A esquistossomose é causada por um parasita que tem caramujos d'água como hospedeiro intermediário e humanos como hospedeiro definitivo. O ciclo de vida do parasita envolve as larvas infectando humanos ao entrar em contato com a pele, causando sintomas como coceira e inflamação, e depois se desenvolvendo nos órgãos para produzir ovos que são eliminados nas fezes e urina. A doença é diagnosticada por exames de fezes ou sangue e tratada com medicamentos antiparasitários.
A esquistossomose é causada por um parasita que tem caramujos d'água como hospedeiro intermediário e humanos como hospedeiro definitivo. O ciclo de vida do parasita envolve as larvas infectando humanos ao entrar em contato com a pele, causando sintomas como coceira e inflamação, e depois se desenvolvendo nos órgãos para produzir ovos que são eliminados nas fezes e urina. A doença é diagnosticada por exames de fezes ou sangue e tratada com medicamentos antiparasitários.
A esquistossomose é causada por um parasita que tem caramujos d'água como hospedeiro intermediário e humanos como hospedeiro definitivo. O ciclo de vida do parasita envolve as larvas infectando humanos ao entrar em contato com a pele, causando sintomas como coceira e inflamação, e depois se desenvolvendo nos órgãos para produzir ovos que são eliminados nas fezes e urina. A doença é diagnosticada por exames de fezes ou sangue e tratada com medicamentos antiparasitários.
classe Trematoda. Estes ocorrem em diversas regiões do mundo, sendo que, no Brasil, o responsável pela doença é o Schistossoma mansoni. Este tem a espécie humana como hospedeiro definitivo, e caramujos de água doce do gênero Biomphalaria, como hospedeiros intermediários. Pessoas contaminadas permitem com que outros indivíduos adquiram a doença ao liberar ovos do parasita em suas fezes e urina, quando estas são depositadas em rios, córregos e outros ambientes de água doce; ou quando chegam até estes locais pelas enxurradas. Na água, a larvas - denominadas miracídios - são liberadas e só continuam seus ciclos de vida se alojaremse em caramujos do gênero Biomphalaria. Estes possuem como característica principal concha achatada nas laterais e de cor marrom acinzentada. As larvas, agora denominadas cercarias, se desenvolvem e são liberadas na água. Em contato com a pele e mucosa humanas, penetram no organismo e podem causar inflamação, coceira e vermelhidão nessas regiões. Lá, desenvolvem-se, reproduzem-se e eliminam ovos a partir de veias do fígado e intestino, obstruindo-as.
Os sintomas, quando aparecem, surgem aproximadamente cinco semanas
após o contato com as larvas.
Na fase aguda (a mais comum), a doença se manifesta por meio de
vermelhidão e coceira cutâneas, febre, fraqueza, náusea e vômito. O indivíduo pode, também, ter diarreias, alternadas ou não por constipações intestinais. Na fase *crônica*, fígado e baço podem aumentar de tamanho. Hemorragias, com liberação de sangue em vômitos e fezes, e aumento do abdome (barriga-d’água) são outras manifestações possíveis. O diagnóstico é feito via exames de fezes em três coletas, onde se verifica a presença de ovos do verme; ou por biópsia da mucosa do final do intestino. Há também como diagnosticar verificando, em amostra sanguínea, a presença de anticorpos específicos.
O tratamento é feito com antiparasitários, geralmente em dose
única.
A prevenção consiste em identificação e tratamento das pessoas
adoecidas, saneamento básico, combate aos caramujos, e informação à população de risco. Evitar contato com água represada ou de enxurrada e usar roupas adequadas ao entrar em contato com água suspeita de estar infectada são medidas individuais necessárias.