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FACULDADE DE PSICOLOGIA
CURSO DE PSICOLOGIA CLÍNICA E EDUCACIONAL
1º Ano – 2° Semestre
Trabalho em Grupo
Discentes: Docente:
1- Joaquim António dra. Maria Gorete Rafael Mulimia
2- Luísa Eugénio Brito Chimeriua
3- Lourenço Tomé Mchindano
4- Osvalda Linder António
5- Rosana Elídio A. Safrão
6- Janete de Jesus Cantina
1.2.1 Introdução...............................................................................................................................4
1.2.2 Comunicação..........................................................................................................................4
Conclusão........................................................................................................................................8
Bibliografia......................................................................................................................................9
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Introdução
Na hora de elaborar a sua apresentação, a ideia principal é mostrar, em poucas palavras, que o
candidato é o profissional perfeito para desempenhar a função a que está se candidatando. Às
vezes, em uma entrevista de emprego, além da apresentação da carta de emprego, o recrutador
pergunta coisas para complementar os itens que devem ser inseridos em um documento escrito, e
que falado, soa melhor.
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1 Carta de apresentação ou de candidatura
Carta é um género textual de correspondência, que estabelece uma comunicação directa entre os
interlocutores e veicula uma mensagem de importância pessoal ou formal. Como o nome indica,
a carta de apresentação é a forma de se fazer conhecer diante da empresa em que se solicita o
trabalho e, assim como o currículo, deve transmitir uma imagem favorável da pessoa que a
escreveu. Vieira et al. (2018).
Portanto, essa carta deve ser limpa e clara na apresentação dos dados. É importante que o texto
não contenha manchas nem rasuras, que a margem seja adequada e que respeite a disposição das
partes que a constituem.
A carta de apresentação acompanha, na maioria dos casos, o currículo do candidato. Ela contém
as primeiras noções a ser levadas em conta pelo empregador para oferecer o trabalho a um ou
outro candidato.
Para fazer uma boa carta, é necessário considerar todos os elementos contextuais que envolvem a
comunicação. Deve-se analisar o destinatário, o nível de proximidade e o conteúdo que será
compartilhado. Nos casos de cartas impessoais, é importante se atentar aos pronomes de
tratamento com o interlocutor, aos dados, às informações, às provas ou aos argumentos
relevantes ao tema, além do cuidado com a economia verbal e clareza de sentido. Vieira, Benilde
et al. (2018).
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1.2 Estrutura da carta de apresentação
1.2.2 Comunicação
A comunicação contém a informação pessoal que se quer transmitir, Trata-se da parte mais livre
e criativa da carta, mesmo que se possa estruturar para que seja mais organizada. Possui as
seguintes partes:
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1.3 Objectivos da carta de apresentação
Por ser enviada juntamente com o currículo, a carta de apresentação tem como objectivo ser um
complemento da história profissional de um candidato. Em geral, a carta de apresentação tem
sempre o mesmo desenvolvimento, com três objectivos:
Em alguns casos, na própria descrição do anúncio de vagas, algumas empresas colocam para que
além do currículo, seja enviado uma carta de apresentação e até mesmo um portfólio profissional
para o recrutador. Sendo assim, deve ser enviada uma carta de apresentação quando for
solicitado, pois muitas vezes esse é um requisito obrigatório. Nesses casos, não é necessário
enviar um currículo sem a carta, porque pode causar má impressão e desclassificação em um
processo selectivo. Vieira, Benilde et al. (2018).
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1.5 Alguns erros comuns na carta de apresentação
Apesar dos processos selectivos estarem cada vez mais informatizados, o lado humano ainda faz
a diferença. É neste contexto que uma carta de apresentação bem elaborada pode destacar um
profissional entre os demais concorrentes a uma oportunidade de emprego.
E para não errar na elaboração deste documento, que precede a visualização dos currículos pelos
profissionais de RH, apontam-se as principais falhas que devem ser evitadas:
Ser prolixo
A carta tem o intuito de uma breve apresentação de seu portfólio como profissional. Ela deve
resumir aos recrutadores seu histórico de carreira, além de deixar claro seu poder de síntese e
organização. Deve ter uma página, no máximo.
Generalizar o conteúdo
A carta de apresentação deve destacar pontos fortes e omitir pontos fracos do perfil do
profissional. Colocar, por exemplo, formação académica incompleta, inglês básico, entre outras
informações que possam ser vistas de maneira negativa, prejudicam este contacto inicial com o
recrutador.
Atributos de cunho pessoal não devem ser inseridos na carta, pois esse tipo de informação só
será mencionado em um contacto presencial, se questionado. Sobre as características
profissionais, sim, elas deverão ser mencionadas conforme explicado acima.
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1.6 Carta de candidatura espontânea
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Conclusão
Carta é um género textual de correspondência, que estabelece uma comunicação directa entre os
interlocutores e veicula uma mensagem de importância pessoal ou formal. Como o nome indica,
a carta de apresentação é a forma de se fazer conhecer diante da empresa em que se solicita o
trabalho e, assim como o currículo, deve transmitir uma imagem favorável da pessoa que a
escreveu.
Para fazer uma boa carta, é necessário considerar todos os elementos contextuais que envolvem a
comunicação. Deve-se analisar o destinatário, o nível de proximidade e o conteúdo que será
compartilhado. Nos casos de cartas impessoais, é importante se atentar aos pronomes de
tratamento com o interlocutor, aos dados, às informações, às provas ou aos argumentos
relevantes ao tema, além do cuidado com a economia verbal e clareza de sentido.
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Bibliografia
file:///C:/Users/joemen/Desktop/Carta%20de%20apresentação_%20saiba%20os%20passos%20_
%20Carreira%20&%20Sucesso.html
file:///C:/Users/joemen/Desktop/Carta_%20como%20escrever,%20estrutura,%20tipos,
%20exemplos%20-%20Brasil%20Escola.html
file:///C:/Users/joemen/Desktop/Carta%20de%20Apresentação%20-%20Como%20fazer,
%20estrutura%20e%20exemplo%20-%20Cola%20da%20Web.html
Silva, Margarida, Matos, Dora, Reigota, Fernando. (1989). Pela Prática é Que Vamos 2. 1ª ed.
Porto. Edições ASA.