Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1. Retificação .................................................................................................................................................... 7
1.1. Retificadora plana ..................................................................................................................................... 7
1.1.1. Retificadora tangencial.................................................................................................................... 7
1.1.2. Retificadora frontal .......................................................................................................................... 8
1.1.3. Avanço de corte na retificadora plana ............................................................................................ 9
1.1.4. Velocidade longitudinal da peça ..................................................................................................... 9
1.1.5. Velocidades em m/min. ................................................................................................................... 9
1.1.6. Avanço transversal........................................................................................................................ 10
1.1.7. Avanço transversal por passe ....................................................................................................... 10
1.1.8. Avanço de penetração do rebolo .................................................................................................. 10
1.2. Retificadora cilíndrica .............................................................................................................................. 11
1.2.1. Avanço de corte na retificadora cilíndrica ..................................................................................... 12
1.2.2. Avanço de penetração do rebolo .................................................................................................. 12
1.2.3. Velocidade de corte da peça na retificadora cilíndrica ................................................................. 13
1.3. Retificadora sem centro .......................................................................................................................... 13
1.4. Retificadora afiadora ............................................................................................................................... 14
2. Acessórios para retificação ...................................................................................................................... 15
2.1. Suporte balanceador ............................................................................................................................... 15
2.1.1. Eixo de balanceamento................................................................................................................. 15
2.1.2. Flange ........................................................................................................................................... 16
2.1.3. Mandris.......................................................................................................................................... 16
2.2. Placa magnética ...................................................................................................................................... 17
2.2.1. Classificação ................................................................................................................................. 17
2.2.2. Acionamento ................................................................................................................................. 17
2.2.3. Vantagens e desvantagens........................................................................................................... 18
2.2.4. Manutenção e conservação .......................................................................................................... 19
2.3. Nível de precisão ..................................................................................................................................... 19
3. Rebolos........................................................................................................................................................ 21
3.1. Tipos de rebolos ...................................................................................................................................... 21
3.2. Classificação ........................................................................................................................................... 21
3.2.1. Abrasivo ........................................................................................................................................ 21
3.2.2. Tipos de abrasivos ........................................................................................................................ 22
3.2.3. Granulometria ............................................................................................................................... 22
3
3.2.4. Dureza ........................................................................................................................................... 23
3.2.5. Porosidade .................................................................................................................................... 23
3.2.6. Aglomerante .................................................................................................................................. 23
3.2.7. Tipos de liga .................................................................................................................................. 23
3.3. Especificação de rebolos ........................................................................................................................ 24
3.3.1. Identificação .................................................................................................................................. 24
3.3.2. Marcação da especificação .......................................................................................................... 24
3.4. Características e aplicações ................................................................................................................... 25
3.5. Inspeção .................................................................................................................................................. 26
3.6. Armazenagem ......................................................................................................................................... 26
3.7. Proteção pessoal ..................................................................................................................................... 27
4
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
Introdução
O docente deve utilizar os temas tratados neste caderno de acordo com o que está previsto na ementa
de cada unidade curricular.
5
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
1. Retificação
A retificação é uma usinagem por abrasão de materiais ou peças, em estado natural ou tratados
termicamente. Utiliza, para esse fim, uma máquina denominada retificadora e por meio de uma ferramenta
chamada rebolo.
A retificadora permite dar às superfícies das peças uma usinagem com baixa rugosidade e com dimensões
mais precisas em relação a outras máquinas, como torno ou fresadora.
Plana
Cilíndrica
Especial
A retificadora plana permite retificar todos os tipos de superfície plana, podendo ser paralela,
perpendicular ou oblíqua.
1.1.1.Retificadora tangencial
Na retificadora plana tangencial, o eixo porta-rebolo se encontra paralelo à superfície da mesa, sendo
a periferia do rebolo a superfície de usinagem.
7
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
1.1.2.Retificadora frontal
8
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
Como todos os tipos de retificadoras planas possuem mecanismos adequados para a regulagem, é
necessária a observação da velocidade e do avanço, para se obter as melhores condições possíveis
para realizar o trabalho.
É a velocidade em metros por minuto com que se desloca a peça, alternadamente, da direita para a
esquerda e vice-versa. Em uma fase do movimento, a mesa avança no mesmo sentido de rotação do
rebolo (concordante) e, na outra, em sentido contrário (discordante).
1.1.5.Velocidades em m/min.
Material a
Aços
retificar Aço Aço Ferro Bronze
ligas Alumínio
Tipo de comum temperado fundido latão
tratados
rebolo
Reto plano 9 8,5 8 9 10 10
9
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
1.1.6.Avanço transversal
No avanço transversal, o rebolo não deve sair da superfície mais da metade de sua espessura para
evitar a alteração da planicidade por curvatura dos extremos, que se produz pela perda de pressão
do rebolo na área de corte ao sair da superfície.
A penetração do rebolo está relacionada com o tamanho dos grãos que o compõem. Portanto,
quanto menor o tamanho do grão abrasivo menor deverá ser o volume de material removido. De
acordo com isto, o avanço de penetração não poderá ser maior do que a dimensão dos grãos
abrasivos do rebolo.
10
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
Recomenda-se, como norma geral, para os distintos trabalhos, os seguintes avanços em mm:
11
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
O avanço longitudinal da peça em relação ao rebolo é obtido com o movimento longitudinal da mesa
e depende da espessura do rebolo e do número de rotações da peça que está sendo retificada.
Sendo assim, o avanço é indicado como uma fração da espessura do rebolo, referente a uma
rotação da peça. A velocidade longitudinal da mesa é independente da velocidade da peça.
Para que a superfície trabalhada fique perfeitamente acabada, isto é, para que não sejam produzidas
espiras ou falhas, o avanço longitudinal da mesa deve ser menor do que a espessura do rebolo.
Entretanto, na prática, se aconselha observar a relação do avanço com a dureza do material a
retificar, de maneira que podem ser adotados os seguintes valores para o avanço transversal da
peça por rotação.
No avanço longitudinal o rebolo não deve sair da superfície mais da metade de sua espessura para
evitar a alteração da cilindricidade pela curvatura dos extremos, produzida pela perda de pressão do
rebolo na área de corte ao sair da superfície.
Como a penetração do rebolo está relacionada com o tamanho dos seus grãos, quanto menor for o
tamanho do grão abrasivo, menor será o volume do material removido. O avanço de penetração não
poderá ser maior que a dimensão dos grãos abrasivos do rebolo.
Na retificação cilíndrica recomenda-se dar menor penetração que na retificação plana, uma vez que a
fixação da peça oferece menos rigidez. Recomenda-se, como norma geral, para os diversos
trabalhos, os seguintes avanços em milímetros por passe:
12
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
Para se efetuar o corte de materiais dentro das velocidades, recomendadas de acordo com
experiências, deve-se calcular o número das rotações por minuto com a finalidade de se obter
condições ideais de trabalho. Tanto a velocidade periférica como a velocidade de rotação têm as
mesmas definições que as dadas para as velocidades do rebolo e se calculam pela mesma fórmula:
1 000 60 V 19 100 V
N N
3,14 D D
Sendo:
A retificadora sem centro ou “centerless” é um tipo de retificadora especial muito usada na produção em
série de peças cilíndricas. A peça, apoiada numa régua guia, é conduzida pelo rebolo e pelo rebolo de
arraste não abrasivo.
O rebolo de arraste gira devagar e serve para imprimir movimento à peça e para produzir o avanço
longitudinal. Por essa razão, o rebolo de arraste possui uma inclinação de 3 a 5 graus.
13
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
A retificadora afiadora é utilizada para afiação de ferramentas planas, cilíndricas e especiais, com cortes
laterais e de faces. Com a utilização de acessórios é possível realizar afiações em diversos tipos de
ferramentas, como por exemplo, fresas cilíndricas, helicoidais, ferramentas de torno, brocas,
alargadores, entre outras.
14
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
Estes suportes podem se diferenciar em sua forma e são constituídos por um corpo de ferro fundido,
réguas com fio ou cilindros de aço tratados termicamente e retificados, fixados ou apoiados na parte
superior do corpo, contendo ou não nível de bolha.
Na parte inferior do corpo existem parafusos para nivelamento do suporte. O nível de bolha, quando
existente, encontra-se em uma parte próxima da base. Cao contrário, deve-se utilizar um nível de bolha
de precisão portátil.
2.1.1.Eixo de balanceamento
15
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
2.1.2.Flange
Este acessório serve para montar como também para balancear os rebolos. Fabrica-se em aço e
está constituído por: cubo-flange, flange superior, jogo de contrapesos e
parafusos de fixação. O cubo-flange e flange superior se complementam e fixam entre
si o rebolo, por meio dos parafusos.
Flange Contrapeso
2.1.3.Mandris
São eixos de aço com um extremo para fixação do rebolo. São acessórios confeccionados pelos
fabricantes das retificadoras dada a especificidade do sistema de fixação.
16
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
Placas magnéticas são dispositivos usados para fixar peças de metal ferroso em máquinas operatrizes
(retificadoras, plainadoras, fresadoras e eletro-erosão), por meio de atração magnética. O
funcionamento das placas magnéticas se baseia em um conjunto de imãs permanentes, responsáveis
pela criação do campo magnético.
2.2.1.Classificação
Quanto à forma
Quanto à fixação
A placa pode ser magnetizada com imãs permanentes ou por meio de corrente elétrica contínua.
Dessa forma, pode ser chamada de placa de imã permanente ou placa eletromagnética,
respectivamente.
2.2.2.Acionamento
Quanto a forma de acionamento, as placas magnéticas estão divididas basicamente em três tipos:
Placas magnéticas - esse tipo de placa não utiliza energia elétrica e sua vida útil (na área
magnética) é indefinida. O acionamento é realizado manualmente por uma alavanca lateral, que
ao ser girada 180º provoca o deslizamento do núcleo dos ímãs permanentes produzindo um
17
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
campo magnético na superfície superior da placa proporcionando uma forte aderência entre
placa e peça, fixando-a.
Placas eletromagnéticas - a magnetização é gerada por um conjunto de bobinas internas que são
eletricamente energizadas.
Ao acionar uma chave inversora externa, ligam-se as bobinas a um circuito de corrente contínua
produzindo-se campos magnéticos, que se transmitem à superfície das peças separadas (que
formam a placa superior), fixando fortemente a peça. Terminada a operação inverte-se o sentido da
corrente por meio da chave inversora por breve tempo para desmagnetizar a peça, desligando-se em
seguida para retirá-la.
Observação:
Não se deve usar fluido de corte nas placas eletromagnéticas, a não ser que estas tenham
constituição especial, apropriada a refrigeração úmida.
Placas eletro permanentes - tem o seu acionamento por meio de um surto de tensão, que
fornece um impulso elétrico a um conjunto interno de ímãs permanentes. Após a magnetização,
a peça presa na placa não se soltará, mesmo com a falta de energia, ocasionada por queda de
tensão, corte de cabo ou queima de bobina. O desligamento ocorre pela emissão de um novo
impulso elétrico de efeito inverso, que soltará a peça, desmagnetizando-a.
2.2.3.Vantagens e desvantagens
A fixação da placa na máquina é rápida e fácil, pois não necessita de alinhamento, a não ser que se
use a régua de referência. Outra vantagem não conseguida com outros sistemas é que permite a
fixação de peças de pouca espessura ou de fácil deformação ou de difícil fixação.
18
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
A placa magnética tem a desvantagem de não poder fixar peças que não tenham propriedades
magnéticas como o alumínio, cobre e bronze.
2.2.4.Manutenção e conservação
Para estar em condições de uso, deve ter sua superfície livre de sulcos e rebarbas, os furos roscados
para fixar as réguas devem estar em bom estado e, depois de concluído o trabalho, recomenda-se
uma limpeza e aplicação de uma película fina de óleo, graxa ou vaselina para evitar a oxidação.
Utilizado para nivelar máquinas de precisão ou na medição de planeza. Dada a sua aplicação, deve ter a
inscrição da sensibilidade em seu corpo.
Os níveis de precisam podem ser encontrados no formato quadrangular, utilizados para nivelamento de
máquinas de precisão, com referência ao plano horizontal ou vertical. Também devem conter a inscrição
de sua sensibilidade.
19
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
O nível de precisão é fabricado de ferro fundido e apresenta ampolas de vidro ligeiramente recurvadas,
preenchidas com um líquido que pode ser álcool, éter ou benzina.
O pequeno espaço das ampolas, não ocupado pelo líquido, mas pelo seu vapor, é chamado bolha.
Quando o instrumento está na horizontal, a bolha para no centro do vidro, limitada por duas linhas de
referência. Este tipo de nível é conhecido por nível de bolha.
Nos dois lados da divisão central são traçados outras divisões eqüidistantes que servem para dar o valor
do afastamento em relação ao centro.
20
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
3. Rebolos
Rebolo é uma ferramenta abrasiva constituída de grãos abrasivos ligados por um aglutinante ou liga, com
formas e dimensões definidas. É utilizado nos trabalhos de cortar, desbastar, retificar e afiar.
A representação dos tipos de rebolos é feita por meio de símbolos, conforme norma. Na tabela abaixo
são apresentados exemplos de tipos de rebolos.
Tipo 1: Reto Tipo 2: Anel Tipo 5: Rebolo Tipo 11: Copo cônico
Tipo 6: Copo reto
rebaixado de um lado
Tipo 12: Prato Tipo16 : Rebolo com Tipo 31: Segmentos Tipo 35: Anel colado Tipo 41: Disco de corte
bucha roscada ogival ou fixado
3.2. Classificação
O rebolo é classificado segundo o tipo de abrasivo, tamanho do grão, dureza, porosidade e aglomerante
(liga).
3.2.1.Abrasivo
O abrasivo é um produto granulado, sintético ou natural, usado de várias formas com a finalidade de
remover o material das superfícies das peças.
21
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
3.2.2.Tipos de abrasivos
Óxido de alumínio cinza ou marrom A Aços carbono não tratados até 45RC, ferros fundidos cinzentos.
Óxido de alumínio branco AA Aços liga, aços tratados termicamente até 62RC.
Óxido de alumínio cinza +
DA Aços tratados termicamente até 52RC.
Óxido de alumínio branco
Afiação de ferramentas: machos, fresas, etc.
Óxido de alumínio rosa DR
Aços especiais até 55RC.
Carbeto de silício preto C Ferro fundido cinzento, não ferrosos, não metálicos e vidro.
Metal duro, cerâmica, pedras semipreciosas, aços com dureza acima de
Carbeto de silício verde GC
62RC.
Observação:
Os fabricantes podem codificar tipos especiais de abrasivos.
3.2.3.Granulometria
O quadro a seguir mostra a classificação dos grãos em grosso, médio, fino e muito fino.
22
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
3.2.4.Dureza
O termo dureza, quando aplicado ao rebolo, refere-se à tenacidade com que o aglutinante retém as
partículas cortantes ou grãos abrasivos.
Extremamente Extremamente
Muito mole Mole Médio Duro Muito duro
mole duro
A E K O S W X
B F J N R V Y
C G I M Q U Z
D - H L P T -
3.2.5.Porosidade
3.2.6.Aglomerante
3.2.7.Tipos de liga
Liga Representação
Ligas resinoides e outras ligas orgânicas termofixas B
Liga resinoide de fibra reforçada BF
Liga do tipo shellac E
Liga de magnesita MG
Liga de termoplástico PL
Liga de borracha R
Liga de borracha reforçada RF
Liga vitrificada V
23
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
A marcação feita nos rebolos, informando dimensão e especificação, facilita ao usuário a sua
identificação e a apropriada utilização da ferramenta abrasiva.
3.3.1.Identificação
Observação:
Os rebolos também podem ser marcados com códigos do fabricante para designar características
especiais.
3.3.2.Marcação da especificação
Tipo de abrasivo.
Tamanho do grão.
Dureza.
Porosidade.
Aglomerante (liga).
Identificação da liga (variação conforme fabricante)
Exemplo
24
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
Os rebolos são construídos em formatos diferentes. Estes formatos são padronizados e apropriados
para aplicações específicas, visando o melhor desempenho do trabalho.
Rebolo
Ferramentas abrasivas Ferramentas abrasivas tipo
Descrição do rebolo Segmentos e anéis montado Limas
com alívios ou rebaixos copo ou prato
em haste
Formato
Tipo
1 5 7 6 11 12 31 35 36-37 52 54
Máquinas
Cilíndrica ● ● ●
Eixo-comando ● ●
Centerless ● ● ●
Retificas de
●
brocas
Retifica de roscas ● ● ●
Retifica Interna ● ● ● ●
Superacabamento ●
Retifica Plana ● ● ● ● ● ● ● ●
Retifica de
● ●
Engrenagem
Retifica de esferas de
●
rolamentos
Afiação de
● ● ● ● ● ● ●
ferramentas
Afiação de serras ● ●
Operação de
● ● ● ● ● ● ●
rebarbação
Outros tipos de rebolo, suas dimensões detalhadas e perfis encontram-se especificadas nos desenhos
de catálogos dos fabricantes.
25
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
3.5. Inspeção
Se observados todos os tópicos, a operação de remoção de material com abrasivos é segura, porém,
acidentes acontecem. Estes acidentes são motivados mais por desconhecimento dos fatores envolvidos
na operação do que por defeito de fabricação do rebolo.
3.6. Armazenagem
Quase todos os rebolos retos e rebaixados, de altura média, devem ser colocados em prateleiras
com divisões, permitindo o apoio em dois pontos.
Anéis e copos retos, de grande diâmetro, podem ser empilhados, intercalados com papel corrugado
26
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
O operador deve trabalhar com óculos de segurança ou protetor facial para proteger os olhos das
fagulhas que se desprendem durante o processo de usinagem.
Para evitar exposição ao pó em operações a seco, é necessário ligar um sistema de aspiração capaz de
absorver pó e cavacos pequenos.
Nas máquinas retificadoras deverá ser usado fluido de corte, sempre que possível, com sistema de
filtragem.
27
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
Material elaborado, organizado e revisado para o Curso de Aprendizagem Industrial Mecânico de Usinagem, estruturado com base na
Metodologia SENAI de Educação Profissional: SENAI – DN, Brasília, 2013.
SENAI/SP. Mordente Metálico. Dario do Amaral Filho et ali. São Paulo, 1993.
SENAI.SP. Tecnologia Aplicada I – Caminhão betoneira cara chata. 1997, atualizado pelo Comitê Técnico de Tecnologia
dos Materiais em 2007.
SENAI.SP. Tecnologia Aplicada I – Caminhão betoneira cara chata. 1997, atualizado pelo Comitê Técnico de Processos
de Usinagem em 2008.
SENAI.SP. Controle de Medidas. 1988, atualizado pelas unidades escolares do SENAI em 2009.
SENAI.SP. Tecnologia Aplicada II – Caminhão betoneira cara chata. 1998, atualizado pelas unidades escolares do
SENAI em 2010.
SENAI.SP. Tecnologia Aplicada I – Caminhão betoneira cara chata. 1997, atualizado pelas unidades escolares do SENAI
em 2011.
SENAI.SP. Bloco paralelo . 2 ed. São Paulo, 1990. (Col. SMO Retificador Mecânico).
28
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
Elaboradores:
Abilio José Weber
Adriano Ruiz Secco
Alfredo Marangoni
Benjamin Prizendt
José Ari de Lima Nelson Cruz Paiva Sebastião Luiz da Silva
Regina Célia Roland Novaes
Selma Ziedas
Ilustradores:
Gilvan Lima da Silva
José Joaquim Pecegueiro
José Luciano de Souza Filho
Leury Giacomeli
Outras referências:
FROTA, Maurício Nogueira; OHAYON, Pierre. Padrões e unidades de medida: referências metrológicas da França e do
Brasil/INMETRO. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 1999.
29
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
BRASIL, Nilo Indio. Sistema Internacional de Unidades: grandezas físicas e físico-químicas: recomendações das Normas ISO para
terminologia e símbolos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
INMETRO. Vocabulário Internacional de Metrologia: conceitos fundamentais e gerais e termos associados. Duque de Caxias, Rio de
Janeiro: INMETRO, 2012.
INMETRO. Sistema Internacional de Unidades: SI. Duque de Caxias, Rio de Janeiro: INMETRO/CICMAI/SEPIN, 2012.
http://mmborges.com/processos/USINAGEM/FURACAO.htm
http://www.solucoesindustriais.com.br/images/produtos/imagens_148/p_base-magnetica-para-furadeira-9.jpg
30
Caderno de Informação Tecnológica - Retificação
CONTROLE DE REVISÕES
31