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INSTITUTO DENIZARD TÉCNICO

TÉCNICO EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

VANDREZA GOMES GORDIANO

SAIS MINERAIS, FUNÇÃO E SUA RELAÇÃO COM A MANUTENÇÃO DA BELEZA

MANAUS

2022
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VANDREZA GOMES GORDIANO

SAIS MINERAIS, FUNÇÃO E SUA RELAÇÃO COM A MANUTENÇÃO DA BELEZA

Este trabalho esta sendo entregue como


equivalência de nota referente ao módulo de
nutrição. Com o intuito de obtenção de nota
para a finalização do curso de estética e
cosmética, este trabalho foi indicado e
corrigido pela professora Ana Paula Simões
Barroso.

MANAUS

2022
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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 4
1. CONCEITO SOBRE SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS ......................................... 5
2. SAIS MINERAIS, FUNÇÃO E FONTES .............................................................. 6
3. CONCEITO DE BELEZA .................................................................................... 8
3.1 A Pré-História ................................................................................................. 10
3.2 A Idade Média ............................................................................................... 10
3.3 O Renascimento .......................................................................................... 10
CONCLUSÃO ........................................................................................................ 12
BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................... 13
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INTRODUÇÃO

No século XXI, o padrão de beleza feminino se baseia em corpos com


sinuosidade, pele bronzeada, abdomens definidos, pernas saradas, cabelos
pintados, unhas embelezadas, uso constante de maquiagem e pelas buscas em
retardar o envelhecimento, através de cremes rejuvenescedores e/ou métodos
estéticos. Com essa necessidade pela busca de uma aparência qualidade de vida
do corpo melhor surgiram novos procedimentos e novo modo de conquistar a tão
sonhada qualidade de vida corporal e mental.
Os sais minerais, agem como parte importante das enzimas e dos hormônios
que modificam e regulam a atividade celular. Melhoram a estrutura capilar,
fortalecem as unhas e deixam a pele mais saudável. Mais é importante ressaltar que
os minerais são substâncias inorgânicas, e não podem ser produzidas no nosso
corpo de qualquer maneira. Por isso, é importante não se descuidar e procurar
sempre obter a quantidade necessária diariamente. A reposição de minerais
normalmente não deve ser feita de forma isolada, mas em conjunto com uma
reeducação alimentar.
Neste trabalho será abordado o seguinte tema, o que são sais minerais a sua
função e sua relação com a manutenção da beleza, para melhor entender este
assunto a pesquisa será feita pelas seguintes bases de dados Bireme (Biblioteca
Regional de Medicina), BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), Scielo (Scientific
Electronic Library Online), Pubmed e Google acadêmico, este trabalha está
classificado como uma revisão de bibliográfica.
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1. CONCEITO SOBRE SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS

As substâncias inorgânicas são classificadas em quatro grupos principais, de


acordo com as propriedades químicas comuns entre seus membros. Cada um
desses grupos de substâncias é chamado de função inorgânica. São eles: ácidos,
bases, sais e óxidos. Arrhenius postulou uma teoria sobre a condutividade elétrica
nas substâncias químicas que permitiu que fossem estabelecidos os primeiros
conceitos de ácido e base na química. (ARRHENIUS, 1904)
De acordo com os experimentos desenvolvidos por ele, algumas soluções
aquosas são capazes de conduzir a corrente elétrica, enquanto outras não têm tal
capacidade. Pela teoria desenvolvida, algumas substâncias químicas são capazes
de, quando dissolvidas em água, dar origem a íons de carga positiva (cátions) e
carga negativa (ânions) (ARRHENIUS, 1904)
Tais substâncias químicas dão origem às chamadas soluções iônicas ou
soluções eletrolíticas, sendo capazes de transferir a corrente elétrica. Por outro lado,
substâncias químicas que não geram íons ao serem dissolvidas em água não são
capazes de transferir a corrente elétrica. Tais casos geram as chamadas soluções
moleculares ou não eletrolíticas (ARRHENIUS, 1904)

Figura 1: Mapa Mental: Funções inorgânicas


Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/quimica/funcoes-inorganicas.htm
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2. SAIS MINERAIS, FUNÇÃO E FONTES

Os sais minerais são substâncias inorgânicas essenciais para o


funcionamento adequado do nosso organismo. Eles estão presentes como eletrólitos
nos líquidos corporais, como componentes de enzimas e hormônios e como
componentes estruturais de alguns órgãos, tais como ossos e dentina nos dentes.
Diferentemente dos carboidratos, lipídios e proteínas, os sais minerais são
substâncias inorgânicas, ou seja, não podem ser produzidos por seres vivos. Os sais
minerais são elementos que têm sua origem a partir do solo, sendo assim, os seres
vivos não podem produzi-los. Para conseguirmos os sais necessários para nossa
sobrevivência, uma alimentação adequada e balanceada é essencial (MORAIS,
2017).
Sua maior parte está concentrada nos ossos. Entre os mais conhecidos estão
o cálcio, o fósforo, o potássio, o enxofre, o sódio, o magnésio, o ferro, o cobre, o
zinco, o selênio, o cromo, etc. Estas substâncias inorgânicas possuem funções
muito importantes no corpo e a falta delas pode gerar desequilíbrios na saúde
(MORAIS, 2017). Principais Minerais são:
Ferro: O ferro é o componente fundamental na circulação sanguínea, tendo
funções importantes na hemoglobina e no sistema respiratório.
Cálcio: O cálcio é importante para o fortalecimento de ossos e dentes. O
cálcio também é necessário para o funcionamento adequado do sistema nervoso e
imunológico, contração muscular, coagulação sanguínea e pressão arterial.
Zinco: O zinco ajuda a manter o sistema imunológico sadio, facilita a
cicatrização de machucados e recuperação de lesões. Atua no controle cerebral dos
músculos; ajuda na respiração dos tecidos e participa no metabolismo das proteínas
e carboidratos.
Fósforo: Atua na formação dos dentes e ossos; indispensável para o sistema
nervoso e o sistema muscular. Tem um papel importante na produção de energia.
Magnésio: O magnésio tem um papel fundamental no desempenho em
esportes de resistência. Este mineral atua principalmente nos músculos e ossos,
onde ajuda na contração muscular e metabolismo energético.
Potássio: Dá equilíbrio ao organismo. Extremamente importante para a
contração muscular e na transmissão nervosa. Sua deficiência pode trazer fraqueza
muscular e fadiga. (MORAIS, 2017).
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Os minerais são nutrientes com função plástica e reguladora do organismo.


Eles são tão importantes quanto às vitaminas e, sem eles, o nosso organismo não
realiza, de forma eficaz, as funções metabólicas. Possuem um papel de grande
importância atuando como componentes na formação e manutenção dos ossos do
corpo humano (principalmente os fosfatos de cálcio); atuação na contração
muscular, na constituição da estrutura dos tecidos corpóreos, no controle dos
impulsos nervosos; através de sua ação que as reações enzimáticas são reguladas;
participam da composição de algumas moléculas orgânicas; agem na manutenção
do equilíbrio osmótico.A importância da inclusão de minerais na dieta tem sido
amplamente discutida em textos sobre nutrição (GONÇALVES; TEODORO;
TAKASE, 2007; FRANCO, 1999; BERDANIER, 1998).
Dos 28 minerais existentes, apenas 12 são essenciais e podem ser divididos
em dois grupos, de acordo com a sua necessidade diária:
 Macrominerais: são aqueles cuja necessidade diária é maior que 100 mg.
Suas funções principais estão ligadas à estrutura e formação dos ossos,
regulação dos fluidos corporais e secreções digestivas. Ex: ferro, cobre,
zinco, iodo, flúor, cromo, cobalto, manganês, selênio, molibdênio.
 Microminerais ou elementos traço: são aqueles que possuem
necessidade inferior a 100 mg por dia, como é o caso do ferro, zinco,
selênio, cobre, iodo e manganês. As funções destes minerais estão
relacionadas a reações bioquímicas, ao sistema imunológico e ação
antioxidante.
Vários estudos já comprovaram que a ingestão de alimentos naturais de
forma regular, como frutas e verduras, diminui significativamente o risco de doenças
cardiovasculares, câncer, diabetes, hipertensão (LETERME et al., 2006; RIMM et al.,
2002). Nos últimos tempos, deu-se maior intensificação nos estudos com
micronutrientes determinados micronutrientes. Na tabela 1 mostra um pouco e
resumo sobre o que são sais minais e sua função e fontes.

Autor Sal mineral Característica Função Fonte


É um importante
Cálcio (Ca2+) constituinte dos ossos e
(MORAES, dentes. Atua na Formação óssea, Leite e
2018) coagulação sanguínea, na manutenção no derivados,
(JANSEN, contração muscular e no desgaste ósseo, sardinha,
2006) funcionamento dos contração hortaliças
nervos. Encontrado em muscular, impulsos verde-
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laticínios e vegetais nervosos escuras.


verdes. É o mineral que
deve ser consumido em
maior quantidade.
É encontrado no líquido
Cloro (Cl-) extracelular, age com o
(MORAES, sódio e ajuda no equilíbrio Sal de
2018) dos líquidos do corpo e na cozinha,
(JANSEN, manutenção do pH. É um Produz sucos frutos do
2006) dos componentes do digestivos mar, leite,
ácido clorídrico do ovos e
estômago. Pode ser carne.
encontrado no sal de
cozinha.
Tem participação na Promove a
Cobre (Cu+) produção de hemoglobina, absorção do ferro,
(MORAES, na formação da melanina essencial para as Fígado,
2018) (pigmento que dá cor à hemácias, tecido frutos do
(JANSEN, pele), e compõe muitas conjuntivo, fibras mar,
2006) enzimas da respiração nervosas e leguminosas,
celular. É encontrado pigmentação da nozes,
principalmente no fígado, pele, componente ameixas.
carnes, frutos do mar, de enzimas.
feijão, trigo integral e
ovos.
Envolve-se no uso
Cromo (Cr2+) eficiente da
(MORAES, insulina, e é Levedo de
2018) É importante para o conhecido como cerveja,
(JANSEN, metabolismo energético. fator de tolerância produtos à
2006) Pode ser encontrado em à glicose. base de
carnes, cereais integrais e Essencial para o grãos
levedo de cerveja. metabolismo dos integrais,
macronutrien-tes. fígado,
Com o exercício queijo e
aumenta a cerveja.
excreção deste
mineral.
(MORAES, Tem participação na
2018) Enxofre (S) estrutura de muitas
(JANSEN, proteínas e é essencial Componente de Alimentos
2006) para manter a atividade dois aminoácidos ricos em
metabólica normal. Esse essenciais. proteína.
mineral pode ser
encontrado em carnes e
legumes.
Tabela 1: Sais minerais.
Fonte: MORAES, 2018.

3. CONCEITO DE BELEZA

Para Duarte Jr. (1998), que conceitua beleza como um produto da relação
sujeito e objeto. A beleza diz respeito à forma como nos relacionamos com os
objetos. Assim, são retirados dessa categoria os pressupostos de qualidades
mensuráveis, quantificáveis e normatizáveis, fazendo com que a “essência” da
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beleza se dê na relação. Nas palavras de Duarte Jr., “Beleza é uma maneira de nos
relacionarmos com o mundo. Não tem a ver com formas, medidas, proporções,
tonalidades e arranjos pretensamente ideais que definem algo como belo” (p. 13).
Centrando a questão da definição de padrões estéticos no universo da beleza
corporal, Queiroz e Otta (1999) explicitam a premência das especificidades culturais
envolvidas na eleição de parâmetros para análise estética inscritas em diferentes
sociedades. Tomando o corpo humano como um artefato cultural, afirmam que
“Respeitando certos limites, cada cultura define a beleza corporal à sua própria
maneira, ocorrendo o mesmo com a classificação e a avaliação das diferentes
partes do corpo e as decorrentes associações estabelecidas entre tais partes e
determinados atributos, positivos ou negativos”.
A autoestima é considerada importante indicador de saúde mental por intervir
nas condições afetivas, sociais e psicológicas do indivíduo, ou seja, influência nas
decisões da pessoa (SCHULTHEISZ; APRILE, 2013).
Ao longo da história da humanidade pode-se observar que o conceito de
beleza mudou em cada época, de acordo com suas particularidades (SUENAGA;
LISBOA; SILVA; PAULA, 2012). Na cultura do século XXI, o corpo é visto como
objeto; e aqueles que não se enquadram nos padrões – pessoas acima do peso e
mais velhas – são excluídos e marginalizados (NETO; CAMPOS, 2010).

Figura 2: Padrões de beleza


Fonte: Campos, 2010
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3.1 A Pré-História

Durante a Pré-História, o corpo era considerado a arma de sobrevivência dos


indivíduos, tanto para a caça quanto para a fuga dos predadores. Mesmo assim, os
padrões de beleza já tinham notoriedade quando o homem começou a viver em
grupos. Criou-se uma hierarquia, e os homens que estavam no topo utilizavam
elementos como as garras e os dentes de animais para a diferenciação dos demais.
Enquanto isso, a obesidade representava o ideal estético perfeito para as mulheres.
Nesse caso, ela era associada à fertilidade e à disponibilidade de recursos.

3.2 A Idade Média

Desde então, a única época que não houve o domínio de algum padrão de
beleza se deu na Idade Média. Graças à forte influência da Igreja, os hábitos de
higiene dos gregos e dos romanos foram deixados de lado. Pregava-se que os
cuidados com corpo era algo profano, imoral e indecente, já que contradiziam as leis
divinas. Acreditava-se que a beleza era uma consequência da sua obediência,
devoção, pureza e castidade, assim como a Virgem Maria. Para o sexo masculino,
essas questões estavam ligadas ao poder, tanto que a maior referência para os
homens era o rei.

3.3 O Renascimento

No período Renascentista, os valores humanistas retornaram, assim como a


adoção de padrões de beleza da Antiguidade.
As pinturas se tornaram mais sedutoras, com os corpos à mostra. Nos
quadros, as mulheres exibiam os cabelos longos e formas avantajadas, enquanto os
homens se apresentavam um corpo sem pelos e com músculos. Os ideais greco-
romanos também voltam a imperar nessa época. A obesidade representava status,
riqueza e ostentação — o que só estava disponível para um seleto grupo da
nobreza.
É possível observar pelas mídias televisivas e redes sociais, o crescente
desenvolvimento de transtornos relacionados a distorção da imagem corporal
(MURARI; DORNELES, 2018). Portanto, destaca-se que os padrões de beleza
construídos socialmente, têm influenciado as pessoas por uma busca excessiva em
se igualar ao modelo corporal idealizado, e assim, acaba por influir em determinadas
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patologias, como a depressão, bulimia, ansiedade social, transtorno dismórfico


corporal, entre outras. (BORBA; THIVES, 2011).

Figura 3:(Foto: Ilustrativa)

No século XXI, o padrão de beleza feminino se baseia em corpos com


sinuosidade, pele bronzeada, abdomens definidos, pernas saradas, cabelos
pintados, unhas embelezadas, uso constante de maquiagem e pelas buscas em
retardar o envelhecimento – através de cremes rejuvenescedores e/ou métodos
estéticos (SUENEGA et al, 2012). Já o ideal masculino, se baseia em homens
musculosos, que devem apresentar certa agressividade e demonstrar poder em
relação aos demais, através de bens de consumo, despesas significativas e cargos
de chefia (SUENEGA et al, 2012).
Diante do exposto, é possível concluir que o corpo se transformou em símbolo
de status e se constitui como o principal meio de representação do indivíduo, além
de espelhar poder e excluir aqueles que não fazem parte dos padrões vigentes
(ARAUJO; LEORATTO, 2013).
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CONCLUSÃO

Conclui de acordo com os autores citados acima no trabalho de pesquisa, que


para termos um bom funcionamento adequado do nosso organismo precisamos de
sais minerais. Mais nossos organismos vivos são incapazes de produzir sais
minerais, assim sendo, devem retirar esses nutrientes de fontes alimentares de
origem animal ou vegetal. Apesar de não fornecerem calorias, a ingestão dessas
substâncias é de fundamental importância, uma vez que os minerais atuam, entre
outras funções, na formação de ossos e dentes, condução do impulso nervoso,
coagulação, manutenção do equilíbrio osmótico, transferência de substâncias pelas
membranas e no processo de respiração celular.
Ainda que a beleza não tenha uma definição clara, uma vez que ela se molda
a depender dos valores culturais de um dado local, é fato que podemos
compreendê-la genericamente como uma percepção positiva em relação ao objeto
ou pessoa que se observa. A beleza, na prática, também pode ser traduzida como
uma sensação de prazer em relação ao objeto/pessoa que se observa.
Portanto este trabalho vem agregar ainda mais meus conhecimentos,
conhecer um pouco da história da beleza e tudo que envolve ela faz toda a diferença
para me tornar cada vez mais uma profissional diferenciada.
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BIBLIOGRAFIA

ARRHENIUS, S. Development of the theory of electrolytic dissociation.


Proceedings of the Royal Institution, p. 45-58, 1904. Disponível em:
https://www.nobelprize.org/nobel_prizes/chemistry/laureates/1903/arrhenius-
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BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto,


2001.

CAMPOS, R.C.; SILVA, R.C. Funções da química inorgânica... funcionam?


Química Nova na Escola, n. 9, p. 18-22, 1999.
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/funcoes-inorganicas.htm. Acesso em:
20.08.22

DOUGLAS, B.; McDANIEL, D.; ALEXANDER, J. Concepts and models of


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GONÇALVES, E. C. B. A.; TEODORO, A. J.; TAKASE I. Teores de cobreem


extratos de carne in natura e processada. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v.
27, n. 2, p. 298-302, 2007. Disponível em: file:///C:/Users//Downloads/5227-10886-2-
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LETERME, P. et al. Mineral content of tropical fruits and unconventional


foodsof the Andes and the rain forest of Colombia. Food Chemistry, v. 95, n. 4, p.
644-652, 2006. Disponível em: file:///C:/Users//Downloads/5227-10886-2-PB.pdf.
Acesso em: 20.08.2022.

LIMA, M.S. L. Estágio e Aprendizagem da profissão docente. Brasília: Liber Livro,


2012. https://brasilescola.uol.com.br/quimica/funcoes-inorganicas.htm. Acesso em:
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MORAES, E.F. A evolução dos livros didáticos de química destinados ao


ensino secundário. Em Aberto (Brasília), a. 7, n. 40, p. 25-41. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/funcoes-inorganicas.htm. Acesso em:
20.08.22

SILVA, L. A.; LARENTIS, A. L.; CALDAS, L. A.; RIBEIRO, M. G. L.; ALMEIDA, R. V.;
HERBST, M.H. Obstáculos Epistemológicos no Ensino-Aprendizagem de
Química Geral e Inorgânica no Ensino Superior: Resgate da Definição Ácido-
Base de Arrhenius e Crítica ao Ensino das “Funções Inorgânicas”. Química
Nova na Escola, v. 36, n. 4, p. 261-268, 2014. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/funcoes-inorganicas.htm. Acesso em:
20.08.22

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