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AULA 6
CONTEXTUALIZANDO
Além do anúncio de texto, por meio do AdWords são feitos anúncios com
imagens. Segundo o próprio Google, os anúncios são exibidos em mais de
650.000 aplicativos. É possível criar esse anúncio como um banner, que é
exibido em sites e aplicativos parceiros, como o Waze, e até mesmo criar
anúncios que ficam na caixa de entrada do Gmail.
Os famosos anúncios no YouTube também são feitos por meio do Google
AdWords, tanto os vídeos sugeridos, que ficam na página inicial do site, quanto
os vídeos de 30 segundos (aqueles que, após 5 segundos, podem ser ignorados
pelo usuário) e os de 5 segundos (quando termina, o vídeo se inicia).
Os anúncios no Google Shopping também são feitos com base em
campanhas do Google AdWords. Para e-commerces e sites que vendem
produtos, esse formato de anúncio é muito interessante.
Você compra pela internet? Já pesquisou em sites, por exemplo, um “all
star branco” e navegou por preços, sendo, depois, impactado incansavelmente,
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em todos os sites que acessava, por anúncios do “bendito” all star branco? Esse
é um formato de anúncio em rede de display, chamado remarketing, e é uma das
estratégias que mais vendem no Brasil.
A principal semelhança entre SEO e AdWords é a necessidade de
escolher as palavras-chave corretas. Isso acontece por um único motivo: o
usuário precisa fazer a busca de algum termo no Google, certo? Por isso, você
só vai conseguir impactá-lo se ele pesquisar a palavra-chave que você está
utilizando, seja de maneira orgânica ou com anúncios no AdWords. Se você
focar na palavra-chave errada, seu potencial cliente não conseguirá lhe
encontrar nem de uma maneira, nem de outra. Além disso, você só vencerá o
leilão do AdWords se o seu anúncio tiver boas palavras-chave e este anúncio só
aparecerá para o usuário se você ganhar o leilão. É uma questão de
sobrevivência na web. E, claro, para vencer o leilão é necessário ter boas
estratégias de SEO, para que seu site tenha um bom índice de qualidade.
Os conteúdos gerados por estratégias de SEO são exibidos em qualquer
buscador, seja em redes sociais, Google, Bing, Yahoo! ou qualquer outro. Os
anúncios no Google AdWords só são exibidos no próprio Google ou em sites
parceiros.
A principal diferença entre SEO e AdWords é que o SEO é garantido com
estratégias que atraem tráfego de maneira orgânica, já os anúncios no AdWords
são pagos.
O SEO é uma estratégia que deve ser mantida em longo prazo no seu
site, ao passo que os links patrocinados mudam a todo momento. Além disso,
em determinado período, sua empresa, na intenção de cortar gastos, pode
desativar as campanhas de AdWords, mas, de maneira alguma, pode manter
seu site sem otimizações de SEO.
O Google AdWords traz resultados de maneira muito rápida. A partir do
momento em que seu anúncio estiver em veiculação, o usuário será atingido, já
os resultados de SEO demoram a aparecer – é um trabalho de longo prazo.
Não é possível afirmar que uma estratégia é melhor que a outra, mas sim
que o SEO e o AdWords se complementam, ou seja, você deve trabalhar de
maneira integrada, e, assim, uma estratégia dará força à outra. Vale lembrar que
o SEO deve ser trabalhado continuamente e que você deve sempre otimizar seu
site para os mecanismos de busca. O AdWords, por sua vez, pode ser utilizado
em determinados momentos específicos, como no lançamento de um novo
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produto ou serviço, para divulgá-lo, ou em situações pontuais, para dar um “up”
no seu site.
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será para o seu ranqueamento. É uma métrica importante do ponto de
vista técnico.
Backlinks – É importante analisar quantos links externos o seu site está
recebendo, bem como a qualidade desses backlinks. Ou seja, não basta
ter um número alto de links direcionando os usuários para o seu site.
Afinal, o site que direciona link também precisa ter qualidade, para que o
Google não entenda aquele backlink como spam vindo de um site inativo
ou inexistente.
Linkagem interna – Seus conteúdos são ligados uns aos outros? Ou o
usuário acessa seu site e, quando termina de digerir aquele conteúdo, não
tem mais para onde ir? É muito importante analisar a quantidade de links
internos, que direcionam o usuário para outra página dentro do próprio
site. E, mais importante ainda, é analisar quantas páginas o usuário está
acessando para saber se ele acessa somente uma ou se navega por
várias páginas do seu site.
Click Through Rate (CRT) ou Taxa de clique – Se o usuário pesquisou
no motor de busca uma palavra-chave por meio da qual o seu site pode
ser encontrado, e seu site apareceu na primeira página de resultados, isso
conta como uma impressão para o usuário. Se ele clicar no seu site, é
ótimo para você. O CTR é a relação entre impressões e cliques que seu
site teve.
Tempo de permanência – É uma métrica importante para ser analisada,
uma vez que o tempo que o usuário passa no seu site é um dos fatores
de ranqueamento. Portanto, é importante para a tomada de decisão, além
de ser uma métrica que complementa a taxa de rejeição. Afinal, se o
tempo de permanência for baixo, a taxa de rejeição será alta. E o que
fazer quando o internauta está passando pouco tempo no seu site? É
simples: usar técnicas de marketing de conteúdo para atrair mais a
atenção do seu público, fazendo o uso de imagens, vídeos, infográficos e
produzir textos no formato lista, como “10 características de quem ama
milho”, por exemplo. Também pode ser feito o uso de linkagem interna
para o usuário passar mais tempo navegando em seus conteúdos. Além
de avaliar o tempo de permanência no site como um todo, é importante
analisar essa métrica também em cada página do site; afinal, talvez em
uma página o tempo de permanência esteja bom e em uma determinada
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página esteja ruim, e assim uma página precisará de uma estratégia
diferente de outra.
Taxa de rejeição – Segundo o Google Analytics, ferramenta do Google
que serve para analisar métricas e criar relatórios de resultados, a taxa de
rejeição é uma métrica que indica a proporção de usuários que chegaram
ao site de maneira orgânica e que não navegaram, no mínimo, em uma
segunda página. Também pode ser considerada a proporção de usuários
que clicaram em um site e retornaram aos resultados de busca para
procurar um resultado mais relevante. A taxa de rejeição é uma métrica
medida por porcentagem: quanto maior ela for, mais rejeitado está sendo
o seu site. A taxa de rejeição fica elevada quando o usuário passa pouco
tempo no seu site. Basicamente, quanto mais tempo ele passar
navegando em seus conteúdos, melhor para o seu ranqueamento e mais
baixa a taxa de rejeição. Essa é uma métrica bem importante a ser
analisada.
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Na otimização de imagens há uma questão importante a ser pensada:
quando eu envio uma imagem para meu site ou rede social, por exemplo de uma
araucária, como o Google faz para identificar que a minha foto é de uma
araucária? E como eu faço para minha imagem aparecer como resultado de
busca para o usuário que busca uma imagem de araucária?
Além disso, deve-se sempre pensar com a cabeça do internauta. Por que
as pessoas pesquisam imagens no Google? Provavelmente a busca seja de
produtos/serviços/objetos de grande valor visual; por isso, as imagens utilizadas
em seu site devem ser altamente atrativas, para que você consiga atrair mais
audiência e tráfego no seu site. Por exemplo: uma internauta pesquisou “bota
preta com cadarço” no Google Imagens e se apaixonou por uma bota.
Prontamente ela vai visitar o site da bota em questão e pode ser que ela compre
ou simplesmente entre no funil de conversão. Agora imagine se as imagens do
seu site forem publicadas de uma maneira amadora – provavelmente os
internautas as veriam, mas não clicariam para ampliar e muito menos visitariam
seu site.
Nessa aula, veremos alguns pontos importantes da otimização de
imagens, que lhe ajudarão nesse processo em seu site.
Primeiramente, o nome do arquivo no diretório. Para garantir que sua
imagem esteja no Google Imagens, você precisa “avisar” para o Google de que
se trata aquela imagem, e isso se faz por meio do nome do arquivo no diretório,
ou seja, o nome no seu computador ou no celular antes de ser enviado ao site,
blog ou rede social. Para ficar mais fácil, você deve fazer o seguinte: já percebeu
que quando há uma imagem em seu computador ou celular, o nome dela sempre
é algo parecido com “IMG_09284.jpg”? Pois é, faça o teste inserindo diversos
números na pesquisa do Google Imagens e perceba a quantidade de imagens
sem contexto que aparecem. Agora escolha algumas delas e clique em “salvar
como”. Não precisa salvar em seu computador, somente verificar o nome que
está inserido, pois esse é o nome do arquivo quando ele foi disponibilizado na
web. Faça outro teste: pesquise “araucária” e clique em “salvar como”, e perceba
que todas as imagens contidas nos resultados de busca contem a palavra-chave
“araucária” no nome do arquivo – ou seja, ela foi otimizada antes de ser
publicada na web.
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Recomendamos que você utilize o nome da sua empresa em algumas
imagens, de modo que, quando o usuário pesquisar por elas, se depare com
várias imagens suas; em outras imagens, intercale palavras-chave. Por exemplo:
Imagem 1 – moveis-planejados-curitiba.jpg
Imagem 2 – moveis-planejados.jpg
Imagem 3 – nome-da-empresa.jpg
Essa simples ação fará com que o Google entenda suas imagens e
comece a mostrá-las nos resultados de busca, fazendo com que seu site receba
um volume muito maior de acessos, resultando em mais venda. É importante
lembrar que, para ter um bom ranqueamento, o nome do arquivo não pode ter
mais do que 5 palavras. Dica: use hífen (-) ao invés de underline (_) para separar
uma palavra da outra. O hífen serve para o GoogleBot (algoritmo do Google)
entender a separação entre uma palavra e outra.
Já o atributo alt é uma forma de complementar a otimização de imagens.
No WordPress, o administrador do site tem a autonomia necessária para editar
o texto do atributo alt através do menu lateral, no mesmo local onde é inserida a
imagem. Ele serve para que o Google consiga ler suas imagens de maneira mais
fácil, além de otimizar o nome do arquivo. Essa tag fornece uma descrição
alternativa para a imagem e funciona como um complemento de texto para a
imagem. Quando o usuário acessa seu site e, por algum motivo, suas imagens
não carregam, ou não estão mais disponíveis por algum erro, o texto contido no
atributo alt continua sendo mostrado. Por isso, é importante otimizar: para o
SEO, e também para que o usuário tenha uma boa experiência em seu site. Além
disso, os crowlers do Google (robôs) conseguem ler o texto do atributo alt, e isso
significa que é uma oportunidade a mais de ter suas palavras-chave principais
sendo trabalhadas para um melhor ranqueamento do seu site.
É importante lembrar que o atributo alt deve ser um texto alternativo que
serve para falar sobre o que a imagem significa, ou seja, não é uma descrição!
O texto deve ser curto e condizente com o que a imagem mostra. Exemplo
errado: araucária, araucária arvore, arvore araucária, arvores bonitas. Exemplo
correto: as araucárias são árvores encontradas no sul do Brasil.
Os usuários que têm deficiência visual e que utilizam um software de
leitura de tela irão ouvir o texto do atributo alt. Por isso, esse é um recurso muito
inclusivo e bem importante para a indexação do conteúdo.
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Na otimização de conteúdo, vimos muito sobre o Title, mas não é dele que
falaremos neste momento. O title de que falaremos é o título da imagem, e não
da página. O title da imagem é um complemento para o atributo alt, pois trata-se
do texto que surge quando o usuário direciona o cursor do mouse sobre a
imagem em seu site. Aqui, ele pode conter quantos caracteres forem
necessários. Obviamente, os textos contidos no atributo alt e no title devem
conversar entre si, ou seja, devem abordar o mesmo assunto, um
complementando o outro.
É importante, para um carregamento ágil do seu site, que as imagens
estejam em um bom tamanho, para que não o tempo de carregamento não seja
excessivo. Para isso, recomendamos sempre utilizar imagens em formato .PNG.
Além de deixar as cores mais vivas, esse formato torna a imagem mais leve,
mantendo a qualidade. Existe uma ferramenta que se chama TinyPNG, que
aceita até 20 imagens de 5MB cada, compactando as imagens e as convertendo
para o formato .PNG (caso suas imagens estejam em .JPG, que é o mais
comum). O TinyPNG tem ainda um plug-in para WordPress, que permite que
você otimize todas as imagens que já estão no seu site de maneira automática,
e também compacte automaticamente as imagens que você irá inserir no site.
As imagens são muito importantes para compor a estratégia de SEO do
seu site. Quando estão otimizadas, reduzem o tempo de carregamento do site,
e sabemos que o Google tem como fator de ranqueamento o ágil carregamento
dos sites. Além disso, as imagens otimizadas permitem que o Google as exiba
quando o usuário pesquisa determinada palavra-chave. Por isso, a otimização
de imagens é muito importante e deve estar presente na sua estratégia de SEO.
Análise – A primeira etapa deve ser a análise do seu site, caso ele já
exista, e a análise do ranqueamento atual com diversas palavras-chave
que definam seu negócio. Analise, com base em tudo que aprendeu até
agora, os pontos positivos e negativos do seu site. Caso você não tenha
um site, analise o site dos seus concorrentes.
Relatório de palavras-chave – Dando início à otimização de conteúdo,
que é um dos três pilares do SEO, o passo inicial deve ser o relatório de
palavras-chave, para descobrir o que os usuários pesquisam no Google e
quantas são as buscas por mês. Nenhum passo deve ser deixado para
trás e é muito importante refazer o relatório completo a cada três meses,
e o básico a cada postagem no site:
o Criação de um Gmail
o Configuração do Google AdWords
o Relatório abrangente de palavras-chave
o Análise do site dos concorrentes
o Análise das redes sociais dos concorrentes
o Análise no Google Trends
o Análise no Ubber Sugest
o Análise no Google Autocomplete e nas sugestões de palavras no
fim da página
o Análise do Yahoo! Respostas
o Qualificação de palavras-chave
Title, metadescription e URLS otimizadas – Caso já tenha um site
pronto, lembre-se de acessar o painel administrativo e alterar o title, a
metadescription e a URL de cada página. Lembrando que esses são itens
individuais de cada página, ou seja, cada página tem um title, uma
metadescription e uma URL que não podem se repetir em outras páginas.
Lembre-se de utilizar palavra-chave nesses itens para que o Google
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consiga indexar as informações do seu site. Se ainda não tiver um site, ao
criar um, você já pode definir quais serão URLs, title e metadescription de
cada página, para já chegar otimizado.
Hierarquia de tags – Lembra da hierarquia de tags, o h1, h2, h3, h4, h5
e h6? Lembre-se de configurar todos os textos do seu site utilizando-as.
Lembre-se que cada página só tem um h1, e que ele é referente ao título
da página; porém, é diferente do title, já que o title é mostrado ao usuário
no momento da busca e no navegador utilizado, e o h1 só aparece na
página do site.
Otimização de imagens – Caso você já tenha um site, otimize as
imagens e as insira novamente no seu site. Caso não as tenha, as envie
ao site otimizadas. Lembre-se também de otimizar imagens que vão para
as redes sociais. Use palavras-chave no nome do arquivo, na legenda e
no atributo alt.
Google meu negócio – Cadastre sua empresa no Google Meu Negócio,
para que os usuários consigam encontrar detalhes sobre sua empresa
mesmo que não tenha site. É indispensável o cadastro nessa ferramenta.
Analise mensalmente os gráficos para conseguir medir a audiência do seu
cadastro no Google Meu Negócio. Na aba “insights” você tem dados de
quantas pessoas ligaram, solicitaram rotas, viram as fotos da sua
empresa, e diversas outras informações relevantes. Consiga comentários
positivos sobre sua empresa nesse cadastro, mas cuidado para não ser
banido por spam: se for pedir avaliações aos seus clientes, não peça a
muitos num mesmo dia.
Seja presente na web – Cadastre sua empresa em listas telefônicas
online, como Guia Mais, TeleListas, entre outras. Caso tenha bastante
perguntas recentes sobre seu ramo de atuação no Yahoo! Respostas, crie
um perfil e interaja com os usuários por lá.
Backlinks e linkagem interna – Consiga backlinks. Faça parcerias com
sites que podem direcionar links ao seu site, para que ele se torne
relevante ao Google e atraia mais tráfego para o site. Essa é a estratégia
mais importante de SEO. Faça também a linkagem interna dentro do seu
próprio site, para que os usuários passem mais tempo navegando nele e
passem por mais páginas. Isso torna o seu site melhor ranqueado e faz
com que os usuários tenham uma boa experiência.
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Google analytics – Para saber se as estratégias de SEO estão tendo
resultado, faça cadastro no Google Analytics com a ajuda do
desenvolvedor do seu site, e analise:
o Número de acessos
o Fonte dos acessos
o Tempo de permanência
o Número de páginas visitadas
o Página de entrada e de saída
o Índice de rejeição
o Páginas mais visitadas
o Demografia
o Referências
o Análise de cadastros
o Análise de e-mails coletados
o Análise de ligações telefônicas e visitas no estabelecimento
o Crescimento de vendas
Google Search Console – Lembre-se de pedir ao desenvolvedor do seu
site para configurar o Google Search Console, para que o Google consiga
rastrear as informações do seu site e mostrá-lo nos resultados de
pesquisa. Nessa ferramenta, existem várias possibilidades de análise:
explore-as.
Robots.txt – Caso tenha alguma página do seu site que não precise ter
os conteúdos indexados, peça ao desenvolvedor do site que configure o
Robots.txt, e assim aquela página não será mais indexada (lida) pelo robô
do Google.
Mapa do site e breadcrumb – Itens para que o usuário tenha uma boa
experiência no seu site: mapa do site no fim dele e breadcrumb, que é a
trilha de navegação, essencial principalmente em e-commerces.
Analise o tempo de carregamento – Fique de olho nas ferramentas
Google PageSpeed Insights e GT Metrix, para garantir que seu site tem
um bom tempo de carregamento, afinal esse é um fator de ranqueamento.
Ou seja, se seu site demorar para carregar, o Google pode “escondê-lo”.
Enfim, faça análises frequentes para garantir que os três pilares do SEO
estejam otimizados: conteúdo, técnica e experiência do usuário.
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TEMA 5 – TENDÊNCIAS PARA O FUTURO
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fazer ligações, ver vídeos no Youtube e muito mais. O Iphone não fica para trás:
a Siri, comando de voz da Apple, será integrada a outros aplicativos para que o
usuário consiga fazer ainda mais coisas através da busca por voz. Isso quer
dizer que o seu site deve estar com o conteúdo sempre otimizado, para que o
usuário consiga encontrá-lo ao fazer uma busca por voz, que é uma tendência
que só tende a crescer com o passar do tempo.
É preciso estar atento às mudanças sociais dos internautas. Afinal,
sabemos que hoje os usuários de internet não se comportam mais como há anos
atrás. Hoje os usuários acessam muito mais pelo celular e fazem pesquisas o
tempo todo. Até mesmo a terceira idade se comporta de maneira diferente: hoje,
é muito comum encontrar sites voltados ao público idoso, e até mesmo em
conversas informais identificar internautas da terceira idade superativos na web
– ao pensar em buscar informação, já correm ao Google. Por isso, é preciso ter
a percepção do que a persona da sua marca tende a buscar na web.
Duas ferramentas gratuitas do Google podem ser úteis no processo de
identificação de tendências na otimização dos mecanismos de busca: Google
Trends e Planejador de Palavras-chave. O Google Trends analisa as tendências
de assuntos que estão em alta no mundo todo, enquanto o Planejador de
Palavras-chave serve para medir o volume de buscas por mês em determinada
palavra-chave. É importante sempre pesquisar o que está em alta em relação ao
ramo de atuação da sua empresa, para que seu site seja sempre visto como
relevante pelo Google.
TROCANDO IDEIAS
NA PRÁTICA
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de sites. Troquem ideias, discutam, e debatam para fixar os conteúdos ainda
mais, e garantir que você tenha aprendido tudo que viu nessa aula, seja no pólo
ou nos grupos de debate. Caso ache necessário, envie sua análise à professora
Maria Carolina. Essa atividade não é obrigatória, apenas visa fixar a matéria
através de uma análise do conteúdo abordado.
FINALIZANDO
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REFERÊNCIAS
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