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Antes da grande expansão territorial da República Romana, o mar e os rios eram as grandes vias
de comunicação, pois o tráfego por terra encontrava-se inacessível e o pouco que havia era de
difícil acesso e perigoso. Até cerca de 400 a.C., os romanos utilizavam caminhos de terra para
se deslocarem da sua capital às cidades vizinhas. Foi a necessidade de expansão e um grande
interesse militar que levou a República Romana a construir uma rede viária que acabou por
aproximar os povos, prestando um inestimável serviço à civilização e ao comércio, tendo
contribuído para o sucesso da Romanização. Foi em 390 a.C., com o ataque Gaulês de Breno,
que a ineficácia do sistema defensivo de Roma se mostrou, devida principalmente à
movimentação das tropas, que era lenta e dificultada por caminhos pouco aptos. A necessidade
de uma melhor defesa, junto com um desejo de expansão e hegemonia sobre a Itália,
conduziram a uma República Romana, ainda frágil e ameaçada, a estabelecer uma rede que se
adaptasse às suas necessidades. Esses eixos criados permitiram uma circulação mais rápida e
segura, facilitando a mobilidade das tropas bem como a circulação das mercadorias e dos
comerciantes. A primeira via foi criada em 312 a.C., por Ápio Cláudio, grande político e
reformador legislativo, eleito censor da República Romana, recordado pela construção da
estrada que é conhecida pelo seu nome, Via Ápia. Esta via foi criada para unir Roma e a cidade
de Cápua, mas com o decorrer dos anos foi sendo ampliada, e, no século II a. C., o seu traçado
chegava a Brindisi, principal ponto de ligação marítimo com as províncias orientais.
REVISÃO LITERÁRIA – CAPÍTULO I
Segundo Carvalho (2002): “Em termos funcionais as principais funções das vias são a
acessibilidade e a mobilidade. No planejamento viário a questão da hierarquização viária
assume uma enorme importância, visto que irá condicionar fortemente a utilização das vias.”
Para Ribeiro (2005): “A classificação com base nas funções que as estradas ou ruas devem
desempenhar possui um maior interesse técnico, uma vez que esta permite a avaliação do seu
desempenho. Logo, será possível definir um conjunto de soluções para esses problemas.”
Conforme Ribeiro (2005), “de certa forma, podem classificar-se diversos elementos segundo
várias perspectivas, tendo em atenção, por exemplo, determinadas características comuns, sendo
usual a classificação em grupos, ou tipos, com base em aspectos comuns entre eles.” O mesmo
autor cita exemplos de agrupamento das ruas que podem tomar por base: a largura das vias e
dos passeios; a altura dos edifícios; tipo de iluminação; tipo de vegetação; tráfego; velocidades;
entre outros. Para Ribeiro (2005) o que interessa saber são quais os tipos de critérios e
características utilizados na definição dos tipos de ruas e estradas que permitem perceber o que
é possível fazer para definir estratégias e melhorar seu desempenho, ou simplesmente para
tentar prever quais os efeitos de uma alteração nesses elementos.
Goldner (2008) apresenta diversos possíveis critérios de classificação das vias, como:
Quanto ao gênero: aerovias, dutovias, ferrovias, hidrovias, e rodovias.
Quanto à espécie: urbana, interurbana, metropolitana, rural.
Quanto à posição: radial, perimetral, longitudinal, transversal, anular, tangencial,
diametral.
Quanto ao tipo: em nível, rebaixada, elevada, em túnel.
Quanto ao número de pistas: simples, e múltiplas.
Quanto à natureza da superfície de rolamento: pavimentada, simplesmente revestida, e
em terreno natural.
Quanto às condições operacionais: sentido único, sentido duplo, reversível, interditada,
e com ou sem estacionamento.
Quanto à jurisdição: federal, estadual, municipal e particular.
Quanto à função das vias urbanas: expressa, arterial, coletora e local. Conforme
Carvalho (2002), a classificação das vias tem por base os seguintes objetivos genéricos,
embora dificilmente conciliáveis: melhoria das condições de vivência social e do
ambiente; melhoria ou manutenção da capacidade das vias.
Atualmente, segundo o autor, as funções principais das vias urbanas são as seguintes:
Circulação de veículos;
Circulação de pedestres;
Circulação de bondes elétricos;
Estacionamento;
Suporte de infraestruturas urbanas (eletricidade, gás, rede de água, rede de esgotos,
telefones, TV a cabo, redes de controle de tráfego, etc);
Existência de árvores e jardins;
Local de convívio e vivência urbana;
Local de colocação de mobiliário urbano e publicidade;
Esplanadas e quiosques;
Locais de paragem temporária: paragem de automóveis e locais de carga e descarga;
Entrada de luz para o interior dos edifícios.
O mesmo autor afirma que na base de todas estas funções está a “hierarquização viária e o
traçado geométrico das vias.” (grifo do autor). Carvalho (2005) afirma que com a
hierarquização viária pretende-se atingir os seguintes objetivos específicos:
REVISÃO LITERÁRIA – CAPÍTULO I
Campos (2006 apud Baker, 1975; Khisty e Lall, 1998) afirma que são estabelecidos quatro
níveis de hierarquia funcional para as vias urbanas: as vias expressas ou de trânsito rápido, as
arteriais, as coletoras e as locais.
Conforme Universidade de São Paulo (2006), a classificação funcional pode ser combinada com
outras formas de classificação baseadas no padrão físico (por exemplo, distinguindo categorias
de vias arteriais ou vias coletoras de primeira e segunda categoria, vias locais tranqüilizadas ou
vias exclusivas para pedestres ou veículos não motorizados das vias locais comuns). O mesmo
autor afirma que:
1. A classificação funcional não exige que as vias tenham características físicas adequadas
ao atendimento da função prioritária, mas simplesmente reconhece o uso efetivo do
sistema viário pelos seus usuários em termos da função predominante;
2. combinar a classificação funcional com uma classificação física pode ser uma boa
idéia, desde que não se confundam os aspectos, e que não se perca a noção de que os
aspectos possam não estar conformes em um dado sistema viário.
Terreno Plano: qualquer combinação de alinhamentos horizontais e verticais que permita aos
veículos pesados manter aproximadamente a mesma velocidade que os carros de passeio.
Normalmente inclui rampas curtas de até 2% de greide.
Região Plana : é aquela que permite a implementação de rodovias com grandes distâncias de
visibilidade, sem dificuldades de construção e sem custos elevados.
Região Ondulada: é aquela onde as inclinações naturais do terreno exigem frequentes corte e
aterros de dimensões reduzidas para acomodação dos greides das rodovias , e que
eventualmente oferecem alguma restrição a implantação dos alinhamentos horizontal e
vertical.
A tabela a seguir apresenta os valores de declividades considerados para cada tipo de terreno:
O relevo, como um dos elementos do meio natural, apresenta uma diferença de padrões de
formas. Essas formas, por mais que possam demonstrar serem estáticas e iguais, de fato,
apresentam dinamismo e se mostram no decorrer do tempo e do espaço de modo distinto em
REVISÃO LITERÁRIA – CAPÍTULO I
Já Ribeiro (1993) utiliza também a terminologia mesoclima para a definição de clima local. Para
o autor, nesse nível escalar, feições fisiografias e antrópicas, como a cobertura vegetal e o tipo
de solo determinam o clima predominante, provocando ou potencializando a modificação da
circulação regional, interferindo no seu fluxo energético e no transporte e massa. Nesta escala
destaca-se o papel do relevo, que segundo Ribeiro (1993, p.289):
Cria situações de barlavento e sotavento, o que influencia o fluxo da circulação de superfície e, ao mesmo
tempo, gera condições para a condensação a barlavento (chuvas orográficas = vertente úmida) e
ressecamento a sotavento (vertente seca = sombra de chuva). Por outro lado, as diferenciações altimétricas
apresentam, em mesoescala, papel destacado na distribuição da radiação líquida, na retenção do vapor de
água e armazenamento de calor sensível. A atuação conjunta desses parâmetros é suficiente para provocar
variações no clima regional, gerando as feições dos climas locais.
O uso indiscriminado do solo gerou uma série de reflexões e passou a ser alvo de novos
estudos devido aos interesses e necessidades, como forma de permitir seu melhor
aproveitamento. Para Bockheim et al. (2005) o solo é a materialização dos processos
morfogenéticos que ocorrem na paisagem, caracterizando a interdependência entre solo e
relevo, devendo serem estudados em conjunto.
O relevo é um fator que atua diretamente sobre o regime hídrico dos solos, aumentando ou
reduzido o volume de água e influenciando o tempo de formação dos diferentes solos, com
atuação local, em escala da vertente, visto que as formas do relevo exercem papel decisivo no
REVISÃO LITERÁRIA – CAPÍTULO I
Conforme Chagas (2013) a topografia do terreno exerce enorme controle sobre os processos
hidrológicos superficiais e sobre os ecossistemas, influenciando a absorção da radiação solar,
precipitação, escoamento superficial, evaporação, regime de umidade do solo e tipo de
vegetação.
O relevo tem influência sobre o comportamento do solo, à medida que se dirige da posição
mais alta à posição mais baixa. Haverá maior concentração de umidade nesta direção,
ocasionado tanto pelo escoamento superficial como pelo fluxo subsuperficial, comandado
primordialmente pela ação gravitacional, que poderá influenciar diretamente no processo
genético dos solos. De forma que, nos locais com maiores declividades, devido à intensidade
dos processos erosivos, há ocorrência de solos mais jovens, que em geral são pouco
desenvolvidos, já nas áreas onde as declividades são mais suaves os solos são mais
desenvolvidos (DEMATTÊ et al., 1996; CAMPOS, 2012; SILVA, 2011; CHAGAS, 2013).
Chagas (2013) indica a estreita relação entre o plano de curvatura e a espessura dos solos.
Como regra geral, os solos mais profundos e mais evoluídos ocupam encostas convexas,
enquanto os mais rasos (saprolíticos) e menos evoluídos tendem a ocorrer em encostas
côncavas. Também propõe que as condições de energia e fluxo de massa influenciam os tipos
de vegetação e sua sucessão e estes fluxos são afetados pela topografia através da influência
combinada da elevação, declividade, orientação e rugosidade do terreno.
Para Campos (2012) os estudos sobre as relações solo-paisagem são importantes para os
levantamentos dos atributos do solo e o mapeamento de solos, visto que a associação entre os
atributos topográficos, tais como: a inclinação e a declividade do terreno, a orientação e a
curvatura da superfície terrestre, juntamente com as classes de solos é potencialmente útil
para melhorar a predição da ocorrência dos tipos de solos nas paisagens. Este autor resgata o
modelo de paisagem estabelecido por Troeh (1965), que baseia-se na curvatura do terreno. As
pedoformas podem ser: lineares, convexas e côncavas, ao qual associa o perfil (inclinação) e
curvatura (curva) da paisagem, dessa maneira influencia nos movimentos e distribuição dos
fluxos de água (convergência e divergência) e tendo como consequências as variações nos
solos.
Para Ippoliti, et al. (2005) e Carré e Mcbratney (2005) os principais atributos topográficos
usados para a delimitação de solos são: a elevação, a declividade, a orientação e a curvatura
da superfície terrestre. Em geral, os métodos que organizam a superfície de acordo com um
modelo morfológico mostraram potencial para melhorar a predição de ocorrência dos tipos de
solos, visto que a posição na paisagem influencia os processos de formação e nos atributos
pedológicos.
Conforme Sousa Júnior e Demattê (2008) o MDE pode auxiliar na identificação de unidades de
paisagem, além de ser etapa necessária para elaboração dos mapas de declividade e de
curvatura. Assim, a elaboração de um MDE da região de estudo foi o procedimento inicial para
obtenção dos modelos com atributos do relevo.
REVISÃO LITERÁRIA – CAPÍTULO I
Acidente: ocorrência na via pública ou que nela tenha origem envolvendo pelo
menos um veículo, do conhecimento das entidades fiscalizadoras (GNR, GNR/
BT e PSP) e da qual resultem vítimas e/ou danos materiais.
REVISÃO LITERÁRIA – CAPÍTULO I
Acidente com vítimas: acidente do qual resulte pelo menos uma vítima.
Vítima: ser humano que, em consequência de acidente, sofra danos corporais.
Morto ou vítima mortal: vítima de acidente cujo óbito ocorra no local do evento
ou no seu percurso até à unidade de saúde. Para obter o número de mortos a
30 dias (definição internacional), aplica-se a este valor um coeficiente de 1,14.
Ferido grave: vítima de acidente cujos danos corporais obriguem a um período
de hospitalização superior a 24 horas.
Ferido leve: vítima de acidente que não seja considerada ferido grave.
Condutor: pessoa que detém o comando de um veículo ou animal na via
pública.
Passageiro: pessoa afecta a um veículo na via pública e que não seja condutora.
Peão: pessoa que transita a pé na via pública e em locais sujeitos à legislação
rodoviária. Consideram-se ainda peões todas as pessoas que conduzam à mão
velocípedes ou ciclomotores de duas rodas sem carro atrelado ou carros de
crianças ou de deficientes físicos.
Índice de gravidade: número de mortos por 100 acidentes com vítimas.
indicador de gravidade: IG = 100×M+10×FG+3×FL, em que M é o número de
mortos, FG o de feridos graves e FL o de feridos leves.
Ponto negro: lanço de estrada com o máximo de 200 metros de extensão, no
qual, no ano em análise, se registou, pelo menos, 5 acidentes com vítimas e
cujo valor do indicador de gravidade é superior a 20.
Auditoria de Segurança Rodoviária: conjunto de procedimentos, executados
por entidade independente do dono de obra e do projectista, destinados a
incorporar, de modo explícito e formal, os conhecimentos e informações relativos à Segurança Rodoviária
(SR) no planeamento e projecto de estradas, com
as finalidades de mitigar o risco de acidente e de reduzir as respectivas consequências.
Acidentes Vítimas
¿ Exposição × ×
Exposição Acidentes
No entanto importa perceber que existem dois conceitos ligados ao “risco”
(Seco e Pires da Costa, 2002).
associado a uma determinada situação de tráfego do tipo (i) pode ser caracterizado da forma apresentada
na expressão (1).
Em que:
RSi -
Tem sido largamente debatida a importância assumida por cada uma das componentes do sistema de
tráfego na geração dos acidentes, sendo que é consensual
que o acidente é uma consequência indesejável do funcionamento do sistema de
transportes em resultado de uma inadequação entre as exigências do sistema e
as capacidades do conjunto condutor-veículo (Cardoso, 1996).
Devido a sua simplicidade executiva a Terra Armada se apresentou como uma das
soluções de contenção com menor custo por metro quadrado nas diferentes alturas de
talude estudadas.
A Terra Armada é comumente utilizada em contenções de aterros rodoviários e de
Obras de Arte Especiais (OAE) devido a sua metodologia executiva e a possibilidade de
se executar um paramento verticalizado. Outra vantagem é a possibilidade de execução
sem equipamentos com alto nivel tecnológico de custos onerosos (Magalhães &
Azevedo, 2016).
Dentre todas as soluções e diferentes alturas o Gabião MacsoilR com preenchimento
com resíduo de construção civil reciclado se mostrou a contenção de menor custo, pois
o resíduo considerado em substituição ao rachão natural, tem o custo médio de
R$90,00/m³ para o Estado de São Paulo, enquando o rachão natural apresenta um custo
médio de R$200,00/m³, ou seja uma economia de 55% no insumo. A relação de custos
obtidas entre o gabião convencional e o tipo MacSoilR obtida nesta pesquisa, condiz
com o obtido por Costa Junior (2012).
No entanto, o gabião tipo MacSoilR não é indicado para contenções de grandes
alturas, uma vez que o material de preenchimento deste é geralmente mais leve que o
material natural, por exemplo: o peso específico natural do enrocamento aproxima-se de
27kN/m3, enquanto que o do RCC é de cerca de 12 a 14kN/m3. Dessa forma, por se
tratar ambas as soluções em contenções de gravidade, o gabião tipo MacSoilR, mesmo
sendo mais barato, tenderia a apresentar problemas de estabilidade para alturas acima de
6m (MACCAFERRI, 2017). Destaca-se que esta pesquisa ateve-se somente em relação
aos aspectos econômicos de cada solução e não ao seu dimensionamento.
Com tudo, é possivel afirmar que o Gabião MacSoilR apresentou menor custo e
viabilidade técnica para contenções de média altura, ou seja, 4 a 6m. A partir destas
alturas não se recomenta a utilização desta técnica, mesmo apresentando custos mais
favoráveis.
de solo, cuja condição de equilíbrio foi alterada por algum tipo de erosão, patologia de
aterro, escavação ou corte (Magalhães & Azevedo, 2016).
Gabião MacsoilR
Atualmente no mercado existem diversos tipos de gabiões, dentre eles é possível citar
os principais:
i) Gabião Caixa: os quais se constituem de elementos prismáticos com alta
resistência às forças de tração e níveis satisfatórios de alongamento do fio
que compõe a tela;
ii) Gabião Saco: esses gabiões são formados por um único painel de malha
hexagonal de dupla torção produzida com arames de baixo teor de carbono e
enclausurado com uma camada de material plástico, a gaiola possui formato
com dimensão predominantemente longitudinal;
iii) Gabião Colchão: este tipo de gabião é possui formato retangular com
espessura muitas vezes menos de que seu comprimento e largura. A
comprimento é cerca de 4m, a largura de 2 a 3m e a sua espessura varia entre
27 e 30cm. Geralmente este tipo de gabião é utilizado para revestimento de
canais e taludes.
REVISÃO LITERÁRIA – CAPÍTULO I
iv) Gabião MacsoilR: é considerado uma solução no que diz respeito a eficiência
energética e econômica, pois, devido a sua característica de camuflagem dos
componentes de preenchimento esse tipo de gabião permite a utilização de
resíduos de construção civilem seu interior. Seu formato assemelha-se ao
gabião caixa.
O Gabião MacsoilR é constituído de um elemento prismático composto por redes
metálicas de aço em malha hexagonal de dupla torção. Sua face frontal oposta ao solo
recebe um geossintético, que favorece o crescimento da vegetação, fazendo com que a
estrutura de contenção ou revestimento tenha aspecto de um talude natural, tornando-se
um elemento camuflado, conforme mostrado na Figura 05 (Maccaferri, 2017).
No ano de 2014 foi utilizado o Gabião MacsoilR para contenção de uma erosão na região
da Brasilândia em São Paulo, além de conter a patologia daquele solo, todo
procedimento de execução foi acompanhado e registrado pela SINAPI - Sistema
Nacional de Pesquisas de Custo e Índices da Construção Civil, no intuito de levantar
todos custos de operação e insumos a fim de divulgação pública dos custos na
plataforma da Caixa Econômica Federal, desde então a solução é encontrada neste
banco de dados (Maccaferri, 2017).