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(02)

Material para higiene íntima:  bolas de algodão ou gazes não


estéreis; sabão líquido neutro; água morna; luva de
procedimento.

 Cateter uretral de Nélaton, descartável e estéril;


 Um par de luvas de procedimento;
 Um par de luvas estéril;
 Um pacote de gaze;
 Máscara cirúrgica, óculos e avental de procedimento;
 Um kit de sondagem vesical: cuba-rim; cúpula; pinça
cheron; campo estéril (0,75 m × 0,75 m);
 Anestésico em gel estéril;
 Antisséptico aquoso (solução de clorexidina aquosa 0,2%).
https://www.sanarmed.com/resumo-cateterismo-vesical-de-alivio-e-de-demora-ligas

OU

Luva estéril;
 Luva de procedimento;
 Gaze;
 Clorexidine degermante;
 Clorexidine Aquosa ou água destilada;
 Xilocaína gel estéril.
 Sonda vesical do tipo Folley em calibre adequado para idade e tamanho
do recém-nato;
 Campo fenestrado.

http://www2.ebserh.gov.br/documents/1132789/1132848/
POP+3.11_CATETERISMO+VESICAL+DE+ALIVIO.pdf/76855351-1bfa-4b62-9c66-
9de0bb32627c#:~:text=MATERIAL%20A%20SER%20UTILIZADO&text=Luva%20est%C3%A9ril
%3B%20%E2%80%A2%20Luva%20de,destilada%3B%20%E2%80%A2%20Xiloca%C3%ADna
%20gel%20est%C3%A9ril.&text=Sonda%20vesical%20do%20tipo%20Folley,%2Dnato%3B
%20%E2%80%A2%20Campo%20fenestrado.
(03) 1- Em primeiro lugar, testar posicionamento da sonda antes da
administração de dietas ou medicamentos, injetando 20ml de ar e
auscultando com o estetoscópio simultaneamente);

2- Manter a fixação da sonda sempre íntegra;

3- Realizar troca da fixação da sonda a cada 24 horas ou quando


necessário;

4- Manter cabeceira elevada de 30° a 45°. Isso evita a bronco


aspiração;

5- Lavar a sonda com 20 ml de água antes e após administração de


dietas e medicações. Isso evita a obstrução dessa sonda;

6- Realizar os 13 certos antes de administrar qualquer dieta e


medicamento;

7- Realizar a troca do equipo de dieta ou água a cada 24 horas,


identificando com data e turno dessa troca;

8- Em caso de suspensão da dieta enteral, exceto em parada


cardiorrespiratória, lavar a sonda com 20 ml de água;

9- Anotar o volume total infundido de dieta e medicamentos durante o


plantão;

10- Utilizar contenção mecânica em membros superiores para a


segurança do paciente quando for indicado, para evitar que a sonda
seja tracionada.

https://enfermagemflorence.com.br/cuidados-de-
enfermagem-com-a-sonda-nasoenteral/
(04) É a colocação de um cateter comunicando a luz jejunal ao meio
externo, com a finalidade descompressiva ou, mais frequentemente, para
alimentação. As principais indicações para o procedimento de
Jejunostomia são:
• Via de acesso à nutrição enteral, nas situações de impedimento da
utilização das porções altas do tubo digestivo, como nos processos
estenosantes do esôfago e do estômago;
• Interrupção alimentar temporária do esôfago após operações extensas
sobre os mesmos;
• Descompressão luminal, após a correção cirúrgica de traumatismos que
envolvem o confluente biliopancreático-duodenal;
• Recuperação de fístulas de portadores de deiscências em anastomoses
gastrintestinais;
• Tumores gástricos inextirpáveis, carcinoma de esôfago, proteção de
suturas gastrintestinais, pancreatite aguda necrohemorrágica;

A opção pela Gastrostomia ou pela Jejunostomia para a nutrição enteral


depende da doença e do planejamento operatório. Em pacientes com
estenose inflamatória ou neoplásica do esôfago pode-se optar pela
Jejunostomia em função da possibilidade de utilização do estômago como
substituto esofagiano.

https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/
enfermagem/jesjunostomia

(05) a) conectar uma seringa na extremidade da sonda e aspirar uma


pequena quantidade de conteúdo estomacal – a justificativa deste passo
é: “a sonda está no estômago se seu conteúdo puder ser aspirado, o pH
do conteúdo aspirado pode, então, ser testado para determinar a
colocação gástrica”;
b) medir o pH do líquido aspirado utilizando um papel especial ou um
medidor – justificativa deste passo é que “o pH do conteúdo gástrico é
ácido (4 ou menos) comparado com um pH médio de 7 ou maior para o
líquido respiratório. Como o pH do líquido intestinal também é
ligeiramente básico, esse método não irá diferenciar entre o líquido
intestinal e o pleural”;
c) visualizar o conteúdo aspirado, verificando a cor e a consistência –
justificativa: “o líquido gástrico pode ser verde com partículas: marrow
se houver a presença de sangue velho, ou cor de palha. O líquido
traqueobrônquico em geral varia de branco natural a amarronzado. O
líquido pleural pode ser cor de palha e bastante aquoso. O líquido
intestinal tende a ser amarelo-claro a amarelo-escuro dourado ou verde-
amarronzado (METHENY, TITLER, 2001)”;
d) ausculta do abdomen: O enfermeiro instila 10 ml ou mais de ar, ao
mesmo tempo que ausculta na região abdominal. Se for escutado um
som como de esguincho, o enfermeiro pode inferir que ele foi causado
pela entrada de ar no estômago. A eructação costuma indicar que a
extremidade da sonda ainda se encontra no estômago;
e) obter uma radiografia da colocação da sonda (solicitado pelo médico)
– justificativa: “a visualização radiográfica é a medida mais consistente
para determinar a colocação da sonda”.
https://www.coren-df.gov.br/site/parecer-tecnico-coren-df-092011/

(06 )Palpação é a utilização do sentido do tato com o objetivo de


explorar a superfície corporal - palpação superficial - e os órgãos
internos – palpação profunda. A palpação confirma dados da
inspeção e permite a obtenção de novos indícios como alteração de
textura, tamanho, forma, consistência, sensibilidade (tátil térmica e
dolorosa), elasticidade, temperatura, posição e característica do
órgão, resistência muscular, presença de massas e outros (POSSO,
2003).
http://enfermagemesaude.com.br/guia-enfermagem/4301/
fundamentos-de-enfermagem-tecnicas-instrumentais-para-o-exame-
fisico-tecnicas-propedeuticas
(07) Durante a hospitalização, a equipe de enfermagem,
diariamente:
o Deverá encaminhar o cliente para pesar e realizará balanços
hídricos, de modo a acompanhar a recuperação da função renal
pelo aumento ou redução do edema.
o Oferecer dieta com restrição de sódio, água e proteínas , de modo
a diminuir o edema, a pressão arterial e o risco de uremia.

www.soenfermagem.net

(08) Foco mitral, localizado na sede do “íctus cordis”, ou seja, no 4º


e 5º espaço intercostal esquerdo entre a linha mamilar e para-
esternal, cerca de 8 cm da linha mediana anterior.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ausculta_card%C3%ADaca

(10) A infusão é contínua, não interromper a mesma na realização de


exames, procedimentos e outros;
A administração deve durar 24h e deve-se fazer o controle de trocas;
• Deve se eleger uma via para a infusão exclusiva da solução parenteral;
• A solução parenteral deve ser infundida por fluxo controlado (em bomba
de infusão) de acordo com a prescrição médica (conferência diária da
vazão prescrita).

http://www2.ebserh.gov.br/documents/ ou

Conferir prescrição da dieta: identificação do paciente, tipo de dieta, via


de administração, volume prescrito; o Observar os seguintes aspectos
antes de administrar a dieta: temperatura, aspecto, volume e
consistência:
o Elevar cabeceira no mínimo 30°
o Aspirar conteúdo gástrico sempre antes de administrar dieta ou
medicação para avaliar aspecto e volume do refluxo;
o Registrar no prontuário do paciente se houver refluxo, e comunicar ao
médico ou enfermeiro;
o Avaliar aceitação da dieta pelo paciente baseado nos seguintes
parâmetros: presença de ruídos hidroaéreos, ausência de distensão 13
abdominal e/ou vômitos, aspecto e volume do refluxo gastroesofágico;
o Instalar dieta com equipo próprio e exclusivo, devendo trocá-lo a cada
dieta;
o Controlar gotejamento/velocidade de infusão conforme forma de
administração: gravitacional ou em bomba de infusão;
o Lavar percurso da SNG/SNE após infusão da dieta com 20ml de água
potável;
http://www.hgv.pi.gov.br/download/201204/HGV25_acf79f701f.pdf

(13) Padrões respiratórios


Taquipneia: respiração rápida, acima dos valores da normalidade,
frequentemente pouco profunda.

Bradipneia: respiração lenta, abaixo da normalidade

Apneia: ausência da respiração


https://www.souenfermagem.com.br/fundamentos/sinais-vitais

(14)
(16) 1. Colocar o indivíduo em local calmo com o braço apoiado a nível
do coração e deixando-o à vontade, permitindo 5 minutos de repouso.
Usar sempre o mesmo braço para a medida;

2. Localizar o manômetro de modo a visualizar claramente os valores da


medida;
3. Selecionar o tamanho da braçadeira para adultos ou crianças. A
largura do manguito deve corresponder a 40% da circunferência braquial
e seu comprimento a 80%;

4. Localizar a artéria braquial ao longo da face interna superior do braço


palpando-a;
5. Envolver a braçadeira, suave e confortavelmente, em torno do braço,
centralizando o manguito sobre a artéria braquial. Manter a margem
inferior da braçadeira 2,5cm acima da dobra do cotovelo. Encontrar o
centro do manguito dobrando-o ao meio;

6. Determinar o nível máximo de insuflação palpando o pulso radial até


seu desaparecimento, registrando o valor (pressão sistólica palpada) e
aumentando mais 30 mmHg;

7. Desinsuflar rapidamente o manguito e esperar de 15 a 30 segundos


antes de insuflá-lo de novo;

8. Posicionar o estetoscópio sobre a artéria braquial palpada abaixo do


manguito na fossa antecubital. Deve ser aplicado com leve pressão
assegurando o contato com a pele em todos os pontos. As olivas devem
estar voltadas para frente;
09. Fechar a válvula da pera e insuflar o manguito rapidamente
até 30 mmHg acima da pressão sistólica registrada;

10. Desinsuflar o manguito de modo que a pressão caia de


2 a 3 mmHg por segundo;

11. Identificar a Pressão Sistólica (máxima) em mmHg, observando no


manômetro o ponto correspondente ao primeiro batimento regular
audível (sons de Korotkoff);

12. Identificar a Pressão Diastólica (, mínima) em mmHg, observando no


manômetro o ponto correspondente ao último batimento regular
audível.
Desinsuflar totalmente o aparelho com atenção voltada ao completo
desaparecimento dos batimentos;

13. Esperar de 1 a 2 minutos para permitir a liberação do sangue. Repetir


a medida no mesmo braço anotando os valores observados;
14. Registrar a posição do paciente, o tamanho do manguito, o braço
usado para a medida e os menores valores de pressão arterial Sistólica e
Diastólica encontrados em mmHg. Retirar o aparelho do braço e guarda-
lo cuidadosamente afim de evitar danos.
http://www.eerp.usp.br/ope/manual.htm

(19) A escala de Braden analisa seis fatores principais no paciente:


percepção sensorial, umidade, atividade, mobilidade, nutrição e, por
último, a fricção e cisalhamento. Cada uma dessas características é
testada e pontuada de 1 a 4, sendo maior quanto mais positivo for o
estado do paciente
https://www.iespe.com.br/blog/escala-de-braden

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