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Queimaduras

A pele é considerada o maior órgão do corpo humano, responsável pelo


revestimento externo do corpo. Ela funciona como barreira mecânica à invasão de
micro-organismos, bem como auxilia no equilíbrio hídrico e na regulação da
temperatura do corpo. Ocupando aproximadamente 15% do peso corporal, sua
espessura varia em função do gênero, da região do corpo e até mesmo da idade,
sendo anatomicamente estruturada em 3 camadas de tecido distintas:

Epiderme: é a camada mais externa da pele, sua espessura varia de acordo com a
região do corpo, sendo mais espessa em áreas sujeitas a pressão ou atrito, como a
planta dos pés e palma das mãos. Impermeável à água, ela funciona como uma
barreira protetora contra o meio ambiente. Esta camada é constantemente renovada
pela descamação das células mais superficiais e geração de novas na sua camada
mais profunda;
Derme: constitui em torno de 95% da espessura da pele, onde se encontram
estruturas importantes como vasos sanguíneos, terminações nervosas, folículos
pilosos e glândulas (sebáceas e sudoríparas);  
Hipoderme: é a camada abaixo da derme, constituída da combinação de tecido
elástico e fibroso, bem como de depósitos gordurosos.
Mesmo sendo revestida de 3 camadas, a pele está exposta a diversos riscos, entre
eles estão as lesões causadas pela temperatura, neste caso, queimaduras. As
queimaduras são lesões frequentes e a quarta maior causa de morte por trauma.
Mesmo quando não levam a óbito, as queimaduras severas produzem grande
sofrimento físico e requerem tratamento que dura meses, e em alguns casos, até
anos.
Sequelas físicas e psicológicas são comuns. Pessoas de todas as faixas etárias estão
sujeitas a queimaduras, mas as crianças são vítimas frequentes, muitas vezes por
descuido dos pais ou responsáveis. O atendimento definitivo aos grandes queimados
deve ser feito preferencialmente em centros especializados.

As queimaduras são feridas traumáticas causadas, na maioria das vezes, pelos


seguintes fatores: 
Agentes químicos: queimaduras causadas pelo contato direto com substâncias
corrosivas, como ácidos, álcool ou gasolina.
Agentes físicos: através da temperatura: vapor, objetos aquecidos, chama, água
quente, dentre outros
Eletricidade: corrente elétrica ou raio.
Radiação: sol, raios ultra-violetas ou raios X. 
Agentes biológicos: animais: lagarta-de-fogo, água-viva, etc.
Vegetais: o látex de algumas plantas, urtiga, entre outros.

As queimaduras, principalmente as térmicas, classificam-se de acordo com a


profundidade da lesão: de primeiro, segundo e terceiro graus. Essa classificação é
importante porque direciona desde o atendimento pré-hospitalar até o definitivo no
centro de queimados. A avaliação da profundidade da lesão se faz apenas por
estimativa, pois muitas vezes a real profundidade da lesão só se revela depois de
alguns dias.
Essas queimaduras atuam nos tecidos de revestimento do corpo humano,
determinando destruição parcial ou total da pele e seus anexos, podendo atingir
camadas mais profundas como tecido celular subcutâneo, músculos, tendões e
ossos.
A respeito da profundidade, elas se dividem apresentando as seguintes
características:
Primeiro grau
Também chamadas de queimaduras superficiais, são aquelas que envolvem apenas a
epiderme. Os sintomas são intensa dor e vermelhidão local, mas com palidez na pele
quando se toca. A lesão da queimadura de 1º grau é seca e não produz bolhas.
Geralmente melhoram no intervalo de 3 a 6 dias e não deixam sequelas, podendo ou
não descamar.
Segundo grau
De acordo com a Sociedade Brasileira de Queimaduras, o segundo grau é dividido
atualmente em 2º grau superficial e 2º grau profundo. A queimadura de 2º grau
superficial é aquela que envolve a epiderme e a porção mais superficial da derme.
Os sintomas são os mesmos da queimadura de 1º grau, incluindo ainda o
aparecimento de bolhas e uma aparência úmida da lesão. A cura é mais demorada,
podendo levar até 3 semanas, não costuma deixar cicatriz, mas o local da lesão pode
ser mais claro.
As queimaduras de 2º grau profundas são aquelas que acometem toda a derme,
sendo semelhantes às queimaduras de 3º grau. Como há risco de destruição das
terminações nervosas da pele, este tipo de queimadura, que é bem mais grave, pode
até ser menos doloroso que as queimaduras mais superficiais. As glândulas
sudoríparas e os folículos capilares também podem ser destruídos, fazendo com que
a pele fique seca e perca seus pelos. A cicatrização demora mais que 3 semanas e
costuma deixar cicatrizes.

Terceiro grau
Queimaduras profundas que acometem toda a derme e atingem tecidos
subcutâneos, com destruição total de nervos, folículos pilosos, glândulas sudoríparas
e capilares sanguíneos, podendo inclusive atingir músculos e estruturas ósseas. São
lesões esbranquiçadas/acinzentadas, secas, indolores e deformantes que não curam
sem apoio cirúrgico, necessitando de transplantes.
Devido à lesão nervosa, o estímulo de dor é pouco percebido, porém,  ao redor de
queimaduras de 3° grau, haverá queimaduras de 1° e 2° grau, que frequentemente
serão motivos de fortes dores.
Extensão 
A extensão da queimadura, ou a porcentagem da área da superfície corporal
queimada, é um dado importante para determinar a gravidade da lesão e o
tratamento a ser instituído tanto no local do acidente quanto no hospital. Utiliza-se
para esse cálculo a "regra dos nove”, nela são consideradas apenas as áreas
queimadas com profundidade de segundo e terceiro graus.
O resultado obtido é aproximado, mas suficiente para uso prático, ele é feito da
seguinte forma:
Regra dos nove para os adultos, crianças menores de 10 anos e bebês 
 

A regra dos nove pode aparecer de uma forma mais detalhada, haverá algumas
fontes que irão indicar porcentagens diferentes para cada parte do corpo, mas como
consideramos que este cálculo se  aplica por 9 ou múltiplos de 9, devemos utilizar o
anteriormente citado.
As crianças menores de 1 ano apresentam, proporcionalmente, cabeça maior que a
dos adultos, então essa regra altera somente a porcentagem da cabeça para 18% da
superfície corporal e cada membro inferior juntamente com a genitália para 14%, e
os outros membros continuam com as mesmas porcentagens para adultos. 

Para fazer o cálculo para crianças de 1 até 10 anos, deve-se seguir o seguintes
passos:
para a cabeça devemos considerar 18% - a idade da criança
cada perna equivale a 14% + a metade da idade da criança
demais partes = adultos  
Desta forma, a superfície corporal total de uma criança de 6 anos através da regra
dos nove se aplica assim:
cabeça: 18 - 6 = 12% 
pernas: 14 + 3 = 17%
17+17 = 34%
braços: 18% 
tronco frontal e dorsal: com 36%
total: 100% 
Além deste cálculo, para avaliar a extensão de queimaduras menores pode ser
utilizado como medida a mão da vítima, que corresponde a aproximadamente 1% da
área da superfície corporal, mas é importante lembrar que a regra dos nove é mais
eficiente.
Atendimento à vítima de queimadura
A primeira preocupação do atendente de emergência deve ser com a sua própria
segurança, que se aplica a qualquer situação, mas devendo ser reforçada ao atender
vítimas de queimaduras em ambientes hostis. Sendo assim, é necessário ter cuidado
com as chamas, os gases tóxicos, a fumaça e o risco de explosões e desabamentos. 
Ao se deparar com um acidente envolvendo queimaduras, o primeiro cuidado é
extinguir a fonte de calor, ou seja, impedir que permaneça o contato do corpo com o
fogo, líquidos e superfícies aquecidas, entre outras causas do acidente. Se as vestes
estiverem em chamas, é preciso que a vítima pare, deite e role no chão com as mãos
no rosto, o  atendente de emergência pode jogar água ou  abafar o fogo com um
cobertor, toalha ou jaqueta.
As vestes da vítima devem ser retiradas, desde que não estejam aderidas à pele, do
contrário, só devem ser removidas sob anestesia no momento da limpeza da ferida.
Em casos de queimaduras elétricas, deve-se providenciar a interrupção da corrente
antes do contato com a vítima ou, se isso não for possível, tentar afastá-la com um
objeto isolante, como madeira seca. Uma queimadura por choque elétrico é sempre
pior do que parece, por isso, é necessário que o atendimento seja urgente.
Se a vítima estiver em casa e houver queimadura causada por agentes químicos,
deve-se tirar toda roupa da vítima e colocá-la debaixo do chuveiro ligado enquanto o
socorro estiver a caminho. Porém, se o agente for térmico, é necessário apenas
colocar água corrente em temperatura ambiente sobre o ferimento, de preferência
por tempo suficiente até que a área queimada seja resfriada.
O resfriamento, nunca deve ser feito com água gelada ou outros produtos
refrescantes, como creme dental ou hidratantes.  A água fria promove a limpeza da
ferida removendo agentes nocivos da pele, além de ser capaz de interromper a
progressão do calor e limitar o aprofundamento da lesão, desde que o resfriamento
seja realizado nos primeiros segundos ou minutos. Ela também pode aliviar a dor da
queimadura mesmo se aplicada após alguns minutos, assim como pode reduzir o
edema.
Portanto, o resfriamento com água corrente deve ser realizado o mais cedo possível,
durante cerca de 10 minutos, podendo chegar a 20 minutos caso seja
necessário. Porém, devido ao risco de hipotermia, o resfriamento deve ser mais
breve quanto mais extensa for a queimadura, não sendo recomendável em
queimaduras superiores a 15% da superfície corporal.

Se a área queimada for menor do que 5% da superfície corporal, ela pode, após o
resfriamento, ser protegida com gazes, compressas ou toalhas de algodão úmidas, e
em seguida coberta por plástico ou outro material impermeável. Por fim, o paciente
deve ser envolvido com uma manta ou cobertor. Aqui cabe a lembrança: resfriar a
queimadura mas aquecer o paciente.
NOTA: Quando não for possível utilizar água corrente, curativos, compressas ou
outras opções utilizadas para resfriamento da queimadura, é recomendado
internacionalmente, cobrir a queimadura com filme plástico novo e limpo até que a
vítima possa receber o devido tratamento avançado.
É importante ressaltar que lavar a lesão com água fresca corrente pode aliviar a dor
e diminuir a extensão dos danos, no entanto, a exposição prolongada ao frio pode
provocar hipotermia. Se a temperatura da vítima ficar abaixo de 32°C a condição
pode ficar crítica ou até fatal.
Também é necessário buscar o auxílio de um profissional de saúde no posto de
atendimento mais próximo do local do acidente, assim poderão ser tomadas as
providências essenciais para o sucesso da recuperação e também para evitar o
agravamento da lesão. Se não houver Unidade de Saúde nas proximidades, deve-se
acionar os serviços de socorro do SAMU e do Corpo de Bombeiros ou procurar uma
Emergência hospitalar.

Deve-se lembrar que o atendimento aos queimados no local normalmente se refere


a dar suporte e compaixão à vítima. É necessário verificar a Regra dos Nove para
despachar a resposta adequada ao atendimento especializado, mas caso o 
atendente de emergência não saiba realizar com eficiência este cálculo, ele deve
apenas repassar as áreas queimadas para a viatura.
Se alguém se queimou, é porque algo estava queimando, portanto é preciso verificar
a situação com cuidado para não se prejudicar, mas ainda assim observar o
suficiente para obter informações relevantes para evitar mais acidentes..
O que não fazer no atendimento à vítima de queimadura
Quando prestar atendimento à vítima de queimadura, o  atendente de
emergência não deve passar no local atingido nenhum produto ou receita caseira
como pó de café, banha de porco, babosa, entre outros, pois qualquer substância
que seja passada sobre a pele queimada vai irritá-la. Há também o alto risco de
infecção por bactérias e fungos presentes nesses produtos que podem aderir ao
tecido lesionado, dificultando a limpeza da ferida no serviço especializado,  já que a
barreira natural do organismo – a pele – está danificada.
Não passar nenhuma pomada no local atingido, a pele fica extremamente sensível
após uma queimadura e as pomadas, ainda que adquiridas em farmácias,
machucam ainda mais as células cutâneas e podem irritar a pele e gerar infecções.
Não tentar estourar as bolhas provocadas pela queimadura, elas se manifestam nas
queimaduras de segundo grau e devem ser manuseadas apenas por um profissional
especializado, ou seja, não devem ser rompidas, estouradas ou mesmo esvaziadas
com uma agulha.
Ao retirar esse curativo natural em casa, o ferimento estará exposto a instrumentos
possivelmente contaminados e pode infeccionar. Se houver necessidade de cobrir o
ferimento a caminho do serviço de Saúde, o indicado é envolvê-lo num pedaço de
pano limpo. Tecidos ou materiais que grudem no ferimento, como o algodão, devem
ser evitados.
O paciente queimado não deve retirar a roupa que estiver usando, ainda que tenha
sido atingida pelo fogo. O ideal é molhar a vestimenta e permanecer assim até a
chegada ao pronto-socorro, para evitar que as bolhas estourem e que a pele seja
arrancada. Outro cuidado é retirar acessórios, como pulseiras e anéis, pois o corpo
incha naturalmente após uma queimadura e esses objetos podem ficar presos.
Prevenção
Partindo do pressuposto de que 90% das queimaduras poderiam ser evitadas,
medidas preventivas se impõem para diminuir sua incidência e dependem de
educação e legislação. As medidas educativas de prevenção consistem em orientar
desde cedo as crianças a evitar situações de risco envolvendo queimaduras no
ambiente doméstico, além de incluir nos currículos escolares o ensino de prevenção
de acidentes e realizar campanhas preventivas gerais voltadas para toda a
população. 
Campanhas educativas particulares, para serem mais eficazes, devem se basear em
dados epidemiológicos confiáveis que identifiquem causas específicas de
queimaduras e as respectivas populações de risco às quais devem ser
periodicamente dirigidas.
Dentre os cuidados que é preciso ter para evitar acidentes com queimaduras,
podemos citar:
1 - Jamais deixar uma frigideira ou panela com gordura quente no fogão;
2 - Evitar deixar panelas ao alcance de crianças;
3 - Nunca jogar água sobre o fogo provocado na frigideira pela queima da gordura.
Para apagá-lo, deve-se tampar a panela ou cobrí-la com um pano;
4 - Virar os cabos das panelas e frigideiras para o lado de dentro ou para o fundo do
fogão;

5 - Em ambiente com criança, manter protetores de tomadas;


6 - Produtos de limpeza, químicos e de higiene pessoal devem ser mantidos longe do
alcance das crianças e em lugar seco;
7 - Álcool e gasolina jamais devem estar ao alcance de menores e sempre distantes
de locais onde haja fogo;
8 - Nunca borrifar álcool ao usar churrasqueira, ao invés disso, procurar formar brasa
naturalmente ou com gel específico.
  Essas são só algumas dentre muitas outras precauções necessárias para evitar que
mais acidentes aconteçam. Como as queimaduras podem ir de níveis leves a de alto
risco de sequelas ou até a morte, os primeiros cuidados devem ser feitos com
extrema atenção para não prejudicar ainda mais a vítima. Lembrando que um
atendimento especializado para queimaduras de grau 2 e 3 é de extrema
importância, podendo diminuir o sofrimento da vítima ou agravamento da situação.
Desta forma, é notável que esses acidentes são recorrentes devido à falta de cuidado
quando em contato com os agentes responsáveis pelas queimaduras. É necessário
um alerta para práticas mais conscientes ao manusear líquidos e superfícies
aquecidas, substâncias inflamáveis ou até mesmo para reforçar a importância de não
deixar crianças sozinhas em ambientes propícios a tais ocorrências.
Podemos concluir que, através da prevenção, será possível ter resultados mais
positivos do que o próprio tratamento, já que para algumas vítimas as
consequências podem ser extremamente graves. 

Insolação e Intermação

A insolação e a intermação são situações em que ocorre o aumento da temperatura


corporal acima de 40,5ºC, juntamente com alterações no sistema nervoso central
que impedem que o corpo regule sua temperatura normalmente.
A insolação acontece em casos em que o corpo é exposto direta e prolongadamente
aos raios de sol, sem a proteção solar e hidratação adequadas. Já a intermação
ocorre após a exposição do indivíduo a um ambiente fechado e com temperatura
elevada durante muito tempo, sem ventilação para dissipar o calor.

Algumas doenças podem dificultar que o corpo disperse o calor, ou que a pessoa
consiga sair do local de temperatura intensa, tais como doenças neurológicas,
cardiovasculares, psiquiátricas ou obesidade. O quadro de insolação merece
atenção, porque o aumento da temperatura faz com que o corpo perca muita água,
sais e nutrientes necessários para que o organismo funcione normalmente.
A intermação e insolação podem ser causados por situações como:
•Usar roupas quentes e pesadas no calor;
•Ficar muito tempo exposto ao sol sem protetor solar;
•Praticar atividades que causam esgotamento físico;
•Ficar muito tempo sem se hidratar;
•Permanecer em locais com pouca ventilação e temperatura elevada

Dependendo do local onde estiver e do nível de calor, uma pessoa que está sofrendo
insolação ou intermação irá apresentar diferentes tipo de sintomas, entre eles:
•Pele seca e quente
•Aumento da temperatura corporal
•Dor de cabeça intensa

•Aumento da frequência respiratória


•Confusão mental
•Sede intensa
•Tontura
•Desmaios
•Náuseas
•Vômitos
•Extremidades arroxeadas
•Pele avermelhada (nos casos de insolação)
•Palidez (na intermação)
•Sangramento, convulsões, perda da consciência, coma (casos graves)

Nos casos de maior gravidade é necessário chamar o atendimento médico de


emergência imediatamente. Nos casos mais leves, ou enquanto a ambulância não
chegar, o objetivo do prestador de primeiro socorros é resfriar o corpo da vítima
lenta e gradativamente, para que não haja choque de temperatura. Os principais
procedimentos a se tomar são:
•Levar a pessoa para um local fresco, à sombra e ventilado;
•Remover o máximo de peças de roupa;
•Colocar a pessoa em banho frio ou envolta em panos ou roupas encharcadas;

•Dar água fria ou gelada ou qualquer líquido não alcoólico para que a vítima beba se
estiver lúcida/consciente;
•Mantê-la em repouso com as costas para baixo e com a cabeça e ombros elevados;
•Se o banho frio não for possível, borrifar água fria (não gelada) em todo o corpo da pessoa
ou aplicar compressas de água fria na testa, pescoço, axilas e virilhas;

Estes procedimentos são simples, mas extremamente necessários para que a vítima
possa se recuperar sem nenhum tipo de complicação. Os fenômenos de insolação e
intermação são comuns, mas ainda sim perigosos, podendo levar a vítima à morte se
não receber o socorro adequado, por isso é importante estar sempre atento ao
aparecimento de sintomas nas pessoas ao redor, além de agir com rapidez em casos
como estes.

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