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ABSTINÊNCIA DE ÁLCOOL
MAURO BARBOSATERRA
MAIO DE 2016
1. INTRODUÇÃO
3. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
4. CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO
Não devem ser incluídos no protocolo os pacientes usuários de álcool que não
apresentarem sintomas ou sinais de abstinência.
5. CONDUTAS
5.1 Tratamento
Os objetivos do tratamento da SAA são (Pellegrini e Ribeiro, 2013):
1 – Aliviar os sintomas existentes
2 – Prevenir o agravamento do quadro com convulsões e delirium
3 – Vincular o paciente ao tratamento da dependência propriamente dita
4 – Prevenir a ocorrência de síndromes mais graves no futuro
São considerados três níveis de atendimento, com complexidade crescente:
tratamento ambulatorial, internação domiciliar e internação hospitalar. O tratamento pode
ser dividido em não-farmacológico (cuidados gerais e orientações) e farmacológico. Este
último pode ser subdividido em tratamento farmacológico clínico (reposição de vitaminas)
e psiquiátrico (uso de substâncias psicoativas) (Laranjeira et al., 2000). O tratamento não-
farmacológico envolve: uma atitude receptiva, sem julgamento moral, acolhedora;
tranquilização do paciente, oferecendo-se segurança e evitando-se gestos ameaçadores;
estimulação da nutrição e da hidratação oral; monitoração do pulso, pressão arterial, nível
de consciência e hidratação; orientação ao paciente quanto ao tempo, local, pessoal e
procedimentos, e também encorajamento positivo (Pellegrini e Ribeiro, 2013).
Avaliação
- Anamnese
- História do uso de álcool:
último consumo
diminuição do consumo
Diagnóstico da Comorbidades
gravidade da
SAA
Serviços
especializados
Orientação para o
paciente e família
Ambulatório ou Hospital
desintoxicação
domiciliar
8. REFERÊNCIAS