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Azdoc - Tips 2 Relatorio de Calorimetria
Azdoc - Tips 2 Relatorio de Calorimetria
I N S TI TU TO D E C I Ê N C I AS E X AT AS E T E C N O L O G I A
L I C E N C I AT U R A E M C I Ê N C I AS Q U Í M I CA E B I O L O G I A
FISICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL
DETERMINAÇÃO DO EQUIVALENTE EM ÁGUA DE UM CALORÍMETRO
ITACOATIARA-AM
2016
EUDENIZE SANTOS
IURY MELO
MARCIA LOYANA PEDRENO VIANA
RAYANE SILVA
ITACOATIARA-AM
2016
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 5
2. OBJETIVO ..................................................................................................................................... 6
3. MATERIAL E MÉTODOS ............................................................................................................ 6
3.1 MATERIAIS................................................................................................................................. 6
3.2 MÉTODOS .................................................................................................................................. 6
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................................................. 7
5. CONCLUSÃO ............................................................................................................................... 9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................... 10
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DETERMINAÇÃO DO EQUIVALENTE EM ÁGUA DE UM CALOÍRIMETRO
RESUMO
O conceito de equivalência em água de um corpo é a massa de água que tem a
mesma capacidade térmica do corpo. Tal equivalência pode ser determinada através
dos calorímetros que são aparelhos que servem para medir variações de energia em
situações onde as variações de temperatura desempenham um papel primordial.
Baseado no princípio de conservação de energia o experimento teve como objetivo
verificar a reprodutibilidade e os erros experimentais pela determinação do
equivalente em água de um calorímetro através da seguinte equação: m H2O fria . CH2O .
|Δt q|= W |Δt f| + mH2O fria . CH2O . |Δt f|. Para o experimento foram utilizados três volumes
de 60 ml, 100 ml e 140 ml de água destilada, realizados em triplicatas, onde foram
obtidos os valores do equivalente em água (W) de 13,3g, 22,2g 11,6g,
respectivamente. O calorímetro utilizado foi considerado eficaz, mesmo com erros
sistemáticos existentes, como leitura da escala do calorímetro, manipulação e
isolamento parcial do calorímetro.
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1. INTRODUÇÃO
3. MATERIAL E MÉTODOS
3.1 MATERIAIS
3.2 MÉTODOS
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Figura 1. Calorímetro utilizado no experimento
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
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Tabela 2. Valores da variação de temperatura, da determinação do equivalente em água
com o volume de 100 mL de água. (Tf) Temperatura fria, (Tq) Temperatura quente, (Teq)
Temperatura de equilíbrio.
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2008). Portanto, a temperatura da água colocada no calorímetro não era a mesma lida
anteriormente no béquer.
Outro fator importante, é o calorímetro, sua estrutura e adequação, pode
considerar a parcialidade do isolamento do sistema, pois as trocas de calor não se
limitou ao sistema, pois houve transferência de energia para a vizinhança, por
problemas de vedação na tampa, portanto a quantidade de calor que fluiu do sistema
foi diferente de zero, como obtida em sistema isolados.
Em cada determinação do equivalente em água realizada foram perdidas
quantidades de calor diferentes para a vizinhança, uma vez que ora o sistema estava
bem mais fechado, ora o sistema estava bem menos fechado no decorrer da execução
do experimento.
Em relação ao volume de água, para as três medidas (60ml, 100ml, e 140ml),
não houve uma grande variação de temperatura inicial (temperatura fria), a variação
entre as medidas foi de 29 a 30 ̊C. Esse aumento de temperatura pode estar
relacionado a água que estava depositada anteriormente no calorímetro. Assim
também ocorreu para as temperaturas quente, na qual a variação de temperatura ficou
entre 39 a 40 ̊C, e por fim, o equilíbrio ficou numa variação de 33 a 35 ̊C. De forma
geral, quanto maior o volume da água, maior foi a temperatura.
Outro fator importante a ser considerado é o termômetro utilizado, visto que os
termômetros não eram digitais, podem ter ocorrido erros sistemáticos (SKOOG et al.,
2006) associados à leitura da temperatura na escala do termômetro.
5. CONCLUSÃO
A partir dos resultados obtidos, o calorímetro foi considerado eficaz, apesar dos
erros que podem ter ocorridos na leitura da temperatura do termômetro, tempo de
transferência da água de um recipiente para outro e isolamento do calorímetro, os
valores da equivalência do calorímetro podem ter variado por esses fatores e pelas
trocas de calor ocorridas com o ambiente.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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ANEXOS
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