Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
APARECIDA DE GOIÂNIA
2018
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS–IFG
CAMPUS APARECIDA DE GOIÂNIA
DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADÊMICAS
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
APARECIDA DE GOIÂNIA
2018
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
CDD 691.3
Catalogação na publicação:
Thalita Franco dos Santos Dutra – CRB 1/2186
RESUMO
The results obtained from the extraction and analysis of the results show that the
Grillage Method provides conservative results. However, slabs which has regular
shape with reduced free loads and spans are satisfactorily dimensioned when
compared to the structural dimensioning via FEM, and when associated to the low
computational cost, it represents a good alternative to the Structural Engineering.
4
LISTA DE INCÓGNITAS
B Base da peça;
H Altura da peça;
U Deslocamento na direção x;
V Deslocamento na direção y;
α Constantes da interpolação;
C Função da matriz;
v Função matemática;
Yc Coeficiente de minoração;
As Área de aço.
SUMÁRIO
Capítulo 1 ................................................................................................................ 15
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 15
Capítulo 2 ................................................................................................................ 17
2. OBJETIVO DA PESQUISA ........................................................................ 17
2.1. OBJETIVO GERAL .................................................................................... 17
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ....................................................................... 17
Capítulo 3 ................................................................................................................ 18
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ..................................................................... 18
3.1. MÉTODO DAS GRELHAS ........................................................................ 19
3.2. MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS ................................................... 23
3.2.1. INTRODUÇÃO ........................................................................................ 23
3.2.2. FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS ...................................................... 25
3.2.3. PROBLEMA BIDIMENSIONAL ............................................................ 26
3.2.4. FORMULAÇÃO FRACA ........................................................................ 30
3.2.5. FLUXOGRAMA DE APLICAÇÃO DO MEF ........................................ 33
3.2.6. FLUXOGRAMA DE FUNCIONAMENTO DO SOFTWARE DE
MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS .............................................................. 35
Capítulo 4 ................................................................................................................ 36
4. DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA ................................................................ 36
4.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS .................................................................... 36
4.2. DESCRIÇÃO ARQUITETÔNICA DA ESTRUTURA .............................. 38
4.3. DESCRIÇÃO DAS CARGAS NA ESTRUTURA ...................................... 40
4.4. DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS ............................................................... 41
4.5. DESCRIÇÃO DAS COMBINAÇÕES ........................................................ 42
Capítulo 5 ................................................................................................................ 43
5. METODOLOGIA ........................................................................................ 43
5.1. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ..................................................................... 44
5.2. ANÁLISE DA ARQUITETURA................................................................. 44
5.3. DESCRIÇÃO DAS CARGAS, MATERIAIS E AÇÕES ............................ 44
5.4. LANÇAMENTO DA ESTRUTURA – MODELO GRELHA X MODELO
MEF
........................................................................................................................45
5.5. EXTRAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS....................................... 45
Capítulo 6 ................................................................................................................ 45
6. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS ........................... 45
6.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS .................................................................... 45
6.2. ANÁLISE DAS DEFORMAÇÕES ............................................................. 46
6.3. ANÁLISE DOS ESFORÇOS ...................................................................... 49
6.4. ANÁLISE DE CUSTO ................................................................................ 52
6.5. ANÁLISE QUALITATIVA ........................................................................ 56
Capítulo 7 ................................................................................................................ 57
7. CONCLUSÃO ............................................................................................. 57
Capítulo 8 ................................................................................................................ 58
8. SUGESTÃO DE TRABALHOS FUTUROS .............................................. 58
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................... 59
Capítulo 1
1. INTRODUÇÃO
15
elemento estrutural laje e, por consequência, custo da armadura utilizada nesse
elemento?
16
Com intuito de obter resultados técnicos e qualitativos para discursar sobre a
dúvida, desenvolveu-se no decorrer desta pesquisa o dimensionamento e análise
estrutural dos elementos lajes de um edifício através de dois métodos de cálculos
estruturais: métodos dos elementos finitos e métodos das grelhas.
Capítulo 2
2. OBJETIVO DA PESQUISA
2.1. OBJETIVO GERAL
17
Elencar as vantagens e desvantagens de cada método fundamentado nos
parâmetros estudados;
Mensurar e fazer a analogia entre o tempo de processamento da estrutura;
Expor o número de nós gerado em cada método.
Capítulo 3
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
18
Atualmente o avanço tecnológico permite a confecção de estruturas mais
similares às estruturas reais, permitindo assim que o projeto não seja extremamente
conservador, evitando o superdimensionamento.
O método das grelhas consiste em substituir a laje por uma série de vigas que se
cruzam perpendicularmente formando uma grelha (Figura 2). Em seguida têm-se os
esforços e deslocamentos das vigas que representam a laje a ser analisada.
19
distribuição bidimensional de esforços cortantes, momentos fletores e momentos de
torção. Como a solução rigorosa das equações diferenciais raramente é possível, um
procedimento aproximado pode ser usado, a analogia de grelha, na qual o painel de lajes
é representado para fins de análise por uma grelha bidimensional de vigas. Os avanços
significativos feitos nos programas de analogia de grelha nos últimos anos tornam esse
procedimento mais versátil, rápido, e simples de compreender do que os demais.
Figura 3 – Demonstrativo das barras e nós em uma laje. Fonte: Hennrichs (2003).
20
Figura 4 – Graus de liberdade de um elemento de grelha. Fonte: Luis Filipe (2010).
21
onde: b corresponde à largura da faixa considerada;
O equilíbrio das forças para o elemento infinitesimal de placa pode ser visto nas
Figuras 6 e 7:
22
3.2. MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
3.2.1. INTRODUÇÃO
23
triângulos ou quadrados para elementos planos ou sólidos (SORIANO, 2003). Essa
subdivisão denomina-se malha de elementos finitos, conforme Figura 8 (MARTHA,
2007).
24
No caso de elemento bidimensionais, as variáveis de campo são os
deslocamentos segundo as direções ortogonais u1 e v1 (i=1, 2 ,3 ..., número de nós), por
exemplo: um triângulo terá 6 (seis) liberdades, uma vez que tem 3 (três) nós e 2 (dois)
graus de liberdade por nó.
Vale ressaltar que o usuário não deve apenas se atentar para o fato de quanto
maior o número de nós mais preciso será o resultado, uma vez que o custo
computacional será relevante em termos de processamento da malha, devido ao
acréscimo no número de nós. No entanto, a fim de manter o alto grau de
representatividade da estrutura e reduzir o custo computacional, recomenda-se manter o
número inicial de elementos triangulares, porém com maior número de nós
intermediários.
∫ ∑ ∫
25
serem calculadas, pode-se apenas calcular o somatório de Vi para obter a integral
estendida a todo o domínio. A Equação 5 mostra o somatório de Vi para obter a integral
estendida a todo o domínio.
26
A partir dos deslocamentos nas direções ortogonais, surgem os vetores de
variáveis nodais e forças nodais. A Equação 6 mostra os vetores de variáveis nodais e
forças nodais.
ae = {u1 v1 u2 v2 u3 v3} fe = {
{ }=| | ou { }= Nac
{ }
(7)
x e y corresponde às coordenadas.
x e y corresponde às coordenadas.
x e y corresponde às coordenadas.
Sendo assim, os vetores deslocamentos nos nós segue as Equações 11, 12 e 13:
x e y corresponde às coordenadas.
{ }=| |{ } ou = Cα (14)
28
α corresponde à constante da função;
x e y corresponde às as coordenadas.
N = pT C-1 (15)
onde: pT = {1 x y}
C-1 é igual a:
| | (16)
Δ = det (17)
x e y corresponde às as coordenadas.
| | (18)
x e y corresponde às coordenadas;
29
[ ] [ + x+ + x+ + x+ ] (19)
x e y corresponde às coordenadas;
(20)
equação de Poisson retratada acima por uma função qualquer v e integra-se sobre Ω,
Equação 21:
→ ∫ =∫ (21)
30
f corresponde à função real contínua por partes e limitada;
∫ =∫ (22)
∫ =∫ (23)
∫ =∫ (24)
31
corresponde à derivada de segunda ordem da função h em relação a y;
Após somar a partes comuns nas equações acima e em seguida reagrupar, temos
a Fórmula de Green, retratada na Equação 25 e 26:
∫ =∫ (25)
∫ =∫ (26)
∫ =∫ (27)
32
onde: g e h corresponde às funções R2→ R;
∫ =∫ (28)
33
Figura 11 – Fluxograma de aplicação do MEF. Fonte: Acervo pessoal.
34
3.2.6. FLUXOGRAMA DE FUNCIONAMENTO DO
SOFTWARE DE MÉTODO DOS ELEMENTOS
FINITOS
35
Capítulo 4
4. DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA
4.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
O software Revit® foi desenvolvido pela empresa Autodesk com o intuito de ser
utilizado para Building Information Modeling (BIM) com ferramentas inteligentes que
permitem projetar, planejar e construir edifícios; o módulo adotado foi o arquitetônico
capaz de projetar plantas arquitetônicas e vistas tridimensionais da edificação.
O software Eberick V8® foi desenvolvido pela empresa AltoQi com o intuito de
ser empregado para projeto estrutural em concreto armado moldado in-loco através da
análise estrutural pelo Método das Grelhas com um sistema gráfico de entrada que
permite visualizar a estrutura em vistas tridimensionais.
O software SAP2000 V14® foi desenvolvido pela empresa CSI (Computer and
Structures, inc.) com o intuito de ser manuseado para análise dos esforços dos mais
variados tipos de elementos estruturais e mecânicos, sua análise computacional é
baseada no MEF.
36
Para a descrição da estrutura, a sua forma deve ser acompanhada dos respectivos
desenhos de arquitetura, das cargas, dos materiais e das peças estruturais e não
estruturais.
Projeto 100%
Fundação 100%
Estrutura 85%
Alvenaria 0%
Revestimento 0%
Instalações 0%
Pintura 0%
37
4.2. DESCRIÇÃO ARQUITETÔNICA DA ESTRUTURA
38
Figura 16 – Planta baixa do pavimento tipo no software Revit® Arquitetônico. Fonte: Acervo pessoal.
Figura 17 – Lajes do pavimento tipo no software Eberick V8®. Fonte: Acervo pessoal.
39
4.3. DESCRIÇÃO DAS CARGAS NA ESTRUTURA
40
4.4. DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS
41
Resistência de Cálculo (fyd) 521,74 MPa
Limite de Resistência (fst) 573,97 MPa
Quadro 3 – Propriedades dos materiais empregados na análise estrutural. Fonte: Acervo pessoal.
Coeficiente de Fatores de
Tipo Ação Indicação Ponderação Combinação
Favorável Desfavorável Ψ0 Ψ1 Ψ2
Permanente Peso próprio PP 1 1,31) 1 1 1
Permanente Adicional PERM 1 1,4 1 1 1
Acidental Acidental SC 0 1,4 0,7 0,6 0,4
1)
Para as cargas permanentes de pequena variabilidade, como o peso próprio das
estruturas, esse coeficiente pode ser reduzido para 1,3.
42
Combinação Ações constituintes
Combinação 1 1,3PP + 1,4PERM
Combinação 2 1,3PP + 1,4PERM + 0,98SC
Combinação 3 1,3PP + 1,4PERM + 1,4SC
Capítulo 5
5. METODOLOGIA
Descrição das
Revisão Análise da
cargas, materiais e
bibliográfica arquitetura
combinações
Lançamento da Extração e
estrutura - Modelo
grelha x Modelo análise dos
MEF resultados
43
5.1. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A descrição das cargas representa quais são os tipos e quais são as cargas de
acordo com cada ambiente, enquanto que a descrição dos materiais representa as
propriedades físicas e resistivas do concreto e aço empregados na análise.
Por fim, a descrição das combinações retrata quais são as combinações adotadas
como base de comparação, bem como os respectivos coeficientes de ponderação. Todos
esses parâmetros são adotados para facilitar a inserção padronizada em ambos
softwares.
44
5.4. LANÇAMENTO DA ESTRUTURA – MODELO
GRELHA X MODELO MEF
Capítulo 6
6. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
6.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
45
método construtivo consistem na execução simples e rápida associada a baixa
deformação e esforços relativamente pequenos, além disso, caso o vão seja pequeno o
concreto aplicado na laje maciça contribui minimamente na resistência à flexão.
Logo, quando uma estrutura deixa de atender a qualquer um desses três itens,
diz-se que ela atingiu um Estado Limite de Serviço.
46
“a) Aceitabilidade sensorial: o limite é caracterizado por
vibrações indesejáveis ou efeito visual desagradável. A
limitação da flecha para prevenir essas vibrações, em situações
especiais de utilização, deve ser realizada como estabelecido na
Seção 23;
47
L2 -0,98 -0,76 -2,96 -28,95
L3 -0,42 -0,40 -2,37 -5,00
L4 -0,50 -0,41 -2,46 -21,95
L5 -0,36 -0,35 -3,70 -4,17
L6 -0,47 -0,41 -2,46 -14,63
L7 -0,52 -0,41 -2,46 -26,83
L8 -0,50 -0,40 -2,46 -25,00
L9 -0,42 -0,41 -2,32 -3,09
L10 -0,42 -0,40 -2,37 -5,00
L11 -0,95 -0,76 -2,96 -25,00
L12 -0,44 -0,40 -2,37 -10,00
Quadro 6 - Deformações máximas das lajes do pavimento tipo. Fonte: Acervo pessoal.
48
representativo, ou seja, o fator dimensão da estrutura está diretamente associado à
disparidade de resultados.
Método dos
Método da Grelha Diferença (%)
Elementos Finitos
Laje
Direção X Direção Y Direção X Direção Y
Direção X Direção Y
(kgf.m/m) (kgf.m/m) (kgf.m/m) (kgf.m/m)
L1 1211 1177 1060 1034 14,25 13,83
L2 1321 2047 938 1420 40,83 44,15
L3 1173 1995 1111 1882 5,60 6,00
L4 1273 1022 961 739 32,47 38,30
L5 880 925 831 789 5,90 17,62
L6 1227 1030 1032 830 18,90 24,10
L7 1805 1052 1208 738 49,42 42,55
L8 1673 1063 1241 770 34,81 38,05
L9 924 630 765 630 20,78 0,00
L10 1163 1978 1103 1865 5,44 6,06
L11 1266 2057 936 1496 35,26 37,50
L12 1197 1167 1076 1047 11,25 11,46
Quadro 7 - Momentos fletores positivos máximos das lajes do pavimento tipo. Fonte: Acervo pessoal.
49
Figura 20 - Gráfico representativo dos momentos fletores positivos máximos na direção X. Fonte:
Acervo pessoal
Figura 21 - Gráfico representativo dos momentos fletores positivos máximos na direção Y. Fonte:
Acervo pessoal
Os momentos fletores negativos máximos obtidos da análise estrutural de cada
software está contido no Quadro 8.
50
L3 2914 595 2710 546
L4 5268 1506 3795 1182
L5 1022 318 950 300
L6 5031 1466 4116 1242
L7 2507 2681 1676 2010
L8 2550 3087 1840 2261
L9 411 298 394 290
L10 2844 557 2659 523
L11 1000 903 651 550
L12 2337 2732 2098 2452
Quadro 8 – Momentos fletores negativos máximos das lajes do pavimento tipo. Fonte: Acervo
pessoal.
Figura 22 - Gráfico representativo dos momentos fletores negativos máximos na direção X. Fonte:
Acervo pessoal
51
Figura 23 - Gráfico representativo dos momentos fletores negativos máximos na direção Y. Fonte:
Acervo pessoal
A análise dos esforços representa os momentos positivos e negativos extraídos
de cada método. Durante a extração e análise dos resultados percebe-se que os
momentos fletores negativos que apresentaram valores elevados correspondem aos
momentos volventes – pico de esforços oriundos da geometria irregular, ou seja,
esforços excessivos situados nos limites dos elementos estruturais. Devido ao
mapeamento nodal realizado pelo MEF, o excesso de esforço devido ao momento foi
reduzido, enquanto que o elemento grelha realiza ponderações a favor da segurança,
com isso majora o esforço.
A análise de custo foi pautada no cálculo da taxa de aço das armaduras positivas
e negativas de cada laje, optou-se por não incluir o custo de concretagem, uma vez que
o impacto não seria tão visível quanto o custo das armaduras.
O roteiro de cálculo está contido nas equações 29, 30, 31, 32 e 33.
52
Sendo:
Método da Grelha
Armadura positiva Armadura negativa
Laje Total
(Kg) (Kg) Custo
(Kg)
Dir X Dir Y Dir X Dir Y
L1 148,324 144,034 46,661 56,021 395,040 R$ 1.537,45
L2 253,262 400,184 22,326 14,870 690,642 R$ 2.687,91
L3 143,517 249,463 58,655 11,248 462,883 R$ 1.801,49
L4 164,580 131,293 114,838 29,141 439,852 R$ 1.711,86
53
L5 138,117 145,330 19,530 5,972 308,949 R$ 1.202,40
L6 158,478 132,328 108,679 28,339 427,824 R$ 1.665,05
L7 236,655 135,270 49,870 53,598 475,394 R$ 1.850,18
L8 218,568 136,687 50,786 62,464 468,504 R$ 1.823,37
L9 34,114 23,093 7,739 5,592 70,538 R$ 274,52
L10 142,277 247,189 57,123 10,519 457,108 R$ 1.779,01
L11 242,370 402,201 19,100 17,204 680,876 R$ 2.649,90
L12 146,515 142,742 46,256 54,700 390,213 R$ 1.518,67
Quadro 9 - Massa de aço das lajes do pavimento tipo – Método da Grelha. Fonte: Acervo pessoal.
54
Figura 24 - Gráfico comparativo entre as massas de aço de cada metodologia. Fonte: Acervo pessoal
Figura 25 - Gráfico comparativo entre o custo de armadura por pavimento de cada metodologia. Fonte:
Acervo pessoal
Os custos presentes nos quadros foram somados e obtivemos o custo por
pavimento, sendo R$ 16.455,63 o custo resultante do cálculo por MEF contra R$
20.501,80 o custo resultante do cálculo por método da grelha, ou seja, uma diferença de
R$ 4.046,17 por pavimento.
55
R$ 52.600,21 (diferença monetária por pavimento(R$4.046,17) x número de
pavimentos tipos (13)).
56
satisfatórios em carga são nas esforços e flechas processamento
estruturas barras são realizados nos devido a malha
regulares nodais mais refinada
Dificuldade na
Dimensionamento
Os vetores de modelagem e input
a favor da -
carga são nodais dos parâmetros no
segurança
software
Quadro 12 - Vantagens e Desvantagens dos métodos. Fonte: Acervo pessoal.
Capítulo 7
7. CONCLUSÃO
57
aceitável nos resultados obtidos, ou seja, o nível de refinamento deverá ser padronizado
e considerar a fissuração do concreto no dimensionamento pelo MEF.
Capítulo 8
8. SUGESTÃO DE TRABALHOS FUTUROS
Caso algum elemento estrutural não possua os métodos citados como critério de
dimensionamento, deve-se adotar o mesmo método de modo que o resultado se faça em
virtude dos esforços repassados pela estrutura e calculados por cada método, então
teremos um dimensionamento com interferência representativa de cada metodologia.
58
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HAMBLY, E.C. Bridge deck behavior. London, Chapman and Hall: [s.n.], 1976.
59
MARTHA, Luiz Fernando. Métodos Básicos da Análise de Estruturas. Rio de
Janeiro: PUC - Rio, 2007. 312 p.
ARAÚJO, J.M. Curso de concreto armado. 2. ed. Rio Grande: Dunas, 2003a. v. 2.
Curso de concreto armado. 2. ed. Rio Grande: Dunas, 2003b. v.4.
60
APÊNDICE A
61