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UNIVERSIDADE WUTIVI – UNITIVA

FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITECTURA E


PLANEAMENTO FÍSICO
CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL
Disciplina de Instalações Hidráulicas De Edifícios

PROJECTO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DE UMA RESIDÊNCIA


UNIFAMILIAR DO TIPO III

Discentes:
 Amâncio A. Munguambe
 Edmilson Machaieie
 Hélder Nrima
 Inusso Aibo
 Márcia Cumbe

Docente:
mSC. Yula Nhantumbo

Boane, Fevereiro de 2021


PROJECTO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DE UMA RESIDÊNCIA
UNIFAMILIAR DO TIPO III

Projecto de pesquisa da disciplina de


Instalações Hidráulicas, a ser
apresentado como elemento de
avaliação normal à Universidade
Wutivi, no curso de Engenharia Civil -
3º ano de 2021.

Docente: mSC. Yula Nhantumbo

Boane, Fevereiro de 2021

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Índice

Introdução..................................................................................................................................4
CAPITULO I - Preliminares......................................................................................................5
Descrição do Projecto................................................................................................................5
Objectivos..................................................................................................................................5
Objectivo Geral..........................................................................................................................5
Objectivos específicos................................................................................................................5
Justificativa................................................................................................................................5
Metodologia...............................................................................................................................6
CAPITULO II – Contextualização do Tema............................................................................7
Fundamentação teórica...............................................................................................................7
Tanque séptico ou fossa séptica...............................................................................................10
Drenagem Pluvial Gravítica.....................................................................................................11
Dimensionamento Hidráulico..................................................................................................11
CAPITULO III – Apresentação do projecto............................................................................15
Vistas........................................................................................................................................15
Plantas......................................................................................................................................18
TERMO DE RESPONSABILIDADE PELA EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES
HIDRÁULICAS.......................................................................................................................20
Conclusão.................................................................................................................................21
Bibliografia..............................................................................................................................22

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Introdução

“O abastecimento de água aos núcleos populacionais à medida que estabelecidos mais


afastados dos rios apresentava dificuldades crescentes, que lhes permitissem captar a água,
aduzi-la e armazená-la para utilização. Paralelamente, fez-se necessário encontrar recursos
para elevar a água a locais onde pudesse atender às necessidades de consumo e à irrigação de
terras para fins agrícolas.”(Archibald Joseph Macintyre – 2012)

NBR 5626, que tem como foco dimensionar todo sistema hidráulico, toda tubulação, através
de equações matemáticas para que não ocorra à falta de água em todo edifício, o local foi
projetado para armazenar água por até dois dias e meio.

Segundo a norma NBR-8160 (1999), “as instalações de esgoto sanitário devem ser projetadas
para evitar a contaminação da água, tanto no interior do sistema, quanto nos ambientes
receptores, permitir escoamento dos despejos de maneira rápida, sem que haja a ocorrência
de vazamentos e depósitos no interior das tubulações, impedir que os gases provenientes do
sistema atinjam áreas de utilização e permitir acesso fácil para eventuais manutenções e
substituições”(ABNT, 1999).

Segundo a NB – 92/80 – ABNT – NBR 5626/82, a instalação de água fria corresponde ao


conjunto de tubulações e acessórios que permitem levar a água da rede pública até os pontos
de consumo ou utilização dentro da habitação.

O presente projecto vem com o intuito de dimensionar uma instalação hidráulica de uma
residencia unifamiliar, para estes efeitos começou-se para apresentar algumas teorias para que
possam complementar o projecto, e de seguida apresentam-se tabelas referentes ao
dimensionamento tanto da rede de água fria e quente, a rede de esgotos, a rede de águas
pluviais e a protenção contra incêndios, de seguida apresentam-se as plantas e as próprias
vistas do projecto arquitectónico, e no final as conclusões e referências bibliográficas.

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CAPITULO I – Preliminares

Descrição do Projecto
O Projecto consiste numa moradia unifamiliar do tipo 3, localizada no bairro Txumene 2 com
um número de residentes: 6 pessoas, com sistema de abastecimento misto, com consumo de
água potável, estão contidas instalações de sistemas de água fria e água quente,
dimensionamento do mesmo, com condutas de esgoto, e protecção contra incêndios.

Objectivos

Objectivo Geral
 Dimensionar uma instalação hidráulica de uma residência unifamiar no bairro
Txumene 2

Objectivos específicos
 Escolher o sistema de abastecimento de água;
 Fazer uma estimativa ao consumo diário para o dimensionamento do reservatório;
 Dimensionar as redes de abastecimento de água fria e quente, as instalações do esgoto
sanitário e rede de águas pluviais.

Justificativa
A escolha deste tema assenta se na necessidade da importância do dimensionamento
hidráulico nas infra-estrutura. A temática desperta interesse para a sua investigação, pelo
facto de considerar-se um aspecto que relaciona-se com dimensionamento de instalação
hidráulica num projecto de uma moradia unifamiliar no bairro de Txumene 2.
No campo empírico, a escolha do presente tema relaciona se com o facto de o projecto ser de
estudantes de engenharia civil e observar o mau dimensionamento de instalações hidráulicas.
Para além da importância do tema, julgamos ser viável realizar porque existem diferentes
fontes de consulta disponíveis sob ponto de vista teórico, para a sustentação e referência para
sistematizar o assunto.
Sob o ponto de vista académico, a projecto adquire sua importância pós trará inspiração e
solução aos problemas referentes a instalações hidráulicas. É dentro desta perspectiva, que
julgamos que o projecto contribuirá para as futuras instalações hidráulicas no bairro visando

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sistematizar o conhecimento preexistente em relação ao assunto, compondo um modelo
prático e conciso para este fim.

Metodologia
“Num processo de investigação deve explicar-se, detalhadamente, os principios
metodológicos e metodosa utilizar”. Miranda (sem ano)
Classificação da Pesquisa
A pesquisa pode ser classificada de acordo com a abordagem do problema, quanto a natureza
da pesquisa, quanto aos objectivos da pesquisa e quanto aos procedimentos técnicos.
•Quanto a abordagem do problema
A pesquisa pode ser classificada como quantitativa.
•Quanto a natureza da pesquisa
A presente pesquisa é classificada como aplicada.
•Quanto aos objectivos da Pesquisa
A pesquisa assume-se como uma natureza explicativa.
•Quanto aos procedimentos técnicos
A pesquisa foi feita utilizando fontes bibliográficas, análise documental, e compilação de
dados.

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CAPITULO II – Contextualização do Tema

Fundamentação teórica

Caixa de gordura:
Caixa destinada a reter, na sua parte superior, as gorduras, graxas e óleos contidos no esgoto,
formando camadas que devem ser removidas periodicamente, evitando que estes
componentes escoem livremente pela rede, obstruindo a mesma.

Caixa de inspeção:
Caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza, desobstrução, junção, mudanças de
declividade e/ou direção das tubulações.

Coletor predial:
Trecho de tubulação compreendido entre a última inserção de subcoletor, ramal de esgoto ou
de descarga, ou caixa de inspeção geral e o coletor público ou sistema particular.

Desconector:
Dispositivo provido de fecho hídrico, destinado a vedar a passagem de gases no sentido oposto ao
deslocamento do esgoto. Exemplo: Aparelho sanitário, sifão, caixa sifonada.
O sistema predial de água fria

É responsável pela condução de água fria desde a fonte de abastecimento aos pontos de
utilização, e é constituído por tubos, reservatórios, peças de utilização, equipamentos e outros
componentes (ABNT, 1998).

Instalações sanitárias

É o conjunto de tubulações, conexões e aparelhos destinados a permitir o escoamento dos


despejos (águas residuais) de uma construção (NBR 19/83 – ABNT).

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Rede pública de esgoto sanitário:

Conjunto de tubulações pertencentes ao sistema urbano de esgoto sanitário, diretamente


controlado pela autoridade pública.

Sifão

Desconector destinado a receber efluentes do sistema predial de esgoto sanitário.

Sistema predial de esgoto sanitário:


Conjunto de tubulações e acessórios destinados a coletar e transportar o esgoto sanitário,
garantir o encaminhamento dos gases para a atmosfera e evitar o encaminhamento dos
mesmos para os ambientes sanitários.

Canalização primária
É aquela em que há acesso dos gases provenientes do colector público ou dos dispositivos de
tratamento;

Canalização secundária
Esta é protegido de gases por desconector;

Ramal de descarga
É a canalização que recebe directamente os efluentes dos aparelhos sanitários;

Ramal de esgoto
Recebe os efluentes dos ramais de descarga;

Tubo de queda (TQ)


Para o caso de construções com mais de um pavimento, é a canalização vertical que recebe os
efluentes dos ramais de esgoto;

Caixa de gordura (CG)


É a caixa colectora de gorduras;

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Raio seco (Rs)
Caixa dotada de grelha na parte superior, destinada a receber águas de lavagem de pisos ou
de chuveiros;

Caixa sifonada (cs)


Recebe águas de lavagens de pisos e efluentes de aparelhos sanitários, excepto das bacias
sanitárias;

Sistemas de água quente


E totalmente separado da água fria. A quente deve chegar em todos os pontos de consumo
desejado com temperatura e pressão adequados para o funcionamento dos equipamentos.

Caixa de inspecção (CI)


Caixa destinada a permitir a inspecção e desobstruções de canalizações;

Coluna de ventilação (CV)

Tubo ventilador de 75 ou 100 mm que se desenvolve através de pavimento e cuja


extremidade superior é aberta à atmosfera. Ele é prolongado até aproximadamente 30 cm
acima de cobertura, longe de qualquer vão de ventilação (porta ou janela).

Tanque séptico ou fossa séptica


É um dispositivo de tratamento biológico, destinado a receber a contribuição de um ou mais
domicílios e com capacidade de dar aos esgotos um grau de tratamento compatível com sua
simplicidade e custo (SOUZA, 2009).

Subcoletor
Tubulação que recebe efluentes de um ou mais tubos de queda ou ramais de esgoto.

Tubo de queda
Tubulação vertical que recebe efluentes de subcoletores, ramais de esgoto e ramais de
descarga.

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Os tubos de queda devem, sempre que possível, ser instalados em um único alinhamento.
Quando necessários, os desvios devem ser feitos com peças formando ângulo central igual ou
inferior a 90°, de preferência com curvas de raio longo ou duas curvas de 45°.

Tubo ventilador:
Tubo destinado a possibilitar o escoamento de ar da atmosfera para o sistema de esgoto e
vice-versa ou a circulação de ar no interior do mesmo, com a finalidade de proteger o fecho
hídrico dos desconectores e encaminhar os gases para atmosfera.

Tubulação de ventilação primária:


Prolongamento do tubo de queda acima do ramal mais alto a ele ligado e com extremidade
superior aberta à atmosfera situada acima da cobertura do prédio.

Tubulação de ventilação secundária:


Conjunto de tubos e conexões com a finalidade de promover a ventilação secundária do
sistema predial de esgoto sanitário.
Drenagem Pluvial Gravítica
Segundo ARAÚJO (2014), a condução das águas residuais pluviais é feita apenas pela acção
da gravidade. Este sistema é utilizado nos casos em que as águas são recolhidas a um nível
superior ao do arruamento onde se encontra o colector público de drenagem.

Dimensionamento Hidráulico
 Dimensionamento do poço sumidouro

Área total das paredes Perímetro do poço Profundidade


SP= N * Aab P= π *D hs= SP/P
Sp= 6* 4,5m2 = 27m2 P= π * 1,8m = 5,65m hs = 27/5,65 = 4.77m

Resposta: Por a profundidade não ser aplicável, considerou-se que a profundidade será de
3m.

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 Dimensionamento do tanque séptico

Q. Volume A.total de Comprimento Nº de linhas


valas
Q= N*C V= 1000+N*(C*TDH+Lf*k) St= Aab*N Lt= St/l Nl= Lt/c
Q= V=1000+6*(130*0.92+1*65)= St= Lt= 21/0,6= Nl=
6*130= 2107.6l = 2,11m3 3,50*6=21m2 35m 35/20=2linhas
780l

Profundidade útil (m) Comprimento (m) Largura (m)


3 2 1,4

 Dimensionamento de Bombas

Item Especificações Diâmetros

0 Diametro (mm) 400

0 Eficiencia da bomba 75

0 Número de bombas 2

0 Horas de trabalho da bomba / dia 21

0 Custo do KWH (MT / h) 0,04599

0 Custo da demanda (MT/KWH x mes) 3,79

0 Desconto Energia (%) 25

0 Custo da tubulação (Mt/M) 166,14

0 Custo de 1 Conj. Elevat. (MT) 13900

0 Juros anual P/ Canalização (%) 11


0 Juros anual O/ Conj. Elevat. (%) 11
Praso de pagamento Canalização
0 (Anos) 30
Praso de pagamento Conj. Elevat
0 (Anos) 10

0 Somatório dos K localiz. 15


0 C (Hazen W.) 130
1 Vazão (l/s) 171
2 Comprimento (m) 2810

11
3 N.A. Mont. (m) 30,5

4 N. A. Jus. (m) 62,5

5 Alt Geom (m) = HG 32


6 Velocidade (m/s) = V 1,361465

7 Perda de carga Unit. (m/m) 0,004292


8 Perda de carga por atrito H'F=J*L 12,059781

9 Perda de Carga Localizada 1,4171153


10 Alt. Man. Total 45,476896
11 Pot. Req. (CV)= P(1) 138,24976

12 Cons. Mens. Energ. (KWH/mes) (2) 64103,651

13 Custo anual de energia 35964,541

14 Cust. Adut (MT) 466853,4

15 Cust Total Conj. Elevat. 27800

16 Manut. Dos Conj. Elevat 1112


17 Amort. E Jur.da canaliz. 53699,625

18 Amort. E jur dos conj. Elevat. 4720,4797

19 Custo tot. Annual 90776,166

Dimensionamento de abastecimento de agua fria e quente


Dimensionamento dos reservatórios
Nº de residentes Consumo diário CD R. Inferior R. Superior
6  51840 L/s  38604 L  20736 L

RAMAIS DE DESCARGA INDIVIDUAL


Compartimento Aparelho Sanitário Designação Q DN
(l/min) (mm)
WC Ducha CH 30 40
Bacia Sanitária BCA 90 90
Lavatório LV 30 40
Cozinha PIA PIA 30 50
Área de serviço PIA PIA 30 50

12
MÁQUINA DE LAVAR MLV 60 50
ROUPA

Dimensionamento de uma rede predial

Troço Co Diâ Diâm. Perda de Perda Perda Perda Perda Press


m metr mm carga de de de de ão
p. o ["] unitária carga altura carga carga míni
[m [m/m] total [m] a a ma
] no mont jusan dispo
troço ante te nível
[m] [m] [m] [mca]

Ramal de 4 2 79,3 0,046 0,184 0,000 0,184 29,81


alimentação 1/2" 6
Ramal de 4 2 79,3 0,046 0,184 1 0,184 1,368 28,63
introdução 1/2" 2

Piso: R/C

Água fria

Tanque 0,5 1,3 13,4 0,064 0,032 1,368 1,400 28,60


0
Esquentado 10, 1 26 0,064 0,691 1,400 2,091 27,90
r 8 9
Máq.de 10 1 20 0,064 0,640 2,091 2,731 27,26
lavar roupa 9

Máq.de 12 1 40 0,064 0,768 2,731 3,499 26,50


lavar loiça 1

Pia lava 9 1 13,2 0,064 0,576 3,499 4,075 25,92


loiça 5
Lavatórios 10 2 0,044 0,440 1,368 1,808 28,19
2
Bidés 2 2 0,044 0,088 1,808 1,896 28,10
4
Banheira 3 3/4" 0,124 0,372 1,896 2,268 27,73
2
Água
quente

13
Lava loiça 3 1/2 13,2 0,136 0,408 2,091 2,499 27,50
1

 Capacidade de reservatório
 CR = 2xCD
 CR = 2x 51840 = 103680L

RI = 2/5 x 103680 = 41472L


RS= 3/5 x 103680 = 62208L

 Alimentador predial

CD 51840
Escoamento aparente ≥ ≥ =¿0.6m3/s
86400 86400

 Dimensionamento do sistema de recalque

Drec= 1,3 √ Qrec+ √4 X = 1.3 x 87,96+ 0,73 = 115mm


6,7
X= =0,279
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 Caudal de cálculo: este valor é calculado através da expressão:


0.5352
Qc =7.3497∗Qa

 Caudal de cálculo de caleiras


Qc=0,9.Qcap

 Caudal de cálculo para tubos de queda


−4 −0.167 2.667 1.667
Qc=2,5⋅10 ⋅k ⋅D ⋅f

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CAPITULO III – Apresentação do projecto

 Vistas

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 Plantas

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TERMO DE RESPONSABILIDADE PELA EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES
HIDRÁULICAS

Eu, António Alberto Fonseca, inscrito na Ordem dos Engenheiros, portador do Bilhete de
Identidade nº11020354321G, passado pelo Arquivo de Identificação de Maputo, em
30/07/2018, domiciliado em Maputo, declaro que tomo toda a responsabilidade pela
execução das instalações hidráulica de água fria e quente do Sr. Carlos Bulafo, em de acordo
com o respectivo projecto aprovado, caso exista, e as disposições regulamentares em vigor.

Data

26/02/2021

Assinatura

António A. Fonseca

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Conclusão

Visto que a água potável é um elemento indispensável para todo ser vivo, uma boa instalação
de água e a escolha dos materiais apropriados faz muita diferença na implementação de um
projecto que tenha instalação de água fria, água quente, esgoto, e utilizando os cálculos para o
dimensionamento nos auxiliamos com a nossa instalação para assim facilitar na hora que for
feita na vida real, e esses mecanismos contribuem satisfatoriamente para o desenvolvimento
dos conhecimentos sobre a Engenharia Hidráulica, pois ela busca soluções para resolver
problemas referentes a Instalação hidráulica.

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Bibliografia

 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5626:1996. Instalação


Predial de Água Fria.
 Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR: 5626 – INSTALAÇÃO PREDIAL
DE ÁGUA FRIA. ABNT, Rio de Janeiro, 1998.
 Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR: 8160 – SISTEMAS PREDIAIS DE
ESGOTO SANITÁRIO: Projecto de Execução, ANBT, Rio de Janeiro, 1999.
 Bombas e instalações de bombeamento. Editorial Julio Niskier, 2a ed., Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
 Decreto nº 15/2004 – REGULAMENTO DOS SISTEMAS PÚBLICOS DE
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS.
Imprensa Nacional de Moçambique, Maputo, 2004
 Fátima, C. INSTALAÇÕES HIDRAULICAS-SANITÁRIAS, Universidade Federal de
Viçosa, MG, 2009.
 MACINTYRE, Archibald Joseph.

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“Ontem estávamos pensando, hoje criamos o projecto,
amanhã tonar-se-á realidade”

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