Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MANAUS
2022
2
MANAUS
2022
3
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 4
1. CONCEITO SOBRE SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS ......................................... 5
2. SAIS MINERAIS, FUNÇÃO E FONTES .............................................................. 6
3. CONCEITO DE BELEZA .................................................................................... 8
3.1 A Pré-História ................................................................................................. 10
3.2 A Idade Média ............................................................................................... 10
3.3 O Renascimento .......................................................................................... 10
CONCLUSÃO ........................................................................................................ 12
BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................... 13
4
INTRODUÇÃO
3. CONCEITO DE BELEZA
Para Duarte Jr. (1998), que conceitua beleza como um produto da relação
sujeito e objeto. A beleza diz respeito à forma como nos relacionamos com os
objetos. Assim, são retirados dessa categoria os pressupostos de qualidades
mensuráveis, quantificáveis e normatizáveis, fazendo com que a “essência” da
9
beleza se dê na relação. Nas palavras de Duarte Jr., “Beleza é uma maneira de nos
relacionarmos com o mundo. Não tem a ver com formas, medidas, proporções,
tonalidades e arranjos pretensamente ideais que definem algo como belo” (p. 13).
Centrando a questão da definição de padrões estéticos no universo da beleza
corporal, Queiroz e Otta (1999) explicitam a premência das especificidades culturais
envolvidas na eleição de parâmetros para análise estética inscritas em diferentes
sociedades. Tomando o corpo humano como um artefato cultural, afirmam que
“Respeitando certos limites, cada cultura define a beleza corporal à sua própria
maneira, ocorrendo o mesmo com a classificação e a avaliação das diferentes
partes do corpo e as decorrentes associações estabelecidas entre tais partes e
determinados atributos, positivos ou negativos”.
A autoestima é considerada importante indicador de saúde mental por intervir
nas condições afetivas, sociais e psicológicas do indivíduo, ou seja, influência nas
decisões da pessoa (SCHULTHEISZ; APRILE, 2013).
Ao longo da história da humanidade pode-se observar que o conceito de
beleza mudou em cada época, de acordo com suas particularidades (SUENAGA;
LISBOA; SILVA; PAULA, 2012). Na cultura do século XXI, o corpo é visto como
objeto; e aqueles que não se enquadram nos padrões – pessoas acima do peso e
mais velhas – são excluídos e marginalizados (NETO; CAMPOS, 2010).
3.1 A Pré-História
Desde então, a única época que não houve o domínio de algum padrão de
beleza se deu na Idade Média. Graças à forte influência da Igreja, os hábitos de
higiene dos gregos e dos romanos foram deixados de lado. Pregava-se que os
cuidados com corpo era algo profano, imoral e indecente, já que contradiziam as leis
divinas. Acreditava-se que a beleza era uma consequência da sua obediência,
devoção, pureza e castidade, assim como a Virgem Maria. Para o sexo masculino,
essas questões estavam ligadas ao poder, tanto que a maior referência para os
homens era o rei.
3.3 O Renascimento
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
SILVA, L. A.; LARENTIS, A. L.; CALDAS, L. A.; RIBEIRO, M. G. L.; ALMEIDA, R. V.;
HERBST, M.H. Obstáculos Epistemológicos no Ensino-Aprendizagem de
Química Geral e Inorgânica no Ensino Superior: Resgate da Definição Ácido-
Base de Arrhenius e Crítica ao Ensino das “Funções Inorgânicas”. Química
Nova na Escola, v. 36, n. 4, p. 261-268, 2014. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/funcoes-inorganicas.htm. Acesso em:
20.08.22