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Ed - Física Halterofilismo
Ed - Física Halterofilismo
FÍSICA 3º BIMESTRE
PAULO
HALTEROFILISMO
PARALÍMPICO
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INTRODUÇÃO
Com o fim da 2ª Guerra Mundial, o grande número de combatentes que sofreram graves
lesões corporais tomou conta dos países europeus que participaram do conflito. Essa nova
realidade influenciou o início de um trabalho de reabilitação médica e social de veteranos de
guerra. São essas as raízes dos esportes paraolímpicos, que por meio da prática de atividade
esportiva, é possível restabelecer a saúde física e mental do indivíduo.
Os equipamentos usados no halterofilismo paralímpico são uma barra de aço, discos (ou
anilhas) e colares (ou presilhas) para fixar os discos na barra e um banco reto. Com 2,20m de
comprimento e 20 kg, de peso, a barra é formatada para que as anilhas não rodem quando
presas às laterais, o que diminui a vibração nas articulações dos atletas e também a
instabilidade. O banco de supino tem 61cm de largura em sua parte principal e 30cm na parte
que fica próxima à cabeça do atleta. A altura do banco varia entre 45 e 50 cm do solo. Os atletas
são auxiliados por um anilheiro, profissional responsável por carregar a barra com o peso e
garantir a segurança do competidor. Área da competição; a área onde o evento acontece, que
compõem a plataforma 4x4m, o banco, as rampas e a área do palco.
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BRASIL NA MODALIDADE
O Brasil estreou nos Jogos de Atlanta, com o atleta Marcelo Motta. Em Sydney (2000),
Alexander Whitaker, João Euzébio e Terezinha Mulato competiram. Três anos depois, no
Pan-Americano de Oklahoma, Estados Unidos, Marcelo Motta conquistou medalha de ouro, e
um novo recorde das Américas na categoria até 60 kg. João Euzébio (até 82,5kg) e Terezinha
Mulato (até 60 kg) ganharam prata e Walmir de Souza (até 75 kg) ficou com o bronze. Em
Atenas, Whitaker e Euzébio ficaram em 4º e 12º lugar, respectivamente. Na categoria até 88 kg,
o baiano Evânio Rodrigues faturou a prata em 2016 (Rio de Janeiro), após erguer 205 kg na
primeira tentativa e 210 kg na segunda. Na terceira oportunidade, ele tentou levantar 215 kg,
mas não teve êxito.
DEFICIÊNCIAS
Atletas com deficiência física nos membros inferiores (amputados e lesionados medulares),
baixa estatura e paralisia cerebral.
GÊNERO
Feminino e masculino.
REGRAS
CLASSIFICAÇÕES
Os atletas competem em categorias de peso, assim como na versão olímpica. Nos Jogos
Paralímpicos Rio 2016, foram disputadas dez categorias masculinas e dez femininas.
onde atletas são categorizados por peso e não por deficiência física. Em outras palavras, a
modalidade coloca lado a lado atletas com diferentes tipos de limitações motoras.
CONCLUSÃO: