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HÉLICE TRÍPLICE DA INOVAÇÃO

• A Hélice Tríplice considera a sociedade contemporânea, que


se sustenta com base nos avanços da ciência e da tecnologia.

• Pensar o mundo contemporâneo é pensar em como a ciência


construiu um modelo de sociedade, tendo o conhecimento
como elemento propulsor dos ecossistemas sociais
existentes.
• Desenvolvida por Henry Etzkowitz e Loet Leydesdorff, em
1995, a abordagem chamada Hélice Tríplice (HT) parte da
premissa de que a inovação é dinâmica e sustentável a partir
da articulação entre três atores: universidade, empresa
(iniciativa privada) e Governo (poder público).
(ETZKOWITZ, 2009)
•O modelo da Hélice Tríplice é um processo desenvolvido a
partir de negociações e interações oriundas da sobreposição
de três hélices (ou elipses): universidade – empresa –
governo.
Figura 1: Representação simplificada da Hélice Tríplice

Atuação
Atuação em duplas
dos 3
atores
As universidades são as promotoras do desenvolvimento da
ciência e da tecnologia, gerando transferência de tecnologia;

As empresas ao empreenderem em modelos de produtos e


serviços derivados dessas transferências tecnológicas,
levam produtos e serviços de melhores performances para a
sociedade;

Os governos regulam, pelas políticas públicas, os avanços e


as legislações pertinentes, para que os novos modelos se
consolidem, além de fomentar tais ações.
Existem alguns motivos para se promover a relação universidade-
empresa. As principais razões da universidade são:

✓A dificuldade para obtenção de recursos públicos para a pesquisa


universitária e a expectativa de que estes possam ser
proporcionados pelo setor privado;

✓O interesse da comunidade acadêmica em legitimar seu trabalho


junto à sociedade que é a responsável pela manutenção das
instituições universitárias;

(WEBSTER; ETZKOWITZ, 1991; WOLFFENBÜTTEL, 2001 apud MINEIRO et al, 2018)


✓Atualização de equipamentos para pesquisa;
✓Aumento da participação no desenvolvimento nacional;
✓Melhoria e atualização do ensino; e,
✓ Divulgação da universidade.
(WEBSTER; ETZKOWITZ, 1991; WOLFFENBÜTTEL, 2001 apud MINEIRO et al, 2018)
As universidades são responsáveis pela qualificação de
pesquisadores e trabalhadores em nível superior, e pela pesquisa
básica. (GALLI; TEUBAL,1997)

O crescimento de vínculos com o uso da pesquisa aplicada, a


fronteira entre a ciência e a tecnologia, a necessidade de
abordagens interdisciplinares na solução de problemas complexos e
o volume de recursos necessários para os projetos científicos
representam novos desafios à gestão universitária e levam ao
estabelecimento de novas abordagens institucionais.

(LOOY et al., 2004; LEYDESDORFF; FRITSCH, 2006 apud MINEIRO et al 2018)


As universidades tem a responsabilidade de:

(i) gerar novos conhecimentos;

(ii) buscar relacionamentos entre governo e empresas;

(iii) buscar novas lacunas de pesquisa; e,

(iv) liderar processos de mudança.

(CAMBOIM, 2013 apud MINEIRO et al, 2018)


As limitações das universidades estão:

(i) Na dependência de órgãos de fomento para a condução das


pesquisas;

(ii) Na visão limitada de capacitação de mão de obra e formação


profissional; e,

(iii) Nos vínculos fracos com a sociedade e empresas.

(CAMBOIM, 2013 apud MINEIRO et al, 2018)


A indústria, representada tanto por grandes quanto pequenas
empresas, precisa:

(i) Desenvolver produtos ou serviços inovadores;

(ii) Buscar interação com os centros de pesquisa; e,

(iii) Liderar os processos de mudança.


(CAMBOIM, 2013 apud MINEIRO et al , 2018)
Os benefícios para a empresa são:

✓Aumento dos lucros;


✓Manutenção e expansão de mercado;
✓Necessidade de compartilhar o custo e o risco das pesquisas
associadas ao desenvolvimento de produtos e processos, com
instituições que dispõem de suporte financeiro governamental;

(GIBBONS, 1992; PAVITT, 1993; WOLFFENBÜTTEL, 2001; CERVI; FROEMMING, 2013 apud MINEIRO et al, 2018)
Os benefícios para a empresa são:

✓Acesso aos laboratórios e às bibliotecas da universidade;


✓Apoio de recursos humanos altamente qualificados;
✓Atualização tecnológica constante com ideias e melhorias para novos
produtos e processos.
(GIBBONS, 1992; PAVITT, 1993; WOLFFENBÜTTEL, 2001; CERVI; FROEMMING, 2013 apud MINEIRO et al, 2018)
Entre as limitações da empresa estão:

(i) pouca capacidade de investimento em P&D;

(ii) falta de preparo para desenvolvimento de pesquisas


(CAMBOIM, 2013 apud MINEIRO et al, 2018)
Os governos
✓ oferecem incentivos fiscais;
✓pressionam as instituições acadêmicas para ir além de executar
as funções tradicionais da educação e investigação;
✓criam políticas públicas para fortalecer o relacionamento
universidade, indústria e governo.

Os governos também mudam suas relações com as instituições


econômicas, fortalecendo o envolvimento entre as partes.
(ETZKOWITZ, 2009)
O governo tem a responsabilidade de:

✓apoiar novas estruturas organizacionais para promover o


desenvolvimento econômico e social;
✓possuir planos estratégicos voltados para a inovação e
conhecimento;
✓proporcionar benefícios para a população com a interação com
diversas esferas políticas.
(CAMBOIM, 2013 apud MINEIRO et al, 2018)
• Entre as limitações do governo estão:

✓ excessiva burocratização;
✓ falta de flexibilidade para implementação de projetos em
parceria;
✓necessidade de gerenciamento público profissional.
(CAMBOIM, 2013 apud MINEIRO et al, 2018)
As instituições intermediárias fortalecem a dinâmica de interações

entre os atores da Hélice Tríplice (HT).

Johnson (2008) evidencia que as organizações intermediárias

aproximam os parceiros da HT, ocasionando projetos de P&D

colaborativos. Essas instituições melhoram a colaboração entre

os membros acadêmicos, industriais e governamentais.

(MINEIRO et al, 2018)


Johnson (2008) e Lindberg, Lindgren e Packendorff (2014)
exemplificam que as instituições intermediárias são
representadas por institutos tecnológicos, ONGs, associações,
organizações de apoio e outras agências que podem interligar
relações colaborativas, facilitando o processo de comercialização
de tecnologia. (MINEIRO et al, 2018)

Ex.: incubadoras e parques tecnológicos: USP, Unicamp, UFRJ,


UFRGS, UFSC, UFSM, UFPE (públicas) PUC-Rio, PUC-RS
(particulares).
(DOIN; ROSA, 2019)
•O modelo da Hélice Tríplice direciona para quatro níveis de
transformações entre as instituições de cada hélice:

✓ Transformações internas no papel de cada uma delas;


✓ Influências das instituições de uma hélice sobre a outra em
decorrência dos relacionamentos existentes;
✓ Criação de novas estruturas devido à sobreposição ocasionada
pela interação das três hélices; e,
(ETZKOWITZ, 2009).
• Os três fatores decisivos para a criação de um ambiente
propício à inovação capaz de impactar toda uma região são:

✓a existência de uma base sólida científica para desenvolver


tecnologias (academia/universidade);
✓o apoio governamental (governo); e,
✓a aproximação com a iniciativa privada (empresas).

Isso, por sua vez, é a materialização da interação Universidade -


Governo - Empresa, conforme descrita no Modelo da Hélice
Tríplice, desenvolvido por Etzkowitz e Leydesdorff em 1995.
Uma representação gráfica simplificada do modelo da Hélice
Tríplice de Henri Etzkowitz e Loet Leydesdorff de 1995 está
presente na Figura 1, a seguir, onde se identificam as áreas de
atuação (hélices) dos atores desse modelo, de forma individual e
em comum.

Na forma em comum relaciona-se, primeiramente, a atuação dos


atores em duplas (universidade-empresa; universidade-governo;
empresa-governo)
A área de atuação em comum dos três atores, representada pela
intersecção das três áreas de atuação, representa a área de
promoção da inovação.

Essa área de intersecção, parte central da Figura 1, corresponde


ao espaço de discussão dos três atores em prol de buscar
implementar ambientes que visem o desenvolvimento do
município, estado ou país.
Figura 1: Representação simplificada da Hélice Tríplice

Atuação
Atuação em duplas
dos 3
atores
A Hélice Tríplice é um modelo balanceado que introduz uma noção
de sobreposição das relações de trocas entre as esferas
institucionais, com o intuito de gerar uma nova forma de
infraestrutura de conhecimento, por meio da inter-relação entre os
diversos atores sociais envolvidos.

A interseção entre as esferas institucionais é recursiva e tem por


objetivo proporcionar um ambiente favorável à inovação através da
formação de redes trilaterais e das organizações híbridas.

• Recursivo = Que se consegue repetir pela aplicação da mesma regra


• O hibridismo refere-se aos novos formatos organizacionais que
emergem da interação U-E-G, como incubadoras, parques
tecnológicos, startups, empresas de capital de risco, etc.

• Além desses novos formatos, alianças estratégicas entre empresas,


laboratórios acadêmicos e governamentais de pesquisa trabalham
em conjunto, formando redes de iniciativas trilaterais para a
produção do conhecimento baseado no desenvolvimento
econômico.
(ETZKOWITZ; LEYDESDORFF, 2000; ETZKOWITZ, 2003; RANGA; ETZKOWITZ, 2013 apud DOIN; ROSA, 2019)
• Essa configuração é tida como balanceada, porque as instituições
são mais autônomas e podem assumir o papel uma das outras,
tornando as relações mais simétricas, recíprocas e cooperativas.

• A cooperação aumenta a interação U-E-G, fazendo surgir novas


estratégias de desenvolvimento e práticas de inovação.
• O governo assume o papel de articulador, conduzindo as regras
sociais do jogo para estimular a formação de parcerias e
disponibilizando capital de risco para apoiar empreendimentos
voltados à produção de novas tecnologias.
(ETZKOWITZ e LEYDESDORFF, 2000; ETZKOWITZ, 2003; LEYDESDORFF, 2013 apud DOIN; ROSA, 2019).

• Em contrapartida, as universidades e outras instituições de


conhecimento podem assumir a liderança em iniciativas conjuntas
tendo o governo como suporte.
(ETZKOWITZ; LEYDESDORFF, 2000; ETZKOWITZ, 2003; RANGA; ETZKOWITZ, 2013 apud DOIN; ROSA, 2019)
• A tradicional metáfora da Hélice Tríplice (HT) formada pelas
conexões entre atores das esferas da universidade-empresa-
governo, proposta por Etzkowitz e Leydesdorff (1995), vem se
fortalecendo e incorporando novos modelos de geração de
inovação, incluindo a sociedade e passa a se chamar de Hélice
Quádrupla (HQ).

(ETZKOWITZ; LEYDESDORFF, 1995; CARAYANNIS; CAMPBELL, 2009;


CARAYANNIS; CAMPBELL, 2011 apud DOIN; ROSA, 2019)
Figura 2: Representação simplificada da Hélice Quádrupla
Lombardi e seus colaboradores (2012) propõem um modelo de HT
revisado ao qual denominam de Hélice Quádrupla, que além da
universidade-indústria-governo, os autores envolvem a sociedade
civil. (MINEIRO et al, 2018)

A Hélice Quádrupla adiciona as perspectivas de mídia e cultura, bem


como o da sociedade civil. Esta quarta hélice associa a mídia às
indústrias criativas, cultura, valores, estilos de vida, arte e classe
criativa.
(CARAYANNIS; CAMPBELL, 2009; CARAYANNIS; RAKHMATULLIN, 2014 apud MINEIRO et al, 2018)
Na Hélice Quádrupla, as políticas e estratégias de conhecimento e
inovação devem reconhecer o importante papel da sociedade para a
obtenção das metas e objetivos.

A sociedade é construída e comunicada pela mídia e influenciada


pela cultura e valores.
(CARAYANNIS; CAMPBELL, 2009; NORDBERG, 2015 apud MINEIRO et al, 2018)
Nesta hélice, a sociedade civil também pode ser percebida como
usuária da inovação.

Neste modelo, os usuários estão no centro do modelo e impulsionam


os processos de inovação. Nessa perspectiva, novos produtos,
serviços e soluções inovadoras são desenvolvidos com o
envolvimento dos usuários em seu papel de usuários líderes,
codesenvolvedores e cocriadores.
(CARAYANNIS; RAKHMATULLIN, 2014; BACCARNE et al., 2016 apud MINEIRO et al, 2018)
Os usuários podem ser definidos de várias maneiras, entre elas:
usuários comuns ou amadores, usuários profissionais, consumidores,
funcionários, residentes, cidadãos, empresas, organizações ou
associações da sociedade civil.
(ARNKIL et al., 2010 apud MINEIRO et al, 2018)
Além de se envolver no processo de desenvolvimento, os usuários
têm o poder de propor novos tipos de inovações, e se conectam a
outros agentes, como: indústria, academia ou governo.
(ARNKIL et al., 2010 apud MINEIRO et al, 2018)
O papel dos atores nas outras três hélices seria apoiar os cidadãos
nas atividades de inovação, ou seja, fornecer ferramentas,
informações e fóruns para o desenvolvimento das atividades de
inovação.
(CARAYANNIS, RAKHMATULLIN, 2014; MULYANINGSIH, 2015 apud MINEIRO et al, 2018)
Os benefícios relacionados a participação da comunidade no
processo de inovação, destaca-se:

(i) a atuação da comunidade nos processos de cocriação para


desenvolvimento de inovação aberta;

(ii) a possibilidade de múltiplas interações com outros agentes do


desenvolvimento tecnológico (governo – universidade –
empresa);
(MINEIRO et al. , 2018)
(iii) a atuação democrática no processo de inovação e geração de
conhecimento;

(iv) auxílio na atribuição das principais prioridades relacionadas a


inovação e ao conhecimento; e

(v) o apoio ao desenvolvimento regional.


(MINEIRO et al. , 2018)
Desta forma, a Hélice Quádrupla capacita e conecta cocriadores de
inovação, como empreendedores, inventores, artistas e outros
geradores de valor que irão fortalecer o ecossistema.

Neste modelo, há princípios de ampla cooperação em inovação, o


processo de desenvolvimento de produtos e serviços pode existir em
diferentes níveis de coprodução com consumidores, clientes e
cidadãos.
(ARNKIL et al., 2010; NORDBERG, 2015 apud MINEIRO et al, 2018).
As questões sustentáveis levam a construção da Hélice Quíntupla, que
possui a proposta de meio ambiente e pode ser vista como uma
estrutura transdisciplinar que analisa o desenvolvimento sustentável e
ecologia social.

O modelo aponta para um equilíbrio sustentável entre os caminhos do


desenvolvimento da sociedade e da economia para a continuação do
progresso das civilizações humanas.
(CARAYANNIS; CAMPBELL, 2011; CASARAMONA; SAPIA; SORACI, 2015 apud MINEIRO et al, 2018).
A Hélice Quíntupla enfatiza os ambientes naturais da sociedade para a
produção do conhecimento e da inovação, contextualizando as
abordagens defendidas pelos modelos da Hélice Triplice e da Hélice
Quádrupla.
(CARAYANNIS; CAMPBELL, 2011; CARAYANNIS; RAKHMATULLIN, 2014 apud MINEIRO et al, 2018).

Neste modelo, o meio ambiente é considerado fator principal para a


preservação, sobrevivência e vitalização da humanidade e precisa ser
inserido nas políticas e propostas de desenvolvimento regionais.
(CARAYANNIS, BARTH, CAMPBELL, 2012; YOON; YANG; PARK, 2017 apud MINEIRO et al, 2018)
Esta hélice representa um motor de novos conhecimentos e
inovações em resposta a desafios ambientais, sendo uma perspectiva
mais ampla de transformações socioecológicas e ambientes naturais
(GRUNDEL; DAHLSTROM, 2016 apud MINEIRO et al, 2018)
Figura 3: Representação simplificada da Hélice Quintupla
A sociedade atual demanda por soluções sustentáveis e expõe
crescente preocupação com os aspectos ecológicos.
(CARAYANNIS; CAMPBELL, 2011 apud MINEIRO et al, 2018).

O desafio do aquecimento global é acompanhado pelo desafio da


sustentabilidade no século XXI. Novos objetivos políticos devem ser
formulados considerando os limites de emissão de CO2, na busca por
uma sustentabilidade de longo prazo. Há também uma demanda
crescente por soluções de conhecimento consideradas como "novo
verde" com objetivo de utilizar os recursos de forma inovadora e
consciente.
(CARAYANNIS; BARTH; CAMPBELL, 2012 apud MINEIRO et al, 2018)
Vários países se uniram para desenvolver estratégias e planos para a
questão da sustentabilidade do planeta visando amenizar os efeitos das
mudanças climáticas e reduzir as emissões de gases que provocam o efeito
estufa.

(CHEN; CHIEN; HSIEH, 2013 apud DOIN; ROSA, 2019)

Entre essas estratégias, destaca-se a Agenda 2030 das Organizações


das Nações Unidas (ONU) que é um documento com medidas
transformadoras para a promoção do desenvolvimento sustentável.
(ONU, 2015 apud DOIN; ROSA, 2019)
Cabe salientar que a Hélice Quíntupla não aparece como um ator
real, mas sim um motor de novos conhecimentos e inovações em
resposta a desafios ambientais, sendo uma proposta mais ampla
de transformações socioecológicas e ambientes naturais

(GRUNDEL ; DAHLSTROM, 2016; MINEIRO; SOUZA;& CASTRO, 2018 apud DOIN; ROSA, 2019)
A transformação em uma sociedade sustentável requer novas inovações
impulsionadas por desafios e novas colaborações entre mais atores. A
inovação é caracterizada por um modelo não-linear que estabelece
conexões diretas entre a produção e a aplicação do conhecimento.
(GRUNDEL; DAHLSTROM, 2016 apud MINEIRO et al, 2018)

A Hélice Quíntupla representa um modelo entre teoria e prática oferecido à


sociedade para compreender a ligação entre conhecimento e inovação, a
fim de promover um desenvolvimento duradouro (sustentável).
(CARAYANNIS; BARTH; CAMPBELL, 2012 apud MINEIRO et al, 2018).
As novas relações entre sociedade, inovação e meio ambiente podem
ser vistas de forma mais clara nos Parques Científicos e Tecnológicos
(PCTs).

Nos últimos anos o conceito de PCTs evoluiu, eles são


considerados parte de áreas de inovação, inseridas na cidade
com interação constante com a região, são ambientes não
uniformes, com alto nível de colaboração e flexibilidade, que visa
a melhoria da qualidade de vida da sociedade.
(AUDY; PIQUÉ, 2016 apud DOIN; ROSA, 2019).
• REFERÊNCIAS:

• ETZKOWITZ, H. Hélice Tríplice: universidade-indústria-governo: inovação em


ação. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2009.
• DOIN, T.; ROSA, A. R. Interação Universidade-Empresa-Governo: o caso do
Programa de Cooperação Educacional para Transferência de Conhecimento Brasil-
Cingapura. Cadernos EBAPE.BR, v. 17, nº 4, p. 940-958, Out./Dez. 2019.
• MINEIRO el al. Da Hélice Tríplice a Quíntupla: Uma Revisão Sistemática. E&G
Economia e Gestão, Belo Horizonte, v. 18, n. 51, p. 77-93, Set./Dez. 2018.

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