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Origem da Fotografia e a Conquista do Cenário Artístico
Revisão Textual:
Prof. Ms. Fátima Furlan
Origem da Fotografia e a Conquista
do Cenário Artístico
• Introdução
• Fotografia: Primeiros Passos
• Fotografia e Arte
OBJETIVO DE APRENDIZADO
· Conhecer os aspectos conceituais, históricos e estéticos da origem
da fotografia e de seus desdobramentos; desenvolver e realizar
pesquisas para atualização e autoformação.
ORIENTAÇÕES
Nesta Unidade, vamos conhecer um pouco sobre a origem e o desenvolvi-
mento histórico da fotografia destacando seus principais marcos, movimentos
e fotógrafos. Leia o conteúdo do material com atenção e não deixe de ampliar
seus estudos consultando os materiais complementares e pesquisando
mais imagens dos fotógrafos apresentados para enriquecer seu repertório.
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e não deixe de acessar a pasta de atividades.
Bom Estudo!!!
UNIDADE Origem da Fotografia e a Conquista do Cenário Artístico
Contextualização
A fotografia surgiu um pouco antes da metade do século XIX em um contexto
de aceleração da vida cotidiana e cultural sem precedentes na Europa, quando
principalmente a Inglaterra e a França encontravam-se em um amplo processo
de industrialização, urbanização, generalização da economia de mercado e de
profundas mudanças sociais, sendo ao mesmo tempo um produto e um instrumento
de consolidação da sociedade moderna nascente.
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Introdução
A recepção da fotografia pelo cenário artístico foi marcada por intensas
controversas. Teóricos e artistas mais tradicionais consideravam que uma imagem
produzida mecanicamente jamais poderia ser considerada uma linguagem artística
e equiparada à pintura e, os mais radicais, que a nova tecnologia corromperia a
própria arte, mais precisamente a pintura. Outros, mais visionários, viam a nova
tecnologia como uma verdadeira aliada da pintura, e capaz de libertar de sua função
representacional e a impulsionando-a a novas experimentações, alguns deles, aliás,
assimilaram algumas características próprias da fotografia em suas pinturas.
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Embora a propriedade dos sais de prata escurecer em contato com a luz fosse
conhecida desde a antiguidade, apenas no século XVIII pesquisas físico-químicas
relacionadas a câmera obscura conseguiram fixar o contorno de imagens projetadas
sobre papéis impregnados de sais de prata no interior do dispositivo. Porém, como
faltava um fixador, essas imagens só permaneciam na escuridão já que, em contato
com a luz, todo o papel continuava a ser impressionado.
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Em 1826, após anos de experiências, Joseph Nicéphore Niépce encontrou
o primeiro processo químico capaz de fixar permanentemente uma imagem, ao
aplicar sobre uma placa de estanho o betume da Judéia como material fotossensível,
que endurecia e branqueava quando exposto à luz de uma projeção da câmera
obscura por cerca de 8 horas. Como revelador, utilizou uma espécie de essência/
óleo de alfazema, que dissolvia o betume irregularmente nos vários pontos da placa,
conforme a maior ou menor ação da luz (as áreas mais expostas, agora claras e
endurecidas, não eram dissolvidas), na sequência espalhava um ácido que corria as
partes desprotegidas e, por fim, removia o restante do betume obtendo uma imagem
fotográfica gravada em baixo relevo sobre a placa. Este processo, conhecido como
Heliografia, tinha dois inconvenientes: o grande tempo de exposição necessário
para a captação e a baixa qualidade de imagem obtida.
Heliografia: Processo químico que registrou a primeira imagem gravada pela luz e fixada
Explor
permanentemente sobre uma placa metálica exposta por 08 horas em uma câmera escura.
Ponto de vista da janela de Gras, de Joseph Nicéphore Niépce, é considerada a primeira
fotografia da história.
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O termo fotografia foi utilizado pela primeira vez da história nos documentos de
Hercules Florence, um inventor, desenhista e polígrafo Francês erradicado no Brasil.
Longe do circuito Paris-Londes, suas primeiras experiências com a fotografia utilizando a
câmera obscura e o nitrato de prata, similares as pesquisas europeias, estão registradas
no manuscrito Livre d’Annotations et de Premier Matériaux e datam de 1833.
O francês Felix Nadar foi o mais importante fotógrafo de retratos do século XIX. Seu estúdio
Explor
em Paris, era um ponto de encontro dos grandes intelectuais e artistas daquela época. Nadar
fotografou muitas celebridades de sua época com maestria. Nadar também foi o primeiro
fotógrafo a captar imagens aéreas de Paris, a bordo de um balão, em 1958.
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Enquanto o Daguerreótipo produzia uma imagem única sobre uma placa
metálica, em 1841, o inglês William Henry Fox-Talbot patenteou o calótipo,
no qual a imagem era captada em negativo sobre um papel sensibilizado com
cloreto de prata. O original negativo permitia a reprodução de inúmeras cópias
positivas por contato sobre papel, um processo semelhante ao das futuras câmeras
fotográficas analógicas.
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pela ação da luz a partir de um original negativo que permitia a reprodução de inúmeras
cópias positivas por contato sobre papel de um mesmo original.
A primeira fotografia colorida foi produzida pelo físico James Clerk Maxwell, em 1861,
Explor
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Figura 08 - James C. Maxwell. Tartan Ribbon (1861)
Fonte: commons.wikimedia.org
câmeras profissionais, produzida pela empresa alemã Ernst Leitz Optische Werke.
Bem diferente da abordagem comercial da Kodak, a aposta da Laica I estava na alta qualidade
da imagem e a câmera foi rapidamente adotada por fotógrafos profissionais impulsionando
a fotografia documental e o fotojornalismo.
Em 1930, foi lançado o primeiro modelo com lentes intercambiáveis.
Em 1948, o físico Americano Edward H. Land desenvolve a câmera Polaroid, embora
limitada era capaz de apresentar resultados instantâneos. A primeira câmera reflex, surge
em 1957 a Pentax, e 1959 a Nikon produz uma câmera totalmente automática.
Em 1973, a Fairchild Imaging lançou a primeira versão comercial do chip CCD, capaz de
capturar imagens com resolução de 0,01 megapixels (100 pixels). Baseada no CCD da
Fairchild, a primeira câmera totalmente digital surgiu de um experimento desenvolvido pela
Universidade de Calgary, no Canadá. A fotografia digital chegou efetivamente ao mercado
em 1981, quando a Sony lançou sua primeira câmera digital - a Mavica, que capturava
imagens de 0,3 megapixels (300.000 pixels) e custava algo em torno de 12 mil dólares.
Em 1988, a Sony lançou a Mavica C1 por 230 dólares, tornando a tecnologia digital mais
acessível ao consumidor. Já na década de 90, inúmeras câmeras digitais foram lançadas por
diversos fabricantes e tornaram-se populares e desenvolvendo-se até os dias atuais.
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Fotografia e Arte
Picturialismo
O Picturialismo foi um movimento artístico, essencialmente fotográfico, que
desenvolveu-se na França, Inglaterra e EUA, a partir de meados da década de
1880, sua pretensão era conferir à fotografia o mesmo prestígio e respeito das
linguagens artísticas convencionais, libertando-a de suas amarras documentais e
técnicas exclusivamente mecânicas através da aplicação de alguns princípios das
belas-artes à nova linguagem.
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Frank Meadow Sutcliffe, um membro fundador do grupo Linked Ring
Brotherhood junto com Henry Peach Robinson em Londres, trabalhou a maior
parte de sua vida registrando o estilo de vida dos habitantes de Whitby, a maioria
de suas obras consiste de impressões em carvão marrons ou cinza. George
Davison, também do Linked Ring, aboliu o uso da objetiva, obtendo um foco suave
impressionista sem nenhum ponto de nitidez em suas imagens.
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Foto-secessão
Em nova York, Alfred Stieglitz criou
um movimento nacional de secessão
com o objetivo de reunir integrantes do
Picturialismo em solo americano junto
de novos fotógrafos e promover o re-
conhecimento da fotografia como um
meio de expressão artística autônomo.
Figura 15 - Alfred Stieglitz. A terceira classe, 1907 Figura 16: Alfred Stieglitz. The Terminal, New York,1892
Fonte: commons.wikimedia.org Fonte: commons.wikimedia.org
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Alfred Stieglitz foi uma figura chave para a divulgação da arte moderna e para o
desenvolvimento da fotografia artística nos EUA. Além de fotógrafo, foi editor das revistas
American Amateur Photographer (1893-96) e Camera Notes (1897-1902) e, em 1903,
publicou, dirigiu e editou a influente e luxuosa revista Camera Work, dedicada à publicação
de imagens e monografias tanto de integrantes da Foto-secessão quanto de Picturialistas
europeus, que posicionou a fotografia como um objeto precioso. Em 1915, fundou com
Edward Steichen a 291 Gallery que exibiu em solo americano, além de fotografias, obras de
expoentes artistas modernistas como Rodin, Matisse, Picabia, Picasso, Braque, a fotografia
do lendário ready-made de Marchel Duchamp, A Fonte (1917), além de obras de jovens
artistas americanos. Tanto a Camera Work quanto a 291 encerraram suas atividades em
1917, Stieglitz concentrou-se na arte moderna, abraçando-a em sua prolífera produção
fotográfica, e abriu mais duas galerias mais voltadas para a arte moderna europeia e
americana do que para a fotografia propriamente dita.
As obras dos foto-secessionistas distanciaram-se cada vez mais das cenas bu-
cólicas e atemporais e da imitação das belas-artes, características do Picturialismo,
refletindo a decadência do estilo, e voltaram-se para temas mais urbanos e cotidianos,
além de objetos. Nas duas últimas edições da Camera Work, destacaram-se as
diretas e reais fotografias de Paul Strand, muito diferentes das imagens picturialistas
etéreas e suaves publicadas nas primeiras edições da revista e o embrião de uma
nova tendência artística da fotografia americana, a Fotografia Pura.
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Figura 17- Paul Strand. A Cerca Branca, 1916 Figura 18 - Paul Strand. Wall Street, 1915
Fonte: commons.wikimedia.org Fonte: commons.wikimedia.org
A Fotografia Social
Enquanto correntes artísticas reivindicavam a ascensão da fotografia no cenário
artístico, outros fotógrafos inseriam-na na dimensão social. O registro dos efeitos
das mudanças socioeconômicas da virada do século XIX sobre as classes menos
privilegiadas era impulsionado pela ascensão da imprensa ilustrada, porém,
enquanto está apelava por uma abordagem mais sensacionalista e sentimentalista,
alguns fotógrafos destacaram-se por abordagens mais factuais. Jacob Riis e Lewis
Hine são os pioneiros mais expoentes do gênero Fotografia Social, um registro
factual e fixo de tempo-espaço da realidade representado pela tríade: verdade,
objetividade, credibilidade.
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Fig. 19 – Jacob August Riis, Lodgers in a Crowded Bayard Street Tenement – Five Cents a Spot, 1889
Fonte: sfmoma.org
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Fig. 23 - Dorothea Lange, Fig. 24 - Arthur Rothstein. Farmer and Sons Walking in the
Migrant Mother, 1936 Face of a Dust Storm, Cimarron County, Oklahoma, April 1936
Fonte: commons.wikimedia.org Fonte: commons.wikimedia.org
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Fig. 25 - Walker Evans, Bud Fields com sua família, Alabama 1936–37
Fonte: global.britannica.com
A Nova Objetividade
No início da década de 1920, influenciada pelo desenvolvimento econômico do
pós-guerra e pela crença positivista na tecnologia e na produção industrial, surge na
Alemanha uma nova tendência artística figurativa, denominada Nova Objetividade
que, contrária à subjetividade e à carga emocional do expressionismo, volta-se para
a ordem e para o realismo, propondo uma reaproximação da arte com contexto
social da época através de uma representação objetiva da realidade, aproximando-
se do grupo americano f/64.
O movimento teve uma grande repercussão no campo da fotografia já que muitos
fotógrafos adotaram seus principais valores e, com uma postura radicalmente
antipicturialista, propunham uma arte especificamente fotográfica, voltada para
suas próprias características técnicas e formais, ligadas à máquina e à ciência,
e dissociada de qualquer princípio das artes plásticas, como a subjetividade e a
intervenção manual do fotógrafo.
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Desta maneira, o real valor artístico do meio não estaria na fotografia híbrida
dos picturialistas, mas na fotografia pura que, segundo o maior expoente desta
corrente, Albert Renger-Patzsch, iria “restituir a magia da realidade”, através da
exatidão técnica, da nitidez e dos detalhes do “resultado mecânico das formas”,
sem qualquer subjetivação do processo fotográfico. A singularidade e a força destas
imagens, segundo alguns críticos, estaria no fato de possuírem um valor descritivo
extraordinário e serem capaz de revelar mais intensamente as coisas, além do que
são geralmente vistas.
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Fig. 29 - Albert Renger Patzsch.
Botões, 1928 Fig. 30 - Albert Renger Patzsch. Isolatorenkette, 1925
Fonte: mutualart.com Fonte: van-ham.com
F/64 Group
O F/64 foi um grupo norte americano
formado em 1932 pelos fotógrafos
Edward Weston, Ansel Adams e Imogen
Cunningham, entre outros jovens fotógrafos
que buscavam uma fotografia cada vez
mais exigente do ponto de vista técnico. O
propósito básico do grupo era a execução
de imagens de grande nitidez mediante o uso
do diafragma mais reduzido, daí o nome do
grupo (f/64), empregando com impressões
lisas e brilhantes.
Fig. 31 Edward Weston, Nude, 1936
Após seu encontro com as obras de Fonte: edward-weston.com
Stieglitz e Strand, em 1922, Edward Weston
renunciou tanto à estética picturialista quanto
abandonou a prática da fotografia comercial
- retratos infantis, que exercia desde seus 25
anos de idade para dedicar-se a uma busca
formal. Com uma nova abordagem do olhar
sobre o cotidiano e uma visão objetiva da
realidade, a proposta de Weston foi tornar
o lugar comum inusitado principalmente em
temas como nú, objetos e natureza morta.
O ponto de vista peculiar é a característica
central de suas imagens. Composições em
fundo preto e sem referências de escala
proporcionam uma monumentalizarão do
tema fotografado e apresentam limites sutis Fig. 32 - Edward Weston, Neil Weston, 1922
entre a abstração e figuração. Fonte: artnet.com
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Fig. 33 - Edward Weston, Pepper, 1930 Fig. 34 - Edward Weston, Cabbage Leaf, 1931
Fonte: edward-weston.com Fonte: edward-weston.com
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Fig. 37 - Ansel Adams.Tenaya Creek, Dogwood, Rain,Yosemite Valleyc (1948)
Fonte: nationalmediamuseum.org.uk
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Fotografia Subjetiva
Numa Alemanha traumatizada pelo nazismo e em reconstrução, Otto Steinert
funda o grupo Fotoform e, na sequência, inspirado pela escola da Bauhaus, o
movimento da Fotografia Subjetiva que, defendendo a experimentação dos
meios propriamente fotográficos e uma visão pessoal de mundo, posicionando a
personalidade criativa do fotógrafo como o elemento central do fotografia e uma
necessidade da época.
Recusava o documento. Para contornar uma realidade muito pesada para ser
vista fotograficamente, esta corrente buscava novas visibilidades que excluíssem a
realidade material e sociocultural da Alemanha pós-guerra, combinando o visto
e não visto, a partir das experimentações técnicas e da visão pessoal de mundo
que o fotógrafo colocaria sobre a realidade exterior. A abstração, não era uma
característica essencial do movimento, mas tornou-se um de seus resultados,
testemunhando a desvinculação entre a fotografia e as coisas do mundo.
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Fig. 43 - Otto Steinert, Boulevard St Michel, Paris, 1952
Fonte: theredlist.com
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Fig. 49 - Aaron Siskind, Rome 101, 1973 Fig. 50 - Aaron Siskind, San Luis Potosi 16, 1961
Fonte: mocp.org Fonte: http://www.mocp.org/
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Fig. 51 - Minor White, Ritual Branch Variant, 1950 Fig. 52 - Minor White, Windowsill Daydreaming, 1958
Fonte: mocp.org Fonte: artblart.com
Fig. 53 - Minor White. Surf Vertical,1947 Fig. 54 - Minor White. Capitol Reef, Utah,1962
Fonte: masters-of-photography.com Fonte: Minor White. Capitol Reef, Utah
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Vídeos
História da Fotografia
http://goo.gl/ZvDK8y
História da fotografia
http://goo.gl/3ShDmu
Ansel Adams A Documentary Film
http://goo.gl/Ra2SuP
Edward Weston: A Precursor | Andreas Scholl, Delerium
http://goo.gl/OBNwZv
Sites
Imogen Cunningham
http://www.imogencunningham.com/
Aaron Siskind Foundation
http://www.aaronsiskind.org/
Edward Weston
http://edward-weston.com/
Filmes
As vinhas da ira. The Grapes of Wrath (1940) John Ford.
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Referências
HACKING, J. Tudo Sobre Fotografia. São Paulo: Sextante, 2013.
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