 → Ay = 14 - Ey (EQ 2.102)
∑ Fx = 0 → Ax + Dx + 7 = 0 (EQ. 2.103)
115
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
∑ MAC = 0 → 1 (4)(2) + 1 (7)(1.5) - 4.11 (8) + 10(2) + 5 + 5.44 + 6.89 - 0.53 - 4.911 -
MA = 0 (EQ. 2.106),
assim, MA = - 17.51 T . m
116
TÓPICO 2 — MÉTODO DAS FORÇAS (MÉTODO DA FLEXIBILIDADE)
EXEMPLO DE APLICAÇÃO 2
Solução:
117
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
(EQ 2.107)
(EQ 2.108)
(EQ 2.109)
(EQ 2.110)
(EQ 2.111)
(EQ 2.112)
118
TÓPICO 2 — MÉTODO DAS FORÇAS (MÉTODO DA FLEXIBILIDADE)
ATENCAO
Deveríamos escrever {X} = - { EJc δ]-1{EJc δ0}, já que não estamos trabalhando
como os δ verdadeiros, mas, sim, com seus valores multiplicados por EJc. Como agiremos
sempre desta forma, para não complicar a notação, escreveremos simplesmente: {X} =
-[δ]-1{δ0}, embora estejamos usando os EJc δ0.
v. Hiperestáticos, obteremos:
(EQ 2.113)
119
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
a) Influência da temperatura
Basta substituirmos o vetor [δ0] pelo vetor [δT]. Obtemos, então:
(EQ 2.115)
(EQ 2.116)
120
TÓPICO 2 — MÉTODO DAS FORÇAS (MÉTODO DA FLEXIBILIDADE)
c) Recalques de apoio
Basta substituirmos o vetor [δ0] pelo [δT] no caso, vem:
(EQ 2.118)
(EQ 2.119)
121
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
122
RESUMO DO TÓPICO 2
Neste tópico, você aprendeu que:
• O sistema de equações pode se tornar uma matriz simples que permite asso-
ciar coeficientes às reações da estrutura.
123
AUTOATIVIDADE
124
a) ( ) A existência de um momento antes e depois do apoio não podem ter a
mesma valoração pois existe uma porção de estrutura entre eles.
b) ( ) Em estas condições são produzidas rotações relativas entorno ao apoio
que devem ser analisadas de modo individual e separado, como nos casos
de substituição de reação unitária.
c) ( ) Será demonstrado que os momentos reais calculados terão magnitude
zero, pois, esses apoios com rotula não podem ter rotação.
d) ( ) A rotação no ponto de apoio é zero porque pela natureza do apoio e
sem falta de especificação de assentamento não pode acontecer um va-
lor diferente a este.
3 Nos seguintes itens são feitas colocações básicas que permitem dar um re-
sumo do foco do método das forças e as especificações das variáveis que in-
teragem nele. Sobre o exposto, associe os itens, utilizando o código a seguir:
I- Objetivo do Método.
II- Variáveis.
III- Número de variáveis.
IV- Em que o sistema é transformado.
V- Termos de carga das equações finais.
VI- Coeficientes das equações finais.
a) ( ) VI – III – IV – I – II – V.
b) ( ) V – I – II – III – IV – VI.
c) ( ) I – III – V – VI – II – IV.
d) ( ) II – I – III – V – IV – VI.
125
FONTE: O autor (2020)
126
TÓPICO 3 —
UNIDADE 2
1 INTRODUÇÃO
O método dos deslocamentos tem como ideia básica determinar, dentro do
conjunto de soluções em deslocamentos que satisfazem as condições de compatibili-
dade, qual solução faz com que as condições de equilíbrio também sejam satisfeitas.
2 FUNDAMENTOS DO MÉTODO
Baseados nas diretrizes do laboratório de estrutura da Universidade de
Coimbra, podemos resumir que o procedimento do método é o seguinte:
a) Numa primeira fase determina-se o grau de indeterminação cine-
mática e escolhe-se um sistema de coordenadas de modo a poder-
-se identificar a posição e a direção dos deslocamentos dos nós. Em
seguida são introduzidas forças de restrição (em número igual ao
127
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
3 EQUAÇÕES DO MÉTODO
As equações de equilíbrio e suas incógnitas são os movimentos indepen-
dente dos nós, que são as incógnitas cinemáticas principais. O número de estados
virtuais e pelo tanto o número de equações deverá coincidir precisamente com o
número de movimentos independentes.
128
TÓPICO 3 — MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS (MÉTODO DA RIGIDEZ)
129
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
NTE
INTERESSA
A denominação destas tabelas em inglês é FEM Table, de modo que, se você está
interessado em achar condições estendidas das estruturas pode procurar com essa especificação.
Em português: tabela de engastamento perfeito e em espanhol: momentos de empotramiento.
130
TÓPICO 3 — MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS (MÉTODO DA RIGIDEZ)
(EQ 2.123)
131
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
Onde:
(EQ 2.126)
E
IMPORTANT
Especificamente:
Xa = X1 = - X1 (EQ 2.127)
132
TÓPICO 3 — MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS (MÉTODO DA RIGIDEZ)
Xa = X1 = - X1 = 1 (EQ 2.129)
X2 = 1
X11 = - 1
133
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
Para escrever a matriz e depois fazer os diagramas finais, basta seguir a mar-
cha geral utilizando os esquemas de fatores de forma e de carga, com a substituição in-
dicada na Figura 58. Verifica-se que, no caso de simetria em relação a um eixo que não
passa pelos nós, teremos redução do número de incógnita a sua metade.
a. Cargas simétricas
134
TÓPICO 3 — MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS (MÉTODO DA RIGIDEZ)
b. Cargas assimétricas
(EQ 2.135)
(EQ 2.136)
135
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
(EQ 2.138)
Que é a metade do valor anterior o qual representa o momento real a ser tomado.
136
TÓPICO 3 — MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS (MÉTODO DA RIGIDEZ)
5 EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
Considerando todas as informações comentadas anteriormente se faz ne-
cessário colocar em prática e mediante os seguintes casos poderão ser aplicadas
as convenções matriciais.
EXEMPLO DE APLICAÇÃO 1
137
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
(EQ 2.139)
ATENCAO
138
TÓPICO 3 — MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS (MÉTODO DA RIGIDEZ)
(EQ 2.144)
(EQ 2.149)
139
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
(EQ 2.151)
(EQ 2.152)
(EQ 2.153)
(EQ 2.153)
(EQ 2.155)
(EQ 2.156)
Serão feitas as devidas substituições para obter a matriz local seguinte, onde
(EQ 2.157)
(EQ 2.158)
(EQ 2.159)
(EQ 2.160)
K= (EQ 2.161)
140
TÓPICO 3 — MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS (MÉTODO DA RIGIDEZ)
(EQ 2.162)
(EQ 2.163)
(EQ 2.164)
Teremos que:
(EQ 2.165)
(EQ 2.166)
141
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
EXEMPLO DE APLICAÇÃO 2
142
TÓPICO 3 — MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS (MÉTODO DA RIGIDEZ)
(EQ 2.182)
(EQ 2.183)
(EQ 2.184)
(EQ 2.186)
(EQ 2.187)
(EQ 2.188)
143
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
(EQ 2.192)
(EQ 2.193)
(EQ 2.194)
(EQ 2.195)
144
TÓPICO 3 — MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS (MÉTODO DA RIGIDEZ)
Teremos, portanto, a seguinte matriz
(EQ 2.204)
Resolvendo, encontramos:
X1 = 5,043 X2 = - 2,428
Teremos no nó 1:
No nó 2, os momentos serão:
Nos extremos da estrutura, temos:
145
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
146
TÓPICO 3 — MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS (MÉTODO DA RIGIDEZ)
LEITURA COMPLEMENTAR
1 INTRODUÇÃO
147
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
2 CASO DE ESTUDO
VIGA EM ESTUDO
(1)
149
UNIDADE 2 — MÉTODOS DE CÁLCULO
(2)
(3)
150
TÓPICO 3 — MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS (MÉTODO DA RIGIDEZ)
DW1B + DRbyB = 0
(4)
(5)
151
RESUMO DO TÓPICO 3
Neste tópico, você aprendeu que:
CHAMADA
152
AUTOATIVIDADE
a) ( ) Complementaria.
b) ( ) Inversa.
c) ( ) Proporcional.
d) ( ) Não tem relação nenhuma.
2 A seguinte figura representa uma estrutura que deve ser analisada pelo
método dos deslocamentos. Qual das seguintes proposições faz parte da
resolução do problema?
3 Nos seguintes itens são feitas colocações básicas que permitem dar um resumo
do foco do método dos deslocamentos e as especificações das variáveis que
interagem nele. Sobre o exposto, associe os itens, utilizando o código a seguir:
I- Objetivo do Método.
II- Variáveis.
III- Número de variáveis.
IV- Em que o sistema é transformado.
V- Termos de carga das equações finais.
VI- Coeficientes das equações finais.
153
( ) Determinar, dentro do conjunto de soluções em deslocamentos que satis-
fazem as condições de compatibilidade, qual das soluções faz com que as
condições de equilíbrio também sejam satisfeitas.
( ) Forças e momentos nos pontos dos vínculos liberados no SH provocados
pela solicitação externa (carregamento).
( ) Coeficientes de rigidez: forças e momentos nos vínculos adicionados no
SH para impor configurações deformadas com deslocabilidades isoladas
com valores unitários.
( ) Associados ao número do grau de hipergeometria.
a) ( ) IV – II – I – V – VI - III.
b) ( ) V – I – II – III – IV – VI.
c) ( ) I – III – V – VI – II – IV.
d) ( ) II – I – III – V – IV – VI.
154
REFERÊNCIAS
ARAGÃO FILHO, L. A. C. Curso de análise matricial de estruturas. Rio de Janei-
ro: Instituto de Engenharia Militar, 2001.
155
MARTHA, L. F. Análise de estruturas. Conceitos e Métodos básicos. Rio de Ja-
neiro: Elsevier Editora Ltda., 2010.
156
UNIDADE 3 —
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir do estudo desta unidade, você deverá ser capaz de:
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em três tópicos. No decorrer da unidade,
você encontrará autoatividades com o objetivo de reforçar o conteúdo
apresentado.
CHAMADA
157
158
TÓPICO 1 —
UNIDADE 3
USO DO FTOOL
1 INTRODUÇÃO
2 ESPECIFICAÇÕES DO PROGRAMA
Martha (2010) indica que o programa FTOOL é uma ferramenta destinada
a ensinar o comportamento estrutural de objetos planos, tais como pórticos e vigas.
Tem o objetivo de familiarizar o estudante a essas configurações, pois possui uma
interface amigável e aplica análises sobre barras únicas. Vamos identificar essa con-
figuração e exemplificaremos uma estrutura de modo que o estudante possa repli-
car, já que o programa está disponível na internet para qualquer usuário.
159
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
DICAS
160
TÓPICO 1 — USO DO FTOOL
161
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
162
TÓPICO 1 — USO DO FTOOL
163
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
164
TÓPICO 1 — USO DO FTOOL
165
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
166
TÓPICO 1 — USO DO FTOOL
167
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
Do lado direito da barra pode ser ativada a função Grid, que liga uma “ma-
lha”, que facilita o desenho do modelo. Para esta opção devem ser definidas as dis-
tâncias entre os pontos (X: Intervalos em x; Y: Intervalos em y). Ativar a função Grid
habilita a opção Snap, a qual nos “leva” a utilizar os pontos definidos pela malha e
facilita o desenho dos membros estruturais para determinados casos.
168
TÓPICO 1 — USO DO FTOOL
ATENCAO
169
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
170
TÓPICO 1 — USO DO FTOOL
3 EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
A melhor forma de adquirir destreza na manipulação de software é tra-
çando estruturas nele, seguindo a lógica do programa e compreendendo os resul-
tados que são lançados. Desta forma, são colocados alguns exemplos para dese-
nhar, carregar e avaliar segundo as condições que sejam especificadas.
✓ Force: Ton
✓ Moment: Tfm
✓ Distrib.load: tf/m
171
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
172
TÓPICO 1 — USO DO FTOOL
173
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
Nossa viga terá todos seus apoios definidos, tal como é resumido na Figura 25.
174
TÓPICO 1 — USO DO FTOOL
175
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
Cada vez que um membro for selecionado sob o comando de Linear loads,
deve ser atribuído um novo nome, sentido e direção. Valores no início e no fim do
membro, tal como se observa na Figura 32.
177
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
FIGURA 33 – CARGAS LINEARES DEFINIDAS SOBRE OS MEMBROS COM SEU SENTIDO ESPECFICIADO
178
TÓPICO 1 — USO DO FTOOL
179
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
180
TÓPICO 1 — USO DO FTOOL
182
RESUMO DO TÓPICO 1
Neste tópico, você aprendeu que:
• Pode ser fácil inserir estruturas planas e atribuir cargas em nós ou membros
usando o FTOOL.
183
AUTOATIVIDADE
a) ( ) Rotation release.
b) ( ) Support conditions.
c) ( ) Thermal loads.
d) ( ) Deformation constrains.
a) ( ) Sim, porque uma grelha é uma estrutura plana que pode ser represen-
tada de modo vertical.
b) ( ) Não, porque a grelha necessita considerar momentos como a torção,
que não podem ser inseridos no programa.
c) ( ) Sim, porque os momentos fletores que se transmitem de um membro
sobre o outro podem ser especificados no plano z.
d) ( ) Não, porque a quantidade interseções nodais e carregamentos fora do plano
dos membros levaria à queda no processamento dos dados do programa.
184
TÓPICO 2 —
UNIDADE 3
USO DO MASTAN2
1 INTRODUÇÃO
DICAS
2 ESPECIFICAÇÕES DO PROGRAMA
A interface deste programa pode ser vista na Figura 42, na qual só três es-
paços são os mais importantes. Estes são: uma barra superior de sete opções (File,
View, Geometry, Properties, Conditios, Analysis e Results), uma barra inferior
que define o status do programa, aceitação das operações e permite o ingresso de
informação e um quadro preto que é a área de desenho.
185
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
186
TÓPICO 2 — USO DO MASTAN2
187
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
E
IMPORTANT
Este programa não possui uma configuração de unidades, assim, todas as in-
formações inseridas (distâncias, momentos, cargas, módulo de elasticidade) já devem ser
inseridas com compatibilidade dimensional.
188
TÓPICO 2 — USO DO MASTAN2
ATENCAO
É importante salvar o arquivo realizado, pois uma vez que ele é fechado, após
perguntar se você está seguro de sair, não é possível recuperar a informação. Dessa forma,
será necessário refazer a distribuição de nós novamente, fato que pode ser cansativo quando
a estrutura é tridimensional. Para salvar, basta abrir o menu File e pressionar a opção Save.
190
TÓPICO 2 — USO DO MASTAN2
191
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
DICAS
Em seguida são atribuídas as cargas aos nós fazendo uso do menu Condi-
tions, porém estão as diferentes opções para Forças (comando Forces), momentos
(comando Moments) e para carga distribuída (comando Uniform load). Assim, na
Figura 54 é especificada a carga pontual do nó localizado a 1 m da origem.
193
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
194
TÓPICO 2 — USO DO MASTAN2
Não pode ser esquecido de atribuir o material que anteriormente foi de-
finido, fazendo uso do menu Properties, a opção Attach material. Desta forma,
a linha descontínua que era apresentada como membro passará a ser sólida, tal
como pode ser visto na Figura 57. Da mesma forma, também é mostrada uma
vista espacial da nossa estrutura na Figura 59.
195
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
196
TÓPICO 2 — USO DO MASTAN2
A barra inferior informará se foi realizado com sucesso a análise ou, se algum
erro foi registrado. Nesse caso, o alerta é ativado e não pode ser gerado tipo de gráfico
algum. Para este caso, ao estar tudo corretamente indicado, será necessário ir ao menu
Result, na opção de Diagrams, sendo que esta opção nos levará novamente a escolher
outra opção. Entre elas está a deformada, o diagrama de forças axiais, o cortante em X,
em Z, os diagramas de momentos em Y ou Z ou a combinada desses. O nosso interesse
está no diagrama de momentos Z. A Figura 60 permite visualizar sua geometria.
197
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
198
TÓPICO 2 — USO DO MASTAN2
E
IMPORTANT
Devido ao programa não ter uma definição de unidades especificas, deve-se ter
muito cuidado com a convergência das unidades, então, considerando que as cargas estão
em kN/m, as unidades do modulo de elasticidade (E), também devem ser congruentes.
199
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
200
RESUMO DO TÓPICO 2
Neste tópico, você aprendeu que:
• A localização de cada comando deve ser bem conhecida para que seja rápida
a inserção de informação através do teclado.
• O mais importante é inserir os nós da estrutura, pois eles definem o início e fim do
membro, sem possiblidade de estes serem editados após surgimento de um nó.
201
AUTOATIVIDADE
a) ( ) Sim, porque uma grelha é uma estrutura plana que pode ser represen-
tada de modo vertical.
b) ( ) Não, porque a grelha necessita considerar momentos a torção, que não
podem ser inseridos no programa.
c) ( ) Sim, porque o programa permite desenhar em 3D, e atribuir momentos
e cargas em todos os sentidos.
d) ( ) Não, porque a quantidade interseções nodais e carregamentos fora do plano
dos membros levaria à queda no processamento dos dados do programa.
202
4 A informação acerca do programa indica que podem ser feitas definições de
pré-processamento, análises elástico e não elástico e indicações de pós-pro-
cessamento. A que se refere o pós-processamento? Justifique sua resposta.
203
204
TÓPICO 3 —
UNIDADE 3
USO DO ACADFRAME
1 INTRODUÇÃO
DICAS
2 INTERFACE DO PROGRAMA
Várias áreas podem ser identificadas na interface do programa, sendo que todas
dão acesso a novas informações, dando click nelas. Na Figura 66 são identificadas várias
regiões, a nº 1 (em vermelho) tem o menu em lista, a região nº 2 (em azul) comandos rápi-
dos para um novo arquivo, abrir, ou salvar, até ajustar o tamanho do espaço do trabalho e
o espaçamento (Grid). As opções do espaço nº 3 (em verde) permitem configurar o espaço
nº 5 (em branco), e no espaço nº 4 se tem várias opções de configuração de tipo materiais
e suas propriedades, apoios e tipos de carregamento, além dos efeitos pela temperatura.
205
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
O programa facilita que, quando o aluno não queira trabalhar com o cursor
do mouse, pode trabalhar pelo teclado definindo as coordenadas dos nós. Como
em outros programas, não existe configuração de unidades, o ajuste do grid a uni-
dades menores permitirá que o cursor seja preciso na extensão dos elementos.
206
TÓPICO 3 — USO DO ACADFRAME
207
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
209
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
LEITURA COMPLEMENTAR
1 INTRODUÇÃO
2 O SOFTWARE VISUALBARRAS
210
TÓPICO 3 — USO DO ACADFRAME
211
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
212
TÓPICO 3 — USO DO ACADFRAME
Por outro lado, existem opções para mostrar resultados numéricos de des-
locamentos, esforços, reações e outros valores, tal como mostrado na Figura 6. Op-
ções interessantes permitem observar as matrizes locais e globais de elemento, assim
como a matriz global da estrutura com e sem condições de contorno (vide Figura 7).
213
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
214
TÓPICO 3 — USO DO ACADFRAME
4 COMENTÁRIOS FINAIS
215
UNIDADE 3 — USO DE FERRAMENTAS DIGITAIS
que desejem integrar novos elementos ou opções no sistema. Dentro desse proje-
to de criação de ferramentas foi iniciada uma segunda fase com o desenvolvimen-
to de um sistema para dimensionamento de estruturas de madeira.
216
RESUMO DO TÓPICO 3
Neste tópico, você aprendeu que:
CHAMADA
217
AUTOATIVIDADE
218
REFERÊNCIAS
CODA, H. B.; PACCOLA, R. R. AcadFrame: software acadêmico para análise
de pórticos e treliças planas. 2006. Disponível em: https://bit.ly/3jFksoN.
Acesso em: 12 mar. 2021.
219