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Aeroclube de Pernambuco Tradição por Voar desde 1940
Apresentação
- Briefings
- Callouts
- Checklists
- Flight patterns
- Rotina operacional
- Programa de missões
- MGT
Bom Estudo!
Equipe de Instrução
Revisão 03, atualizado em 07/11/2019
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Aeroclube de Pernambuco Tradição por Voar desde 1940
FOLHA DE REVISÕES
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Aeroclube de Pernambuco Tradição por Voar desde 1940
Índice
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Aeroclube de Pernambuco Tradição por Voar desde 1940
1 CONTEÚDO REQUERIDO AO LONGO DO TREINAMENTO MNTE – MLTE IFR
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Aeroclube de Pernambuco Tradição por Voar desde 1940
(6) voo em altas velocidades e recuperação de picadas;
(7) decolagens e pousos com ventos de frente e de través;
(8) voo com referência dos instrumentos, com curvas niveladas de 180 (cento e
oitenta) graus e 360 (trezentos e sessenta) graus;
(9) voo de navegação por contato/estimada entre aeródromos controlados,
utilizando procedimentos e fraseologia do controle de tráfego aéreo; e
(10) operações de emergências com falhas simuladas de equipamentos e de
um motor da aeronave.
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Aeroclube de Pernambuco Tradição por Voar desde 1940
PROGRAMA DE MISSÕES TREINAMENTO MNTE-MLTE IFRA
Obs: Será realizada uma missão de simulador com duração de 1.0h no mesmo dia do
voo de cheque (Exame de Proficiência) pelo candidato a habilitação IFRA com
supervisão e avaliação do Examinador Credenciado pela ANAC.
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Aeroclube de Pernambuco Tradição por Voar desde 1940
SEQUÊNCIA DE MISSÕES PARA TREINAMENTO IFR
FASE 01 – TREINAMENTO EM DISPOSITIVO DE SIMULAÇÃO (AATD)
Estudar para a próxima missão: Conceitos de QDM, QDR, Linhas de Posição, Marcação Relativa,
Curvas de Reversão, Entradas em Órbita e Órbita NDB
Local: SBRF
Pousos: 1
Tempo da missão: 2.0h Tempo Total: 2.0h
Procedimentos: Tráfego Alfa
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- Curvas padrão utilizando o Turn & Bank e curvas de grande inclinação;
- 360 cronometrado (2 minutos - 3°/ segundo) em subida e descida (+/- 500ft/min *+/-; 1000ft em 2min)
- Curvas sucessivas e intercaladas cronometradas em subida e descida;
- Reconhecimento e recuperação do Stall;
- Debriefing
Estudar para próxima missão conceitos de QDM, QDR, Linha de posição e Marcação relativa, Curvas
de reversão, Entradas em órbita
Local: SBRF
Pousos: 1
Tempo: 2.0h Tempo Total: 4.0h
Procedimentos: Nenhum
Erros Comuns: Voar perseguindo o climb e Realizar curvas fora da inclinação padrão.
Local: SBRF
Pousos: 2
Tempo da Missão: 2.0h Tempo Total: 6.0h
Procedimentos: SID SBRF MOVLA 1 RWY 18, IAC SBRF NDB RWY 18
Erros comuns: Voar perseguindo o climb, Deficiente interceptação de QDR,
Realizar curvas com inclinação menor que o necessário.
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Aeroclube de Pernambuco Tradição por Voar desde 1940
M04-IFR02 (Etapa 1 B)
Parte 1:
- SID SBJP NATAL 1 RWY 16
- IAC SBJP NDB Z RWY 16 (Executar aproximação perdida)
Parte 2:
- SID SBRF SIAPA 1 RWY 18
- IAC NDB RWY 18
- Aluno deve ser capaz de realizar os procedimentos sem auxílio do INVA.
- Executar: Fraseologia, Callouts, Checks, Variação de até +/- 5 graus QDM/QDR, Variação de até +/-
500ft na altitude.
Local: SBJP/SBRF
Pousos: 2
Tempo da Missão: 2.0h Tempo Total: 8.0h
Procedimentos: SID SBJP NATAL 1 RWY 16, IAC SBJP NDB Z RWY 16, SID SBRF
SIAPA 1 RWY 18, IAC SBRF NDB RWY 18
Erros comuns: Variar proa, QDM/QDR e nível, Não se preparar com antecedência
para a próxima etapa, Dificuldades de cumprir os procedimentos envolvidos na missão.
M05-IFR03 (Etapa 1 B)
Parte 1:
- Introdução ao VOR, frequências;
- SID SBFZ EBGOL RWY 13/31
- Conceito de radial, curso de aproximação, curso, CDI, amplitude do CDI, To/From no bloqueio e em
navegação, centralização do CDI, RMI, voo direto para a estação;
- Mudanças de marcação;
- Aproximação vetorada até o curso de aproximação final
Parte 2:
- SID SBAR DENDO 1A RWY 12
- Mudanças de marcações VOR com distâncias variadas de 5nm, 10nm e 15nm;
- Reversões
- Entradas em órbita e órbita VOR;
- Aproximação vetorada ou a critério do INVA realizar IAC SBAR VOR Z RWY 12
Local: SBFZ/SBAR
Pousos: 2
Tempo da Missão: 2.0h Tempo Total: 10.0h
Procedimentos: SID SBFZ EBGOL RWY 13/31, SID SBAR DENDO 1A RWY 12,
IAC SBAR VOR Z RWY 12.
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M06-IFR04 (Etapa 1 B)
Parte 1:
- SID SBFI LOGA RWY 14
- Entrada em órbita padrão e não padrão, usar cartas IAC SBFI VOR Z RWY 14 (órbita padrão) e IAC
SBFI VOR DME RWY 32 (órbita não padrão);
- Órbita, realizar no mínimo 6 órbitas
- Aproximação vetorada pelo INVA ou a critério do INVA executar IAC VOR DME RWY 32
Parte 2:
- SID SBSC PAI 1A RWY 23
- IAC SBSC VOR Z RWY 05
Local: SBFI/SBSC
Pousos: 2
Tempo da Missão: 2.0h Tempo Total: 12.0h
Procedimentos: SID SBFI LOGA RWY 14, IAC SBFI VOR Z RWY 14, SBFI VOR
DME RWY 32, SID SBSC PAI 1A RWY 23, IAC SBSC VOR Z RWY 05;
M07-IFR05 (Etapa 1 B)
Parte 1:
- SID SBRB RNAV BIGOD 2B RWY 24
- IAC SBRB VOR Z RWY 06 e realizar procedimento de App Perdida (VOR com curva de reversão)
- Introdução ao RNAV, Piloto automático e órbitas usando o GNSS
Parte 2:
- SID SBKP UTGER 1B RWY 33
- STAR SBSP CPN 1B RWYs 17L/R
- IAC SBSP VOR Z RWYs 17L/R
Local: SBRB/SBKP/SBSP
Pousos: 2
Tempo da Missão: 2.0h Tempo Total: 14.0h
Procedimentos: SID SBRB RNAV BIGOD 2B RWY 24, IAC SBRB VOR Z RWY 06,
SID SBKP UTGER 1B RWY 33, STAR SBSP CPN 1B RWYs 17L/R, IAC SBSP VOR Z RWYs 17L/R
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Aeroclube de Pernambuco Tradição por Voar desde 1940
M08-IFR06 (Etapa 1 B)
Parte 1:
- SID SBRB RNAV BIGOD 2A RWY24
- IAC SBRB VOR Y RWY 24
- Aluno deve ser capaz de realizar procedimentos em SBRB sem auxílio do INVA
Parte 2:
- SID SBCT UTPEL 1B
- IAC SBCT VOR DME Z RWY 15 (Introdução ao arco DME)
- Cálculo de entrada no arco, manutenção do arco e radiais de restrição;
- Realizar o procedimento de aproximação perdida e regresso no arco.
Local: SBRB/SBCT
Pousos: 2
Tempo da Missão: 2.0h Tempo Total: 16.0h
Procedimentos: SID SBRB RNAV BIGOD 2A RWY24, IAC SBRB VOR Y RWY 24,
SID SBCT UTPEL 1B, IAC SBCT VOR DME Z RWY 15
M09-IFR07 (Etapa 1 B)
Parte 1:
- Introdução ao ILS, LOC, GLIDE, amplitude do loc e glide, razão de descida e velocidade, marcadores
com seus respectivos sinais luminosos e sonoros e DA;
- SID SBCF SURBI 1A
- IAC SBCF ILS T RWY 16 (Mínimos meteorológicos)
- Entrada na carta vetorada pelo INVA
- Realizar o procedimento de aproximação perdida
Parte 2:
- SID SBCG RNAV ESPIN 1A
- IAC SBCG ILS W RWY 06 (ILS com arco DME)
- Preparar para a próxima aula planejamento completo de navegação IFR, plano de voo, consulta a
meteorologia e NOTAM para a navegação SBRF-SBMO alternando SBAR
Local: SBCF/SBCG
Pousos: 2
Tempo da Missão: 2.0h Tempo Total: 18.0h
Procedimentos: SID SBCF SURBI 1A, IAC SBCF ILS T RWY 16, SID SBCG RNAV
ESPIN 1A, IAC SBCG ILS W RWY 06
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Aeroclube de Pernambuco Tradição por Voar desde 1940
M10-IFR08 (Navegação 01) (Etapa 1C)
- Navegação SBRF-SBMO alternando SBAR
- Rotinas operacionais, Checklist;
- SID SBRF UKARI 1 RWY 18
- IAC SBMO VOR Z RWY 12
- Executar aproximação perdida e alternar SBAR
- IAC SBAR VOR X RWY 12 ou VOR Z RWY 12
- Preparar para a próxima aula planejamento completo de navegação IFR, plano de voo, documentação
obrigatória a bordo, peso e balanceamento, consulta meteorológica e NOTAM para a navegação
SBMO-SBAR alternando SBSV
Local: SBRF/SBMO/SBAR
Pousos: 2
Tempo da Missão: 2.5h Tempo Total: 20.5h
Procedimentos: SID SBRF UKARI 1 RWY 18, IAC SBMO VOR Z RWY 12, IAC
SBAR VOR X RWY 12 e VOR Z RWY 12
Local: SBMO/SBAR/SBSV
Pousos: 2
Tempo da Missão: 2.5h Tempo Total: 23.0h
Procedimentos: SID SBMO DENDO 1C RWY 12, IAC SBAR RNAV (GNSS) RWY
12, IAC SBAR VOR X RWY 12, IAC SBSV ILS Y RWY 10
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Aeroclube de Pernambuco Tradição por Voar desde 1940
M12-IFR10 (Avaliação Geral) – Avaliação Intermediária Fase 1
Local: SBFL/SBNF/SBBI
Pousos: 2
Tempo da Missão: 2.0h Tempo Total: 25.0h
Procedimentos: SID SBFL NEVLA RWY 14 TRANS AGURI, IAC SBNF NDB Z
RWY25, IAC SBBI VOR DME Z RWY 36
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Aeroclube de Pernambuco Tradição por Voar desde 1940
FASE 2 - TREINAMENTO EM AERONAVE
Obs: Os voos para treinamento IFR que partem da base operacional do Aeroclube de Pernambuco
(SIFC) serão conduzidos sob regras de voo Z, onde a decolagem é efetuada em condições VFR e após
a decolagem é solicitada a mudança de regras para IFR ao órgão de controle responsável. Para
regresso, quando em regras IFR e condições VMC será informado o cancelamento do plano IFR e o
voo passará a ser conduzido sob regras de voo visual para regresso ao SIFC. Caso o voo parta de um
aeródromo que opere IFR (Ex. SBRF) para o SIFC, o plano de voo será sob regras Y.
Obs2: O manual do curso IFR do Aeroclube de Pernambuco foi desenvolvido cumprindo os requisitos
mínimos exigidos pela ANAC através da IS61-002D e RBAC61 de forma que o curso passa a englobar
12 horas de voo em aeronave multimotora para conceder ao aluno a habilitação classe MLTE. Caso o
aluno não opte em obter a habilitação classe MLTE, todas as missões da fase 2 deste currículo e o voo
do Exame de Proficiência deverão ser realizados em aeronave MNTE.
Obs3: É compulsório realizar ao longo das 8 missões IFR: Conferência da documentação obrigatória a
bordo, inspeção pré voo, rotinas operacionais e uso do checklist, cheques cruzados, voo em linha reta
nivelado (quando em rota), CAP, subidas e descidas com razão e velocidade constantes, curvas padrão,
recuperação de atitudes anormais, planejamento de navegação, preparação do plano de voo,
fraseologia, formulário de peso e balanceamento, separação e briefing das cartas, e preparação do
painel da aeronave.
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Aeroclube de Pernambuco Tradição por Voar desde 1940
SEQUÊNCIA DE MISSÕES PARA TREINAMENTO IFR
FASE 02 – TREINAMENTO EM AERONAVE
Local: SBRF
Tempo de voo IFR da missão: 2.0h
Tempo Total IFR: 2.0h
Local: SBRF
Tempo de voo IFR da missão: 2.0h
Tempo Total IFR: 4.0h
Local: SBRF
Tempo de voo IFR da missão: 2.0h
Tempo Total IFR: 6.0h
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Aeroclube de Pernambuco Tradição por Voar desde 1940
IF05 – PA34/C72R (Etapa 2B)
- Navegar até SBSG balizado por auxílios rádio
- Executar VOR RWY 12/30
- Executar ILS RWY 12
- Executar SID SBSG
- Regressar para a base operacional balizado por auxílios rádio / GNSS
Local: SBSG
Tempo de voo IFR da missão: 3.0h
Tempo Total IFR: 11.0h
Local: SBMO
Tempo de voo IFR da missão: 3.0h
Tempo Total IFR: 14.0h
Local: SBSG/SBJP
Tempo de voo IFR da missão: 3.0h
Tempo Total IFR: 17.0h
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IF08 – PA34/C72R (Etapa 2B, Avaliação Geral) – Avaliação Intermediária Fase 2
Local: SBMO/SBRF
Tempo de voo IFR da missão: 3.0h
Tempo Total IFR: 20.0h
Local: SBRF/SBMO/SBJP
Tempo de voo IFR do Exame: 1.5h
Obs: Será realizada uma missão de simulador com duração de 1.0h no mesmo dia do
voo de cheque (Exame de Proficiência) pelo candidato a habilitação IFRA com
supervisão e avaliação do Examinador Credenciado pela ANAC.
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APRESENTAÇÃO DO SOP
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• Ações em solo que são posteriormente verificadas por checklist vêm
precedidas de um travessão. Exemplo:
-RADIO MASTER .......................................................................... DESLIGADO
• Ações em solo que não são posteriormente verificadas por checklist vêm
precedidas de um asterisco. Exemplo:
*RADIO MASTER ............................................................................... LIGADO
• Ações em voo não possuem essa diferenciação detalhada acima e aparecem no
formato “boxed itens”. Contudo, sempre que uma determinada ação for
relacionada com um Standard Callout, ela virá em itálico. Exemplo:
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É evidente que qualquer tentativa de sequenciar um voo por completo jamais
terá sucesso, pois é impossível prever os acontecimentos no decorrer do
período. Por isso este manual não deve ser usado como fonte de consulta única
durante o treinamento. A única coisa que capacitará o piloto da melhor forma
possível para encarar qualquer situação durante o treinamento é o estudo
contínuo e o empenho máximo.
** Caso algum exercício não tenha sido treinado, terá grau não observado (NO).
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ROTINAS OPERACIONAIS BRIEFINGS / DREBRIEFINGS
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5.1 PREPARAÇÃO DA CABINE
PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA
-DOCUMENTAÇÃO................................................................................... A BORDO
-INSPEÇÃO PRÉ VOO .......................................................................... COMPLETA
-BAGAGEM ................................................................................................ SEGURA
-DOCUMENTAÇÃO DE VOO................................................................. COMPLETE
Checklist – Solicitar o checklist de segurança (“Safety Checklist”)
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5.2 ACIONAMENTO
TÁXI
Durante o taxi para a decolagem devem ser realizados os procedimentos
constantes no Checklist Antes da Decolagem, Até a Linha (Before Takeoff
Checklist Down To The Line).
VERIFICAÇÃO DO MOTOR
Na verificação dos motores são checados: os instrumentos do motor, a fonte
alternativa de ar do sistema de admissão, o sistema de ignição, o sistema de
passo da hélice, a sucção, a alimentação elétrica e os instrumentos.
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PROCEDIMENTO ANTES DA DECOLAGEM, ABAIXO DA LINHA
-EMBANDEIRAMENTO.. ……………………………………………………......CHECADO
Verificar embandeiramento em 1000RPM. Não permita queda maior que
300RPM, utilizando o curso completo da manete.
*INSTRUMENTOS DO MOTOR EM 2000 RPM…......................................CHECADOS
Verificar todos os instrumentos do motor indicando dentro de uma faixa normal
para a condição.
-AMPERÍMETRO...........................................................................................CHECADO
Checar o amperímetro quanto à carga da bateria e pressionar os botões ao lado
do instrumento para verificar a saída de corrente de cada alternador.
SUCÇÃO........................................................................................................CHECADA
Verificar operação normal do sistema de sucção entre 4,8 e 5,1 pol. Hg. e luzes
do instrumento apagadas.
-MAGNETOS........................................................................... CHECADOS E LIGADOS
Desligar os magnetos equivalentes de cada motor, verificar o valor absoluto da
queda de RPM e a constância do som durante a queda. Repetir o procedimento
com os magnetos remanescentes. As quedas máximas não podem superar 150
RPM em nenhum magneto e a diferença entre magnetos do mesmo motor não
pode superar 50 RPM. Mesmo quando se desliga um magneto, o motor deve
continuar funcionando de forma suave, não áspera. Evitar operar por muito
tempo com apenas uma vela por cilindro pois o arrefecimento da vela desligada
aumenta a tendência de acúmulo de chumbo na mesma.
-AR ALTERNADO.........................................................................................CHECADO
Minimizar ao máximo o tempo de operação em solo com o ar alternado aberto,
pois esse ar não é filtrado.
-HÉLICES............................................................................ CHECADAS E A FRENTE
Reduzir uma manete de RPM por vez, até obter uma queda máxima de 300 RPM
(leitura de 1700RPM). Retornar imediatamente a manete da hélice toda à frente.
No avião real, esta verificação deve ser realizada três vezes no primeiro voo do
dia e uma vez nos demais voos.
-MISTURAS................................................................................ CHECADAS E RICAS
Reduzir, lentamente uma manete de mistura de cada vez até cortar o motor,
observando a queda de Fuel Flow e o aumento de EGT. Uma mistura “muito rica”
(no que diz respeito a ajustes feitos pelos mecânicos no motor) causará
variações amplas nos referidos instrumentos e haverá tendência de acúmulo de
chumbo nas velas, ao passo que um ajuste de mistura relativamente pobre irá
refletir uma pequena variação de Fuel Flow e EGT, porém, haverá uma tendência
de superaquecimento do motor.
-MARCHA LENTA........................................................................................ CHECADA
Marcha lenta de ambos os motores devem estar no arco verde do tacômetro.
-INSTRUMENTOS DE VOO..................................................................... CHECADOS
Verificar todos os instrumentos de voo quanto à coerência de suas indicações.
-BRIEFING DE DECOLAGEM….................................................................REVISADO
Revisar qualquer detalhe do briefing de decolagem que o piloto julgue necessário.
Checklist
Solicitar o Checklist antes da decolagem abaixo da linha (“Before Takeoff Below the Line
Checklist)”
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DECOLAGEM
O Cleared for Takeoff Procedure deve ser executado assim que a aeronave
tomar posição para decolagem.
PROCEDIMENTO DE DECOLAGEM
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PROCEDIMENTO APÓS A DECOLAGEM
Checklist
Solicitar o Checklist após a decolagem (“After Takeoff Checklist)
5.4 SUBIDA
A subida em rota deve ser realizada com uma velocidade de 110 KIAS com o
objetivo de aumentar o arrefecimento dos motores. A mistura deve permanecer
rica até passar 5000 pés de altitude densidade.
PROCEDIMENTO DE SUBIDA
5.5 CRUZEIRO
Gerenciar o uso dos equipamentos de navegação e comunicação, mantendo
sempre uma sequência lógica sintonizada nos rádios Nav/Com. Desta
maneira, mantém a cabine organizada.
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PROCEDIMENTO DE CRUZEIRO
Checklist
Solicitar o Checklist de cruzeiro (“Cruise Checklist”)
5.6 DESCIDA
Instantes antes de iniciar a descida (ou um mínimo de 10 minutos antes de
bloquear o auxílio principal do procedimento) preparar a cabine para a
aproximação. Configurar os painéis de rádio conforme o procedimento em
uso e planejar os possíveis ajustes que não puderem ser realizados neste
instante, e posteriormente, o Briefing de descida. Ao longo da descida, piloto
deverá manter a potência de cruzeiro com razão de descida de 500ft/min,
respeitando o final do arco verde, salvo restrições de procedimentos e
necessidades de momento.
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Checklist - Solicitar o Checklist de descida (“Descent Checklist”)
Mil pés antes da altitude pretendida: Callout “One Thousand to Level Off”
5.7 ESPERAS
PROCEDIMENTOS DE ESPERA
Sempre que for possível, planeje-se para entrar em órbita na velocidade de
“espera” de 120kt com Flaps UP. Havendo um DME, vale iniciar a redução à
aproximadamente 3 NM do bloqueio. Se, entretanto, o único auxílio for um
NDB, a velocidade pode ser reduzida após o bloqueio, enquanto ajustando-se
a órbita. Caso seja possível planejar a descida com antecedência (no caso de
um voo de navegação, por exemplo), deve-se levar em consideração uma
distância de 3 NM além daquela atribuída para o TOD, com o objetivo de
permitir essa redução de velocidade, independente do auxílio ser um NDB ou
VOR. As desacelerações devem ser realizadas, preferencialmente, em voo
nivelado, de forma suave e gradativa com o objetivo de evitar choque térmico
nos motores.
Procedimento iniciado, autorizado ou órbita do procedimento:
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PROCEDIMENTOS DE APROXIMAÇÃO DE NÃO PRECISÃO
No caso de uma aproximação NDB, o auxílio principal do procedimento deve
ter seu áudio aberto a partir do momento em que for iniciada a manobra. O
uso do FD não é recomendado em aproximações NDB, pois tende a
aumentar a carga de trabalho.
Em aproximações VOR, o FD pode ser operado no modo NAV em
afastamentos e aproximações finais quando as indicações do CDI estiverem
relativamente estabilizadas, entretanto, deve-se trocar compulsoriamente
para o modo HDG sempre (e um pouco antes) que:
- Mudar o curso selecionado no HSI;
- Bloquear a estação;
- Trocar a frequência Nav1.
Todos os exemplos acima são situações em que pode haver confusão nos
comandos gerados pela V-Bar. Além disso, o FD e o autopilot devem ser
desligados ao atingir a MDA.
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*Em algumas situações, quando o procedimento não possuir uma curva base,
configurar a aeronave para pouso antes do FAF.
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5.10 PROCEDIMENTOS APÓS O POUSO
Os procedimentos após o pouso, em sua grande maioria, devem ser
realizados apenas após a velocidade ter sido reduzida para próximo da
velocidade de táxi, com o objetivo de não desviar a atenção do controle
direcional e desaceleração da mesma. Todos esses procedimentos têm
significativa importância para a segurança do voo e a conservação da
aeronave.
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ELEMENTOS RECOMENDADOS PARA UMA APROXIMAÇÃO ESTABILIZADA
Todos os voos devem estar estabilizados por volta de 1000ft acima da elevação do
aeroporto em condições meteorológicas de voo por instrumento (IMC) e 500ft acima da
elevação do aeroporto em condições meteorológicas de voo visual (VMC). Uma
aproximação está estabilizada quando todos os seguintes parâmetros forem atendidos:
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O gerenciamento do voo por instrumentos (IFR) difere bastante do gerenciamento do voo
visual (VFR), pois a atenção do piloto deve estar focada nos instrumentos do avião e não
para as referências visuais no solo, como acontece no voo VFR. Devido a esta atenção
especial que devemos manter nos instrumentos que se faz necessário o uso dos
simuladores de voo, pois toda habilidade pode ser desenvolvida através de exercícios
específicos. Este treinamento no simulador busca aprimorar esta habilidade de atenção,
usando o método de multitask operation (operação de múltiplas tarefas ao mesmo tempo),
para que o aluno desenvolva o scanflow. O Scanflow é baseado no T básico dos
instrumentos do painel, o qual é disposto desta forma justamente para facilitar a checagem
dos parâmetros de voo e a navegação da aeronave durante operações multitask. A parte
superior do T básico é a responsável por mostrar os parâmetros principais
(velocidade/pitch/altitude), e é sempre a mesma, independentemente do tipo de aeronave.
Na parte inferior do T básico, fica o instrumento de navegação que pode variar de aeronave
para aeronave, pois existem instrumentos com a mesma função.
Voo Nivelado
Objetivo: O voo em linha reta horizontal tem por objetivo manter uma trajetória de linha reta
sobre o solo com as asas da aeronave nivelada.
Execução: Em regime de cruzeiro, deve-se manter as asas niveladas com um ajuste de
potência pré-determinado.
Erros Comuns: Durante a execução desta manobra em voos VFR, o aluno mantém a
atitude da aeronave usando como referência a linha do horizonte, mas nos voos IFR, deve-
se manter usando como referência o ADI. Nos treinamentos iniciais o aluno pode apresentar
um pouco de dificuldade em manter a atitude e o nivelamento das asas correto. O mau uso
do compensador pode afetar o voo em linha reta horizontal, causando tendências de
alterações na atitude (pitch) da aeronave.
Avaliação: A realização do voo em linha reta horizontal onde o piloto possua familiarização
com a atitude da aeronave e conhecimento dos padrões operacionais é realizado com multa
naturalidade, sendo este o principal tipo de voo realizado enquanto a aeronave se encontra
em voo de cruzeiro.
Uso do compensador
Objetivo: Auxiliar o piloto no controle de superfícies primárias de voo, como leve, aileron e
profundor, por meio de compensadores que venham a diminuir os esforços do piloto quando
ele está no comando da aeronave. Para cara atuador tem-se um compensador, que são
chamados de Trim Elevator (compensador de profundor), Trim Aileron (compensador dos
ailerons) e Trim Rudder (compensador do leme) e que compensarão os movimentos de
arfagem, rolagem e guinada.
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Execução: Especificamente para o profundor, este deve ser empregado com o intuito para
aliviar a necessidade de controle da pressão, para a manutenção de uma atitude e
velocidade constante da aeronave. Assim, definido a atitude que se deseja manter, e
realizada a compensação do profundor, deve-se manter as asas niveladas através de
pressão no aileron, enquanto o leme é compensado. Após esta cadeia de ações é que se
deve empregar o compensador do aileron. O qual deve ser ajustado para se aliviar qualquer
pressão lateral que haja na aeronave.
Erros Comuns: O principal erro cometido pelos pilotos em reação ao uso do compensador
é justamente o excesso de comando dado pelo piloto no compensador para ajustar as
superfícies de controle. Para se evitar esta situação, o piloto deve aprender a manter e
estabilizar o avião da atitude desejada através das superfícies de controle e só depois
compensar a aeronave (na seqüência escrita no item “execução”) par aliviar qualquer
pressão exercida nos seus pés ou mãos. O piloto deve evitar utilizar o compensador para
compensar ou corrigir a atitude da aeronave.
Avaliação: Um avião corretamente compensado é uma indicação das habilidades do piloto.
Qualquer pressão que o piloto sinta ao controlar a aeronave deve ser deliberada pelo piloto
durante uma mudança prevista na atitude do avião, e não um resultado de pressões
aplicadas pela aeronave sem controle do piloto.
CAP
Objetivo: Auxiliar o piloto no controle de superfícies primárias de voo, como leve, aileron e
profundor, por meio de compensadores que venham a diminuir os esforços do piloto quando
ele está no comando da aeronave. Para cara atuador tem-se um compensador, que são
chamados de Trim Elevator (compensador de profundor), Trim Aileron (compensador dos
ailerons) e Trim Rudder (compensador do leme) e que compensarão os movimentos de
arfagem, rolagem e guinada.
Execução: Especificamente para o profundor, este deve ser empregado com o intuito para
aliviar a necessidade de controle da pressão, para a manutenção de uma atitude e
velocidade constante da aeronave. Assim, definido a atitude que se deseja manter, e
realizada a compensação do profundor, deve-se manter as asas niveladas através de
pressão no aileron, enquanto o leme é compensado. Após esta cadeia de ações é que se
deve empregar o compensador do aileron. O qual deve ser ajustado para se aliviar qualquer
pressão lateral que haja na aeronave.
Erros Comuns: O principal erro cometido pelos pilotos em reação ao uso do compensador
é justamente o excesso de comando dado pelo piloto no compensador para ajustar as
superfícies de controle. Para se evitar esta situação, o piloto deve aprender a manter e
estabilizar o avião da atitude desejada através das superfícies de controle e só depois
compensar a aeronave (na seqüência escrita no item “execução”) par aliviar qualquer
pressão exercida nos seus pés ou mãos. O piloto deve evitar utilizar o compensador para
compensar ou corrigir a atitude da aeronave.
Avaliação: Um avião corretamente compensado é uma indicação das habilidades do piloto.
Qualquer pressão que o piloto sinta ao controlar a aeronave deve ser deliberada pelo piloto
durante uma mudança prevista na atitude do avião, e não um resultado de pressões
aplicadas pela aeronave sem controle do piloto.
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Variação de altitude com velocidade constante
Objetivo: Visa a mudança na trajetória vertical da aeronave mantendo uma razão constante,
desta forma a razão de subida/descida se torna um dos principais parâmetros a ser mantido
durante a manobra.
Execução: Ao realizar uma mudança de altitude procurando manter a razão constante, os
parâmetros de pitch/potência são tão fundamentais quanto para manter a velocidade
constante. Este tipo de manobra é muito utilizado em descidas de procedimentos IFR, onde
razões de descidas constantes são exigidas.
Erros Comuns: Dificuldades para manter a adequada setagem da potência/pitch da
aeronave são comuns no início da prática desta manobra, sendo que o aluno buscar manter
apenas a razão recomendada, sem atentar para os parâmetros corretos necessário para a
realização da manobra.
Avaliação: Principalmente durante as descidas onde razões recomendadas devem ser
empregadas, o piloto deve apresentar um scanflow desenvolvido, a fim de atentar a correta
manutenção dos parâmetros, para conseguir manter a razão constante.
Objetivo: O Turn Cordinator é um instrumento de voo capaz de indicar a razão de giro (roll)
e guinada (yaw). Evitando a glissada (derrapagem) da aeronave durante a realização da
manobra.
Execução: O Turn Cordinator apresenta ao fundo a miniatura de um avião e logo abaixo a
‘bolinha’. Quando a miniatura está nivelada a e a bolinha centralizada, a guinada e a razão
de giro são zero. O instrumento apresenta nas laterais marcas que indicam asas niveladas
ou razão de giro de 3° por segundo. Durante uma curva coordenada, manche e pedais são
aplicados para o mesmo lado, fazendo com que a bolinha do Turn Cordinator se mantenha
centrada. Quando esta bolinha se desloca par um dos lados durante a curva, significa que
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o avião está glissando/derrapando e necessita de correção.
Erros Comuns: Ao efetuar uma curva é comum que o aluno que esteja pouco familiarizado
com a sensibilidade dos comandos da aeronave aplique força demasiada ou insuficiente nos
comandos, gerando desta forma derrapagens ou glissadas durante a manobra. Outro erro
comum é a busca da inclinação necessária para uma curva com base no Turn Cordinator,
sem que a inclinação adequada deva ser buscada no ADI.
Avaliação: Durante a execução de uma curva coordenada, cuidar para que o turn cordinator
indique a razão de giro em 3° por segundo e que a bolinha fique centrada, ou seja, que a
aeronave está fazendo uma curva coordenada.
Objetivo: As curvas cronometradas são consideradas uma das manobras mais simples para
a introdução ao voo por instrumentos. Elas têm como fundamento objetivo despertar a
atenção do aluno para que o scanflow se torne rápido. Neste exercício o aluno irá perceber
a importância de nunca concentrar demais a atenção em um único instrumento. É essencial
que o crosscheck de diversos parâmetros seja ágil para conseguir executar a manobra.
Execução: Para realizar esta manobra, o aluno deverá ter em mente alguns conceitos. O
primeiro deles diz respeito ao entendimento do significado de ‘curva padrão’. Uma curva
padrão representa, na aviação de baixa performance, uma curva realizada com um razão
de giro de 3°/s, ou seja, a cada 10 segundos o avião altera sua proa em 30° e assim por
diante, até completar uma curva de 360° em 2 minutos. A inclinação lateral necessária para
obter tal razão de giro varia de acordo com a velocidade aerodinâmica do avião. Para
velocidades abaixo de 160kt, podemos tirar a seguinte relação: a inclinação necessária vale
aproximadamente 15% da velocidade aerodinâmica (VA) da aeronave. Exemplo: aeronave
voando a 100kt, 15% da VA é 15, ou seja, 15° de inclinação de asa.
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Erros Comuns: Variação de velocidade e proa, dificuldade de manutenção do pitch/
inclinação de asa/razão constante, ficar ‘caçando’ o climb, desorientação e
atraso/adiantamento na manobra.
Avaliação: Será avaliada a capacidade de o aluno realizar as manobras propostas de
manera a atingir suficientemente todas as mudanças de altitude. Também será notada a
utilização correta do HDG bug. E, por último, será considerada a habilidade de o aluno
compreender e executar todo o procedimento.
*Como descobrir a VA do avião: No painel do avião temos a velocidade indicada (VI). Para
descobrir a VA existe uma regra simples: VA aumenta 2% a cada 1000ft de altitude.
Exemplo, se uma aeronave voa a 100kt de VI, na altitude de 4000ft. 4000ft -> 4 x 2 = 8 ou
seja: 8%. Então, 8% de 100kt = 8 VA = 108kts
Objetivo: Estas manobras exigem uma maior desenvoltura do aluno, desta só serão
executadas após o aluno ser capaz de efetuar com competência, as curvas de 360°.
Lembrar que a manobra deve ser executada com variação de altitude. A manobra, e em
especial as curvas intercaladas, exigem do aluno um frequente scanflow dos instrumentos,
e também necessita de uma série de modificações de pitch, altitude e potência. Deve-se
atentar que o cronômetro é acionado apenas uma vez no início do exercício. Sendo assim,
o cheque de altitude x tempo torna-se fundamental nesta manobra.
Execução: Antes de iniciar a manobra deve-se memorizar o heading da aeronave e ajustar
este valor no VOR, pois esse será o rumo inicial e final da manobra. Deve-se utilizar o HDG
como referência para as curvas. Este exercício começa com uma curva para a direita, e
imediatamente após o término da curva, se iniciar a curva para o lado oposto. Ao atingir o
ponto intermediário, deverá também ter alcançado a altitude de 1000ft acima da altitude
inicial. A figura a seguir ilustra a manobra, tanto para curvas com variação de altitude como
para curvas com altitude constante.
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Erros Comuns: Variação de velocidade e proa, dificuldade na manutenção do
pitch/inclinação de asa e de manter a razão constante, ficar ‘caçando’ o climb, desorientação
devido às sucessivas curvas e atraso/adiantamento na manobra.
Avaliação: Será avaliada a capacidade de o aluno realizar as manobras propostas de
maneira a atingir suficientemente todas as mudanças de altitude. Também será notada a
utilização correta do HDG Bug. Por último, será considerada a habilidade de o aluno
compreender e executar o procedimento.
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Tráfego Alfa
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Vejamos a seguir como se comportar o instrumento ADF na cabine de comando quando
estamos nos aproximando pelo QDM 360° e posteriormente se afastando pelo QDR 360°.
O giro de 180° no ponteiro ocorre porque a ponta da agulha sempre apostára para a estação.
Se estivermos nos aproximando da estação (QDM), a ponta ficará na parte superior do
instrumento, pois está apontando para a estação, quando bloquearmos a estação, ela ficará
apontando para trás, pois já passamos a estação e estamos nos afastando dela (QDR).
Para saber onde estamos indo, é preciso olhar para a base da seta (cauda). Sempre
estaremos na base, indo para a cabeça (ponta) da seta.
É possível perceber pelas imagens também que, sempre que estivermos mantendo um
QDM, estaremos trabalhando com a ponta da agulha na parte superior do instrumento.
Sempre que estivermos mantendo um QDR estaremos trabalhando com a cauda da agulha
na parte superior do instrumento o observando os movimentos destas respectivamente.
É importante salientar que sempre que nos referimos a QDM/QDR estamos nos referindo a
um auxílio rádio NDB. É possível identificar um NDB pela sua frequência, nome,
coordenadas geográficas e código Morse.
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Mudanças de QDM
O ADF de máscara fixa sempre indica o norte no topo do instrumento, com a agulha
indicando a marcação relativa para a estação. Já o ADF de máscara móvel permite ao piloto
o ajuste da proa atual da aeronave no topo do instrumento, fazendo com que a cabeça da
agulha indique a marcação magnética para a estação (QDM) e a cauda da agulha a
marcação magnética da estação (QDR).
O RMI é um indicador automático de um QDM ou QDR. Com sua máscara rotativa, quando
a aeronave faz uma curva ela gira automaticamente indicando o rumo da aeronave. Com
uma combinação de dois ponteiros que indicam a estação NDB ou VOR, o RMI nada mais
é do que uma bússola eletromagnética escravizada a uma flux valve. Com isso, a direção
que a agulha do NDB apontar será o QDM e a cauda o QDR. Caso estejamos sintonizados
a uma estação VOR, a cabeça da agulha indicará o course para a estação, e a cauda
sinalizará a radial e o setor.
Objetivo: Realizar mudanças de QDM e QDR, que serão utilizadas em procedimentos NDB.
Execução: Antes de confiar nas indicações ADF, identificar a estação através de seu código
Morse.
Mudança de QDM: após identificar o NDB, devemos usar a regra abaixo para descobrir a
proa de interceptação a ser tomada:
QDM desejado à esquerda da agulha: tomar uma proa de interceptação 030° maior em
relação ao QDM atual.
QDM desejado à direita da agulha: tomar uma proa de interceptação 030° menor em
relação ao QDO atual.
Em uma mudança de QDM sempre curvaremos para o lado oposto ao do QDM desejado.
Lembrando que a cabeça da agulha sempre cai e a cauda sempre sobe. Ao chegar na
proa de interceptação, aguardar o ponteiro chegar na marcação desejada e após aproar a
estação.
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Manter essa proa observando o deslocamento do ponteiro até o QDM desejado, aproando
a estação.
Mudanças de QDR
MUDANÇAS DE QDR
Mudanças de QDR menor que 90°
Identificando o QDR atual, aplique a regra a seguir:
QDR desejado à esquerda da cauda da agulha: curvar à esquerda, passando pelo rumo
desejado menos 30°
QDR desejado à direita da cauda da agulha: curvar à direita, passando pelo rumo
desejado mais 30°.
Após este tempo, tomar uma proa de interceptação de 30° em relação ao QDR desejado,
na direção ou estação.
Se você estiver voando com a agulha do ADF centrada com a proa do avião e por acaso a
agulha começar a se mexer para um dos lados, significa que existe um vento que precisa
ser corrigido. Caso contrário, você fará o que é conhecido como ‘curva do cão’. A curva do
cão acontece quando não se sabe corrigir o vento. Esse vento joga o avião para o lado, e
se o piloto não sabe como corrigir este vento, ele vai sempre tentar deixar a agulha centrada
com a proa novamente. Essa tentativa pode se repetir inúmeras vezes, o que faz com que
o avião não se desloque mais em uma linha reta, e sim em uma linha curva (curva do cão).
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Além da correção a ser executada, o ponteiro sempre indica o lado que o vento vem. A
correção deve ser feita baseada nessa informação. Após descobrir de qual lado o vento
vem, deve-se ‘caranguejar’ assim como nos voos VFR. Usando como exemplo a figura ao
lado, se o vento está deslocando o ponteiro 5° para a esquerda (jogando a aeronave para a
direita), deve-se aproar a estação e colocar uma correção de aproximadamente 5° à
esquerda, para voar caranguejando na rota ideal. Quanto mais forte for o vento, maior
deverá ser a correção. O importante é fazer as correções aos poucos até perceber que a
agulha não se move mais. Quando ela estiver estática, significa que a correção está correta.
É importante salientar que após a correção, a agulha apontará o lado oposto ao vento. Esta
regra vale tanto para manter QDM/QDR quanto para manter radiais de um VOR.
Curvas de reversão
Objetivo: O exercício tem como objetivo aperfeiçoar o scan dos instrumentos de voo, tendo
em vista o desenvolvimento das sequências de observação e de ajuste do HDG Bug e do
course.
Execução: A inclinação a ser usada é função estrita da velocidade empregada. Contudo
ficará bem próxima do valor de inclinação padrão (3°/s). Para executar de forma
correta esta manobra, o piloto deve ficar atento aos parâmetros de voo e de inclinação, e
ajustar o course antes de iniciar a manobra.
Curva de reversão de 36° e 45°: Antes de iniciar a curva, deve-se ajustar o course para a
proa final da reversão. Depois ajustar o HDG Bug para a proa de afastamento. Assim que
atingir a proa de afastamento, deve-se disparar o cronômetro. Alguns segundos antes do
final do afastamento, ajustar o HDG para, inicialmente, uma proa entre 90° e 135° para a
direção desejada da curva. Durante a curva, ao aproximar-se desta seleção, terminar de
ajustar o HDG para a proa final, ou seja, sobre o course.
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Curva de reversão de 90°: Apesar do nome, esta reversão ocorre quando a aeronave
atingir 80° na curva. Quando atingir os 80°, o piloto deve curvar para o lado contrário até a
proa contrária do início do exercício.
Órbitas
Objetivo: Manter espera (órbita) utilizando um fixo como referência. Este fixo pode ser uma
estação NDB ou VOR, ou também uma distância DME.
Execução: Em um procedimento de espera a aeronave mantém uma órbita utilizando uma
referência para marcar a perna de aproximação e o início da curva de afastamento. As
órbitas podem ser de dois tipos:
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Órbita não padrão (curvas pela esquerda)
Erros Comuns: errar o tipo de entrada em órbita; ficar desorientado em relação a posição
da órbita; não corrigir o vento; errar o lado das curvas da órbita (padrão/não padrão); variar
altitude durante a espera.
Avaliação: Será avaliado todo o procedimento de órbita, desde a entrada na mesma, a
manutenção da altitude, curvas, correção do vento e bloqueio do auxílio.
Entradas em órbita
As órbitas possuem 3 tipos de setores (PA,DE,DI) e para cada um existe uma entrada
específica. Os setores são divididos em:
PARALELA: Setor entre o rumo da perna de aproximação e mais 110° para o lado da curva
de afastamento (procedimento padrão)
DESLOCADA: Setor entre o rumo da perna de aproximação menos 70° para o lado contrário
da curva de afastamento (procedimento padrão)
DIRETA: Será todo o setor que estiver fora dos setores 1 e 2, totalizando 180°.
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Cada setor possui seu método de entrada:
PARALELA: Após o bloqueio, o piloto deve disparar o cronômetro e afastar por 1 minuto
para o rumo da perna de afastamento, voando paralelamente com a perna de aproximação.
Após 1 minuto, deve curvar para dentro da órbita (esquerda em órbita padrão) para
rebloquear o auxílio e entrar em órbita.
DESLOCADA: Após o bloqueio, o piloto deve disparar o cronômetro e seguir um rumo 36°
menor que a perna de afastamento (órbita padrão, se for não padrão, 36° maior), após 1
minuto deve curvar para interceptar o QDM/radial da perna de aproximação (órbita padrão,
curva para a direita, não padrão, curva para a esquerda).
DIRETA: Após o bloqueio, o piloto já pode iniciar a órbita normal, sem precisar se ajustar a
órbita. Após a curva de afastamento, quando estiver no través da estação, o piloto deve
cronometrar 1 minuto na perna de afastamento, e após iniciar a curva de aproximação para
interceptar o QDM/radial da perna de aproximação.
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Na imagem da direita, podemos ver um botão ‘OBS’, este botão é usado para selecionar o
course desejado. A linha vertical (ponteiro) que se encontra centralizada no instrumento é o
CDI (Course Deviation Indicator), para o CDI estar centrado, a aeronave deve estar
mantendo a radial selecionada no course. Se o CDI estiver para o lado (esquerdo/direito),
significa que a radial selecionada está naquela direção, ou seja, não estamos mantendo a
radial selecionada no course. No instrumento do meio, CDI também representa o localizador
(LOC) em um procedimento ILS.
A pequena seta que está indicando para baixo é o indicador TO/FROM, que indica se
estamos nos aproximando (TO) ou nos afastando (FROM) da estação. No instrumento do
meio podemos ver duas ‘bandeirolas’ vermelhas e brancas, uma escrita NAV e outra GS.
Na bandeirola NAV, isto indica que o VOR está desligado ou não está recebendo sinal da
estação. A barra horizontal nos dá indicação de rampa (Glide Slope) em um procedimento
ILS, no caso da imagem, a bandeirola no GS indica que não estamos recebendo sinal ou
não estamos sintonizados na frequência de um ILS.
Existe um instrumento mais novo que está substituindo estes VOR nas aeronaves. Este
instrumento se chama HSI, tem a mesma função dos instrumentos antigos, porém é a
combinação do indicador do VOR/ILS, com um giro direcional.
Mudança menor que 90° na função TO: neste exemplo, a aeronave está mantendo a PM
40° cruzando a radial 150° do VOR Vilhena e deverá aproar a estação pela radial 180°. Para
isso, fará os seguintes passos:
1. Colocar na parte inferior do instrumento a radial 180°, ou seja, course 360° e confirmar a
indicação TO.
2. Podemos verificar que o CDI irá deslocar-se para a esquerda. Com isso, devemos curvar
para o meio do CDI, ou seja, PM 270° para interceptarmos a radial desejada.
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Mudança maior que 90° na função TO: neste exemplo a aeronave está se aproximando
da estação pela radial 190° do VOR Recife, e ela deverá aproar a estação pela radial 320°.
1. Colocar na parte inferior do instrumento, a radial desejada (320). Verificar a função
TO/FROM, que neste exemplo estará indicando FROM, ou seja, que a mudança será maior
que 90°.
2. Curvar para a proa da radial desejada (proa 320°) e aguardar a passagem da aeronave
pelo través da estação, ou seja, quando o FROM mudar para TO. Neste momento,
cronometrar 2 minutos mantendo esta proa.
3. Após 2 minutos, curvar 90° para o lado da estação (proa 50°). Após curvar para a proa
50°, aguardar e observar o deslocamento do CDI, quando der CDI alive, curvar novamente
para a direita para a proa 140°, ou seja, radial 320°, centrando o CDI.
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Mudança menor que 90° na função FROM: Neste exemplo o piloto estará cruzando a
radial 090° do VOR Vilhena mantendo a PM 030° e deve se afastar da estação pela radial
030°.
1. Colocar na parte superior do instrumento, o course 030°, verificar indicação FROM.
Quando estiver em FROM, a radial é igual ao course. Neste caso, o CDI irá se deslocar para
a esquerda.
2. Agora se deve curvar a esquerda para 045° do OBS, ou seja, a ‘quina’ do CDI (proa 345°).
Na proa 345°, aguardar e observar o deslocamento do CDI. Em seguida, deve-se curvar a
direita centrado o CDI, para interceptar a radial 030° do VOR Vilhena.
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Mudança maior que 90° na função FROM: neste exemplo a aeronave está se aproximando
do VOR Caxias, pela radial 210°. A mesma deseja se afastar pela radial 360°.
1. Colocar na parte superior do instrumento o course 360°. Verificar se a função TO/FROM
está de acordo com o desejado. Neste caso ela está indicando TO, sinalizando uma
mudança maior que 90°. Sempre que a função TO/FROM não concordar, significa que é
maior que 90°.
2. Curvar para a proa da radial desejada (proa 360°). Aguardar o través da estação, que se
dará na mudança de TO para FROM, e cronometrar 1 minuto. Após um minuto, curvar para
o lado da estação, com o objetivo de interceptar a radial 360°. Seguir o princípio de uma
mudança FROM (curvar para a quina do CDI).
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Arco DME
Manutenção do arco DME: Para se manter no arco usando um RMI, após entrarmos no
arco basta deixar a agulha no través do instrumento, apontando para a estação. Quando a
agulha ficar abaixo do través, estamos nos afastando do arco, portanto é necessário
curvarmos para cima da estação. Se a agulha apontar para cima do través, estamos nos
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aproximando demais da estação, então devemos manter a proa até que a agulha volte para
o través.
Para se manter no arco usando o VOR, após entrarmos no arco devemos utilizar sempre o
course de 10 em 10 graus. Por exemplo, se entrarmos no arco (considerando um arco DME
no sentido horário) pela radial 270 (course 090), após entrarmos no arco devemos ajustar o
course para 100 (radial 280) e quando bloquearmos esta radial, ajustamos o course para
110 (radial 290) e assim por diante, mantendo sempre a distância do arco informada na
carta.
2. Calcular a diferença entre o FL/altitude que estamos voando para o FL/altitude que
queremos manter.
5. Sabendo que em um círculo 60° é igual ao raio do arco, faça uma regra de três, onde o
raio é 60° e a distância é X. Multiplique a distância da descida por 60 e divida pela distância
do raio e terá quantos graus do arco irá percorrer para descer. Exemplo: Arco DME de 12NM,
em que utilizaremos 8NM para descer para o FL que manteremos.
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6. Após o quinto passo, some ou diminua os graus do início da restrição para saber a onde
irá iniciar a descida.
Arremetida: Sempre que uma aeronave não esteja estabilizada na aproximação final; que
as condições meteorológicas estejam próximas dos mínimos operacionais; que os pilotos
não estejam visual com a pista entre outros fatores de segurança, os pilotos devem seguir
até o MAPT e efetuar o perfil da arremetida. Nos procedimentos IFR o MAPT sempre está
definido. Nesta condição o julgamento da arremetida deve levar em consideração: facilidade
para reingresso no procedimento; movimentação das aeronaves no aeródromo e obstáculos
presentes no entorno.
Objetivo: O objetivo desta manobra é preparar o piloto para sair de uma configuração de
pouso (com bastante arrasto) para uma configuração de decolagem. Esta é uma manobra
normal e deve ser muito bem treinada.
Execução: Após a aeronave estar estabilizada para pouso, deve ser efetuada a preparação
para o caso da arremetida. Inicia-se a arremetida fazendo o callout “set go around heading
and altitude”, e logo em seguida deve colocar o HDG na primeira proa a ser voada após a
arremetida, além de ajustar o altitude selector (caso disponível na aeronave) para a primeira
restrição. Nos procedimentos de não precisão essas ações devem ser feitas quando o piloto
estabilizar a aeronave nos mínimos do procedimento, e nos procedimentos de precisão esta
ação deve ser feita quando a aeronave estiver estabilizado no Glide Slope.
Uma vez feita as ações para o caso da arremetida o piloto deve sempre ter em mente que
uma possível arremetida poderá ser feita. Para os procedimentos de não precisão, que
possuem o auxílio da indicação de DME, pode-se brifar o visual descent point (VDP, 3 x
MDH / 1000) para saber em que ponto da MDA que os pilotos já podem esperar a
arremetida, pois mesmo avistando a pista, irá aproximar acima da rampa padrão (3°/s).
Uma vez a aeronave estando no MAP, ela deve iniciar o procedimento de arremetida
utilizando os 3 princípios fundamentais da arremetida: potência, atitude e configuração da
aeronave.
Potência: é a primeira preocupação do piloto na arremetida. No instante em que o piloto
decide arremeter, deverá aplicar de forma suave e sem hesitação até a potência máxima ou
a potência de decolagem, mantendo a velocidade de subida até a altitude do perfil de
arremetida.
Atitude: durante a arremetida, a atitude é crítica devido a proximidade do solo. Quando a
potência é adicionada o piloto deve adequar a atitude da aeronave para manter um roll
constante, acelerando para a velocidade de subida e após mantendo a mesma. Subir o nariz
demasiadamente pode ocasionar em stall de baixa altura. É preferível manter a altitude na
arremetida e aumentar a velocidade para depois subir, do que subir com a velocidade
próxima ao stall.
Configuração: Na configuração do avião durante a arremetida, o piloto deve limpar as
superfícies que geram arrasto e dificultam a subida da aeronave. Recolher o trem de pouso
e ,após a altitude de aceleração, recolher os flapes são exemplos disso.
Erros Comuns: Falha em reconhecer uma condição que necessita de arremetida; indecisão
na hora de arremeter; atraso do início da arremetida; erro de cálculo do VDP; não aplicar a
potência certa no tempo necessário; atitude imprópria (stall) e falha na configuração da
aeronave.
Avaliação: Será avaliada a capacidade do aluno em gerenciar as diversas ações que devem
ser executadas e a tomada de decisão na hora da arremetida.
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ANEXOS
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ANEXO 1 – BRIEFING DE DECOLAGEM (TOSE)
EXEMPLO
- Briefing de Taxi
“Nós estamos estacionados no pátio uno, portanto nosso provável táxi até
a pista 18 iniciará pela Taxiway Mike, onde irei realizar as verificações de
solo. Após autorização para ingressar na pista vamos taxiar com uma
velocidade ligeiramente maior do que a normal até a cabeceira 18, onde
alinharemos para decolagem. Após a autorização de taxi pelo Controle de Solo
vou fazer uma breve revisão deste briefing.”
- Briefing Operacional:
“Vou efetuar uma decolagem normal, Flaps UP da pista 18 de Recife.
Mínimos de 39 pol., 2800 RPM e instrumentos do motor no arco verde. Vou rodar
com 79 KIAS, acelerando próximo ao solo para 95 KIAS. Quando não houver
mais pista em frente vou frear as rodas e recolher o trem de pouso, subindo com
95 KIAS até a altitude de aceleração de 419 pés, onde acelerarei para 110 KIAS
e realizaremos o After Takeoff Procedure. Briefing operacional completo”.
- Briefing da Subida:
“Recife/Brasil, elevação do aeródromo é 33 pés, o nível de transição é
fornecido pelo Controle e a altitude de transição é 4000 pés. Nós vamos
efetuar a saída SIAPA 1, portanto a MSA ao redor do VOR Recife é 3500
pés. Após a decolagem, vou manter o rumo da pista até atingir 3000 pés,
curvando em seguida para a proa 350°, com o objetivo de interceptar a radial
271° do VOR REC, que está ajustado e identificado no NAV 1. Voaremos até 40
milhas DME nesta radial até atingirmos a posição SIAPA.
Caso tenha gradiente mínimo de subida, executar o briefing: Esta SID requer um
gradiente mínimo de subida de xx% até xxxx pés e xx% após. Isto significa
aproximadamente xxx ft/min até xxxx pés e aproximadamente xxx ft/min após, o
que está de acordo com a nossa performance. Após o After Takeoff Checklist
subiremos sem restrições com 110 KIAS até o nível que for autorizado cumprindo
as restrições da carta. Briefing da subida completo.”
- Briefing de Emergência:
“Qualquer emergência será declarada em voz alta e clara. No caso de pane antes
da VR, vou abortar a decolagem com power-off e freios conforme necessário.
No caso de pane após a VR, com pista em frente, irei controlar a aeronave e
pousarei sobre a pista. No caso de pane após a VR, sem pista em frente, vou
controlar a aeronave mantendo 92 KIAS, confirmar trem e flape em cima,
identificar, reduzir, embandeirar e cortar o motor em pane, avaliando a
performance resultante e subindo para uma altitude de segurança mantendo a
Blue Line. Caso não seja possível a subida, pousarei em frente ou aos lados.”
___________________________63 de 109___________________________
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ANEXO 2 - TOLERÂNCIAS NA APROXIMAÇÃO FINAL ABAIXO DE 1000Ft
AGL
PROCEDIMENTOS NÃO-PRECISÃO
- Velocidade: -5KIAS / +10KIAS
- Curso: -5° / +5° (2,5 dots do CDI para cada lado – meio curso)
- Razão de Descida: ≤1000 Ft/min
PROCEDIMENTO DE PRECISÃO
- Velocidade: -5KIAS / +10KIAS
- Localizador: 2,5 dots para cada lado (meio curso)
- Razão de Descida: até 1000 Ft/min
- Glide Slope: 1 dot para cima ou para baixo (meio curso)
ANEXO 3 - ARREMETIDAS NO AR
Seguem abaixo dois exemplos de arremetidas no ar. Eles trazem o “passo-a
passo” dos tipos de arremetida, uma de um procedimento de não-precisão, e
outra de precisão.
ACIMA DE 500FT
(“MAP. Go Around”)
- Potência 33 InHg e atitude de subida (110 KIAS)
- After Takeoff Procedure
- Callout: “Set Radios for Missed Approach”
- Comunicar com os órgão ATC
- Solicitar o “After Takeoff Checklist”
ABAIXO DE 500FT
- Potência 39pol e atitude de subida inicial (95 KIAS)
- Callout: “Positive Rate, Brakes and Gear Up”
- 400ft AGL: After Takeoff Procedure
- Callout/Ação: “Set Radios for Missed Approach”
- Comunicar com os órgãos ATC
- Solicitar o “After Takeoff Checklist”
___________________________64 de 109___________________________
Aeroclube de Pernambuco Tradição por Voar desde 1940
ANEXO 4 - USO DO FLIGHT DIRECTOR
O Flight Director é uma ferramenta do automatismo de grande importância,
que auxilia o piloto a manter parâmetros de pitch e roll, desde que os modos
selecionados sejam coerentes com a trajetória planejada.
É importante compreender que o Autopilot utiliza os comandos do F/D para
manter a trajetória de voo. Se o F/D for ligado primeiro, o piloto deve
selecionar os modos pretendidos antes de ligar o Autopilot. Por outro lado, se
o F/D estiver desligado ao ligar-se o Autopilot, este vai acoplar nos modos
básicos do F/D: de pitch, mantendo a atitude e de roll – mantendo a presente
proa.
Na linha inferior do painel, botões para seleção do modo desejado. Na linha
superior, luzes vermelhas indicam o modo que está ativo.
As luzes FD, ALT, HDG, GS, APR, BC e ON ficam acesas fixas sempre que o
respectivo modo for selecionado.
A luz NAV pisca quando armada e acesa fixa quando o modo tenha sido
“capturado”.
Girar o botão SET para selecionar a altitude a ser capturada. Assim que o
botão ARM for pressionado, o F/D liga e a V-Bar vai comandar um pitch de
subida/descida para capturar esta altitude. O modo V/S (Vertical Speed) não
está ativo.
NAV: Este modo fornece comandos para manter ou buscar uma RDL ou
LOC. Com modo HDG já selecionado, selecionar o CRS do HSI no curso
desejado, ativar frequência coerente no NAV1 e selecionar NAV. Conforme o
CDI se aproxima do centro, o F/D sai do modo HDG e passa para
NAV/CPLD. A partir daí a V-Bar fornece comandos para manter a radial
capturada ou o localizador.
___________________________65 de 109___________________________
Aeroclube de Pernambuco Tradição por Voar desde 1940
Deve-se trocar compulsoriamente para o modo HDG sempre (e um pouco
antes) que:
- Mudar o curso selecionado no HSI;
- Bloquear a estação;
- Trocar a frequência NAV1.
APR: A V-Bar fornece comandos de pitch para manter o glide slope e bank
para manter o localizador em um procedimento de precisão (ILS). Com modo
HDG já selecionado, selecionar o curso do localizador na CRS do HSI, ativar
frequência do ILS no NAV1 e selecionar NAV. Conforme o CDI se aproxima
do centro. Quando o F/D sai do modo HDG e passa para NAV/CPLD,
selecionar APR. A partir daí a V-Bar fornece comandos para manter o
localizador e fica armado para capturar o glide slope. Quando o ponteiro do
glide slope passar pelo centro da escala, o F/D passa para o modo GS e a VBar
passa, também, a comandar o pitch requerido para manter o glide slope.
Importante ressaltar que, para que esta sequência ocorra como o descrito
acima, o glide slope deve ser capturado por baixo da rampa.
Modos de Pitch:
ALT: Este modo funciona como um Altitude Hold. Quando a aeronave atinge
a altitude pré-selecionada, a V-Bar fornece comandos para manter a altitude.
Se este modo for selecionado durante uma subida ou descida, a V-Bar irá
comandar um pitch para manter a altitude no momento em que o botão ALT
foi pressionado.
___________________________66 de 109___________________________
Aeroclube de Pernambuco Tradição por Voar desde 1940
FICHAS DE AVALIAÇÃO DE VOO
___________________________67 de 109___________________________
Aeroclube de Pernambuco Tradição por Voar desde 1940
INTENSIONALMENTE
EM BRANCO
___________________________68 de 109___________________________
Aeroclube de Pernambuco Tradição por Voar desde 1940
FICHA DE AVALIAÇÃO DE VOO
FASE: 1 ALUNO: CANAC:
ETAPA: 1A INSTRUTOR: CANAC:
LIÇÃO: M01 TEMPO DE VOO PREVISTO: 2.0h
FSTD: ATD-IFRA-008-Q TEMPO DE VOO REALIZADO:
AD: SBRF ROTA: SBRF-SBRF
DATA: TOTAL DE POUSOS: 1
OBJETIVO DA MISSÃO
M01 - Introduzir o aluno ao FSTD e às rotinas operacionais. A partir dos exercícios propostos, pretende-se desenvolver as habilidades
necessárias para se manter o voo estabilizado utilizando o horizonte artificial como referência. Busca-se estimular no aluno a realização
do crosscheck dos instrumentos durante o voo. Executar curvas e tráfego alfa.
NOTA DO BRIEFING
Estudo Prévio: Manual de Padronização da escola, rotinas operacionais, checklists, tráfego alfa e funcionamento dos
equipamentos. Instrução Teórica: Funcionamento do horizonte artificial e do giro direcional, técnica do cheque cruzado
(cross-check). Utilização das superfícies primárias de controle e dos compensadores. Diferentes configurações de potência e
de altitude no modelo de aeronave representada no FSTD.
EXERCÍCIOS
ASSINATURAS
ALUNO:
INSTRUTOR:
COORDENADOR:
CANAC:
PRÓXIMO INSTRUTOR: CANAC:
FICHA DE AVALIAÇÃO DE VOO
FASE: 1 ALUNO: CANAC:
ETAPA: 1A INSTRUTOR: CANAC:
LIÇÃO:M02 TEMPO DE VOO PREVISTO: 2.0h
FSTD: ATD-IFRA-008-Q TEMPO DE VOO REALIZADO:
AD: SBRF ROTA: SBRF-SBRF
DATA: TOTAL DE POUSOS: 1
OBJETIVO DA MISSÃO
M02 - Familiarizar o aluno com o MCP (Model Control Panel), com os instrumentos que compõem o "T" básico e scanflow dos demais
instrumentos do painel. Aumentar a coordenação do voo por instrumentos. Aprimorar os diferentes tipos de curvas, aumentando assim a
dificuldade da manobra e a quantidade de instrumentos a serem monitorados. Familiarizar o aluno com os diferentes tipos de equipamentos
de rádionavegação, realizar mudança de marcações e reversão. Interpretar possíveis falhas de equipamentos.
NOTA DO BRIEFING
Estudo prévio: Manual de padronização da escola para realização das manobras propostas. Rotinas operacionais. Checklists. Importância e
uso do horizonte artificial. fraseologia padrão. Equipamentos de rádionavegação (VOR e ADF), Curvas de reversão. Instrução Teórica:
Apresentação do MCP (Model Control Panel). Técnicas de cheque cruzado (cross-check). Utilização dos comandos e compensador.
Reconhecimento de falha de equipamentos.
EXERCÍCIOS
ASSINATURAS
ALUNO:
INSTRUTOR:
COORDENADOR:
CANAC:
PRÓXIMO INSTRUTOR: CANAC:
FICHA DE AVALIAÇÃO DE VOO
FASE: 1 ALUNO: CANAC:
ETAPA: 1B INSTRUTOR: CANAC:
LIÇÃO: M03 TEMPO DE VOO PREVISTO: 2.0h
FSTD: ATD-IFRA-008-Q TEMPO DE VOO REALIZADO:
AD: SBRF ROTA: SBRF - SBRF
DATA: TOTAL DE POUSOS: 2
OBJETIVO DA MISSÃO
M03- Objetivo da lição: Introduzir a rotina operacional pré-voo (Meteorologia, SID, DEP, possível emergência e alternativa), aprimorando
o uso do MCP (Model Control Panel), com atenção aos instrumentos que compõem o "T" básico. Introduzir ao aluno o voo por
instrumentos através do uso dos instrumentos de rádio navegação por ADF e familiarizar o mesmo com o uso GNSS. Treinamento de
curvas, treinamento com o ADF. Setorização
NOTA DO BRIEFING
Estudo prévio: Rotinas operacionais. Checklists. Funcionamento dos instrumentos de rádio navegação. Aproximação e afastamento
VOR/NDB Entrada em órbita. Uso do GNSS. Introdução ao estudo de cartas aeronáuticas, METAR, TAF. Instrução teórica: Doutrina
operacional pré-voo. Funcionamento dos instrumentos de rádio navegação. Técnicas de cheque cruzado (cross-check). Sintonia e uso
doVOR/ ADF e GNSS. Setorização.
EXERCÍCIOS
7 – Pouso – manutenção do alinhamento e da O aluno deve demonstrar a capacidade de efetuar um pouso com
rampa previstos. segurança, mantendo o alinhamento e a trajetória de planeio
adequados.
COMENTÁRIOS
ASSINATURAS
ALUNO:
INSTRUTOR:
COORDENADOR:
CANAC:
PRÓXIMO INSTRUTOR: CANAC:
FICHA DE AVALIAÇÃO DE VOO
FASE: 1 ALUNO: CANAC:
ETAPA:1B INSTRUTOR: CANAC:
LIÇÃO: M04 TEMPO DE VOO PREVISTO: 2.0h
FSTD: ATD-IFRA-008-Q TEMPO DE VOO REALIZADO:
AD: SBJP / SBRF ROTA: SBJP – SBJP / SBRF - SBRF
DATA: TOTAL DE POUSOS:2
OBJETIVO DA MISSÃO
M04- Introduzir a rotina operacional pré-voo (Meteorologia, SID, DEP, Emergência e Alternativa), aprimorando o uso do MCP
(Model Control Panel), com atenção aos instrumentos que compõem o "T" básico. Introduzir ao aluno o voo por instrumentos através do
uso dos instrumentos de rádio navegação executando SIDs e IACs e monitoramento de GNSS. Treinamento de curvas, treinamento com o
VOR. Curvas de reversão. Setorização. Cumprir um perfil de aproximação perdida.
NOTA DO BRIEFING
Estudo prévio: Aproximação e afastamento VOR. Uso do GNSS. Mudanças de radiais durante a SID (maior e menor que 90º). Curvas de
reversão para regresso e realizar IAC (80º, 45º, 30º e padrão). Interceptação de radiais TO e FROM. Instrução teórica: Funcionamento dos
instrumentos de rádio navegação. Técnicas de cheque cruzado (cross-check). Sintonia e uso do VOR/ADF e GNSS. Setorização. Mudanças
de radiais (maior e menor que 90º). Correções VOR. Curvas de reversão (80º, 45º, 30º e padrão).
EXERCÍCIOS
ASSINATURAS
ALUNO:
INSTRUTOR:
COORDENADOR:
CANAC:
PRÓXIMO INSTRUTOR: CANAC:
FICHA DE AVALIAÇÃO DE VOO
FASE: 1 ALUNO: CANAC:
ETAPA:1B INSTRUTOR: CANAC:
LIÇÃO:M05 TEMPO DE VOO PREVISTO: 2.0h
FSTD: ATD-IFRA-008-Q TEMPO DE VOO REALIZADO:
AD: SBFZ / SBAR ROTA: SBFZ – SBFZ / SBAR - SBAR
DATA: TOTAL DE POUSOS: 2
OBJETIVO DA MISSÃO
M05- Capacitar o aluno ao voo por instrumentos através do uso dos instrumentos de rádio navegação. A partir dos exercícios propostos,
pretende-se desenvolver as habilidades necessárias para realização das manobras balizadas pelo auxílio solicitado. Afastamento e
aproximações VOR. Mudanças de radiais. Setorização. Identificar possíveis falhas nos equipamentos.
NOTA DO BRIEFING
Estudo prévio: Funcionamento dos instrumentos de rádio navegação. Técnicas de cheque cruzado (cross-check). Sintonia e uso do VOR e
GNSS. Setorização. Mudanças de radiais. Instrução teórica: Mudanças de marcação com distâncias de 5nm, 10nm e 15nm. Amplitude do
CDI.
EXERCÍCIOS
ASSINATURAS
ALUNO:
INSTRUTOR:
COORDENADOR:
CANAC:
PRÓXIMO INSTRUTOR: CANAC:
FICHA DE AVALIAÇÃO DE VOO
FASE: 1 ALUNO: CANAC:
ETAPA: 1B INSTRUTOR: CANAC:
LIÇÃO: M06 TEMPO DE VOO PREVISTO: 2.0h
FSTD: ATD-IFRA-008-Q TEMPO DE VOO REALIZADO:
AD: SBFI / SBSC ROTA: SBFI-SBFI / SBSC-SBSC
DATA: TOTAL DE POUSOS: 2
OBJETIVO DA MISSÃO
M06- Objetivo da lição: Capacitar o aluno ao voo por instrumentos através do uso dos instrumentos de rádio navegação. A partir dos
exercícios propostos, pretende-se desenvolver as habilidades necessárias para a realização das manobras balizadas pelos auxílios
solicitados. Realizar afastamentos e aproximações VOR com auxílio DME. Realizar mudanças de radiais. Setorização. Realizar órbitas
padrão e não-padrão.
NOTA DO BRIEFING
Nota do Briefing: Estudo prévio: Aproximação e afastamento VOR. Mudanças de radiais menores que 90º. Órbitas padrão e não-padrão
(entrada e espera). Associar o uso do GNSS no voo. Instrução teórica: Funcionamento dos instrumentos de rádio navegação. Técnicas de
cheque cruzado (cross-check). Sintonia e uso do VOR e GNSS. Setorização. Mudanças de radiais até 90º. Correções VOR. Órbitas padrão
e não-padrão. Uso do GNSS.
EXERCÍCIOS
5 – Utilização do VOR/NDB para efetuar O aluno deve executar as manobras de mudança de radiais e de
mudanças de radiais e de QDR/QDM. QDR/QDM de forma satisfatória.
6 – Execução dos diversos tipos de curvas de O aluno deve executar de forma satisfatória os procedimentos de
reversão. curvas de reversão, conforme o solicitado pelo instrutor.
ASSINATURAS
ALUNO:
INSTRUTOR:
COORDENADOR:
CANAC:
PRÓXIMO INSTRUTOR: CANAC:
FICHA DE AVALIAÇÃO DE VOO
FASE: 1 ALUNO: CANAC:
ETAPA: 1B INSTRUTOR: CANAC:
LIÇÃO: M07 TEMPO DE VOO PREVISTO: 2.0h
FSTD: ATD-IFRA-008-Q TEMPO DE VOO REALIZADO:
AD: SBRB / SBKP / SBSP ROTA: SBRB – SBRB / SBKP - SBSP
DATA: TOTAL DE POUSOS: 2
OBJETIVO DA MISSÃO
M07- Objetivo da lição: Capacitar o aluno ao voo por instrumentos através do uso dos instrumentos de rádio navegação. A partir dos
exercícios propostos, pretende-se desenvolver as habilidades necessárias para a realização das manobras balizadas pelos auxílio do VOR e
através de GNSS.. Realizar afastamentos e aproximações VOR. Realizar mudanças de radiais. STAR. Setorização. Realizar órbitas padrão
e não-padrão. Associar o uso do GNSS ao voo.
NOTA DO BRIEFING
Nota do Briefing: Estudo prévio: Aproximação e afastamento VOR. Uso do GNSS. Mudanças de radiais menores que 90º. Órbitas padrão
e não-padrão (entrada e espera). Conceito de STAR. Instrução teórica: Funcionamento dos instrumentos de rádio navegação. Técnicas de
cheque cruzado (cross-check). Sintonia e uso do VOR e GNSS. Setorização. Mudanças de radiais até 90º. Correções VOR. Execução de
STAR. Órbitas padrão e não-padrão.
EXERCÍCIOS
5 – Utilização do VOR/NDB para efetuar O aluno deve executar as manobras de mudança de radiais e de
mudanças de radiais e de QDR/QDM. QDR/QDM de forma satisfatória.
6 – Execução dos diversos tipos de curvas de O aluno deve executar de forma satisfatória os procedimentos de
reversão. curvas de reversão, conforme o solicitado pelo instrutor.
ASSINATURAS
ALUNO:
INSTRUTOR:
COORDENADOR:
CANAC:
PRÓXIMO INSTRUTOR: CANAC:
FICHA DE AVALIAÇÃO DE VOO
FASE: 1 ALUNO: CANAC:
ETAPA: 1B INSTRUTOR: CANAC:
LIÇÃO: M08 TEMPO DE VOO PREVISTO: 2.0h
FSTD: ATD-IFRA-008-Q TEMPO DE VOO REALIZADO:
AD: SBRB / SBCT ROTA: SBRB-SBRB / SBCT-SBCT
DATA: TOTAL DE POUSOS: 2
OBJETIVO DA MISSÃO
M08- Capacitar o aluno ao voo por instrumentos através do uso dos instrumentos de rádio navegação. Realizar a leitura e o briefing correto
de cartas aeronáuticas. Executar a saída por instrumentos com auxílio do GNSS e DME. Órbitas usando auxílio rádio e GNSS (waypoints).
Procedimento de aproximação e arremetida VOR e procedimento de aproximação e pouso ILS.
NOTA DO BRIEFING
Nota do briefing: Estudo prévio: Aproximação e afastamento VOR. Uso do GNSS. Mudanças de radiais menores que 90º. Órbitas padrão
e não-padrão (entrada e espera). Conceito de Arco DME Instrução teórica: Funcionamento dos instrumentos de rádio navegação. Técnicas
de cheque cruzado (cross-check). Uso do VOR associado ao GNSS. Setorização. Mudanças de radiais até 90º. Correções VOR. Órbitas
padrão e não-padrão. Execução de Arco DME.
EXERCÍCIOS
6 – Utilização do VOR/NDB ou waypoints para O aluno deve realizar diversas entradas em órbitas, demonstrando
efetuar entradas em órbitas. o domínio dos três tipos previstos.
O aluno deve demonstrar ser capaz de ativar/desativar o P.A. da
7 – Uso do piloto automático da aeronave. aeronave, executando com eficiência as solicitações feitas pelo
instrutor em termos de utilização do recurso.
O aluno deve demonstrar a capacidade de efetuar um pouso com
8 – Pouso – manutenção do alinhamento e da
segurança, mantendo o alinhamento e a trajetória de planeio
rampa previstos.
adequados.
COMENTÁRIOS
ASSINATURAS
ALUNO:
INSTRUTOR:
COORDENADOR:
CANAC:
PRÓXIMO INSTRUTOR: CANAC:
FICHA DE AVALIAÇÃO DE VOO
FASE: 1 ALUNO: CANAC:
ETAPA: 1B INSTRUTOR: CANAC:
LIÇÃO: M09 TEMPO DE VOO PREVISTO: 2.0h
FSTD: ATD-IFRA-008-Q TEMPO DE VOO REALIZADO:
AD: SBCF / SBBH / SBCG ROTA: SBCF – SBBH / SBCG - SBCG
DATA: TOTAL DE POUSOS: 2
OBJETIVO DA MISSÃO
M09- Objetivo da lição: Capacitar o aluno ao voo por instrumentos através do uso dos instrumentos de rádio navegação. Realizar a leitura e
o briefing correto de cartas aeronáuticas. Executar a saída por instrumentos com auxílio do GNSS e DME. Procedimento de aproximação e
arremetida VOR arco DME, aproximação perdida e procedimento de aproximação e pouso ILS.
NOTA DO BRIEFING
Estudo prévio: Aproximação e afastamento VOR. Uso do GNSS. Arco DME. Conceito do funcionamento do ILS (Loc e Glide) Instrução
teórica: Funcionamento dos instrumentos de rádio navegação. Técnicas de cheque cruzado (cross-check). Uso do VOR associado ao
GNSS. Setorização. Aproximação VOR Arco DME e procedimento de aproximação e pouso ILS.
EXERCÍCIOS
5 – Utilização do VOR/NDB ou waypoints para O aluno deve realizar diversas entradas em órbitas, demonstrando
efetuar entradas em órbitas. o domínio dos três tipos previstos.
O aluno deve demonstrar ser capaz de ativar/desativar o P.A. da
6 – Uso do piloto automático da aeronave. aeronave, executando com eficiência as solicitações feitas pelo
instrutor em termos de utilização do recurso.
O instrutor deve cobrar a correta interpretação dos diversos tipos de
carta, o que deve ser respondido de forma segura e correta pelo
7 – Leitura de Cartas (SID, IAC, STAR)
aluno. Essa habilidade será imprescindível às próximas lições desse
treinamento.
O aluno deve ser capaz de realizar um procedimento ILS estabilizado até o
8 - ILS
pouso completo
ASSINATURAS
ALUNO:
INSTRUTOR:
COORDENADOR:
CANAC:
PRÓXIMO INSTRUTOR: CANAC:
FICHA DE AVALIAÇÃO DE VOO
FASE: 1 ALUNO: CANAC:
ETAPA: 1C INSTRUTOR: CANAC:
LIÇÃO: M10 TEMPO DE VOO PREVISTO: 2.5h
FSTD: ATD-IFRA-008-Q TEMPO DE VOO REALIZADO:
AD: SBRF / SBMO / SBAR ROTA: SBRF – SBMO - SBAR
DATA: TOTAL DE POUSOS: 2
OBJETIVO DA MISSÃO
M10- Objetivo da lição: Planejamento da navegação, voo IFR em rota, navegação via auxílios rádios, procedimentos de aproximação
(Briefings, cálculo de descida, rotinas de cockpit), treinamento de aproximação perdida.
NOTA DO BRIEFING
Estudo prévio: Navegação via auxílios de rádio navegação. Procedimento IFR em rota e aproximação, fraseologia padrão e procedimentos
de emergência. Instrução teórica: Instrução IFR em rota, com uso dos instrumentos de rádio navegação. Aproximação e pouso de acordo
com o auxílio utilizado e procedimentos de emergências em rota.
EXERCÍCIOS
5 – Utilização do VOR para efetuar entradas em O aluno deve realizar diversas entradas em órbitas, demonstrando
órbitas. o domínio dos três tipos previstos.
O aluno deve demonstrar o domínio da aeronave durante o perfeito
6 – Manutenção da altitude e do perfil da órbita cumprimento da órbita, perfazendo corretamente todas as pernas
previstas na carta.
O instrutor deve cobrar a correta interpretação dos diversos
7 – Leitura de Cartas
elementos previstos nas SID e IAC, o que deve ser respondido de
forma segura e correta pelo aluno.
8 – Execução do Procedimento IAC VOR O aluno deve executar corretamente todas as etapas do
completo, até o pouso. procedimento IAC VOR, prosseguindo até o pouso.
O aluno deve executar corretamente todas as etapas do procedimento
9 – Execução do Procedimento IAC VOR com
IAC VOR, arremetendo na MDA e cumprindo o procedimento
arremetida na MDA.
previsto.
O aluno deve demonstrar a capacidade de efetuar um pouso com
10 – Pouso – manutenção do alinhamento e da
segurança, mantendo o alinhamento e a trajetória de planeio
rampa previstos.
adequados.
ASSINATURAS
ALUNO:
INSTRUTOR:
COORDENADOR:
CANAC:
PRÓXIMO INSTRUTOR: CANAC:
FICHA DE AVALIAÇÃO DE VOO
FASE: 1 ALUNO: CANAC:
ETAPA: 1C INSTRUTOR: CANAC:
LIÇÃO: M11 TEMPO DE VOO PREVISTO: 2.5h
FSTD: ATD-IFRA-008-Q TEMPO DE VOO REALIZADO:
AD: SBMO / SBAR / SBSV ROTA: SBMO – SBAR - SBSV
DATA: TOTAL DE POUSOS: 2
OBJETIVO DA MISSÃO
M11- Objetivo da lição: Planejamento da navegação, voo IFR em rota, navegação via auxílios rádio, procedimentos de aproximação
GNSS, pouso de não-precisão (VOR) e precisão (ILS com arco DME). Arremetida em SBAR e alternar SBSV.
NOTA DO BRIEFING
Estudo prévio: Navegação via auxílios de radionavegação, procedimentos IFR em rota e aproximação, fraseologia padrão e
procedimentos de emergência. Instrução teórica: Instrução IFR em rota, com uso dons instrumentos de rádio navegação. Aproximação e
pouso de acordo com o auxílio utilizado e procedimentos de emergência em rota.
EXERCÍCIOS
5 – Utilização do VOR para efetuar entradas em O aluno deve realizar diversas entradas em órbitas, demonstrando
órbitas. o domínio dos três tipos previstos.
O aluno deve demonstrar o domínio da aeronave durante o perfeito
6 – Manutenção da altitude e do perfil da órbita cumprimento da órbita, perfazendo corretamente todas as pernas
previstas na carta.
O instrutor deve cobrar a correta interpretação dos diversos
7 – Leitura de Cartas
elementos previstos nas IAC ILS, o que deve ser respondido de
forma segura e correta pelo aluno.
8 – Execução do Procedimento IAC ILS completo,
com as condições meteorológicas pouco acima do O aluno deve executar corretamente todas as etapas do
limite para a operação IFR, até o pouso. procedimento IAC ILS, prosseguindo até o pouso.
ASSINATURAS
ALUNO:
INSTRUTOR:
COORDENADOR:
CANAC:
PRÓXIMO INSTRUTOR: CANAC:
FICHA DE AVALIAÇÃO DE VOO
FASE: 1 ALUNO: CANAC:
ETAPA: Avaliação Intermediária INSTRUTOR: CANAC:
LIÇÃO: M12 TEMPO DE VOO PREVISTO: 2.0h
FSTD: ATD-IFRA-008-Q TEMPO DE VOO REALIZADO:
AD: SBFL / SBNF / SBBI ROTA: SBFL – SBNF - SBBI
DATA: TOTAL DE POUSOS: 2
OBJETIVO DA MISSÃO
M12- Planejamento da navegação, voo IFR em rota, navegação via auxílios rádios, procedimento de aproximação e pouso de não precisão
(NDB/VOR, arco DME) e procedimento de aproximação e pouso de precisão.
NOTA DO BRIEFING
Estudo Prévio: Manual de Padronização da escola, rotinas operacionais, Checklists, funcionamento dos equipamentos
embarcados de rádio navegação disponíveis (VOR, ADF, HSI, GNSS, DME) e Procedimentos SID e IAC.
Embasamento teórico: Entendimento do funcionamento dos equipamentos de rádio navegação e dos procedimentos IAC e
GNSS além do entendimento e da realização de todas as etapas desses procedimentos (Entrada em órbita, manutenção da
órbita, início do procedimento, curva de aproximação, aproximação final, DA/MDA e arremetida).
EXERCÍCIOS
5 – Utilização do VOR para efetuar entradas em O aluno deve realizar diversas entradas em órbitas, demonstrando
órbitas. o domínio dos três tipos previstos.
6 – Uso do equipamento GNSS O aluno deve demonstrar boa assimilação do uso do equipamento
GNSS.
7 – Órbitas usando as GNSS (waypoints) O aluno deve demonstrar boa assimilação e execução de órbitas
usando o GNSS (waypoints).
O aluno deve demonstrar o domínio da aeronave durante o perfeito
8 – Manutenção da altitude e do perfil da órbita cumprimento da órbita, perfazendo corretamente todas as pernas
previstas na carta.
O instrutor deve cobrar a correta interpretação dos diversos
9 – Leitura de Cartas
elementos previstos nas IAC GNSS, o que deve ser respondido de
forma segura e correta pelo aluno.
10 – Execução do Procedimento IAC GNSS O aluno deve executar corretamente todas as etapas do
completo, até o pouso. procedimento IAC GNSS, prosseguindo até o pouso.
O aluno deve executar corretamente todas as etapas do
11 – Execução do Procedimento IAC GNSS com
procedimento IAC GNSS, arremetendo na DA/MDA e cumprindo o
aproximação perdida na DA/MDA.
procedimento de aproximação perdida.
O aluno deve demonstrar a capacidade de efetuar um pouso com
12 – Pouso – manutenção do alinhamento e da
segurança, mantendo o alinhamento e a trajetória de planeio
rampa previstos.
adequados.
ASSINATURAS
ALUNO:
INSTRUTOR:
COORDENADOR:
CANAC:
PRÓXIMO INSTRUTOR: CANAC:
FICHA DE AVALIAÇÃO DE VOO
FASE: 2 ALUNO: CANAC:
ETAPA: 2A INSTRUTOR: CANAC:
LIÇÃO: IF01 TEMPO DE VOO PREVISTO: 2.0h
AERONAVE/FSTD: C72R TEMPO DE VOO REALIZADO:
MATRÍCULA ACFT: TOTAL DE HORAS:
AD: SBRF POUSOS NA MISSÃO / TOTAL DE POUSOS:
DATA: ROTA:
OBJETIVO DA MISSÃO
Esta missão tem como objetivo introduzir o aluno ao voo por instrumentos em aeronaves, levando-o a colocar em prática mudanças de
radiais e executar procedimento VOR em SBRF
NOTA DO BRIEFING
Estudo Prévio: Manual de Padronização da escola, rotinas operacionais, Checklists e funcionamento dos equipamentos.
Mudanças de radiais e procedimentos VOR. Instrução Teórica: Conhecimento da documentação a bordo obrigatória,
checklists, inspeções pré-voo.
EXERCÍCIOS
ASSINATURAS
ALUNO:
INSTRUTOR:
COORDENADOR:
CANAC:
PRÓXIMO INSTRUTOR: CANAC:
FICHA DE AVALIAÇÃO DE VOO
FASE: 2 ALUNO: CANAC:
ETAPA: 2A INSTRUTOR: CANAC:
LIÇÃO: IF02 TEMPO DE VOO PREVISTO: 2.0h
AERONAVE/FSTD: C72R TEMPO DE VOO REALIZADO:
MATRÍCULA ACFT: TOTAL DE HORAS:
AD: SBRF POUSOS NA MISSÃO / TOTAL DE POUSOS:
DATA: ROTA:
OBJETIVO DA MISSÃO
Esta missão tem como objetivo introduzir o aluno ao voo balizado por NDB, efetuar mudanças de QDM/QDR, entradas em órbita e realizar
procedimento NDB para SBRF
NOTA DO BRIEFING
Estudo Prévio: Manual de Padronização da escola, rotinas operacionais, Checklists e funcionamento dos equipamentos.
Conceitos NDB/ADFInstrução Teórica: Técnica do cheque cruzado (cross-check). Utilização das superfícies primárias de
controle e dos compensadores. Diferentes configurações de potência e de altitude. Procedimentos balizados por NDB.
EXERCÍCIOS
11 – Mudanças de QDM/QDR O aluno deve ser capaz de realizar, sem ajuda do inva, mudanças e
correções de QDM / QDR
12 – Procedimento NDB O aluno deve ser capaz de identificar e executar uma entrada em órbita e
prosseguir para efetuar procedimento NDB para SBRF
COMENTÁRIOS
ASSINATURAS
ALUNO:
INSTRUTOR:
COORDENADOR:
CANAC:
PRÓXIMO INSTRUTOR: CANAC:
FICHA DE AVALIAÇÃO DE VOO
FASE: 2 ALUNO: CANAC:
ETAPA:2A INSTRUTOR: CANAC:
LIÇÃO: IF03 TEMPO DE VOO PREVISTO: 2.0h
AERONAVE/FSTD: C72R TEMPO DE VOO REALIZADO:
MATRÍCULA ACFT: TOTAL DE HORAS:
AD: SBRF POUSOS NA MISSÃO / TOTAL DE POUSOS:
DATA: ROTA:
OBJETIVO DA MISSÃO
Esta missão tem como objetivo aplicar os estudos do ILS em voo real, incluindo também arremetida na DA.
NOTA DO BRIEFING
Estudo Prévio: Manual de Padronização da escola, rotinas operacionais, Checklists. Conceito de ILS (Localizer e Glideslope)
Utilização das superfícies primárias de controle e dos compensadores. Diferentes configurações de potência e de altitude.
Instrução teórica: Amplitude e interceptação correta do Localizer e Glideslope
EXERCÍCIOS
ASSINATURAS
ALUNO:
INSTRUTOR:
COORDENADOR:
CANAC:
PRÓXIMO INSTRUTOR: CANAC:
FICHA DE AVALIAÇÃO DE VOO
FASE: 2 ALUNO: CANAC:
ETAPA: 2B INSTRUTOR: CANAC:
LIÇÃO:IF04 TEMPO DE VOO PREVISTO: 2.0h
AERONAVE/FSTD: C72R TEMPO DE VOO REALIZADO:
MATRÍCULA ACFT: TOTAL DE HORAS:
AD: SBJP POUSOS NA MISSÃO / TOTAL DE POUSOS:
DATA: ROTA: SIFC-SBJP-SIFC
OBJETIVO DA MISSÃO
Esta missão tem como objetivo introduzir o aluno a navegação IFR com base em auxílios rádio, executar procedimentos de chegada,
entrada em órbita, NDB, introdução ao GNSS e procedimento de saída.
NOTA DO BRIEFING
Estudo Prévio: Manual de Padronização da escola, rotinas operacionais, Checklists. Capacidade de manutenção da consciência
situacional, definição positiva da posição em todo e qualquer momento. Uso do giro direcional, do horizonte artificial, do
velocímetro e do cronômetro. Procedimento NDB e GNSS. Intrução teórica: Uso do GPS para realizar procedimentos GNSS.
EXERCÍCIOS
ASSINATURAS
ALUNO:
INSTRUTOR:
COORDENADOR:
CANAC:
PRÓXIMO INSTRUTOR: CANAC:
FICHA DE AVALIAÇÃO DE VOO
FASE: 2 ALUNO: CANAC:
ETAPA: 2B INSTRUTOR: CANAC:
LIÇÃO: IF05 TEMPO DE VOO PREVISTO: 3.0h
AERONAVE/FSTD: PA34/C72R TEMPO DE VOO REALIZADO:
MATRÍCULA ACFT: TOTAL DE HORAS:
AD: SBSG POUSOS NA MISSÃO / TOTAL DE POUSOS:
DATA: ROTA: W33
OBJETIVO DA MISSÃO
Esta missão tem como objetivo introduzir o aluno a navegação em aerovias e aeronaves multimotoras.Efetuar navegação balizada por
auxílios rádio e monitorar dispositivo GNSS.
NOTA DO BRIEFING
Estudo Prévio: Manual de Padronização da escola, rotinas operacionais, Checklists, funcionamento dos equipamentos
embarcados de rádio navegação disponíveis (VOR, ADF, HSI, DME, GPS).
Embasamento teórico: Entendimento do funcionamento dos equipamentos de rádio navegação e dos principais
procedimentos IFR.
EXERCÍCIOS
7 – Utilização do VOR/NDB para efetuar O aluno deve executar as manobras de mudança de radiais e de
mudanças de radiais e de QDR/QDM. QDR/QDM de forma satisfatória.
8 – Voo em rota O aluno deve executar o voo na aerovia W33 dentro de seus limites
laterais através de radionavegação.
ASSINATURAS
ALUNO:
INSTRUTOR:
COORDENADOR:
CANAC:
PRÓXIMO INSTRUTOR: CANAC:
FICHA DE AVALIAÇÃO DE VOO
FASE: 2 ALUNO: CANAC:
ETAPA: 2B INSTRUTOR: CANAC:
LIÇÃO: IF06 TEMPO DE VOO PREVISTO: 3.0h
AERONAVE/FSTD: PA34/C72R TEMPO DE VOO REALIZADO:
MATRÍCULA ACFT: TOTAL DE HORAS:
AD: SBMO POUSOS NA MISSÃO / TOTAL DE POUSOS:
DATA: ROTA: W33
OBJETIVO DA MISSÃO
Esta missão tem como objetivo aprimorar o aluno a navegação em aerovias e aeronaves multimotoras. Efetuar navegação balizada por
auxílios rádio e monitorar dispositivo GNSS.
NOTA DO BRIEFING
Estudo Prévio: Manual de Padronização da escola, rotinas operacionais, Checklists, funcionamento dos equipamentos
embarcados de rádio navegação disponíveis (VOR, ADF, HSI, DME, GPS).
Embasamento teórico: Entendimento do funcionamento dos equipamentos de rádio navegação e dos principais
procedimentos IFR.
EXERCÍCIOS
ASSINATURAS
ALUNO:
INSTRUTOR:
COORDENADOR:
CANAC:
PRÓXIMO INSTRUTOR: CANAC:
FICHA DE AVALIAÇÃO DE VOO
FASE: 2 ALUNO: CANAC:
ETAPA: 2B INSTRUTOR: CANAC:
LIÇÃO: IF07 TEMPO DE VOO PREVISTO: 3.0h
AERONAVE/FSTD: PA34/C72R TEMPO DE VOO REALIZADO:
AD: SBSG/SBJP TOTAL DE HORAS:
MATRÍCULA ACFT: POUSOS NA MISSÃO / TOTAL DE POUSOS:
DATA: ROTA: W33
OBJETIVO DA MISSÃO
Esta missão tem como objetivo aprimorar o aluno a navegação em aerovias e aeronaves multimotoras. Efetuar navegação balizada por
auxílios rádio e monitorar dispositivo GNSS. Efetuar voo em rota e procedimento IAC com potência assimetríca en aeronave MLTE.
NOTA DO BRIEFING
Estudo Prévio: Manual de Padronização da escola, rotinas operacionais, Checklists, funcionamento dos equipamentos
embarcados de rádio navegação disponíveis (VOR, ADF, HSI, DME). Voo com potência assimétrica
Embasamento teórico: Entendimento do funcionamento dos equipamentos de rádio navegação e dos principais
procedimentos IFR. Conceito de compensar potência assimétrica em voo
EXERCÍCIOS
7 – Utilização do VOR/NDB para efetuar O aluno deve executar as manobras de mudança de radiais e de
mudanças de radiais e de QDR/QDM. QDR/QDM de forma satisfatória.
9 – Voo com potência assimétrica O aluno deve ser capaz de executar de forma satisfatória a
compensação da assimetria de potência e efetuar o voo em
segurança.
O aluno deve demonstrar a capacidade de efetuar um pouso com
9 – Pouso – manutenção do alinhamento e da
segurança, mantendo o alinhamento e a trajetória de planeio
rampa previstos.
adequados.
COMENTÁRIOS
ASSINATURAS
ALUNO:
INSTRUTOR:
COORDENADOR:
CANAC:
PRÓXIMO INSTRUTOR: CANAC:
FICHA DE AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA 02
FASE: 2 ALUNO: CANAC:
ETAPA: 2B INSTRUTOR: CANAC:
AVAL. INTER.: 02 TEMPO DE VOO PREVISTO: 3.0h
AERONAVE/FSTD: PA34/C72R TEMPO DE VOO REALIZADO:
MATRÍCULA ACFT: TOTAL DE HORAS:
AD: SBMO/SBRF POUSOS NA MISSÃO / TOTAL DE POUSOS:
DATA: ROTA: W33
OBJETIVO DA MISSÃO
Esta missão tem como objetivo aprimorar o aluno a navegação em aerovias e aeronaves multimotoras. Efetuar navegação balizada por
auxílios rádio e monitorar dispositivo GNSS. Efetuar voo em rota e procedimento com potência assimetríca em aeronave MLTE. Está
missão é realizada como uma revisão para o voo de cheque por um examinador credenciado.
NOTA DO BRIEFING
Estudo Prévio: Manual de Padronização da escola, rotinas operacionais, Checklists, funcionamento dos equipamentos
embarcados de rádio navegação disponíveis (VOR, ADF, HSI, DME,) e Procedimentos de Saída, de Chegada e Pouso por
Instrumentos.
Embasamento teórico: Funcionamento dos equipamentos de rádio navegação e conhecimento dos procedimentos de Chegadas
por Instrumentos (STAR), Saída por Instrumentos (SID) e Pouso por Instrumentos (IAC), além do entendimento e da realização
de todas as etapas desses procedimentos.
EXERCÍCIOS
ASSINATURAS
ALUNO:
INSTRUTOR:
COORDENADOR:
CAMPO DE LIBERAÇÃO
ALUNO: CANAC:
COORDENADOR: _ __ CANAC:
Assinatura do Coordenador
ANOTAÇÕES
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