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230510309457
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Psicologia Clínica
Fundamentos das Intervenções Grupais. Grupo Operativo: Conceito,
Fenômenos do Grupo, Singularidades das Relações Grupais, Enquadramento,
Metodologia, Intervenções e Manejo
Ariete Bittencourt Pinto
SUMÁRIO
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Fundamentos das Intervenções Grupais. Grupo Operativo: Conceito, Fenômenos
do Grupo, Singularidades das Relações Grupais, Enquadramento, Metodologia,
Intervenções e Manejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1. Considerações sobre Grupo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.1. O Grupo, sua Estrutura e Dinâmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2. Grupos Operativos: Conceito, Fenômenos do Grupo, Singularidades das
Relações Grupais, Enquadramento, Metodologia, Intervenções e Manejo . . . . . . . . 10
Resumo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Mapa Mental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Exercícios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Gabarito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Gabarito Comentado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
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APRESENTAÇÃO
Olá!
É uma satisfação fazer parte da sua preparação profissional. Na aula de hoje estudaremos
sobre os fundamentos das intervenções grupais; grupo operativo: conceito, fenômenos do
grupo, singularidades das relações grupais, enquadramento, metodologia, intervenções e
manejo. A aula foi elaborada visando explanar aspectos que permitem compreender de
forma detalhada o conteúdo. Em caso de dúvidas, estarei à disposição.
Ótimo estudo!
Prof. Ariete
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Cabe destacar que a diferenciação entre um grupo e uma equipe de trabalho avançou
na década de 80. A equipe é um grupo que compreende seus objetivos e se engaja
a alcançá-los de forma compartilhada, e para tanto desenvolvendo sua comunicação,
confiança, complementando habilidades e investindo constantemente em seu crescimento
como conjunto.
Equipe pressupõe arranjo intencionado da sua estru-tura e atuação conjunta visando resultados.
É comum haver grupos nas organizações, e não equi-pes. Apenas trabalhar juntos não faz do
grupo uma equipe, mesmo que haja interdependência entre seus integrantes.
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A essência dos fenômenos grupais tende a ocorrer nos diversos grupos; a diferenciação
entre eles aparece pela finalidade para a qual são criados e compostos, o que gera
características próprias de funcionamento, assim requisitando intervenção técnica específica.
Antes da constituição desse envelope não há grupo, mas um agregado humano. Esse
envelope é um sistema de regras composto por regulamentos implícitos e explícitos,
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costumes, atos e fatos que vão gerando leis internas e delimitação de espaços, bem como
linguagem com significado comum somente aos membros. Essa rede viabiliza sentimento
de liberdade e manutenção de trocas intragrupo, que vão se estendendo no tempo de
maneira a situar a origem no passado e um futuro onde projeta realizar sua meta.
O grupo tende a estabelecer uma estrutura – formal e/ou informal, que influencia e
é influenciada pela dinâmica interna e dos seus contextos presente e histórico. Ela é a
organização interna que gera a forma própria que cada grupo tem de funcionar. É a partir
do relacionamento entre os membros que aspectos da estrutura e da dinâmica vão se
definindo e, em consequência, sua cultura. Assim, como parte da cultura é subjetiva, não
se pode conhecê-la como um todo ou medi-la e sim senti-la, de tal maneira que somente
aqueles que a cocriam e vivenciam conseguem ter noção de como ela é.
Considerando organizações e grupos, tem-se três desdobramentos da estrutura:
Organizacional, Individual e Privada.
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porque a forma como a pessoa atua é impregnada de suas características pessoais que
leva consigo quando deixa a posição.
Um pequeno grupo pode ser considerado uma organização simples. Mesmo num grupo
não institucionalmente constituído, que até pode ter seu tempo de duração medido em
poucas horas, seus membros tendem a ir se organizando em volta de um objetivo comum
– uma tarefa, um desafio, um problema a resolver, uma ideologia – que justifiquem seu
nascimento e manutenção. As diferenças objetivas e subjetivas entre seus membros geram
a necessidade de elaboração de normas coletivas (verbalizadas ou não) para regular o
funcionamento grupal.
Trazem, ainda, suas experiências e modelos de atuação em outros grupos dos quais
possuem consciência, ou que agora os influenciam como grupos internalizados.
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os grupos funcionam modificando ou alterando seus membros, sua cultura e seu clima em
diferentes graus de velocidade, importância ou profundidade.
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Pode-se dizer que é na articulação dos componentes das estruturas Organizacional, Individual
e Privada, através das interações dos membros e dos diversos elementos imbricados no
espaço psicossocial, que se vai configurando o vínculo e consequente climas afetivo e
emocional do grupo, bem como sua cultura.
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Líder de mudança. Que se encarrega de levar adiante as tarefas, se arriscando diante do novo.
Líder de resistência. Freia avanços, sabota tarefas e remete o grupo à sua etapa inicial. O autor considera
ambos necessários para o equilíbrio do grupo.
Porta voz. Funciona como chaminé por onde fluem as ansiedades e reivindicações do grupo, seus sentimentos,
necessidades e pensamentos, comunicados de forma verbal, por manifestos, contestações, ou não verbalmente,
por atuações, dramatizações, silêncios, etc.
Bode expiatório. Assume aspectos negativos do grupo, contemplados em conteúdos latentes que provocam
mal estar como culpa, medo e vergonha, tendendo a sair do grupo; como tal papel emerge de necessidades
do grupo, este se encarrega de atribuir a outro membro esse papel.
Silenciosos. Que fazem com que o restante do grupo se sinta obrigado a falar, assumindo a dificuldade dos
demais para estabelecer a comunicação.
Instigador. Que é o membro que faz intrigas, perturbando o campo grupal.
Apaziguador. Desempenhado por pessoas que apresentam dificuldade de lidar com situações de tensão
ou agressividade.
Radar. Que costuma ser assumido por quem capta, antes dos demais, os primeiros sinais de angústias e
ansiedades do grupo.
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Sejam esses citados, ou qualquer outro papel que se manifeste para lidar com questões
explícitas grupais, eles surgem nas relações e são organizados para satisfazer demandas
individuais e do grupo. São assumidos consciente e voluntariamente ou de forma não
consciente, quando são atribuídos pelo ambiente ou outros membros como emergentes de
demandas implícitas. Possuem características próprias da cultura na qual se estruturam.
O desempenho de papéis e a interação entre eles, na cadeia de Transações, promovem o
movimento e as forças que aparecem na dinâmica grupal. São fundamentais na realização
das tarefas necessárias ao seu propósito, bem como ao desenvolvimento do grupo, sendo
que alguns contribuem para a sua evolução e outros podem dificultá-la ou bloqueá-la.
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RESUMO
Os grupos podem ser classificados em dois ramos genéricos.
O grupo tende a estabelecer uma estrutura – formal e/ou informal, que influencia e
é influenciada pela dinâmica interna e dos seus contextos presente e histórico. Ela é a
organização interna que gera a forma própria que cada grupo tem de funcionar. É a partir
do relacionamento entre os membros que aspectos da estrutura e da dinâmica vão se
definindo e, em consequência, sua cultura. Assim, como parte da cultura é subjetiva, não
se pode conhecê-la como um todo ou medi-la e sim senti-la, de tal maneira que somente
aqueles que a cocriam e vivenciam conseguem ter noção de como ela é.
Considerando organizações e grupos, tem-se três desdobramentos da estrutura:
Organizacional, Individual e Privada.
1) Estrutura Organizacional: Entre outras variáveis, determina objetivos e metas, funções,
tarefas e responsabilidades, meios e recursos (financeiros, materiais, tecnológicos, humanos
e sociais, outros), normas e padrões de controle que delineiam o relacionamento entre
suas partes componentes como um sistema. Sua expressão em organograma é usual para
representar organizações complexas, como empresas que são compostas por subunidades.
2) Estrutura Individual: Composta pelos indivíduos que ocupam os cargos ou posições,
com suas características que se ajustam às atitudes que se espera deles no desempenho
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Processo grupal
É a dinâmica que ocorre nas pessoas e entre elas e, depen-dendo do propósito do grupo ou de
alguma intervenção, sua investigação se detém no nível intrapessoal, interpessoal e/ou grupai.
Pode ser pro-dutivo ou improdutivo para os objetivos do grupo, bem como alterar suas três
Estruturas.
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MAPA MENTAL
FUNDAMENTOS
DAS CONSIDERAÇÕES SOBRE GRUPO
INTERVENÇÕES
GRUPAIS
- O GRUPO, SUA ESTRUTURA E DINÂMICA
- Estrutura Organizacional
- Estrutura Individual
- Estrutura Privada
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EXERCÍCIOS
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c) I, II e IV, apenas.
d) II, III e V, apenas.
e) I, II e III, apenas.
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a) Normas.
b) Regras.
c) Atribuições.
d) Conjunto.
e) Atitudes.
015. (INÉDITA/2023) A __________ interna que gera a forma própria que cada grupo tem
de funcionar.
a) Instituição.
b) Regra.
c) Dinâmica.
d) Organização.
e) Equipe.
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a) Formais.
b) Comportamentais.
c) Dinâmicos.
d) Informais.
e) Naturais.
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025. (INÉDITA/2023) Um pequeno grupo pode ser considerado uma ___________ simples.
a) Composição.
b) Ordenação.
c) Organização.
d) Propósito.
e) Operação.
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a) Influência informativa;
b) Influência normativa;
c) Influência circunstancial;
d) Influência comprometida.
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a) A Dinâmica de Grupos Operativos foi desenvolvida por Benetton (1998), por meio dos
estudos de fenômenos grupais.
b) Grupos operativos devem ser trabalhados em no máximo 3 ou 4 pacientes, com
características e vivências próprias.
c) O grupo operativo consiste em uma técnica de trabalho coletivo, cujo objetivo é promover
um processo de ensino.
d) O trabalho nos grupos operativos pode ser enriquecido com o uso de jogos educativos.
e) O termo operativo significa, em sua aplicação, um aspecto duplo de pensamento e de ação.
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c) Imago.
d) Formação.
e) Estrutura.
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044. (FGV/2014) O psiquiatra Enrique Pichon-Rivière (1907 – 1977) desenvolveu, com base
em suas experiências profissionais com pacientes psiquiátricos, o conceito de Grupos
Operativos, que se definem como grupos centrados na tarefa. O autor teorizou sobre os
diferentes papéis que os participantes dos grupos podem assumir, entre os quais NÃO se
encontra o papel de:
a) sabotador, membro que é o líder da resistência à mudança;
b) louco, membro que concentra os aspectos psicopatológicos do grupo ou da tarefa;
c) porta-voz, aquele que traduz através de sua fala e ações os sentimentos e as ideias que
circulam no grupo;
d) líder, o depositário de aspectos positivos do grupo, que leva o grupo a buscar a mudança;
e) bode expiatório, membro que se faz depositário dos aspectos negativos e atemorizantes
do grupo ou da tarefa.
045. (FUNRIO/2014) Todo conjunto de pessoas, ligadas entre si por constantes de tempo
e de espaço e articulada por sua mútua representação interna, se determina explícita ou
implicitamente uma tarefa, que constitui sua finalidade. Esta pode ser entendida como
sendo a síntese do conceito de
a) estrutura de grupo.
b) grupo operativo.
c) grupo familiar.
d) conceito de grupo.
e) grupo socializado.
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a) ensino grupal.
b) esquema referencial.
c) aprendizagem.
d) grupo operativo.
e) ações grupais.
048. (ACAFE/2010) Segundo Enrique Pichon Rivière (1998) “podemos resumir as finalidades
e propósitos dos grupos operativos dizendo que a atividade está centrada na mobilização
das estruturas estereotipadas, nas dificuldades de aprendizagens e comunicação, devidas
ao montante de ansiedade despertada por toda mudança”.
Nesse sentido, analise as afirmações abaixo.
l – A ansiedade depressiva é criada pelo vínculo novo e pela consequente insegurança.
ll – O esquema conceitual, referencial e operativo é instrumental e operacional, pois é
aplicável em qualquer setor de tarefa e de investigação.
lll – A unidade ‘ensinar e aprender’ caracteriza-se como uma contínua e dialética experiência
de aprendizagem em espiral.
lV – A ansiedade paranóide é consequência do abandono do vínculo anterior.
V – A técnica desses grupos está centrada na tarefa.
Todas as afirmações corretas estão em:
a) I – II – III
b) II – IV
c) II – III – V
d) III – IV – V
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050. (FGV/2013) A técnica de grupos operativos tem sido largamente utilizada no Brasil
em várias áreas.
A esse respeito, assinale a afirmativa correta.
a) O grupo operativo pressupõe a tarefa explícita que o enquadre.
b) O conceito de pertinência tem a ver com o sentimento de se sentir parte do grupo.
c) A horizontalidade do grupo tem a ver com a soma das verticalidades dos participantes.
d) Os papéis que emergem em um grupo, como bode-expiatório ou porta-voz, não se
alternam.
e) O líder de mudança surge quando um aspecto importante foi explicitado e contribui para
o movimento dialético do grupo.
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GABARITO
1. C 36. d
2. E 37. C
3. b 38. c
4. E 39. E
5. b 40. d
6. e 41. C
7. e 42. a
8. C 43. d
9. b 44. b
10. a 45. b
11. C 46. E
12. b 47. b
13. c 48. c
14. C 49. e
15. d 50. e
16. E
17. E
18. d
19. C
20. e
21. C
22. a
23. d
24. E
25. c
26. E
27. a
28. a
29. b
30. C
31. C
32. d
33. a
34. d
35. d
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Ariete Bittencourt Pinto
GABARITO COMENTADO
É comum haver grupos nas organizações, e não equipes. Apenas trabalhar junto não faz do
grupo uma equipe, mesmo que haja interdependência entre seus integrantes.
Errado.
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começamos a nos identificar com um novo grupo, vivemos processos de experimentar novas
convicções e atitudes. De qualquer modo, aquilo que “realmente acreditamos” não muda.
d) Grupos de referência pouco influenciam na aceitação de hábitos, crenças e valores, por
não se tornarem fontes de recompensas ou castigos que atuam na construção e avaliação
de normas, valores, status e comportamento.
e) Grupos de referência são aqueles com os quais nos identificamos, influenciando nossas
opiniões e ações, podendo fornecer uma perspectiva pela qual percebemos o mundo. Como
importantes grupos de referência para muitas crianças e adolescentes, podem ser citadas
a família, amigos, professores e colegas de escola.
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É a ação conjunta de dois ou mais indivíduos a fim de influir nos resultados de uma ou mais
pessoas.
Certo.
O grupo é formado por indivíduos com objetivos comuns, já as instituições estão relacionadas
as regras estabelecidas por esse grupo.
Letra b.
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Os grupos primários são aqueles em que os membros possuem contatos primários, mais
íntimos. Exemplos: família, grupos de amigos, vizinhos etc. Diferentemente dos grupos
primários, os secundários são aqueles em que os membros não possuem tamanho grau de
proximidade. Exemplos: igrejas, partidos políticos, etc.
Letra a.
Para ANZIEU: um grupo é um envelope que faz os indivíduos ficarem juntos. Enquanto este
envelope não está constituído, ele pode ser considerado um agregado.
Certo.
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Essa rede viabiliza sentimento de liberdade e manutenção de trocas intragrupo, que vão se
estendendo no tempo de maneira a situar a origem no passado e um futuro onde projeta
realizar sua meta.
Letra c.
Os grupos podem ser formais ou informais. Entendemos por grupos formais aqueles que
são definidos pela estrutura da organização, com atribuições de trabalho que estabelecem
tarefas. Ao contrário, os grupos informais são alianças que não são estruturadas formalmente
nem determinadas pela organização.
Certo.
015. (INÉDITA/2023) A __________ interna que gera a forma própria que cada grupo tem
de funcionar.
a) Instituição.
b) Regra.
c) Dinâmica.
d) Organização.
e) Equipe.
Ela é a organização interna que gera a forma própria que cada grupo tem de funcionar. É a
partir do relacionamento entre os membros que aspectos da estrutura e da dinâmica vão
se definindo e, em consequência, sua cultura.
Letra d.
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Como parte da cultura é subjetiva, não se pode conhecê-la como um todo ou medi-la e
sim senti-la, de tal maneira que somente aqueles que a cocriam e vivenciam conseguem
ter noção de como ela é.
Errado.
É o caso quando há a norma escrita e alguns comportamentos seguem normas não escritas.
Estas podem ser tão incisivas, na dinâmica do grupo, quanto as primeiras.
Certo.
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Estrutura Individual: Composta pelos indivíduos que ocupam os cargos ou posições, com suas
características que se ajustam às atitudes que se espera deles no desempenho de papéis.
Letra a.
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Esta estrutura varia com o tempo na medida em que a pessoa é substituída. Isto ocorre
porque a forma como a pessoa atua é impregnada de suas características pessoais que
leva consigo quando deixa a posição.
Errado.
025. (INÉDITA/2023) Um pequeno grupo pode ser considerado uma ___________ simples.
a) Composição.
b) Ordenação.
c) Organização.
d) Propósito.
e) Operação.
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Um grupo institucionalmente constituído, que até pode ter seu tempo de duração medido
em poucas horas, seus membros tendem a ir se organizando em volta de um objetivo
comum – uma tarefa, um desafio, um problema a resolver, uma ideologia – que justifiquem
seu nascimento e manutenção.
Um grupo não institucionalmente constituído, que até pode ter seu tempo de duração
medido em poucas horas, seus membros tendem a ir se organizando em volta de um objetivo
comum – uma tarefa, um desafio, um problema a resolver, uma ideologia – que justifiquem
seu nascimento e manutenção.
Errado.
Estado ou condição dos indivíduos que estão ligados por uma relação de dependência
mútua; dependência recíproca.
Letra a.
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obsessivo-narcisísticas, sendo que ela é própria de grupos compostos por pessoas inseguras
e que não conseguem exercitar um pleno uso de sua liberdade:
a) Demagógica.
b) Democrática.
c) Laissez-faire.
d) Autocrática.
e) Retórica.
A Liderança autocrática é um modelo de gestão em que o líder tem a palavra final sobre
tudo e tende a não ouvir ou aceitar opiniões divergentes.
Letra d.
São as normas construídas, conscientemente ou não, no e pelo grupo, que definem quais
comportamentos são adequados, quais os inaceitáveis, o ritmo em que as tarefas devem
ser feitas, os códigos de comunicação, a forma de cumprimentos entre os membros do
grupo, etc.
Letra a.
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c) O grupo operativo consiste em uma técnica de trabalho coletivo, cujo objetivo é promover
um processo de ensino.
d) O trabalho nos grupos operativos pode ser enriquecido com o uso de jogos educativos.
e) O termo operativo significa, em sua aplicação, um aspecto duplo de pensamento e de ação.
Na década de 1940 Enrique Pichon-Rivière elaborou a teoria dos grupos operativos que
se caracteriza por um conjunto restrito de pessoas que estão ligadas entre si no tempo e
espaço, articuladas por sua recíproca representação interna, que se apresenta, de forma
explícita ou implícita, a uma tarefa que constitui a sua finalidade.
Letra d.
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Para Berne (1966) grupo é “qualquer agregado social que tenha uma fronteira externa e
pelo menos uma fronteira interna.”
Certo.
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relativas que ocupam seus elementos, sendo estas determinadas pela estrutura, gênese
e dinâmica do grupo.
a) Teoria social.
b) Grupo social.
c) Imago.
d) Campo social.
e) Ordem social.
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Assim como os demais, essa modalidade grupal apresenta benefícios terapêuticos. Segundo
Zimerman (2000) possui esse nome porque consiste de pessoas que apresentam o mesmo
tipo de necessidades, isto é, são considerados grupos homogêneos. Como exemplos há:
alcoólicos anônimos (A. A.), narcóticos anônimos (N.A.) e neuróticos anônimos (N.A.).
Letra d.
044. (FGV/2014) O psiquiatra Enrique Pichon-Rivière (1907 – 1977) desenvolveu, com base
em suas experiências profissionais com pacientes psiquiátricos, o conceito de Grupos
Operativos, que se definem como grupos centrados na tarefa. O autor teorizou sobre os
diferentes papéis que os participantes dos grupos podem assumir, entre os quais NÃO se
encontra o papel de:
a) sabotador, membro que é o líder da resistência à mudança;
b) louco, membro que concentra os aspectos psicopatológicos do grupo ou da tarefa;
c) porta-voz, aquele que traduz através de sua fala e ações os sentimentos e as ideias que
circulam no grupo;
d) líder, o depositário de aspectos positivos do grupo, que leva o grupo a buscar a mudança;
e) bode expiatório, membro que se faz depositário dos aspectos negativos e atemorizantes
do grupo ou da tarefa.
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045. (FUNRIO/2014) Todo conjunto de pessoas, ligadas entre si por constantes de tempo
e de espaço e articulada por sua mútua representação interna, se determina explícita ou
implicitamente uma tarefa, que constitui sua finalidade. Esta pode ser entendida como
sendo a síntese do conceito de
a) estrutura de grupo.
b) grupo operativo.
c) grupo familiar.
d) conceito de grupo.
e) grupo socializado.
O esquema referencial é sempre urna parte integrante das ideologias, e estas entram,
sempre e inevitavelmente, no grupo operativo tanto corno em toda tarefa.
Letra b.
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048. (ACAFE/2010) Segundo Enrique Pichon Rivière (1998) “podemos resumir as finalidades
e propósitos dos grupos operativos dizendo que a atividade está centrada na mobilização
das estruturas estereotipadas, nas dificuldades de aprendizagens e comunicação, devidas
ao montante de ansiedade despertada por toda mudança”.
Nesse sentido, analise as afirmações abaixo.
l – A ansiedade depressiva é criada pelo vínculo novo e pela consequente insegurança.
ll – O esquema conceitual, referencial e operativo é instrumental e operacional, pois é
aplicável em qualquer setor de tarefa e de investigação.
lll – A unidade ‘ensinar e aprender’ caracteriza-se como uma contínua e dialética experiência
de aprendizagem em espiral.
lV – A ansiedade paranóide é consequência do abandono do vínculo anterior.
V – A técnica desses grupos está centrada na tarefa.
Todas as afirmações corretas estão em:
a) I – II – III
b) II – IV
c) II – III – V
d) III – IV – V
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... a maneira particular pela qual cada indivíduo se relaciona com outro ou outros, criando uma
estrutura particular a cada caso e a cada momento, que chamamos de vínculo.
Letra e.
050. (FGV/2013) A técnica de grupos operativos tem sido largamente utilizada no Brasil
em várias áreas.
A esse respeito, assinale a afirmativa correta.
a) O grupo operativo pressupõe a tarefa explícita que o enquadre.
b) O conceito de pertinência tem a ver com o sentimento de se sentir parte do grupo.
c) A horizontalidade do grupo tem a ver com a soma das verticalidades dos participantes.
d) Os papéis que emergem em um grupo, como bode-expiatório ou porta-voz, não se
alternam.
e) O líder de mudança surge quando um aspecto importante foi explicitado e contribui para
o movimento dialético do grupo.
A técnica dos grupos operativos começou a ser sistematizada por Pichon-Rivière, médico
psiquiatra, a partir de uma experiência no hospital de Las Mercedes, em Buenos Aires, por
ocasião de uma greve de enfermeiras.
Letra e.
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