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PS68CH18-Creswell ARI 20 de setembro de 2016 10:55

Revisão antecipada publicada pela primeira vez


E V E
EU

R C on-line em 28 de setembro de 2016. (As alterações


ainda podem ocorrer antes da publicação final on-
line e impressa.)

E
N
UMA UMA
N
D V

Intervenções de atenção plena

J. David Creswell
Departamento de Psicologia, Carnegie Mellon University, Pittsburgh, Pensilvânia;
e-mail: creswell@cmu.edu

Anu. Rev. Psicol. 2017. 68:18.1–18.26


Palavras-chave
A Revista Anual de Psicologia está online em mindfulness, meditação, revisão, ensaio clínico randomizado, saúde
psych.annualreviews.org

Doi deste artigo: Abstrato


10.1146/annurev-psych-042716-051139
As intervenções de mindfulness visam promover maior atenção e conscientização
Copyright c 2017 por Revisões Anuais. da experiência do momento presente. Houve um aumento dramático nos ensaios controlados
Todos os direitos reservados
randomizados (ECRs) de intervenções de atenção plena nos últimos
Duas décadas. Este artigo avalia a crescente evidência de mindfulness em ECRs de intervenção,
revisando e discutindo: (a) os efeitos de mindfulness
intervenções sobre resultados de saúde, cognitivos, afetivos e interpessoais;
(b) aplicações baseadas em evidências de intervenções de atenção plena para novos ambientes
e populações (por exemplo, local de trabalho, militares, escolas); (c) psicológico e
mecanismos neurobiológicos de intervenções de mindfulness; (d ) atenção plena
considerações de dosagem de intervenção; e (e) riscos potenciais de atenção plena em
intervenções. ECRs metodologicamente rigorosos demonstraram que as intervenções de
atenção plena melhoram os resultados em vários domínios (por exemplo,
dor, recaída de depressão, vício). Discussão se concentra nas oportunidades
e desafios para a pesquisa de intervenção em mindfulness e na comunidade
formulários.

18.1

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Conteúdo

INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18.2 O
que é Mindfulness?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18.3
Tipos de Intervenções de Atenção Plena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
18.4 EFEITOS DAS INTERVENÇÕES DE MINDFULNESS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18.6
Saúde Física. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18.7
Saúde Mental. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,9
Resultados Cognitivos e Afetivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18.11
Resultados Interpessoais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18.12
INCORPORANDO INTERVENÇÕES DE MINDFULNESS NAS INSTITUIÇÕES

E EM TODA A VIDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18.13


MECANISMOS DE INTERVENÇÕES DE MINDFULNESS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18.14 Mecanismos
Psicológicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18.14 Mecanismos
Neurobiológicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18.15
DOSAGEM: QUANTA INTERVENÇÃO DE MINDFULNESS É NECESSÁRIA

PARA BENEFÍCIOS?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18.16 RISCOS DE

PARTICIPAR DE INTERVENÇÕES DE MINDFULNESS . . . . . . . . .18.17


DISCUSSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18.18

INTRODUÇÃO

Existem poucas pessoas que conheço no planeta que não poderiam se beneficiar mais com uma dose maior de consciência.

—Jon Kabat-Zinn (em Bill Moyers, Healing and the Mind)

Os leitores que não estão familiarizados com as práticas de meditação de atenção plena ou intervenções de
atenção plena podem tentar um exercício rápido: feche os olhos por cerca de um minuto e mantenha uma
consciência aberta das sensações de respirar em suas narinas. Não há necessidade de fazer nada de
especial, apenas observe continuamente as sensações de inspirar e expirar pelas narinas com curiosidade e interesse.
Mesmo fazer um exercício de atenção plena de um minuto como esse pode revelar que nossas mentes são
rápidas em correr para outros lugares. Por exemplo, você pode ter pensado em planejar o jantar hoje à noite,
adormecido ou notado um forte desejo de controlar conscientemente como estava respirando. Além disso,
muitas vezes há um rico caleidoscópio de experiências e reações emocionais, incluindo relaxamento ou
agitação, ocorrendo mesmo em um exercício curto como este. Exercícios formais de treinamento de atenção
plena, como aprender a observar atentamente a respiração, formam a espinha dorsal de muitas intervenções
de atenção plena. Coletivamente, as intervenções de mindfulness visam promover uma maior consciência da
experiência do momento presente, que, como Jon Kabat-Zinn sugere na citação na epígrafe desta revisão,
Mindfulness: um pode ter vários benefícios que vão desde melhorar a qualidade e a vivacidade de nossa experiência de vida
processo de atenção diária até ajudar nós administramos melhor as fundas e flechas da vida.
aberta, com consciência, O interesse em intervenções de mindfulness aumentou exponencialmente nas últimas três décadas.
à própria experiência no Muito desse interesse foi alimentado por relatórios científicos e cobertura da mídia correspondente
momento presente
descrevendo os benefícios potenciais das intervenções de mindfulness para uma ampla gama de resultados,
que vão desde resultados de saúde mental e física (Ludwig & Kabat-Zinn 2008) até resultados cognitivos,
afetivos e interpessoais. resultados (Brown et al. 2015). As intervenções de mindfulness também estão sendo
cada vez mais integradas em ambientes institucionais – no tratamento clínico (Dimidjian & Segal

18.2 Creswell

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2015), o local de trabalho (Good et al. 2016), escolas (Sibinga et al. 2016), militares ( Johnson et al. 2014) e
prisões (Samuelson et al. 2007), para citar apenas alguns. Essa proliferação de interesse em intervenções
de mindfulness foi recebida pela comunidade científica com uma ampla gama de reações, do ceticismo ao
ECR: ensaio
fanatismo. Esta revisão avalia o que aprendemos com ensaios clínicos randomizados (ECRs) de intervenções clínico randomizado
de atenção plena em termos de seus efeitos, aplicações a novas populações, mecanismos putativos,
questões de dosagem e riscos potenciais.

O que é atenção plena?

Houve um rico diálogo acadêmico sobre como definir a atenção plena como um construto. Uma definição
funcional de atenção plena é um processo de atenção aberta, com consciência, à experiência do momento
presente. Esse processo de consciência da experiência do momento presente contrasta com grande parte
de nossa experiência de vida diária, na qual muitas vezes nos encontramos involuntariamente deixando
nossas mentes vagar (Killingsworth & Gilbert 2010), correndo no piloto automático (Bargh & Chartrand 1999),
ou suprimindo experiências indesejadas (Kang et al. 2013). Além disso, os estados irracionais que
predominam em nossa experiência de vida diária demonstraram ser indesejáveis. Por exemplo, um estudo
mostrou que nossas mentes vagam aproximadamente 47% do tempo e que a divagação mental prevê
infelicidade subsequente (Killingsworth & Gilbert 2010). Em contraste, a capacidade de estar atento está
associada a um maior bem-estar na vida diária (Brown & Ryan 2003).
Mindfulness tem sido operacionalizado de muitas maneiras diferentes na literatura científica (para uma
revisão, ver Quaglia et al. 2015). Duas características aparecem na maioria das definições de mindfulness.
Primeiro, a atenção plena fundamenta a atenção e a consciência na experiência do momento presente. A
experiência do momento presente a que se presta atenção pode assumir muitas formas, incluindo sensações
corporais, reações emocionais, imagens mentais, conversa mental e experiências perceptivas (por exemplo,
sons). Estudiosos têm descrito esse recurso de monitoramento da atenção plena como “vigilância” ou uma
“consciência lúcida de cada experiência que se apresenta” (Bodhi 2011, Brown et al. 2007, Quaglia et al. 2015).
Em segundo lugar, muitas conceituações contemporâneas de mindfulness postulam que adotar uma atitude
de abertura ou aceitação em relação à própria experiência é fundamental. Essa atitude aberta e de aceitação
consiste em atender à experiência com uma orientação curiosa, desapegada e não reativa. É importante
ressaltar que essa atitude de aceitação em relação à experiência não é de resignação passiva às
circunstâncias atuais, mas sim de convidar as experiências, mesmo que sejam difíceis.
Embora os cientistas psicológicos tenham se interessado pela atenção plena nas últimas três décadas,
esta é uma fatia fina de trabalho acadêmico em relação à tradição de 2.500 anos de estudos sobre (e prática
¯
de) intervenções de atenção plena em muitas tradições budistas (Analayo 2003). Os estudos budistas
informaram, assim, grande parte da pesquisa psicológica sobre atenção plena e intervenções de atenção
plena, mas a atenção plena não é de forma alguma exclusiva do budismo ou das práticas contemplativas
budistas. Primeiro, a maioria das intervenções de atenção plena agora testadas na literatura científica são de
natureza secular. Em segundo lugar, estar conscientemente atento não é sinônimo de ser budista; é, em vez
disso, uma característica básica do ser humano.1 Como Bhante Gunaratana (2011, p. 146) afirma em seu
texto clássico de treinamento da atenção plena, “A atenção plena não é limitada por nenhuma condição.
Existe até certo ponto em todos os momentos, em todas as circunstâncias que surgem.” Da mesma forma, Jon Kabat-Zinn (2003,

1É possível que muitas práticas culturais na história humana tenham sido desenvolvidas para ajudar a promover a consciência plena (por
exemplo, oração centrada, diário, surf, psicoterapia). De fato, alguns trabalhos sugerem que o treinamento em dança de tango aumenta a
atenção plena autorrelatada (Pinniger et al. 2012). Muitas questões em aberto permanecem sobre o papel de várias práticas culturais na
promoção da atenção plena ou as maneiras pelas quais esses fatores podem interagir com as intervenções formais de treinamento da
atenção plena. Em um caso intrigante em questão, antropólogos culturais descreveram uma cultura mais consciente: as práticas culturais e
a linguagem da tribo Amazônica Piraha são voltadas para ajudar os indivíduos a serem mais fundamentados na consciência do momento
presente, e os membros relatam altos graus de bem-estar diário (Everett 2005). .

www.annualreviews.org • Intervenções de atenção plena 18,3

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pp. 145-146) escreveu: “Estamos todos atentos em um grau ou outro, momento a momento”.
Assim, todos nós temos a capacidade de prestar atenção abertamente à nossa experiência momento a momento,
e essa capacidade é algo que pode ser desenvolvido e aprofundado por meio de intervenções de mindfulness.
TAU: tratamento como de
costume Embora todos sejam capazes de mindfulness, os exercícios formais de intervenção de mindfulness podem
parecer bastante trabalhosos e desafiadores no início. Isso é compreensível, uma vez que nossos métodos padrão
Controle de lista de
de atender à experiência geralmente são deixar nossas mentes vagar, autocrítica, ruminar sobre o passado ou se
espera: participantes que
são randomizados para servir como preocupar com o futuro. Surpreendentemente, um estudo mostrou que os participantes preferiam receber choques
um não-tratamento elétricos leves a serem deixados sozinhos com seus pensamentos (Wilson et al. 2014).
grupo de comparação e Os exercícios formais de intervenção de atenção plena exigem que a pessoa faça esforços deliberados para se
colocado em uma lista de
voltar e manter a atenção na experiência momento a momento. Para emprestar uma expressão da ciência
espera para receber uma
intervenção de mindfulness cognitiva, esse esforço de atender à experiência do momento presente pode ser uma dificuldade desejável (Bjork
& Bjork 2011), de modo que o esforço realizado durante os exercícios de treinamento de atenção plena pode
Redução do estresse
baseada em mindfulness promover habilidades de insight, aprendizado e autorregulação.
(MBSR): um programa de
treinamento de meditação

mindfulness de 8 semanas Tipos de Intervenções de Atenção Plena Muitos


que inclui aulas semanais,
dos primeiros trabalhos sobre intervenções de atenção plena usaram desenhos pré-teste pós-teste não
prática diária guiada por áudio
em casa e um retiro de um dia
randomizados; no entanto, a partir do início dos anos 2000, houve um aumento dramático nos ECRs que comparam
as intervenções de atenção plena ao tratamento usual (TAU), controle da lista de espera ou intervenções de
comparação ativa (consulte a Figura 1). Esta seção descreve alguns dos tipos mais comuns de atenção plena e
intervenções de controle usados na literatura científica.

Redução do estresse baseada em mindfulness e intervenções de mindfulness baseadas em grupo relacionadas.

www.annualreviews.org
Transferido
30/09/16.
University
pessoal.
fornecido
Apenas
2017.68.
College
Medical
Acesso
Cornell
Psicol.
para
-Weill
uso
pela
Rev.
Anu.
deem
O programa de redução de estresse baseado em mindfulness (MBSR) de 8 semanas, desenvolvido por Jon Kabat-
publicações
Número
de

Zinn na Faculdade de Medicina da Universidade de Massachusetts, é talvez o mais conhecido.

250
216

200

150
109

100

40
50

7 11
6
1
0
1995–1997 1998–2000 2001–2003 2004–2006 2007–2009 2010–2012 2013–2015
Ano de publicação

Figura 1

Um gráfico não cumulativo do número de ensaios clínicos randomizados (ECRs) de atenção plena publicados durante períodos de 3 anos entre 1995
e 2015. Os dados foram coletados de uma pesquisa de resumo/título do PubMed (em fevereiro de 2016) de estudos de ensaios clínicos em humanos
usando o termos mindfulness e ensaio clínico randomizado.

18,4 Creswell

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intervenção na literatura científica (Kabat-Zinn 1982). MBSR consiste em 2 a 2,5 horas semanais
aulas em grupo com um professor treinado, prática diária em casa guiada por áudio (aproximadamente
45 min/dia) e um retiro de atenção plena de um dia (ocorrendo durante a sexta semana do programa de 8 semanas) (Kabat-
Baseado em mindfulness
Zinn 1990). Grande parte do programa MBSR se concentra em aprender como
terapia cognitiva
Atenda às sensações corporais através do uso de varreduras corporais, alongamentos suaves e atenção plena à ioga (MBCT): um período de 8 semanas

exercícios, juntamente com discussões e práticas voltadas para a aplicação da consciência baseado em mindfulness

experiências de vida, incluindo lidar com o estresse. O programa MBSR foi inicialmente usado para tratar programa que
combina elementos de
pacientes com dor crônica (Kabat-Zinn 1982), mas tem sido aplicado a muitas outras populações de adultos
MBSR e CBT
pacientes e membros da comunidade (Ludwig & Kabat-Zinn 2008).
MBRP:
Nas últimas três décadas, o MBSR estimulou o desenvolvimento de muitos métodos de atenção plena.
baseado em mindfulness
intervenções que compartilham a mesma estrutura básica do programa, mas são modificadas para tratar
prevenção de recaídas
populações ou resultados. Essas intervenções se concentraram no tratamento da depressão [terapia cognitiva baseada em
atenção plena (MBCT), por exemplo, Teasdale et al. 2000] e dependência de drogas [prevenção de recaída baseada em
atenção plena (MBRP), por exemplo, Bowen et al. 2014], promovendo uma alimentação saudável (Mason
et ai. 2015), e melhorar o funcionamento do relacionamento [aprimoramento de relacionamento baseado em mindfulness
(MBRE), Carson et al. 2004], entre outras aplicações (para uma revisão, ver Dimidjian & Segal
2015).

Retiros de intervenção mindfulness e intervenções breves. A comunidade científica assumiu que o MBSR e outros
programas baseados em mindfulness de 8 a 12 semanas são a maneira exclusiva de
ministrar treinamento de atenção plena, mas existem outras formas baseadas em evidências de intervenção em atenção plena
disponíveis para pesquisadores e profissionais. Programas de retiro residencial de meditação mindfulness
variando de 3 dias a 3 meses são uma maneira poderosa de fornecer tratamentos intensivos e bem controlados
doses de intervenção de atenção plena (Creswell et al. 2016, Rosenberg et al. 2015). Breve atenção plena
intervenções de meditação também foram desenvolvidas, variando de programas de 2 a 3 semanas (Lim et al.
2015, Mrazek et al. 2013) para intervenções de atenção plena de 3 a 4 dias em laboratório (Creswell et al. 2014,
Zeidan et ai. 2011). Finalmente, breves induções experimentais de atenção consciente foram desenvolvidas e testadas na
literatura (por exemplo, Broderick 2005, Papies et al. 2015, Schofield et al. 2015,
Westbrook et ai. 2013). Essas abordagens de indução oferecem muito controle experimental, mas
têm efeitos relativamente pequenos e transitórios.

Intervenções de mindfulness em aplicativos de internet e smartphone. Houve uma explosão de programas de atenção
plena baseados na internet e em smartphones chegando ao mercado no passado
cinco anos. Um exemplo dessa tendência, o aplicativo para smartphone Headspace mindfulness, tem mais de dois
milhões de usuários ativos em todo o mundo. Dado que tantas pessoas estão usando esses programas (que carecem,
na maioria dos casos, acesso a um professor de mindfulness bem treinado), existem questões importantes não testadas
sobre a segurança e eficácia desses programas. No entanto, essas intervenções de mindfulness
Os programas têm uma tremenda vantagem, pois são baratos, portáteis e podem ser mais
facilmente implementado em populações de difícil acesso que podem acessar a Internet. Embora haja
não houve pesquisa sobre a eficácia desses programas em comparação com abordagens baseadas em grupo presencial
(por exemplo, MBSR), estudos iniciais sugerem que essas práticas de atenção plena na internet e no smartphone
as intervenções podem ter benefícios (por exemplo, Boettcher et al. 2014, Lim et al. 2015).

Intervenções relacionadas à atenção plena. O objetivo deste artigo é fazer uma revisão baseada em mindfulness.
intervenções nas quais o objetivo principal é promover a atenção plena (por exemplo, MBSR, MBCT, intervenções breves de
treinamento em meditação da atenção plena). No entanto, existem também muitas atividades relacionadas à atenção plena.
intervenções que incorporam exercícios de treinamento de atenção plena como um componente de um
programa de tratamento (por exemplo, terapia de aceitação e compromisso, terapia comportamental dialética,

www.annualreviews.org • Intervenções de atenção plena 18,5

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gerenciamento de estresse cognitivo-comportamental, treinamento integrativo corpo-mente). Evidência inicial de eficácia


sugere que incorporar exercícios de treinamento de atenção plena nessas intervenções pode ser benéfico
aos pacientes. Considerações de espaço impedem uma revisão cuidadosa dessas intervenções relacionadas à atenção
Melhoria da saúde
plena neste artigo, mas revisões publicadas estão disponíveis para leitores interessados (por exemplo, Hayes et al.
programa (HEP):
uma saúde de 8 semanas 2011).
Educação e

programa de relaxamento Intervenções de controle. É importante considerar os grupos de comparação usados em estudos RCT de intervenções
desenvolvido para ser um
de mindfulness (Davidson & Kaszniak 2015) e a maioria dos estudos de mindfulness publicados
bem combinado
ECRs de intervenção usam TAU ou grupos de comparação controlados por lista de espera. Esses estudos fornecem uma
programa de comparação
para MBSR avaliação inicial valiosa sobre se as intervenções de mindfulness têm um impacto nos resultados acima
e além dos cuidados padrão ou nenhum tratamento. Os pesquisadores têm feito esforços impressionantes para desenvolver
programas de comparação de tratamento ativo que controlam fatores de tratamento não específicos da atenção plena
(por exemplo, apoio em grupo, exercícios de prática em casa, relaxamento, expectativas de placebo). Esses programas
fornecer oportunidades para avaliar se as intervenções de mindfulness têm efeitos de tratamento únicos acima e além dos
fatores não específicos de mindfulness e se as intervenções de mindfulness
pode superar os tratamentos farmacológicos ou comportamentais ativos padrão-ouro.
Existem muitos programas de tratamento ativo diferentes usados como comparações na literatura de ECR sobre
intervenções de atenção plena. O programa de melhoria da saúde (HEP) é um programa de 8 semanas
programa de educação em saúde e relaxamento que foi desenvolvido para combinar o MBSR no programa
componentes, incluindo apoio e educação em grupo, prática em casa e um retiro de um dia inteiro
(MacCoon et al. 2012). Outras intervenções ativas em grupo, desde intervenções de relaxamento (Creswell et al. 2016) até
programas de educação em saúde direcionados (Morone et al. 2016) têm
foi efetivamente implementado. A literatura sobre intervenções breves de atenção plena (que consiste em
intervenções que duram 2 semanas ou menos) também oferece uma série de intervenções de controle ativo bem
combinadas, variando de programas de treinamento de controle de atenção (por exemplo, ouvir o mesmo
exercício de atenção plena com a instrução de contar o número de verbos) (Koole et al. 2009,
Schofield et ai. 2015) ao condicionamento com placebo (Zeidan et al. 2015) e intervenções de educação em saúde (Mrazek
et al. 2013). Uma nova abordagem intrigante para intervenções breves de atenção plena
oferece treinamento de meditação de atenção plena simulada no qual os participantes são periodicamente instruídos a
respire fundo enquanto nos sentamos aqui em meditação de atenção plena” sem nenhuma instrução explícita sobre
como promover a consciência plena (Zeidan et al. 2015, p. 15.309). Este procedimento simulado de atenção plena
tem sido eficaz no controle de expectativas positivas de tratamento em estudos, mas não fornece os mesmos benefícios
de alívio da dor que o treinamento real de meditação de atenção plena (Zeidan et al. 2010b,
2015).

EFEITOS DAS INTERVENÇÕES DE MINDFULNESS

Intervenções de atenção plena demonstraram impactar uma ampla gama de resultados em ECRs. Apesar dessa proliferação
de trabalho, a maioria dos ECRs de intervenção mindfulness usaram pequenas amostras
e carecem de pré-tratamento, pós-tratamento e medidas de acompanhamento de alta qualidade. Essas limitações
metodológicas tornam difícil fazer fortes inferências sobre a validade e confiabilidade de
efeitos da intervenção de atenção plena em muitos resultados. No entanto, algumas áreas mostram efeitos RCT de
intervenção de mindfulness bastante promissores; esses efeitos são revisados seletivamente a seguir
seções com foco em desenvolvimentos recentes nesta área ativa de investigação científica. Esta revisão
concentra-se em ECRs de intervenção baseados em atenção plena e não em estudos de outras formas de intervenções

de meditação (por exemplo, meditação transcendental), estudos transversais de atenção plena especializada
meditadores, ou estudos correlacionais relacionando medidas de auto-relato de atenção plena aos resultados (por exemplo,
uma revisão mais geral, ver Brown et al. 2007).

18.6 Creswell

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Saúde Física O

primeiro trabalho com o programa MBSR foi focado no tratamento de pacientes com dor crônica que não
estavam respondendo bem aos tratamentos médicos tradicionais (Kabat-Zinn 1982), demonstrando o interesse TCC: terapia
científico de longa data na aplicação de intervenções de atenção plena ao tratamento da saúde física. Muito cognitivo-comportamental
do interesse neste domínio da saúde física tem sido guiado por visões de que as intervenções de atenção
plena podem promover uma maior consciência corporal (interoceptiva), promover o relaxamento e melhorar o
gerenciamento do estresse e as habilidades de enfrentamento, o que pode promover a saúde física e reduzir
os riscos de doenças. Formalizamos uma conta de amortecimento do estresse da atenção plena, que postula
que a redução do estresse e as vias de resiliência explicam os efeitos da intervenção da atenção plena em
uma ampla gama de resultados de saúde física (Creswell & Lindsay 2014). Esse relato é baseado na visão de
que aprender a monitorar a experiência com aceitação é uma habilidade de regulação emocional aprendida
em intervenções de atenção plena, que promove a resiliência ao estresse e o enfrentamento do estresse. Além
disso, esses efeitos de amortecimento do estresse, por sua vez, reduzem os impactos negativos que o estresse
tem no aumento do risco de desfechos de doenças relacionadas ao estresse (EK Lindsay & JD Creswell, manuscrito não publicado).
Consistente com esse relato, um número crescente de estudos RCT rigorosos mostra que as intervenções de
atenção plena afetam os resultados de saúde física relacionados ao estresse, desde dor crônica ao funcionamento
do sistema imunológico até resultados de saúde física específicos da doença.

Dor crônica. O estresse é um poderoso gatilho para a sintomatologia da dor entre pacientes com dor crônica
(Schwartz et al. 1994), e estudos iniciais não randomizados mostraram que MBSR foi eficaz na redução dos
sintomas de dor e dependência de medicação para alívio da dor entre pacientes com dor crônica pré-pós-
intervenção. Kabat-Zinn 1982, Ludwig & Kabat-Zinn 2008). Vários estudos independentes bem controlados
replicaram e estenderam conceitualmente este trabalho. Morone e colegas (2016) mostraram que MBSR, em
relação a um programa de envelhecimento ativo e saudável, foi eficaz na redução da incapacidade de dor
autorrelatada pós-tratamento em um grande ECR com adultos que sofrem de dor lombar crônica (N = 282),
embora estes benefícios relacionados à dor não foram sustentados na avaliação de acompanhamento de 6
meses. EL Garland e colegas (2014) mostraram que, em relação a um programa de terapia de grupo de suporte
ativo, um programa de aprimoramento de recuperação orientado à atenção plena (MORE) de 8 semanas reduziu
a gravidade da dor e a interferência da dor entre pacientes com dor crônica que abusam de opióides após o
tratamento e em um 3 meses de acompanhamento. Em um estudo diário diário de adultos com artrite reumatóide
(N = 143), Davis e colegas (2015) mostraram que um programa de treinamento de atenção plena de 8 semanas
foi superior a um programa de terapia cognitivo-comportamental (TCC) para dor e um programa de educação
sobre artrite na redução do estresse de nível diário pós-tratamento, catastrofização relacionada à dor, incapacidade
e fadiga. Em um dos maiores ECRs de intervenção de atenção plena até o momento (N = 342), MBSR reduziu as
limitações funcionais devido à dor entre os participantes com dor crônica nas costas em acompanhamentos de 4
e 10 meses em comparação com TAU (Cherkin et al. 2016) . Embora este grande estudo RCT tenha mostrado
que MBSR forneceu uma melhora clinicamente significativa no controle da dor em uma porcentagem maior de
participantes no acompanhamento (61%) em relação ao TAU (44%), não houve evidência neste estudo de que
MBSR foi superior a um programa de TCC compatível (58%).2

Imunidade. O sistema imunológico desempenha um papel central na proteção do corpo contra uma variedade de
patógenos e agentes infecciosos. O estresse crônico prejudica vários aspectos do sistema imunológico

2Dada a evidência promissora para os efeitos de controle da dor da intervenção de mindfulness, uma questão interessante é se esses efeitos
de redução da dor de mindfulness são impulsionados por alterações no processamento da sensação de dor ou por promover a regulação da
reatividade emocional à dor (ou seja, reduzindo o desconforto da dor). Algumas evidências iniciais sugerem que as intervenções de atenção
plena podem modular as vias de dor neurossensorial e emocional (Zeidan et al. 2011).

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resposta funcional, incluindo suas capacidades de montar respostas de anticorpos e produzir respostas de células proliferativas
de linfócitos e células assassinas naturais (para uma revisão, consulte Segerstrom & Miller
2004). Além disso, o estresse tem sido associado ao aumento da proteína C reativa e da interleucina 6,
que são marcadores circulantes de inflamação relacionados com morbidade e mortalidade acelerada.
As intervenções de atenção plena podem potencialmente modular esses resultados imunológicos relacionados ao estresse e
RCTs iniciais demonstram efeitos promissores em alguns marcadores imunológicos (para uma revisão, consulte Black &
Slavich 2016). Por exemplo, vários estudos iniciais bem controlados mostram que as intervenções de atenção plena podem
reduzir marcadores de pró-inflamação, incluindo marcadores sanguíneos circulantes de C-reativo
proteína (Malarkey et al. 2013), interleucina 6 (Creswell et al. 2016) e a resposta inflamatória da pele induzida por estresse
(Rosenkranz et al. 2013) (embora MBSR não tenha afetado
respostas de interleucina 6 em pacientes com artrite reumatóide; ver Zautra et ai. 2008). Em contraste com
efeitos inflamatórios, a evidência dos efeitos da intervenção mindfulness sobre os níveis de anticorpos ou a
a resposta de anticorpos à vacinação é mista (Hayney et al. 2014, Moynihan et al. 2013).
O estresse também desempenha um papel importante na aceleração da infecção pelo HIV e no desenvolvimento
da AIDS, em parte atacando os linfócitos T CD4+. Três ensaios clínicos randomizados mostram que as intervenções de atenção
plena podem amortecer declínios ou aumentar a contagem de linfócitos T CD4+ em pacientes HIV-positivos estressados
adultos no pós-tratamento e nos momentos de acompanhamento até 9 meses depois (Creswell et al. 2009,
Gonzalez-Garcia et ai. 2013, Seyed Alinaghi et al. 2012).

Sintomas clínicos e resultados específicos da doença. Algumas das pesquisas de ECR mais encorajadoras sobre a relação
entre intervenção de atenção plena e saúde física se concentram em
se as intervenções de atenção plena afetam medidas clinicamente relevantes de saúde e doença. Um
ECR inicial grande (N = 154) mostrou que MBSR pode reduzir o número de doenças autorrelatadas
dias e a duração da doença ao longo de uma temporada de gripes e resfriados em relação a um período sem tratamento
grupo (Barrett et al. 2012). No entanto, neste estudo, MBSR não mostrou vantagem relativa nos resultados relacionados à doença
em comparação com um programa de exercícios aeróbicos moderados, embora houvesse alguns
evidências de que MBSR reduziu o número total de dias de trabalho relacionados à infecção respiratória aguda
perdido (16 dias) em comparação com o exercício aeróbico (32 dias) e controle sem tratamento (67 dias)
grupos. Alguns grandes estudos iniciais de ECR bem controlados também mostraram que as intervenções de atenção plena (em
relação aos controles) reduzem os sintomas físicos e melhoram a qualidade de vida na fibromialgia
pacientes (Schmidt et al. 2011), em mulheres com síndrome do intestino irritável (SII) (Gaylord et al. 2011),
e entre sobreviventes de câncer de mama angustiados (Carlson et al. 2013). Finalmente, há algumas evidências iniciais de que
breves práticas de treinamento de mindfulness guiadas por áudio durante a fototerapia com cabine de luz podem
acelerar a limpeza da pele em pacientes com psoríase; um ensaio mostrou uma taxa de limpeza quatro vezes mais rápida no
grupo de intervenção de atenção plena em relação ao TAU (Kabat-Zinn et al. 1998). Alguns pesquisadores têm
questionou se o contexto de treinamento em grupo é necessário para os benefícios da intervenção em mindfulness,
e este estudo de psoríase se junta a outros que treinaram participantes individualmente (com áudio-guia
apenas práticas de atenção plena) e mostrou benefícios independentes de um contexto de grupo (veja também Creswell
et ai. 2014, Zeidan et al. 2011).

Comportamentos de saúde. O estresse é conhecido por perturbar comportamentos de saúde, como dormir, fazer exercícios, fumar,
e dieta, e essas interrupções relacionadas ao estresse nos comportamentos de saúde afetam negativamente a saúde física
e resultados da doença. Apesar dessas ligações estabelecidas, pouco trabalho empírico rigoroso testou
se as intervenções de atenção plena afetam os comportamentos de saúde. Há alguma evidência inicial de RCT
que as intervenções de atenção plena podem reduzir o tabagismo entre fumantes pesados (Brewer et al. 2011),
alterar comportamentos alimentares, como comer doces (Arch et al. 2016, Mason et al. 2015), e melhorar
marcadores auto-relatados e polissonográficos do sono (embora a evidência dos resultados do sono seja
misturado; ver Black et ai. 2015; Britton et ai. 2010, 2012; SN Garland et ai. 2014).

18,8 Creswell

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Resumo provisório dos efeitos na saúde física. Vários grandes ECRs fornecem evidências convincentes de
que as intervenções de atenção plena melhoram o controle da dor crônica em relação à TAU, com algumas
evidências iniciais de que as intervenções de atenção plena podem ser superiores a alguns tratamentos ativos
(grupos de apoio, programas de educação em saúde), mas não a outros tratamentos (TCC). Há também
evidências iniciais promissoras de que intervenções de mindfulness podem reduzir marcadores imunológicos de
pró-inflamação entre indivíduos estressados e declínios de buffer em linfócitos T CD4+ em adultos infectados pelo
HIV, embora sejam necessários grandes ensaios bem controlados para avaliar as ligações entre mindfulness e
imunidade. As intervenções de atenção plena podem reduzir os sintomas e melhorar a qualidade de vida em uma
ampla gama de condições relacionadas ao estresse (por exemplo, fibromialgia, SII, câncer de mama, psoríase);
no entanto, pouco se sabe atualmente sobre como as intervenções de atenção plena afetam os comportamentos de saúde.

Saúde mental
Há um grande interesse entre os psicólogos clínicos em usar intervenções de atenção plena para tratar uma
ampla gama de resultados de saúde mental. De fato, alguns cientistas clínicos postularam que as intervenções
de atenção plena e aceitação são uma abordagem de tratamento de terceira onda, seguindo abordagens de
tratamento comportamental e cognitivo-comportamental (Hayes et al. 2004). Esse interesse entre os médicos foi
em parte construído com base na visão de que as intervenções de atenção plena podem ajudar os indivíduos a
perceber e regular os pensamentos desadaptativos, as respostas emocionais e os comportamentos automáticos
subjacentes aos problemas de saúde mental.

Recaída da depressão. Algumas das evidências mais fortes até o momento na literatura de intervenção
mindfulness mostram que o programa MBCT é eficaz na redução da recaída da depressão durante os períodos
de acompanhamento em populações de risco. Vários ECRs demonstram que MBCT de 8 semanas é um
tratamento custo-efetivo que reduz significativamente o risco de recaída de depressão em comparação com TAU
entre indivíduos que tiveram três ou mais episódios anteriores de depressão maior em suas vidas (por exemplo,
Ma & Teasdale 2004, Teasdale et al. 2000). Este impressionante corpo de trabalho fez uso de cuidadosa avaliação
clínica cega da depressão durante períodos de acompanhamento de longo prazo que variam de 12 meses a 2
anos, com estudos demonstrando que a MBCT reduz a recaída da depressão em aproximadamente 50% em
relação ao TAU durante esses períodos. Além disso, esses benefícios do MBCT parecem ser mais pronunciados
entre aqueles com maior risco de recaída, como indivíduos com quatro ou mais episódios anteriores de depressão
maior (Ma & Teasdale 2004) ou indivíduos que sofreram maus-tratos durante a infância (Ma & Teasdale 2004,
Williams et al. 2014). Muitos indivíduos em risco preferem não usar medicamentos antidepressivos (por exemplo,
durante a gravidez ou para evitar sintomas de efeitos colaterais), e dois ECRs indicam que MBCT (com uma
redução gradual de 4 semanas de medicamentos antidepressivos durante o programa de 8 semanas) benefícios
de prevenção de recaídas de depressão equivalentes a tratamentos com medicação antidepressiva de manutenção
durante períodos de acompanhamento de 18 a 24 meses (Kuyken et al. 2015, Segal et al. 2010); no entanto, um
estudo recente sugere que a combinação de MBCT com medicação antidepressiva de manutenção pode ser ideal
(Huijbers et al. 2016).

Sintomas de depressão e ansiedade. A seção anterior destaca os benefícios de oferecer intervenções de


atenção plena a indivíduos que não estão atualmente deprimidos, mas correm o risco de recaída de depressão;
As intervenções de mindfulness também podem ajudar indivíduos com transtornos de humor que estão atualmente
experimentando altos níveis de ansiedade ou sintomas depressivos? As intervenções de atenção plena visam
promover uma consciência aberta e receptiva dos próprios pensamentos e sentimentos, incluindo uma atitude
observadora em relação aos padrões de pensamento e experiências corporais que ocorrem quando a pessoa se
sente agudamente ansiosa ou deprimida. Esse processo de voltar a atenção e a consciência para essas
experiências foi postulado para ajudar a reduzir a evitação experiencial, o autojulgamento e a

www.annualreviews.org • Intervenções de atenção plena 18,9

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ruminação que são frequentemente desencadeadas por depressão e ansiedade agudas (Roemer & Orsillo 2009).
Alguns estudos iniciais bem controlados indicam que a MBCT pode ser eficaz na redução dos sintomas depressivos
entre indivíduos com depressão aguda (por exemplo, Strauss et al. 2014). Em um dos melhores ensaios controlados
TEPT: transtorno de
estresse pós -traumático até o momento, Eisendrath e colegas (2016) testaram um programa MBCT modificado para depressão resistente
ao tratamento e mostraram que MBCT reduziu os sintomas depressivos pós-tratamento em comparação com um
programa de comparação HEP bem pareado em uma amostra de tratamento- pacientes deprimidos resistentes.
Esses efeitos da intervenção de atenção plena foram específicos para reduzir os sintomas depressivos; não houve
diferenças entre os grupos MBCT e HEP nas taxas de remissão da depressão pós-tratamento.

As meta-análises indicam que as intervenções de atenção plena reduzem significativamente a ansiedade entre
as populações com transtorno de ansiedade pré-pós-intervenção, mas estão confusas sobre se esse efeito é maior
do que o dos programas de controle (Strauss et al. 2014, Vøllestad et al. 2012). Além disso, as evidências atuais
de que as intervenções de atenção plena são melhores para a redução dos sintomas de ansiedade do que as
intervenções de TCC (Goldin et al. 2016) são inconsistentes, embora alguns trabalhos sugiram que MBSR pode
ser mais eficaz para participantes com disforia moderada a grave, enquanto a TCC pode ser mais eficaz para
participantes com disforia leve em grupos de transtorno de ansiedade (Arch & Ayers 2013). Ensaios realizados
desde essas meta-análises mostram que o treinamento de atenção plena pode ser eficaz na redução dos sintomas
de ansiedade em comparação com alguns tratamentos ativos. Por exemplo, uma recente intervenção de
mindfulness baseada na internet foi eficaz na redução da ansiedade pós-tratamento em comparação com um
programa de grupo de discussão online supervisionado (Boettcher et al. 2014). Hoge e colegas (2013) também
mostraram que MBSR reduziu algumas medidas de sintomas de ansiedade (incluindo ansiedade em resposta a
uma tarefa laboratorial de desafio de estresse social) em comparação com um grupo de programa de educação de
gerenciamento de estresse ativo em uma amostra de participantes com transtorno de ansiedade generalizada
(Hoge et al. 2013). Os transtornos de humor são prevalentes entre indivíduos com transtorno de estresse pós-
traumático (TEPT), e evidências iniciais bem controladas em veteranos da Guerra do Vietnã indicam que MBSR
reduz a sintomatologia de TEPT autorrelatada e avaliada pelo médico 2 meses após o tratamento (Polusny et al.
2015).

Dependência e transtornos aditivos. Todos os seres humanos experimentaram desejos em um momento ou


outro e sentiram a forte atração de agir sobre eles com comportamentos consumatórios, como comer, fazer sexo
ou usar substâncias viciantes. Esses comportamentos podem, às vezes, sair do controle e se transformar em
vícios, como vícios em álcool, jogos de azar, tabagismo ou Internet, quando se envolver neles interfere no
funcionamento da vida diária ou causa danos a si mesmo ou a outros. As intervenções de atenção plena promovem
a capacidade de observar a ascensão e queda dos desejos e os comportamentos que eles estimulam e oferecem
a oportunidade de enfrentar essas experiências com uma ação mais habilidosa. Assim, as intervenções de atenção
plena têm um tremendo potencial para lidar com o desejo, o vício e os transtornos aditivos (Bowen et al.
2015). Alan Marlatt e colegas desenvolveram um programa de prevenção de recaídas baseado em atenção plena
(MBRP) de 8 semanas, que integra práticas de meditação de atenção plena do MBSR com técnicas de TCC para
prevenção de recaídas de drogas, incluindo práticas focadas em atender conscientemente aos desejos (por
exemplo, surfar com urgência) (Bowen et al. 2009).
Vários estudos bem controlados sugerem que as intervenções de atenção plena afetam o desejo, o uso de
drogas e as taxas de recaída em indivíduos em risco. Atender conscientemente às dicas de drogas reduz o desejo
neural e auto-relatado entre os fumantes (Westbrook et al. 2013), e algumas evidências iniciais indicam que as
intervenções de atenção plena reduzem os desejos mais do que o tratamento com TCC (Garland et al. 2016).
Além disso, as intervenções de atenção plena podem interromper o aumento do sofrimento e do abuso de
substâncias causados pelos desejos (Witkiewitz & Bowen 2010). ECRs iniciais mostram que as intervenções de
atenção plena, em comparação com TAU ou outros programas de prevenção de recaídas, reduzem o abuso de
substâncias em populações de risco. Por exemplo, o MBRP demonstrou reduzir os dias de uso de drogas e reduzir o número de

18.10 Creswell

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problemas legais em comparação com um programa padrão de prevenção de recaídas em um acompanhamento


de 15 semanas entre delinquentes criminais que abusam de substâncias (Witkiewitz et al. 2014). Um programa de
treinamento de mindfulness de 4 semanas, comparado a um tratamento padrão de 4 semanas para parar de fumar,
reduziu o uso de cigarros entre fumantes pesados após o tratamento e em 3 meses de acompanhamento (Brewer
et al. 2011). Finalmente, em um dos maiores estudos até o momento (N = 286), Bowen e colegas (2014) designaram
aleatoriamente indivíduos que abusam de substâncias em uma unidade de tratamento para MBRP, um programa
de prevenção de recaída cognitivo-comportamental ou tratamento padrão (um programa de 12 etapas) e monitoraram
o abuso de substâncias relatado durante um período de acompanhamento de 12 meses. Comparado com o grupo
de tratamento padrão de 12 etapas, tanto o MBRP quanto os grupos de prevenção de recaída cognitivo-
comportamental demonstraram uma redução de 54% na recaída de drogas e uma redução de 59% na recaída ao
beber pesado. Curiosamente, o programa de prevenção de recaídas cognitivo-comportamentais teve vantagens
iniciais em retardar o tempo para a primeira recaída de drogas em relação ao programa MBRP, mas o programa
MBRP pareceu ter vantagens de longo prazo no período de acompanhamento de 12 meses na redução o número
de dias de uso de drogas (Bowen et al. 2014).

Resumo provisório dos efeitos na saúde mental. Fortes evidências de ECR indicam que as intervenções de
atenção plena reduzem as taxas de recaída de depressão em indivíduos em risco e melhoram o tratamento da
dependência de drogas. Especificamente, vários ECRs grandes indicam que o MBCT reduz de forma confiável o
risco de recaída da depressão durante os períodos de acompanhamento entre indivíduos em risco e que o MBRP
(em relação aos programas padrão de prevenção de recaída) melhora os resultados do abuso de substâncias.
Existem também vários estudos bem controlados que mostram que as intervenções de atenção plena podem
reduzir a ansiedade, a depressão e a sintomatologia de TEPT. Na literatura de intervenções de mindfulness, a
pesquisa sobre resultados de saúde mental fez o maior progresso na comparação de intervenções de mindfulness
com outros tratamentos clínicos padrão-ouro, e há algumas sugestões iniciais de contextos em que as intervenções
de mindfulness oferecem benefícios de longo prazo semelhantes ou adicionais em comparação aos tratamentos
padrão ouro (por exemplo, medicação antidepressiva, programas de prevenção de recaídas, TCC).

Resultados Cognitivos e Afetivos As práticas

formais de treinamento de mindfulness concentram-se no treinamento de múltiplas características da atenção,


como perceber quando a mente vagueia, reorientar repetidamente a atenção de volta para uma área de foco (por
exemplo, sensações de respiração), desenvolver atenção sustentada e aprender como promover um forma aberta
de aceitação de atenção para não ficar preso em pensamentos, emoções ou sensações corporais.
Seria de esperar que essas habilidades de atenção melhorassem os resultados cognitivos relacionados à atenção,
e estudos de ECR em amostras predominantemente de adultos jovens saudáveis mostram que as intervenções de
atenção plena melhoram as medidas comportamentais de atenção sustentada ( Jensen et al. 2012, Jha et al. 2015,
Mrazek et al. 2012, Semple 2010, Zeidan et al. 2010a), desempenho de memória de trabalho ( Jensen et al. 2012,
Mrazek et al. 2013, Zeidan et al. 2010a), e desempenho de resolução de problemas (Mrazek et al. 2013, Ostafin &
Kassman 2012). Pode-se argumentar que as intervenções de atenção plena podem beneficiar todos os tipos de
resultados relacionados à atenção (por exemplo, atenção sustentada, troca de tarefas, memória de trabalho).
No entanto, em um dos ensaios mais bem controlados até o momento, Jensen e colegas (2012) mostraram que
MBSR demonstrou benefícios superiores na atenção sustentada e memória de trabalho no pós-tratamento em
comparação com um grupo de relaxamento ou um grupo de controle incentivado (motivado), mas não vantagem
relativa em algumas medidas de mudança de set ou vigilância atencional e esforço (Jensen et al. 2012).

As intervenções de atenção plena não apenas treinam a atenção, mas também desenvolvem a habilidade de
manter uma atitude aberta e de aceitação em relação à experiência, o que pode ser importante para a regulação
emocional e os resultados afetivos (Slutsky et al. 2016). Conforme descrito na seção Saúde Mental, há

www.annualreviews.org • Intervenções de atenção plena 18.11

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PS68CH18-Creswell ARI 20 de setembro de 2016 10:55

está aumentando a evidência de que as intervenções de mindfulness reduzem os resultados negativos


relacionados ao afeto, como sintomas de depressão e ansiedade ou risco de recaída de depressão em indivíduos em risco.
Há também algumas evidências de que as intervenções de mindfulness podem reduzir as medidas autorrelatadas
de afeto negativo e melhorar as medidas de afeto positivo em populações saudáveis. Por exemplo, Jain e colegas
(2007) mostraram que um programa MBSR de 4 semanas reduziu a ruminação e aumentou os estados mentais
positivos em comparação com um programa de relaxamento somático de 4 semanas durante um período de
exame final em estudantes. No entanto, ambos os programas de atenção plena e relaxamento tiveram benefícios
comparáveis na redução do sofrimento psicológico auto-relatado no pós-intervenção em relação a um grupo de
controle sem tratamento. Os estudos RCT revisados neste artigo fornecem alguns exemplos dos efeitos da
intervenção de mindfulness nos resultados cognitivos e afetivos; narrativas mais detalhadas e revisões meta-
analíticas dessa literatura foram publicadas em outros lugares (por exemplo, Arch & Landy 2015, Eberth &
Sedlmeier 2012, van Vugt 2015).

Resumo provisório de resultados cognitivos e afetivos. Entre amostras saudáveis de adultos jovens,
evidências crescentes de ECR indicam que as intervenções de atenção plena podem melhorar os resultados
relacionados à atenção (por exemplo, atenção sustentada, memória de trabalho) e resultados afetivos (por
exemplo, reduzir a ruminação).

Resultados interpessoais A

pesquisa sobre como as intervenções de atenção plena impactam os resultados sociais e relacionais é limitada,
o que é surpreendente, dados os extensos relatos anedóticos de que o treinamento de atenção plena aumenta os
sentimentos de compaixão em relação aos outros e pode melhorar os relacionamentos próximos. De fato, alguns
estudiosos argumentaram que a bondade e a compaixão para com os outros podem ser um marcador crítico para
avaliar se as intervenções de atenção plena funcionam (por exemplo, Grossman 2011), e várias linhas de pesquisa
sugerem que estudos sobre esse tópico seriam frutíferos. Primeiro, as intervenções de mindfulness demonstraram
melhorar os processos básicos associados a melhores resultados de funcionamento interpessoal, como amortecer
o estresse e aumentar a tomada de perspectiva (para uma revisão teórica e empírica, ver Karremans et al. 2016).
Em segundo lugar, os ECRs iniciais usando projetos de controle de lista de espera sugerem que as intervenções
de atenção plena de 8 semanas afetam os resultados do funcionamento social, por exemplo, reduzindo a solidão
entre os adultos mais velhos (Creswell et al. 2012) e melhorando a satisfação do relacionamento em casais
adultos (Carson et al. 2004). No último caso, Carson e colegas (2004) conduziram um dos primeiros estudos
diários para mostrar que o treinamento de 8 semanas de atenção plena melhorou os relatos diários de satisfação
no relacionamento. Além disso, entre os participantes da intervenção de atenção plena, as análises ao nível do
dia mostraram que a prática de meditação de atenção plena em casa no primeiro dia foi significativamente
associada a níveis mais altos de satisfação de relacionamento defasada no segundo e terceiro dias, indicando
benefícios diários potencialmente importantes da meditação de atenção plena em casa. prática.
Os professores de meditação da atenção plena há muito enfatizam que a atenção plena pode estimular a
visão da natureza do sofrimento de alguém e que essa compreensão naturalmente dá origem a sentimentos de
compaixão em relação a si mesmo e aos outros (Gunaratana 2011), mas poucos trabalhos científicos tentaram
vincular a atenção plena intervenções com resultados relacionados à compaixão. Dois pequenos estudos de ECR
mostram que o treinamento de meditação mindfulness aumenta comportamentos pró-sociais compassivos, de
modo que os participantes que completaram uma intervenção de 2 semanas no aplicativo Headspace mindfulness
para smartphone ou uma intervenção de mindfulness em grupo de 8 semanas eram mais propensos a desistir de
sua cadeira para uma mulher confederada de muletas, que foi operacionalizado como uma medida comportamental
de compaixão baseada em laboratório (Condon et al. 2013, Lim et al. 2015). Este trabalho fornece uma indicação
inicial de que as intervenções de atenção plena aumentam os resultados pró-sociais; mais pesquisas são
necessárias para avaliar se os sentimentos de compaixão mediam esses efeitos comportamentais.

18.12 Creswell

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PS68CH18-Creswell ARI 20 de setembro de 2016 10:55

É importante notar que as intervenções de atenção plena podem ser distinguidas da compaixão.
(ou bondade amorosa) programas de meditação, que vêm recebendo mais interesse científico
nos últimos anos (por exemplo, Fredrickson et al. 2008). Pouco se sabe sobre os efeitos comparativos
Descentralização:
de mindfulness versus intervenções de compaixão, mas no estudo acima, Condon et al. (2013)
um mecanismo de mudança
mostrou que a intervenção de atenção plena de 8 semanas produziu níveis elevados equivalentes de pró-social envolvendo observar
comportamento na pós-intervenção em comparação com uma intervenção de meditação compassiva de 8 semanas bem experiências internas
pareada. Uma possibilidade intrigante é que esses benefícios da intervenção ocorreram por meio de de um objetivo mais
terceira pessoa
caminhos. As práticas de meditação da bondade amorosa concentram-se na geração explícita de sentimentos positivos em
perspectiva
relação a si mesmo e aos outros, enquanto as práticas de meditação da atenção plena visam promover uma abertura
consciência da experiência (em oposição a promover quaisquer estados afetivos positivos específicos). Assim, um
A hipótese é que as intervenções de meditação compassiva afetam os resultados por meio de mecanismos de afeto
positivo, enquanto as intervenções de atenção plena afetam os resultados por meio da consciência metacognitiva e
mecanismos de descentralização (consulte a seção Mecanismos de intervenções de atenção plena, abaixo) (Feldman
et ai. 2010).

Resumo provisório de resultados interpessoais. Atualmente, há pouca pesquisa de RCT de intervenção de mindfulness
sobre resultados interpessoais, mas estudos iniciais sugerem que as intervenções de mindfulness podem melhorar os
resultados relacionais (por exemplo, satisfação no relacionamento e comportamentos pró-sociais).

INCORPORANDO INTERVENÇÕES DE MINDFULNESS NAS INSTITUIÇÕES


E EM TODA A VIDA
Estudos de intervenção de mindfulness de primeira geração focados principalmente no tratamento de pacientes adultos em
configurações da clínica. Nos últimos dez anos, houve uma mudança no sentido de mover os ECRs de intervenção de
mindfulness para fora da clínica e para ambientes institucionais (por exemplo, local de trabalho, escolas, prisões,
militares e esportivos) e populações que abrangem toda a vida (por exemplo, mulheres grávidas,
crianças e idosos). Estudos RCT de alta qualidade são necessários para avaliar a segurança, eficácia,
e eficácia das intervenções de atenção plena nesses contextos particulares. Alguns estudos iniciais
sugerem que a incorporação de intervenções de atenção plena no local de trabalho (seja com
ou programas de treinamento baseados na Internet) podem reduzir o estresse e aumentar a satisfação no trabalho entre os trabalhadores

(para uma revisão, ver Good et al. 2016). Da mesma forma, programas de treinamento de atenção plena podem ser eficazes
em amortecer os efeitos negativos do estresse em soldados durante períodos de alto estresse ( Jha et al. 2010,
Johnson et ai. 2014).
Estudos iniciais de intervenções de atenção plena ao longo da vida também são promissores. Algumas evidências
piloto de RCT mostram que as intervenções de atenção plena reduzem a ansiedade e a depressão na gravidez
sintomas durante e após a gravidez (Dimidjian et al. 2016, Guardino et al. 2014). Uma corrente
tendência na pesquisa é o desenvolvimento de intervenções de mindfulness adaptadas para crianças, e alguns
evidências iniciais indicam que as intervenções de atenção plena em sala de aula reduzem o estresse, reduzem o
comportamento agressivo e melhoram o desempenho cognitivo (Flook et al. 2015, Schonert-Reichl et al. 2015,
Zenner et ai. 2013). Em um dos maiores ECRs até o momento (N = 300), crianças de ensino médio urbano de baixa renda
e predominantemente afro-americanas foram aleatoriamente designadas para receber
um programa MBSR adaptado à sala de aula ou um programa de educação em saúde. No pós-tratamento, MBSR
participantes do programa tiveram maiores melhorias auto-relatadas no humor, enfrentamento e ruminação
em relação aos participantes do programa de educação em saúde (Sibinga et al. 2016). Por fim, em relação ao atraso
vida, os ECRs controlados por lista de espera também sugerem que as intervenções de atenção plena têm o potencial de
melhorar os marcadores de envelhecimento saudável entre adultos mais velhos (por exemplo, função executiva, inflamação)
(Creswell et al. 2012, Moynihan et al. 2013).

www.annualreviews.org • Intervenções de atenção plena 18.13

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MECANISMOS DE INTERVENÇÕES DE MINDFULNESS

Com ECRs de intervenção de mindfulness de alta qualidade demonstrando efeitos iniciais promissores sobre
resultados, tem havido um interesse crescente nos mecanismos que conduzem a esses efeitos. As intervenções de
mindfulness certamente mudam uma série de processos, incluindo os específicos de mindfulness.
(por exemplo, mecanismos de aceitação e regulação de emoções) e não específicos da atenção plena (por exemplo,
expectativas de tratamento) processos (por exemplo, Creswell et al. 2014). Mas quais processos mecanicistas são
crítico para ajudar a explicar os efeitos da intervenção de atenção plena nos resultados? Na sequência
seções, considero alguns dos mecanismos psicológicos e neurobiológicos da atenção plena
intervenções que foram estudadas (para algumas revisões recentes, ver Brown et al. 2015, Creswell &
¨
Lindsay 2014, Holzel et al. 2011b, Tang et al. 2015).

Mecanismos psicológicos
Embora grande parte da pesquisa tenha se concentrado no auto-relato da atenção plena (medida por questionários) como
um mecanismo psicológico primário de mudança, as evidências são variadas. Um recente
A meta-análise indica um tamanho de efeito positivo moderado em intervenções de atenção plena, aumentando a atenção
plena autorrelatada ( g = 0,53), e evidências iniciais em pelo menos 10 estudos indicam que os aumentos
em mindfulness autorrelatado mediam estatisticamente melhorias nos resultados autorrelatados, como
reduções nos sintomas percebidos de estresse ou ansiedade (ver Visted et al. 2014, tabela 2). Em um exemplo,
MBSR mostrou aumentar a atenção plena autorrelatada em comparação com uma atividade centrada no presente.
programa de terapia de grupo (sem componente de mindfulness); essas melhorias no auto-relato
mindfulness foram associados a diminuições na sintomatologia de TEPT entre veteranos (Polusny
et ai. 2015). No entanto, esses efeitos promissores são compensados pelo fato de que aproximadamente 50% dos
Estudos de intervenção em mindfulness falham em mostrar um aumento significativo no auto-relato de mindfulness
intervenção pré-pós (ou seja, 37 dos 72 ensaios em uma meta-análise recente não mostraram um aumento)
(Visted et al. 2014). Além disso, atualmente há evidências limitadas de intervenções de atenção plena
aumentar a atenção plena autorrelatada mais do que os tratamentos de comparação ativa (por exemplo, relaxamento nas
intervenções). Alguns argumentaram que existem problemas inerentes ao auto-relato da atenção plena
que minam a validade dessas medidas (por exemplo, o autorrelato está sujeito a
vieses de resposta e relatórios retrospectivos, é difícil saber o quão atento e consciente é um
é em uma base diária, o significado de mindfulness auto-relatado pode mudar com experiências de treinamento de
mindfulness mais formais) (Grossman 2011). Dadas essas preocupações, os pesquisadores recentemente
começaram a desenvolver e testar medidas de atenção plena baseadas em tarefas (por exemplo, Levinson et al. 2013) e
avaliações de mindfulness de professores de mindfulness em segunda pessoa. Avanços no desenvolvimento de
As medidas de atenção plena provavelmente ajudarão a esclarecer o papel mecanicista do autorrelato e do comportamento
medidas de mindfulness nos próximos anos (para um comentário, ver Davidson & Kaszniak 2015).
As intervenções de atenção plena promovem a capacidade de observar mais objetivamente a experiência momento a
momento, e essa mentalidade descentralizada (também descrita como consciência metacognitiva ou
desapego) pode ser um importante mecanismo psicológico de mudança. A descentralização envolve
observar experiências internas a partir de uma postura de terceira pessoa mais objetiva (Bernstein et al. 2015),
o que pode ajudar a decidir de forma mais eficaz como se quer responder a pensamentos, emoções ou
comportamentos (Feldman et al. 2010, Golubickis et al. 2016, Papies et al. 2015). Descentralizando processos
prometem como uma explicação para os efeitos da intervenção de mindfulness observados em alguns estudos.
Por exemplo, um estudo inicial mostrou que MBCT melhorou a consciência metacognitiva em pacientes deprimidos
recuperados (Teasdale et al. 2002); mais recentemente, estudos bem controlados mostraram que
aumentos auto-relatados nos efeitos do tratamento MBSR mediado por descentralização na redução da ansiedade em
pacientes com transtorno de ansiedade generalizada (Hoge et al. 2014) e diminuições relacionadas à MBCT na depressão
sintomas entre indivíduos em risco de recaída de depressão (Bieling et al. 2012).

18.14 Creswell

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PS68CH18-Creswell ARI 20 de setembro de 2016 10:55

Outros mecanismos psicológicos e comportamentais de mudança têm sido propostos para explicar a
efeitos dos ECRs de intervenção em mindfulness, embora atualmente existam poucos estudos de intervenção em
mindfulness metodologicamente rigorosos testando esses mecanismos em análises de mediação estatística
ou experimentos. Estes incluem processos psicológicos, como aceitação e regulação emocional.
¨
habilidades (Holzel et al. 2011b, Lindsay & Creswell 2015), exposição (Baer 2003), redução de pensamentos ruminativos
(Jain et al. 2007), ou mudança de aspectos do autoconceito (por exemplo, aquietando o eu egóico)
(Carlson 2013, Golubickis et al. 2016). Finalmente, a prática diária formal de meditação de atenção plena em casa
tem sido implicitamente assumido como um mecanismo comportamental de mudança para a intervenção de mindfulness
efeitos (considerados com mais detalhes na seção Dosagem: Quanta intervenção de atenção plena é necessária
Necessário para Benefícios?), embora poucos estudos RCT bem controlados tenham avaliado rigorosamente isso
pressuposto (Carmody & Baer 2009).

Mecanismos Neurobiológicos
Os efeitos da intervenção mindfulness nos resultados são certamente mediados pelo cérebro, e
alguns estudos RCT de intervenção inicial de mindfulness empregaram neuroimagem estrutural e funcional para avaliar
mecanismos neurobiológicos (para uma revisão, ver Tang et al. 2015). Formal
Práticas de meditação mindfulness (por exemplo, consciência consciente da respiração) demonstraram ativar uma rede
distribuída de regiões cerebrais, incluindo a ínsula, putâmen, córtex somatossensorial,
¨
e porções do córtex cingulado anterior e córtex pré-frontal (Holzel et al. 2007, Tomasino & Fabbro 2016, Zeidan et al.
2015). Algumas evidências iniciais também indicam que as intervenções de mindfulness podem alterar estruturalmente
o cérebro, aumentando a densidade de matéria cinzenta no hipocampo (Holzel ¨
et ai. 2011a), embora faltem estudos de intervenção de mindfulness bem controlados. Apesar destes
avanços, pouco se sabe sobre os mecanismos neurais que ligam as intervenções de mindfulness com
resultados.

Nossa teoria da atenção plena como um amortecedor contra o estresse postula que as intervenções de treinamento
da atenção plena aumentam a atividade e a conectividade funcional das regiões corticais pré-frontais que são
importante na regulação do estresse de cima para baixo enquanto diminui a atividade e a conectividade funcional
em regiões neurais que são importantes para controlar a resposta ao estresse de luta ou fuga (por exemplo, amígdala,
córtex cingulado anterior subgenual) (Creswell & Lindsay 2014). Fornecemos algumas evidências iniciais de apoio para
essa explicação mecanicista neural com um ECR de mindfulness versus
treinamento de relaxamento em adultos desempregados estressados (Creswell et al. 2016, Taren et al. 2015).
Especificamente, mostramos que um retiro de meditação de atenção plena (relativo a um retiro de relaxamento bem
combinado sem um componente de atenção plena) aumentou a conectividade funcional em estado de repouso entre
a rede de modo padrão e a região reguladora de estresse do córtex pré-frontal dorsolateral
enquanto também diminui a conectividade funcional em estado de repouso relacionada ao estresse entre a amígdala e
córtex cingulado anterior subgenual. É importante ressaltar que encontramos algumas associações iniciais ligando
essas alterações cerebrais com biomarcadores de estresse reduzidos (ou seja, cortisol, interleucina 6 circulante) em um
Período de acompanhamento de 4 meses (Creswell et al. 2016, Taren et al. 2015).
Além dos mecanismos de saúde do estresse neural, estudos iniciais de intervenção em mindfulness também
¨
vincular alterações cerebrais com resultados afetivos. Holzel e colegas (2013) mostraram que os aumentos relacionados
à intervenção MBSR na atividade do córtex pré-frontal ventrolateral (e amígdala-pré-frontal
conectividade) durante uma tarefa de rotulagem de afeto foram associados a reduções nos sintomas de ansiedade
em uma amostra de pacientes com transtorno de ansiedade generalizada. Zeidan e colegas (2011, 2015)
mostraram que uma breve intervenção de mindfulness (20 min/dia por 4 dias) diminuiu tanto a intensidade
e desagradabilidade atribuídas a uma estimulação de dor térmica nociva à panturrilha e que o
mecanismos neurais desses efeitos de redução da dor relacionados à atenção plena eram dissociáveis do
mecanismos neurais que conduzem os efeitos do condicionamento placebo na redução da dor. Em combinação, esses

www.annualreviews.org • Intervenções de atenção plena 18.15

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estudos iniciais sugerem que é possível identificar os supostos mecanismos cerebrais que estão
efeitos da intervenção de atenção plena, embora todos esses estudos tenham amostras pequenas e focadas
apenas em um pequeno subconjunto dos resultados discutidos na crescente literatura de intervenção em mindfulness.

DOSAGEM: QUANTO INTERVENÇÃO DE MINDFULNESS


É NECESSÁRIO PARA BENEFÍCIOS?

Uma das perguntas mais comuns colocadas por indivíduos que contemplam se devem se inscrever em uma intervenção
de atenção plena diz respeito à quantidade de intervenção de atenção plena necessária para
benefícios da experiência. A base de evidências atual sugere que mesmo intervenções breves de mindfulness
(por exemplo, induções guiadas de atenção plena de 5 a 10 minutos, treinamento de meditação de atenção plena de 3 a 4 sessões) pode

amortecer a reatividade afetiva (por exemplo, afeto negativo, desejo, dor) e reduzir comportamentos impulsivos
imediatamente após o treinamento (Broderick 2005, Papies et al. 2015, Westbrook et al. 2013, Zeidan
et ai. 2011), embora uma meta-análise recente sugira que esses breves efeitos de treinamento são pequenos em
magnitude ( g = 0,21) (M. Schumer, EK Lindsay e JD Creswell, manuscrito não publicado).
Em contraste, doses maiores de intervenções de atenção plena, como o programa MBSR de 8 semanas, produzem
efeitos globais moderados a grandes pré-pós-treinamento (Baer 2003, Goyal et al. 2014). Um ilustrativo
estudo mediu a sintomatologia de ansiedade em pacientes com transtorno de ansiedade semanalmente antes, durante e
após uma intervenção MBSR e mostrou declínios relativamente lineares nos sintomas de ansiedade ao longo do
curso da intervenção, que foram mantidos no acompanhamento (ver Figura 2) - sugerindo uma potencial relação dose-
resposta nas intervenções, com doses maiores de intervenção de atenção plena
produzindo maiores efeitos escaláveis ao longo da intervenção de 8 semanas. No entanto, poucos ECRs publicados têm
testado para as relações dose-resposta da intervenção de atenção plena (seja manipulando experimentalmente a dose
de intervenção ou relacionando medidas de frequência às aulas e atenção plena em casa
www.annualreviews.org
Transferido
30/09/16.
University
pessoal.
fornecido
Apenas
2017.68.
College
Medical
Acesso
Cornell
Psicol.
para
-Weill
uso
pela
Rev.
Anu.
deem

duração da prática com resultados), que é uma área que precisa de mais pesquisas (ver Carmody
& Baer 2009).
Diferentes professores de intervenção de mindfulness recomendam uma ampla gama de doses diárias de
Classificação
ansiedade
inventário
Beck
de
do

prática de mindfulness, de 10 min a 1 h ou mais por dia. Não existe uma recomendação de tamanho único para como
se deve dosar seus programas de treinamento de intervenção em mindfulness. Dosagem

25

20

15

10

0
–6 –4 –2 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Semana

Pré-tratamento Tratamento Pós tratamento


Figura 2
Classificações médias do Inventário de Ansiedade Beck de pacientes antes, durante e após o tratamento em um estudo baseado em mindfulness
programa de redução de estresse. Figura adaptada com permissão de Kabat-Zinn et al. (1992).

18.16 Creswell

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PS68CH18-Creswell ARI 20 de setembro de 2016 10:55

das intervenções de atenção plena podem seguir as mesmas regras gerais que a dosagem de intervenções de
exercícios aeróbicos. Doses maiores provavelmente produzirão efeitos maiores, a periodicidade da dose
provavelmente é importante (com a prática diária regular em casa produzindo efeitos maiores) e há uma dose de
Experiências
limite superior de intervenção formal de atenção plena que provavelmente não é útil para participantes novos em da noite
atenção plena práticas. Finalmente, embora a dosagem seja importante, é mais importante que os participantes escura: eventos
aprendam como aplicar habilidades formais de treinamento de atenção plena a experiências estressantes ou adversos significativos
que podem ocorrer com
apetitivas da vida diária, para que o desenvolvimento de habilidades de atenção plena possa se traduzir em um enfrentamento mais eficaz.
intervenções intensivas
de meditação mindfulness

RISCOS DE PARTICIPAR DE INTERVENÇÕES DE MINDFULNESS

Não é incomum que os participantes de intervenções de mindfulness relatem várias reações desagradáveis, como
agitação, ansiedade, desconforto ou confusão, durante exercícios formais de treinamento de mindfulness (embora
os participantes também relatem relaxamento e contentamento). De fato, essas reações negativas são vistas como
uma característica importante do processo de mudança psicoterapêutica nas intervenções de mindfulness, porque
a atenção consciente sustentada à experiência de alguém é pensada para ajudar os participantes a explorar e
entender a experiência totalmente incorporada dessas reações, para aprender que a experiência dessas reações é
temporário, e para promover a percepção de como se reage a essas experiências desconfortáveis. Deixando de
lado esses riscos mais benignos, também houve pedidos para estudar se as intervenções de atenção plena podem
desencadear eventos adversos mais significativos (Lustyk et al. 2009, Shapiro 1992). Por exemplo, um participante
que tem uma história de vida de trauma pode experimentar o ressurgimento dessas memórias de trauma durante
exercícios de treinamento de atenção plena, potencialmente desencadeando um episódio depressivo maior. Os
pesquisadores também expressaram a preocupação de que indivíduos em risco de psicose (por exemplo,
esquizofrenia) ou convulsões (por exemplo, epilepsia) possam se colocar em risco elevado de exacerbação desses
sintomas se participarem de exercícios formais de atenção plena (por exemplo, Walsh & Roche 1979). Atualmente,
há pouca pesquisa empírica publicada sobre a prevalência, tipo e gravidade dessas experiências mais significativas
de “noite escura” com intervenções de atenção plena. Algumas pesquisas observacionais sugerem que esses
eventos adversos graves podem ocorrer (embora com pouca frequência) entre indivíduos que passam por retiros
de meditação residencial mais intensivos com duração de 2 semanas a 3 meses (por exemplo, Shapiro 1992). As
atuais intervenções de atenção plena baseadas em evidências (por exemplo, MBSR, MBCT), que são oferecidas
em doses menores por instrutores treinados, apresentam riscos mínimos para eventos adversos significativos; além
disso, essas intervenções de atenção plena proporcionam os maiores benefícios entre populações de alto trauma e
alto estresse (Creswell & Lindsay 2014, Polusny et al. 2015, Williams et al. 2014).

Além de riscos específicos e eventos adversos, é interessante considerar a possibilidade de que o esforço
consciente de manter a consciência sobre a experiência do momento presente possa ter custos cognitivos entre os
indivíduos que são novos nas intervenções de mindfulness. Alguns estudos sugerem que o treinamento em
mindfulness pode ser inicialmente cognitivamente esgotante. Por exemplo, uma breve indução de consciência
consciente mostrou diminuir a tolerância à dor a uma tarefa de desafio com pressor frio, esgotando a força
autorreguladora (Evans et al. 2014). Também mostramos que um breve programa de treinamento de meditação
mindfulness (25 min/dia por 3 dias consecutivos) amorteceu as percepções psicológicas de estresse em uma tarefa
de desafio de estresse de laboratório, mas também aumentou a reatividade do cortisol (Creswell et al. 2014). Uma
explicação para essa descoberta é que o treinamento breve de atenção plena ajudou a promover habilidades de
regulação emocional (diminuindo as percepções de estresse psicológico), mas o esforço extra de usar uma nova
estratégia de atenção plena durante uma tarefa de estresse aumentou a reatividade do cortisol.
Além dos efeitos de esgotamento de curto prazo, também é possível que as demandas cognitivas de adotar
essa consciência mais reflexiva da experiência do momento presente possam interromper, retardar ou influenciar
as respostas em tarefas cognitivas. Embora algumas pesquisas iniciais indiquem que breves induções de atenção
plena podem reduzir vieses cognitivos avaliativos, como o viés de correspondência

www.annualreviews.org • Intervenções de atenção plena 18.17

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e viés de custo irrecuperável (Hafenbrack et al. 2014, Hopthrow et al. 2016), eles também podem aumentar a evocação de falsas
memórias (Wilson et al. 2015). Muitas questões em aberto sobre como as intervenções de mindfulness
afetam as variáveis de processamento cognitivo permanecem.

DISCUSSÃO
Nossa compreensão científica das intervenções de atenção plena acelerou nos últimos dois
décadas, e esta revisão fornece alguns destaques seletivos dessa literatura. Os ECRs fornecem evidências promissoras de que as
intervenções de atenção plena podem melhorar a saúde mental e física, cognitiva e
fatores afetivos e resultados interpessoais. Algumas das evidências ECR mais fortes e confiáveis indicam que as intervenções de
atenção plena (e particularmente os programas de atenção plena de 8 semanas,
como MBSR e MBCT) melhoram o manejo da dor crônica, reduzem as taxas de recaída da depressão
em indivíduos em risco e melhorar os resultados de abuso de substâncias. Nesses estudos de ECR, há evidências consistentes de que
as intervenções de atenção plena melhoram os resultados em relação à TAU ou ao não tratamento

grupos de controle, algumas evidências de que as intervenções de atenção plena podem melhorar alguns resultados em relação
a outros tratamentos comportamentais ativos (por exemplo, programas de relaxamento ou educação para a saúde) e
evidências de uma vantagem relativa das intervenções de atenção plena sobre outros tratamentos farmacológicos ou comportamentais
padrão-ouro (por exemplo, TCC).3 No entanto, poucos estudos de ECR foram realizados
examinar os efeitos da intervenção de atenção plena nos resultados interpessoais (Karremans et al. 2016) ou
em ambientes institucionais além de clínicas médicas ou psicológicas, como prisões, locais de trabalho ou
escolas; essas áreas estão maduras para pesquisa de RCT de alta qualidade.
Embora esta revisão tenha se concentrado em algumas das intervenções de atenção plena ECR de alta qualidade
estudos, a maior parte da literatura de intervenção em mindfulness até o momento tem limitações metodológicas (por exemplo,
amostras pequenas, falta de grupos de controle ativo, uso limitado de medidas de alta qualidade, não cegamento de
avaliadores de resultados) que atualmente impedem quaisquer declarações definitivas sobre a eficácia das intervenções de atenção
plena em muitos resultados. Duas áreas importantes precisam especialmente de pesquisa
atenção: medindo práticas formais (e informais) de atenção plena durante e após a atenção plena
intervenções e testes para efeitos do tratamento em momentos de acompanhamento. Em relação ao primeiro ponto,
poucos estudos de mindfulness medem e relatam cuidadosamente a quantidade de mindfulness formal diária
práticas (e a quantidade de práticas informais de atenção plena) concluídas durante as intervenções de atenção plena, ainda menos
estudos medem se a quantidade de prática diária estatisticamente
medeia os resultados, e quase nenhum estudo relatou o quanto os participantes da prática diária
continuar a fazer nas semanas, meses e anos após a conclusão da atenção plena formal
programas de intervenção (ver Barkan et al. 2016). Estudos RCT que incluem ponto de tempo de acompanhamento
avaliações para medir a estabilidade dos efeitos do tratamento são igualmente necessárias. Esta revisão destacou alguns ensaios que
incluem avaliações de acompanhamento e que fornecem evidências mistas sobre a
manutenção dos efeitos até dois anos após a intervenção. Atualmente, não está claro quais fatores são importantes para determinar
quando os efeitos benéficos são observados nos momentos de acompanhamento
após intervenções de atenção plena (por exemplo, em períodos de acompanhamento de 2 anos entre participantes em risco de
recaída depressiva) ou quando os efeitos do tratamento pós-intervenção desaparecem nos momentos de acompanhamento

(por exemplo, benefícios de redução da dor desaparecendo em um acompanhamento de 6 meses; veja Morone et al. 2016). Um
suposição implícita (que não foi testada) é que as práticas diárias sustentadas de mindfulness impulsionam o
manutenção dos efeitos da intervenção.

3A comparação da TCC com intervenções de mindfulness é conceitualmente curiosa porque algumas intervenções de mindfulness são
tratamentos hibridizados de mindfulness-CBT (por exemplo, MBCT, MBRP), e certamente é possível que abordagens de TCC, que visam
trazer consciência para pensamentos automáticos e seus efeitos sobre o comportamento, pode aumentar uma forma de consciência
mecanismo de mudança.

18.18 Creswell

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PS68CH18-Creswell ARI 20 de setembro de 2016 10:55

Comecei esta revisão reconhecendo o crescimento dramático em nossa compreensão científica da atenção plena e a
ampla gama, do ceticismo ao fanatismo, da resposta entre os cientistas. Nisso
artigo, pretendo fornecer uma revisão equilibrada das evidências atuais de RCT de intervenção de mindfulness
base, juntamente com uma consideração de quando e onde as intervenções de atenção plena demonstram benefícios, uma
identificação de alguns mecanismos possíveis para esses efeitos e uma consideração de seus efeitos.
riscos potenciais. Certamente existem muitos contextos em que o interesse público nos benefícios das intervenções de
mindfulness resultou em algum fanatismo e caracterização do treinamento de mindfulness
como um tratamento de panacéia. Por exemplo, as intervenções de atenção plena estão sendo integradas nas escolas
e o local de trabalho na ausência de um corpus de estudos RCT bem controlados de alta qualidade. Muitos
pesquisadores estão usando intervenções de atenção plena em populações de pacientes sem levar em consideração o
mecanismos ativos de mudança para afetar resultados específicos de interesse (Dimidjian & Segal 2015).
Pesquisas futuras sobre os mecanismos de intervenções de atenção plena e especificação de como (e para
quem) as intervenções de atenção plena irão acelerar nossos esforços básicos e clínicos nesta área.
À medida que a literatura sobre intervenções de mindfulness cresceu, também houve céticos que
questionam o valor das intervenções de mindfulness e as formas como são implementadas. Algumas discussões consideraram
os riscos das intervenções de mindfulness, como a chamada “noite escura”
experiências que são potencialmente desencadeadas pelo treinamento de atenção plena (consulte a seção Riscos de participar
de intervenções de atenção plena, acima). Nossa compreensão atual de mindfulness de 8 semanas
ensaios de intervenção indicam uma baixa prevalência desses eventos adversos significativos, com o efeito colateral
perfil da maioria dos indivíduos consistindo em maior insight, bem-estar e comportamento autorregulado.
Os céticos também questionaram o valor de formas secularizadas de intervenções de atenção plena (como
MBSR e MBCT) que são despojados dos ensinamentos éticos e relacionados à compaixão que são comuns a muitas formas
budistas de treinamento de meditação da atenção plena (Grossman 2011). Mais pesquisas
é necessário avaliar essas preocupações, mas o trabalho inicial sugere que as formas seculares de mindfulness
o treinamento de meditação pode ser tão benéfico quanto as formas espirituais (Feuille & Pargament 2015).
À medida que começamos a desenvolver indicações confiáveis de eficácia para intervenções de atenção plena em ECR
estudos, será importante mudar nosso foco para traduzir esse conhecimento em
programas sustentáveis de intervenção de atenção plena na comunidade; no entanto, atualmente há pouca pesquisa de
eficácia nesta área (Dimidjian & Segal 2015). O trabalho epidemiológico sugere que
adultos brancos mais ricos e saudáveis são os mais propensos a buscar e usar práticas de mindfulness, enquanto práticas de
mindfulness são subutilizadas entre minorias de baixa renda com
pior saúde (Olano et al. 2015). Do ponto de vista da eficácia, isso é problemático porque nossa
Evidências de RCT até o momento sugerem que essas pessoas com maior estresse, baixa renda e comprometimento da saúde
os indivíduos se beneficiariam mais das intervenções de atenção plena (Creswell & Lindsay 2014).
Assim, precisamos desenvolver estudos de eficácia que considerem cuidadosamente como podemos chegar em
nos próximos anos para comunidades carentes com base em evidências, custo-benefício e
intervenções de atenção plena.

DECLARAÇÃO DE DIVULGAÇÃO

O autor não está ciente de quaisquer afiliações, associações, financiamentos ou participações financeiras que possam
ser percebido como afetando a objetividade desta revisão.

AGRADECIMENTOS
Quero agradecer a Hayley Rahl, Lauren Simicich, Kasey Creswell, Fadel Zeidan e aos membros da
o Laboratório de Saúde e Desempenho Humano da Carnegie Mellon University por ajuda e feedback.
A pesquisa relatada nesta publicação foi apoiada por duas bolsas do National Center for

www.annualreviews.org • Intervenções de atenção plena 18.19

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PS68CH18-Creswell ARI 20 de setembro de 2016 10:55

Saúde Complementar e Integrativa (NCCIH) nos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) (bolsas
R21AT008493 e R01AT008685). O conteúdo é de responsabilidade exclusiva do autor e
não representa necessariamente a opinião oficial do NIH.

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