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Faculdade de Engenharia Arquitetura e Planeamento Físico

Engenharia Civil
4°ANO
CADEIRA: Impacto Ambiental e Social
TEMA: Licenciamento Ambiental em Moçambique
Discentes:
Armando Jaime;
Artur Rodrigues;
Cleyton Saia;
Docente: Cristina Soda
Núria Helena.
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1.0 Estrutura do Trabalho
1. Introdução;
2. Objectivos;
3. Relevância do Estudo;
4. Metodologia de Pesquisa;
5. Fundamentação Teórica;
6. Desenvolvimento;
7. Conclusão;

8. Referências Bibliográficas.
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2.0 Introdução
O presente trabalho faz referência a alguns requisitos legais adicionais, tal como
os requisitos para a constituição duma empresa em sociedade comercial e para a
aquisição do direito do uso e aproveitamento de terra.

Breves considerações sobre a licença ambiental, órgão que compete e


estabelece as condições, restrições e medidas de controle que deveram
ser obedecidas pelo realizador da actividade.

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2.0 Introdução
Com o crescimento da população, a necessidade das pessoas terem um lugar para viver
aumenta, e estes por vezes podem fazer certas construções de maneira irracional, assim
degradando e poluindo o meio ambiente, uma vez que o homem e o meio ambiente são
interdependentes, o homem estaria a se autoprejudicar, dai que surge a necessidade de
criação de um licenciamento ambiental. Como medida de mitigação desses impactos, o
ministério da coordenação ambiental criou um licenciamento ambiental, no qual
estariam estabelecidas todas as regras para qualquer tipo de obra que possam criar um
impacto ao meio ambiente.

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3.0 Objectivos
 
3.1 Objectivo Geral
 Estudar as leis que regem o licenciamento ambiental em Moçambique.
3.2 Objectivos Específicos
 Identificar leis que regem o licenciamento ambiental em Moçambique;
 Descrever os tipos, etapas e procedimentos do licenciamento ambiental em
Moçambique;
 Alertar os perigos que o ambiente sofre na ausência de um licenciamento
ambiental em Moçambique.
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4.0 Relevancia do Estudo

No ponto de vista social

É de grande pertinência o estudo da legislação Ambiental pois com o


conhecimento da mesma, o Homem terá como se defender, e cuidar do meio em
que habita podendo evitar sua degradação, pois o Homem e o ambiente tem uma
interdependência, ou seja, com o ambiente poluído o Homem fica susceptível a
inúmeras doenças.

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No ponto de Vista Acadêmico

No âmbito acadêmico é importante o estudo da legislação porque os


estudantes devem ter o conhecimento das leis para poder aplica-las de
forma correta protegendo assim o meio ambiente, podendo assim
consciencializar as pessoas que não tem conhecimento da matéria

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No ponto de vista Profissional

É de grande pertinência ter o conhecimento sobre a legislação porque na


construção civil são feitas varias obras e com esse conhecimento serão
seguidas as diretrizes com vista a reduzir os impactos negativos ao meio,
resumindo, uma construção ou actividade deve ser licenciada para se testar
sua viabilidade em termos de danificação ou poluição do meio em que será
exercida a actividade.

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5.0 Metodologia

5.1 Quanto a abordagem


 Qualitativa
5.2 Quanto a natureza
 Básica
5.3 Quanto aos procedimentos
 Descritiva
5.4 Quanto aos Objectivos da pesquisa
 Bibliográfica
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6.0 Fundamentação Teórica
 

6.1 Licenciamento
Segundo (Portal do governo de Moçambique 2015), o licenciamento culmina
com a emissão de um alvará ou licença, documento comprovativo da
habilitação do seu titular à prática da actividade comercial requerida (e só a
esta, carecendo de nova autorização qualquer substituição ou modificação da
actividade inicialmente autorizada).

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6.2 AIA
Avaliação de Impacto Ambiental. É o conjunto completo de
procedimentos a partir da apresentação da informação inicial sobre uma
actividade proposta para uma pré-avaliação até a emissão duma licença
ambiental. (O Quadro Legal Para o Licenciamento Ambiental em
Moçambique,2004).

6.3 Alvará
Licença para uma empresa poder fazer negócios ou operar. (O Quadro
Legal Para o Licenciamento Ambiental em Moçambique,2004). 11
6.4 EIA
Estudo de Impacto Ambiental. Um estudo de impacto ambiental que pode
ser exigido como parte da AIA. (O Quadro Legal Para o Licenciamento
Ambiental em Moçambique,2004).

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7.0 Breve história sobre o licenciamento ambiental
 
Durante muitos anos, o desenvolvimento econômico decorrente da
revolução industrial impediu que os problemas ambientais fossem
considerados. A poluição e os impactos ambientais do
desenvolvimento desordenado eram visíveis, mas os benefícios
proporcionados pelo progresso eram justificados como um “mal
necessário”, algo com que deveríamos nos resignar. Foi apenas na
década de 1960 que o termo “meio ambiente” foi usado pela primeira
vez numa reunião do Clube de Roma, cujo objectivo era a
reconstrução dos países no pós-guerra. Ali foi estabelecida a polémica
sobre os problemas ambientais.
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Cont...
Em junho de 1972, em Estocolmo, foi realizada a I Conferência Mundial
de Meio Ambiente com o objetivo de “estabelecer uma visão global e
princípios comuns, que sirvam de inspiração e orientação à humanidade
para preservação e melhoria do ambiente”, que resultou na Declaração
sobre o Ambiente Humano, a qual, entre outras deliberações, determina:
“...deve ser confiada, às instituições nacionais competentes, a tarefa de
planificar, administrar e controlar a utilização dos recursos naturais dos
Estados, com o fim de melhorar a qualidade do meio ambiente”.
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8.0 Licenciamento Ambiental

 
(Segundo Boletim Da República, 7 de outubro de 1997, cap V art 15)
Licenciamento ambiental- é o registro de atividades que, pela sua natureza,
localização ou dimensão, sejam susceptíveis de provocar impactos
significativos sobre o ambiente. São feitos de acordo com o regime a
estabelecer pelo governo, por regulamento especifico.

 Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente que visa


promover o controle prévio à construção, instalação, ampliação e
funcionamento de estabelecimentos e actividades utilizadoras de recursos
ambientais, considerados efectiva e potencialmente poluidores, bem
como os capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental.
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9.0 Meio Ambiente
 
O Ministério da Terra, Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural
(MITADER) emite licenças para a elaboração de Estudos de Impacto
Ambiental (EIA). Essas licenças ambientais são essenciais para o
desenvolvimento ou implementação de qualquer projecto que tenha impacto
no meio ambiente. Consequentemente, essas licenças não são para o
exercício de qualquer actividade econômica.

 É proibido iniciar a operação de qualquer actividade sem a licença de


operação ambiental ter sido emitida. O não cumprimento a este respeito
resultará numa multa.

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10.0 Lei do Ambiente
 
O licenciamento ambiental à luz da legislação ambiental em vigor é
principalmente regido pela lei do ambiente (Lei 20/97, de 1 de Outubro),
pelo Regulamento sobre o processo de Avaliação do Impacto Ambiental
(Decreto 45/2004, de 29 de Setembro) e diversa legislação específica.
 
A Constituição de Moçambique estabelece o direito de viver num
ambiente equilibrado e o dever de o defender. O Estado e as autoridades
locais são obrigados a adoptar políticas de defesa do ambiente e a garantir
a utilização responsável dos recursos naturais.

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10.1 A constituição
Um conjunto de textos legislativos e de políticas dão o contexto legal e os
antecedentes do sistema de licenciamento ambiental em Moçambique. Estes
textos incluem a Constituição da República de 2004 e a Política Nacional do
Ambiente. Outras áreas de legislação com impacto no licenciamento
ambiental incluem aquelas relacionadas com a terra e com o uso da água, e o
património nacional. Em sectores específicos como, por exemplo, a indústria
mineira e a pesca, deve tomar-se em conta a legislação sectorial.

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10.2 Ministério para a Coordenação da Acção Ambiental (MICOA)
É a instituição governamental responsável por garantir a conservação e
utilização sustentável dos recursos naturais, a coordenação das
actividades ambientais e o licenciamento ambiental.
 
Em 1995, a Política Nacional do Ambiente (Resolução No 5/95, de 3 de
Agosto) foi aprovada como instrumento de base para o desenvolvimento
sustentável em Moçambique, tendo como metas básicas a erradicação da
pobreza, melhoria da qualidade de vida e a redução dos danos ambientais.
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Cont...
Em 1997 aprovou-se a Lei do Ambiente (Lei 20/97, de 1 de Outubro). Esta Lei
regula o uso e a gestão do ambiente com o intuito de promover o
desenvolvimento sustentável. A Lei contém uma série de definições e
estabelece princípios baseados no direito Constitucional a um ambiente
favorável. Estes princípios incluem:

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 O princípio do uso e gestão racionais dos recursos naturais;
 O princípio do reconhecimento e valorização dos conhecimentos e tradições
comunitárias;
 O princípio da gestão ambiental baseada em sistemas preventivos;
 O princípio da gestão integrada;
 O princípio da participação dos cidadãos;
 O princípio de responsabilidade.
 
Todos estes princípios inspiram o processo do licenciamento ambiental.
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A Lei do Ambiente prevê a criação de áreas de protecção ambiental,
que são submetidas a medidas específicas de conservação e
fiscalização incluindo a definição das actividades permitidas ou
proibidas no interior da área e nos seus arredores, e a definição do
papel das comunidades na gestão destas áreas. Aqui a Lei do
Ambiente, a Lei de Terras e a Lei de Florestas e Fauna Bravia
sobrepõem-se visto que a Lei de Terras, (Lei 19/97, de 1 de
Outubro) estipula que nas zonas de protecção total e parcial,
licenças especiais podem ser emitidas autorizando o exercício de
determinadas actividades.

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10.3 Necessidade de renovação do licenciamento
Sempre que modificar ou implantar algo numa empresa é necessário
refazer o licenciamento, mas somente da unidade a ser modificada ou
implantada.

No entanto é importante verificar se a licença já incluiu as unidades e


instalações existentes ou previstas nas plantas utilizadas no
licenciamento. Por isso, qualquer alteração deve ser comunicada ao
órgão licenciador para a definição sobre a necessidade de licenciamento
para a nova unidade ou instalação.
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11.0 Importância do licenciamento ambiental

O licenciamento ambiental é importante porque faz a gestão, das actividades


efectivas, que são potencialmente poluidoras que podem causar degradação
ambiental.

É também um relevante instrumento na busca pela conciliação do


desenvolvimento econômico, pois visa assegurar a sustentabilidade dos
ecossistemas em 3 dimensões ( física, biótica, e sociocultural).

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12.0 Tipos de licenças ambientais
 Licença Ambiental Provisória;
 Licença Ambiental para a Instituição (implantação) do Projecto;
 Licença Operacional Ambiental.
 

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13.0 Tipos de atividades que afectam o Meio Ambiente
 

Legislação aplicável: Decreto nº. 54/2015 de 31 de


Dezembro. Todas as licenças são emitidas para quatro
tipos de actividades que podem afectar o meio ambiente, a
saber: actividades: A +, A, B e C:

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Cont...

A actividade tipo A +: é para projectos complexos que envolvem grandes mudanças


ambientais irreversíveis;

A actividade tipo A: é para projectos que impactam significativamente os seres vivos;

A actividade do tipo B: é para projectos que não têm um impacto significativo no


ambiente e / ou nas áreas sensíveis;

A actividade de tipo C: é para Projectos que têm ou podem ter um impacto ambiental
insignificante.

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14.0 Pré-avaliação da actividade proposta
 

Os resultados da pré-avaliação da actividade proposta tomam em conta os


seguintes factores:
 Tamanho da população e comunidades abrangidas;
 Ecossistemas, plantas e animais afectados;
 Localização e extensão da área afectada;
 Probabilidade, natureza, duração, intensidade e significância dos impactos;
 Efeitos directos, indirectos, potenciais, globais e cumulativos dos
impactos; 28
14.1 A pré-avaliação é efectuada nas seguintes etapas:

Fase 1
Verificação da documentação apresentada;
Verificar se a actividade cai ou não no âmbito das categorias A, B ou C, ao
Regulamento sobre o Processo de Avaliação do Impacto Ambiental;
Actividades que não caem no âmbito das categorias especificadas são
avaliadas na base do tipo de actividade e da localização.

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Fase 2
A actividade principal, as infra-estruturas e as actividades subsidiárias
são classificadas segundo a sua escala de impacto, a partir de menor
passando por moderado a maior, e de reversível a irreversível. A
classificação efectua-se na base das contribuições técnicas duma equipa
multidisciplinar criada para o efeito.

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Fase 3
Identificam-se os impactos-chave na base da probabilidade da sua
ocorrência, a duração do seu efeito, a sua irreversibilidade, as suas
consequências a nível local e regional, as possíveis objecções e as
possibilidades da gestão destes impactos.

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15.0 Etapas da licença ambiental
 

 Memória descritiva da actividade;


 Descrição da actividade;
 Justificativa da actividade.

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16.0 Procedimento:
 Pedido de pré-avaliação e submisão dos documentos, Artigo 6 do (Decreto
45/2004 de 29 de Setembro);
 Pré-avaliação pela direção competente e apresentação duma resposta escrita
(incluindo o número de copias dos TDR e EPDA a serem apresentadas, se
aplicável), Artigos 7 a 18 do (Decreto 45/2004 de 29 de Setembro);
 Revisão dos TdR e do EPDA pelo Governo e apresentação duma resposta
escrita, Artigos 15 a 18 do (Decreto 45/2004 de 29 de Setembro);
 Revisão dos TdR pelo Governo e apresentação duma resposta escrita, Artigos
15 a 18, (Decreto 45/2004 de 29 de Setembro); 33
Cont...
 Revisão do EIA completo pelo Governo Revisão do EAS pelo Governo,
Artigos 16,17 e 18 do (Decreto 45/2004 de 29 de Setembro);
 Revisão do EAS pelo Governo,Revisão do EIA completo pelo Governo
comunicação escrita da rejeição total ou parcial do projeto, Emissão da
licença ambiental (sujeito à confirmação escrita da aprovação do projecto e
o pagamento das taxas pelo requerente) Período de validade da licença
emitida, Artigos 16,17 e 18 do (Decreto 45/2004 de 29 de Setembro);

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17.0 Algumas actividades sujeitas ao Licenciamento Ambiental
Abaixo apresentam-se alguns tipos de empreendimentos e actividades que
precisam de licenciamento ambiental:
Extracção e tratamento de minerais, Indústria de papel, industria de borracha,
Indústria química, Indústria de produtos de matéria plástica, Indústria têxtil, de
vestuário, calçados e artefatos de tecidos, Indústria de produtos alimentares e
bebida, Indústria de fumo, Grandes Obras civis, Empreendimentos de geração e
transmissão de energia Serviços de utilidade, Transporte, terminais e depósitos,
Empreendimentos e Actividades de Turismo, actividades agropecuárias uso de
recursos naturais, etc 35
18.0 Obtenção duma licença ambiental
 

Qualquer actividade que poderá afectar o ambiente carece duma autorização. A


autorização baseia-se na avaliação do potencial impacto da actividade planeada
para determinar a sua viabilidade ambiental, e termina com a emissão duma
licença ambiental pelo MICOA. Os procedimentos descritos abaixo são
complexos, podendo por vezes parecer contraditórios ou sobrepor-se.

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18.1 Procedimentos para a obtenção duma licença

Faz-se um requerimento para uma licença ambiental durante a fase de preparação


e planeamento dum projecto. Deve-se observar que a emissão de certas outras
licenças (tal como uma licença de operações industriais, licença de concessões
florestais, licença de turismo e aprovação final pelo CPI) depende da emissão
anterior duma licença ambiental. Quando a legislação é omissa em relação a
aspectos específicos relacionados com actividades licenciadas pelo MICOA, os
termos da própria licença ambiental darão os pormenores das obrigações impostas
na base da Avaliação do Impacto Ambiental. 37
Actores envolvidos no licenciamento ambiental em Moçambique:
 Governo;
 O ministério para a coordenação da acção ambiental(MICOA);
 As direcções provinciais para a coordenação da acção ambiental (DPCA);
 Direções distritais para a coordenação da acção ambiental (DDCA);
 Consultor ambiental;
 Consultoria publica;
 Especialista em hidrologia;
 Especialista em solos;
 Especialista em engenharia florestal;
 Ministério das finanças;
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 Contabilista.
18.2 Acompanhamento das Licenças Após a emissão da licença
ambiental
A empresa entrará em fase de acompanhamento da operação em que órgãos
ambientais poderão fazer vistorias regulares a fim de verificar o
cumprimento das exigências estabelecidas na licença. Sendo assim,
suspender os métodos de controlo de poluição ambiental constitui uma
infracção passível de autuação, de multas, do cancelamento da licença e da
interdição da actividade.

 
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18.3 A licença pode ser cancelada caso:
A fiscalização ambiental constate irregularidades do tipo:

 Falsa descrição de informações nos documentos exigidos pelo órgão


ambiental para a concessão da licença;
 Graves riscos ambientais ou à saúde;
 Alteração do processo industrial sem que o órgão ambiental seja informado
entre outras.

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18.4 Consequências da ausência ou falha do licenciamento ambiental numa
obra de construção civil
Iniciar as obras antes de concedida a competente licença de instalação
acarretará a paralisação da construção. Além da interrupção dos trabalhos,
atraso no cronograma e aumento dos custos da obra, a falta da licença
acarretará prováveis alterações do projeto para adaptá-los às condicionantes,
atraso no início da operação do empreendimento e prejuízos financeiros, dentre
outros.

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Conclusão
Em virtude do que foi mencionado chegou-se a conclusão que para o
exercício de uma actividade seja ela de qualquer envergadura é necessário
recorrer a um licenciamento Ambiental para saber dos possíveis impactos
que a mesma atividade causara sejam eles positivos ou negativos.

Não se esquecendo que quando se submete uma licença ela pode, ou não
ser aprovada de acordo com a avaliação que será feita pelo ministério para
a coordenação da acção ambiental(MICOA);
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Cont...
Se existe um sector que tem vindo a ser relegado para o esquecimento
em matéria legislativa esse sector é o da construção. Na realidade,
continua em vigor o velho Regulamento Geral de Edificações Urbanas
(aprovado pelo Diploma Legislativo n.º 1976, de 10 de Março de 1960),
bastante desajustado em relação aos desafios rumo à sustentabilidade
que se colocam a este sector de actividade. O Regime de Licenciamento
de Obras Particulares (aprovado pelo Decreto n.º 2/2004, de 31 de
Março) pouco disse em relação à protecção do ambiente.
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20.0 Bibliografia
 Guião para pedido de licenciamento de actividades económicas em
Moçambique, Julho de 2019;

 O quadro legal para licenciamento ambiental em Moçambique, edição II


Julho de 2009;

 BAPTISTA, Fernando e LIMA, André- Licenciamento Ambiental e a


Resolução CONAMA 237/97. Revista de Direito Ambiental, n.12, 1998.

 Boletim Da República, 7 de outubro de 1997.

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Cont...
 Guia Básico do Licenciamento Ambiental Fundação estadual de
proteção ambiental HENRIQUE LUIS ROESSIER – RS;

 Licenciamento Ambiental JORGE LUIZ BRITTO CUNHA REIS;

 Decreto da lei do Ambiente 7 de OUTUBRO DE 1997;x

 SILVEIRA PAULA DE CASTRO Algumas considerações sobre a Lei


do Ambiente em Moçambique

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