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FOTOGRAFIA
APRESENTAÇÃO
Caro aluno,
Conteúdo
1. HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA
2. HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA- A INVENÇÃO DA FOTOGRAFIA: OS PRECURSORES
3. HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA: IMPACTOS DA FOTOGRAFIA
4. FOTOGRAFIA ANALÓGICA
5. FOTOGRAFIA DIGITAL
6. FUNDAMENTOS – DIAFRAGMA E VELOCIDADE DO OBTURADOR
7. FUNDAMENTOS - TIPOS DE LENTES
8. FUNDAMENTOS – DISPOSITIVOS DA EXPOSIÇÃO
9. FUNDAMENTOS – COMPOSIÇÃO
10. LINGUAGEM FOTOGRÁFICA – ELEMENTOS
11. LINGUAGEM FOTOGRÁFICA – GÊNEROS FOTOGRÁFICOS
12. LINGUAGEM FOTOGRAFICA – PERSPECTIVA
13. FORMATOS DE IMAGENS DIGITAIS
14. TIPOS DE CARTÃO DE MEMÓRIA NA IMAGEM DIGITAL
15. CONJUNTO PARA ESTUDIO
Avaliação
No sistema EAD, a legislação determina que haja avaliação presencial, sem,
entretanto, se caracterizar como a única forma possível e recomendada. Na
avaliação presencial, todos os alunos estão na mesma condição, em horário e
espaço pré-determinados. A avaliação a distância, no entanto, permite que o aluno
realize as atividades avaliativas no seu tempo, respeitando-se, obviamente, a
necessidade de estabelecimento de prazos.
A avaliação terá caráter processual e, portanto, contínuo, sendo os seguintes
instrumentos utilizados para a verificação da aprendizagem:
1) trabalhos individuais;
2) provas bimestrais realizadas presencialmente;
3) Ensaio fotográfico acompanhado de texto.
Metodologia
Disciplina oferecida na modalidade a distância (EAD). Incentiva-se a formação de
grupos de estudo autônomos, orientados pelo professor tutor.
As estratégias de recuperação incluirão:
1) retomada eventual dos conteúdos abordados nos módulos, quando não
satisfatoriamente dominados pelo aluno;
2) elaboração de trabalhos com o objetivo de auxiliar a vivência dos conteúdos.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
HEDGCOE, J. O Novo manual de fotografia. SP: Senac, 2005.
HOPPE, A. Fotografia digital sem mistérios. Balneário Camboriú: Editora Photos,
2005
JANSON H. W. & e JANSON, A. F. Introdução à história da arte. SP: Martins Fontes,
1999.
TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico: Teoria e Prática. São Paulo. Ed. Senac.
2002.
Bibliografia Complementar:
DUBOIS, P. O ato fotográfico. Campinas: Papirus, 2003.
KUBRUSLY, C.A. O que é a fotografia. SP; Brasiliense, 2003.
FOTOGRAFIA
UNIDADE 1 - História da Fotografia
ESTUDANDO E REFLETINDO
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 1 - História da Fotografia
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 1 - História da Fotografia
Num quarto escuro a luz atravessa um pequeno orifício na parede frontal e projeta
uma imagem invertida da vista exterior, numa parede ao fundo.
Estética renascentista
Conceitos da perspectiva
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 1 - História da Fotografia
Descobertas científicas
No séc. XVIII foram realizadas as primeiras experiências com substâncias químicas
capazes de registar as imagens na câmara escura, sem ter que as desenhar à mão.
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 1 - História da Fotografia
BUSCANDO CONHECIMENTO
Experimente um passeio pela história da fotografia. Conheça o contexto social,
político, econômico e das artes, visitando os links:
http://www.itaucultural.org.br/fotografia
http://vimeo.com/24449569
http://www.youtube.com/watch?v=VUsqS8Ena14
5
FOTOGRAFIA
UNIDADE 2 - HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA- A INVENÇÃO DA FOTOGRAFIA: OS PRECURSORES
Objetivos:
Conhecer a história da invenção da fotografia e seus precursores.
ESTUDANDO E REFLETINDO
OBTENDO A IMAGEM
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 2 - HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA- A INVENÇÃO DA FOTOGRAFIA: OS PRECURSORES
Note que ambos os lados do pátio estão iluminados, resultado de uma exposição de oito
horas.
Câmera Heliografica
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 2 - HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA- A INVENÇÃO DA FOTOGRAFIA: OS PRECURSORES
Sociedade
Niépce & Daguerre
Na tentativa de aperfeiçoar o método heliográfico
procura por Louis Jacques Mandé Daguerre. Com
o avanço da invenção e a morte de Nièpce,
Daguerre alcança grande popularidade em seu
tempo com a não-duplicável imagem invertida
sobre uma placa de metal.
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 2 - HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA- A INVENÇÃO DA FOTOGRAFIA: OS PRECURSORES
Dois anos após a morte de Nièpce, Daguerre descobre que uma imagem latente podia
ser revelada com vapor de mercúrio, reduzindo o tempo de exposição para 20 ou 30
minutos. O resultado foi uma imagem em positivo protegido com vidro e fechada em
estojo.
Daguerre patenteia a invenção e a vende para a Academia de Ciências de Paris que, em
19 de agosto de 1939, faz a divulgação para a humanidade.
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 2 - HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA- A INVENÇÃO DA FOTOGRAFIA: OS PRECURSORES
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 2 - HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA- A INVENÇÃO DA FOTOGRAFIA: OS PRECURSORES
BUSCANDO CONHECIMENTO
http://pt.slideshare.net/isisnogueira/histria-da-fotografia-pioneiros-e-suas-contribuies-
6120353
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia_no_Brasil
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 3 - HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA: IMPACTOS DA FOTOGRAFIA
.ESTUDANDO E REFLETINDO
IMPACTOS DA FOTOGRAFIA
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 3 - HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA: IMPACTOS DA FOTOGRAFIA
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 3 - HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA: IMPACTOS DA FOTOGRAFIA
A fotografia no século XIX por um lado é entendida pelo poeta Baudelaire com a
função de “enriquecer o álbum do viajante e devolver a seus olhos a precisão que falta à
sua memória, ornar a biblioteca do naturalista, exagerar os animais microscópicos,
fortalecer até com algumas informações as hipóteses do astrônomo; enfim, ter o papel
de secretária e caderno de notas de alguém que tenha a necessidade em sua profissão
como de uma exatidão material absoluta.” Assim, vimos como foi atribuída à fotografia
a função de comprovar a realidade. No entanto, por outro lado, muitos artistas se
sentiram liberados para compreender o mundo, sem ter que reproduzi-lo fielmente.
Rapidamente os grandes centros urbanos da época ficaram repletos de fotógrafos, a
ponto de vários pintores figurativos como Dellaroche, exclamarem com desespero: "a
pintura morreu"! Foi nesse contexto cultural que artistas/fotógrafos buscaram na própria
fotografia uma forma de expressão artística e os artistas, já liberados, puderam mostrar
sua impressão sobre a realidade, gerando o movimento Impressionista.
Fotografia de viagem
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 3 - HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA: IMPACTOS DA FOTOGRAFIA
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 3 - HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA: IMPACTOS DA FOTOGRAFIA
BUSCANDO CONHECIMENTO
Experimente um passeio pela história da fotografia. Conheça o contexto social,
político, econômico e das artes, visitando os links:
http://www.itaucultural.org.br/fotografia
http://vimeo.com/24449569
http://www.youtube.com/watch?v=VUsqS8Ena14
http://www.cotianet.com.br/photo/hist/
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 4 - FOTOGRAFIA ANALÓGICA
ESTUDANDO E REFLETINDO
FOTOGRAFIA ANALÓGICA
1. Tipos de Câmeras
A primeira classificação que se faz das câmeras analógicas está relacionadas com
o formato de filme que utilizam.
Formatos
Formato 120: essas câmeras trabalham com filmes em rolos de 6 cm de largura.
Dependendo do modelo produzem fotogramas de 6 x 4,5 cm, 6 x 6, 6 x 7 cm, 6 x
9 cm, 6 x 12 cm e eles são mais utilizados na produção profissional.
Formato 4 x 5: câmeras essencialmente utilizadas em estúdio profissional
produzem uma imagem de 4 x 5 polegadas, a partir de filmes em chapa. Elas são
máquinas pesadas e de difícil manejo. Apesar de terem aparência antiga, são
equipamentos muito sofisticados.
Formato 135: é a câmera mais versátil e popular, produz fotogramas de formato
de 24x 36 mm, dispondo de vários recursos, que analisaremos a seguir:
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 4 - FOTOGRAFIA ANALÓGICA
Telêmetro: sistema de foco que faz aparecer duas imagens no visor; girando-se o
anel e colocando na objetiva, as imagens deslocam-se até se sobreporem, indicando o
foco correto.
Foco fixo: nesses modelos normalmente se pode focar objetos numa distancia de
2 metros até o infinito.
Foco variável: algumas câmeras desse tipo apresentam escala de distância do
motivo fotografado, representada por símbolos ou grafada em metros.
1.2 Monoreflex (SLR)
São câmeras mais sofisticadas e a ela que daremos ênfase, pois dispõem de
inúmeros recursos, que possibilitam maior controle do resultado. A denominação reflex
refere se à utilização de um espelho no interior do corpo da câmera, que reflete a imagem
captada pela objetiva de um visor situado atrás da câmera. A grande vantagem desse
sistema, com relação ao visor direto, é que a imagem enquadrada no visor é a mesma
que será gravada no filme, isto é, não há erro de paralaxe.
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 4 - FOTOGRAFIA ANALÓGICA
1. Objetiva
2. Espelho
3. Plano focal
4. Pentaprisma
5. Visor
6. Filme / Sensor
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 4 - FOTOGRAFIA ANALÓGICA
2. O filme fotográfico
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 4 - FOTOGRAFIA ANALÓGICA
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 5 - FOTOGRAFIA DIGITAL
Objetivos:
Proporcionar o domínio da produção e manipulação de imagens digitais.
Propiciar o controle dos equipamentos de fotografia digital.
ESTUDANDO E REFLETINDO
FOTOGRAFIA DIGITAL
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 5 - FOTOGRAFIA DIGITAL
Captura Foveon X3 –
filtros de cor em três camadas
separadas dos fotodetectores
combinados ao silício. Superpostas criam
o pixel colorido.
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 5 - FOTOGRAFIA DIGITAL
Recursos da câmera
ISO – Fotossensibilidade
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 5 - FOTOGRAFIA DIGITAL
White Balance
O olho humano tem a capacidade de ver cores reais em qualquer condição de luz.
No entanto, a variação de luz produz cores diferentes. A dificuldade para fotógrafos é
que o sensor digital da câmera não se ajusta como o nosso cérebro; em função desta
condição é, necessário definir no menu qual é a temperatura de cor. Para isso usamos o
recurso do Balanço de Branco (WB).
• Automático
• Ajuste de balanço de brancos – condições de luz pouco habituais.
• Luz do sol.
• Incandescente.
• Fluorescente.
• Céu nublado.
• Flash.
BUSCANDO CONHECIMENTO
http://www.mochileiros.com/conhecendo-sua-maquina-digital-t36460.html
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 6 - FUNDAMENTOS – DIAFRAGMA E VELOCIDADE DO OBTURADOR
Objetivos:
Conhecer o procedimento do diafragma e do obturador na câmera digital e
analógica.
ESTUDANDO E REFLETINDO
Abertura do Diafragma
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 6 - FUNDAMENTOS – DIAFRAGMA E VELOCIDADE DO OBTURADOR
de campo de campo
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 6 - FUNDAMENTOS – DIAFRAGMA E VELOCIDADE DO OBTURADOR
Uma profundidade de campo pequena (grande abertura) cria uma área nítida pequena
na imagem e pode ser usada:
Focar a atenção do observador em retratos;
Reduzir a distração criada por elementos que não são desejados na imagem e
não podem ser removidos do campo visual das lentes;
Destacar o elemento principal;
Velocidade do obturador
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 6 - FUNDAMENTOS – DIAFRAGMA E VELOCIDADE DO OBTURADOR
Número de velocidade
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 6 - FUNDAMENTOS – DIAFRAGMA E VELOCIDADE DO OBTURADOR
BUSCANDO CONHECIMENTO
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 7 - FUNDAMENTOS - TIPOS DE LENTES
ESTUDANDO E REFLETINDO
Tipos de objetiva
Como vocês viram no módulo de história da fotografia, na descrição de Leonardo
da Vinci, a câmara consistia num quarto escuro com apenas um orifício por onde
passavam raios de luz, que tinham como origem um objeto iluminado. Por um processo
de seleção dos raios de luz, mediante esse orifício, forma-se a projeção da imagem na
parede oposta. Essa imagem projetada apresentava-se com pouca nitidez. No século
XVII, os usuários da câmera escura começaram a usar lentes para corrigir alguns defeitos
provocados pelo orifício; posteriormente, ocorreu um esforço por parte de físicos para
obter melhorias na qualidade ótica. Assim, foi criado um conjunto de lentes denominado
objetiva.
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 7 - FUNDAMENTOS - TIPOS DE LENTES
Gráfico ilustrado das principais distâncias focais e seus respectivos ângulos de visão
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 7 - FUNDAMENTOS - TIPOS DE LENTES
Objetiva Normal
Teleobjetiva
São objetivas com distância focal maior; proporcionam um
pequeno ângulo de visão. Possibilitam registrar detalhes a longa
distancia e se caracterizam pelo achatamento da perspectiva das
imagens e produzem pequena profundidade de campo.
Grande angular
São objetivas com distância focal menor, abrangem
um ângulo de visão maior, distorção arredondada nas
bordas, mais próximo, mais intenso o efeito;
apresentam grande profundidade de campo, mesmo
em pequenas aberturas de diafragma.
Macro
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 7 - FUNDAMENTOS - TIPOS DE LENTES
Zoom
São objetivas que contem num
único corpo várias distâncias
focais; são práticas e próprias
para trabalhos que necessitam de
agilidade. No entanto, são pouco
luminosas em função do grande
número de lentes que contribuem
para a dispersão interna da luz e
na redução da definição da
imagem.
BUSCANDO CONHECIMENTO
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 8 - FUNDAMENTO – DISPOSITIVOS DA EXPOSIÇÃO
ESTUDANDO E REFLETINDO
DISPOSITIVOS DA EXPOSIÇÃO
Abertura do
Diafragma
1. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 8 - FUNDAMENTO – DISPOSITIVOS DA EXPOSIÇÃO
2. Fotômetro
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 8 - FUNDAMENTO – DISPOSITIVOS DA EXPOSIÇÃO
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 8 - FUNDAMENTO – DISPOSITIVOS DA EXPOSIÇÃO
Fonte: http://www.cursodefotografia-gratis.com/
BUSCANDO CONHECIMENTO
Amplie seu conhecimento em:
http://www.cursodefotografia-gratis.com/
http://pt.kioskea.net/faq/9613-principios-basicos-da-exposicao
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 9 - FUNDAMENTOS - COMPOSIÇÃO
ESTUDANDO E REFLETINDO
COMPOSIÇÃO FOTOGRÀFICA
Nas câmeras compactas ou amadoras, a imagem formada na ocular não passa pela
objetiva, por este motivo podem ocorrer cortes na imagem.Esse erro, chama-se erro de
paralaxe. Para evitar que isto ocorra, essas câmeras possuem marcas para marcação do
quadro, chamadas de Marcas de Paralaxe.
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 9 - FUNDAMENTOS - COMPOSIÇÃO
Regra dos Terços é uma técnica utilizada na fotografia, obtendo-se melhores resultados.
Para utilizá-la deve-se dividir a fotografia em 9 quadros, traçando 2 linhas horizontais e
duas verticais imaginárias, e posicionando nos pontos de cruzamento o assunto que se
deseja destacar para se obter uma foto equilibrada.
DINÂMICA DA DIREÇÃO
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 9 - FUNDAMENTOS - COMPOSIÇÃO
ÂNGULOS DE ABORDAGEM
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 9 - FUNDAMENTOS - COMPOSIÇÃO
ENQUADRAMENTO
ELEMENTOS DA COMPOSIÇÃO
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 9 - FUNDAMENTOS - COMPOSIÇÃO
2. LINHA
Há situações que se pode descentralizar o assunto principal e,
mesmo assim, chamar a atenção para o objetivo da foto.
Alinhamentos, retas e curvas conduzem o olhar para o ponto
central do assunto.
3. TEXTURA
Enquanto que, no primeiro elemento, o destaque é feito pela forma, em outras situações
pode-se não conseguir essa composição, como o caso de objetos de mesmas cores, por
exemplo, a natureza morta ao lado.
Uma solução de realce pode se dar na diferença de texturas. Em geral, aguçam a
curiosidade e ornamentam o quadro.
4. DIMENSÃO E ESPAÇO
Se você olhar bem a foto à esquerda, tampando a foto da direita, por se tratar de um
objeto desconhecido, percebe-se que não seria possível ao observador inferir quanto à
sua real dimensão. Objetos desconhecidos ou fractais (cachoeiras, árvores, insetos
desconhecidos, trincas emparedes etc.) precisam de alguma referência conhecida no
enquadramento, para que se tenha noção de proporcionalidade de dimensão.
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 9 - FUNDAMENTOS - COMPOSIÇÃO
BUSCANDO CONHECIMENTO
Amplie seu conhecimento em:
http://revistafotomania.com.br/index.php/2012-05-14-09-54-23/item/130-13-regras-de-
composicao-fotografica-fundamentais-que-deveria-conhecer
http://www.fotografia-dg.com/composicao-fotografica/
http://www.netomacedo.com/apostilas/apostila_fotografia_teoria_tecnica_netomacedo.c
om.pdf
Fonte das imagens: http://www.hspro.com.br/cortesia/apostila%20fotografia.pdf
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 10 - LINGUAGEM FOTOGRÁFICA - ELEMENTOS
ESTUDANDO E REFLETINDO
Ao entendermos a fotografia como linguagem, sua leitura pressupõe o
conhecimento e a capacidade de identificação de seus elementos compositivos. Numa
fotografia, é preciso compreender os recursos técnicos e o olhar do fotógrafo. A
justaposição entre a escolha dos recursos técnicos, ou seja, o tipo de máquina fotográfica,
as lentes, o processo de revelação e ampliação etc., e a escolha do fotógrafo pelo tema,
cenário, ângulo, enquadramento, luz, plano etc. é que constituirá o que se denomina.
LINGUAGEM FOTOGRÁFICA.
Ser capaz de ler uma fotografia, observá-la com um olhar produtivo é, portanto,
ser capaz de elaborar perguntas que levem em conta quais recursos e como eles foram
utilizados pelo fotógrafo. Algumas dessas informações encontram-se na ficha técnica da
obra e outras dependerão do exercício de observação que levará ao domínio da
habilidade de leitura dessa linguagem.
Ponto
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 10 - LINGUAGEM FOTOGRÁFICA - ELEMENTOS
É o catalisador por onde o olho chega. Sua posição, determinada pelos ângulos e
lados (limite), trabalha a relação de equilíbrio.
Ponto e linha
Sensação de equilíbrio; o ponto pelo movimento ótico pode mudar o eixo de
uma reta vertical, desequilibrar uma forma horizontal, formar uma linha ou superfícies
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 10 - LINGUAGEM FOTOGRÁFICA - ELEMENTOS
óticas.
Linha
Cadeia de pontos ou um ponto em movimento. Elemento visual inquieto e
inquiridor, portadora de movimento.
Linhas oblíquas
Liberdade. Introduz elemento de desordem, necessitando da referência
horizontal/vertical, em harmonia com as geométricas dão vida e equilíbrio à fotografia.
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 10 - LINGUAGEM FOTOGRÁFICA - ELEMENTOS
Círculo
Linha da perfeição e da harmonia - infinito, calor, proteção.
Proporção áurea
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 10 - LINGUAGEM FOTOGRÁFICA - ELEMENTOS
BUSCANDO CONHECIMENTO
http://www.olhar.com.br/dicas/linguagemfotografica.htm
http://www.girafamania.com.br/montagem/fotografia-composi.htm
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 11 - LINGUAGEM FOTOGRÁFICA – GÊNEROS FOTOGRÁFICOS
ESTUDANDO E REFLETINDO
Simétrica
1:1; 2:2; 4:4 – relativamente estática, faz com que o conjunto das partes adquira
certa solenidade.
Assimétricas
1:2 ou 2:1 – O eixo central divide as partes ao meio, onde a direção do espaço é
acentuada acima da outra. O ritmo é estabelecido pela sequencia de linhas horizontais,
verticais e diagonais.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS “DR. EDMUNDO ULSON” – UNAR”
FOTOGRAFIA
UNIDADE 11 - LINGUAGEM FOTOGRÁFICA – GÊNEROS FOTOGRÁFICOS
1.1 Fotojornalismo
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS “DR. EDMUNDO ULSON” – UNAR”
FOTOGRAFIA
UNIDADE 11 - LINGUAGEM FOTOGRÁFICA – GÊNEROS FOTOGRÁFICOS
de leitura da matéria jornalística, uma vez que a notícia é o resultado da associação entre
o texto e a imagem.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS “DR. EDMUNDO ULSON” – UNAR”
FOTOGRAFIA
UNIDADE 11 - LINGUAGEM FOTOGRÁFICA – GÊNEROS FOTOGRÁFICOS
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS “DR. EDMUNDO ULSON” – UNAR”
FOTOGRAFIA
UNIDADE 11 - LINGUAGEM FOTOGRÁFICA – GÊNEROS FOTOGRÁFICOS
BUSCANDO CONHECIMENTO
O estudo sobre a linguagem fotográfica exige um aprofundamento em questões
estéticas e filosóficas. Sobre este assunto, ler A Ilusão Especular, de Arlindo Machado,
Editora Brasiliense e assista o documentário:
www.lixoextraordinario.net/filme-sinopse.php
http://artescaup.blogspot.com.br/2009/04/generos-fotograficos.html
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS “DR. EDMUNDO ULSON” – UNAR”
FOTOGRAFIA
UNIDADE 12 - LINGUAGEM FOTOGRAFICA - PERSPECTIVA
ESTUDANDO E REFLETINDO
INFLUENCIANDO A PESRPECTIVA
Nessa aula, iremos estudar a busca da perspectiva. O exercício para isso consiste
na apreensão da imagem em forma de paisagem pelo observador. Tendo pouca
possibilidade do fotógrafo intervir na paisagem, não há como mudar uma montanha de
lugar, nem prédios ou árvores, portanto, o segredo para fotografar paisagens é
prospectar, descobrir detalhes interessantes, observar como os elementos estão
arranjados. E então as linhas, curvas, padrões, texturas e cores vão se revelando ao olhar
cuidadoso.
Você pode controlar a
perspectiva de uma foto
mudando a posição da
câmera, pois a perspectiva é
a visão que se tem do objeto
a partir do lugar que deseja
fotografar.
Fonte: http://www.entreculturas.com.br/
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS “DR. EDMUNDO ULSON” – UNAR”
FOTOGRAFIA
UNIDADE 12 - LINGUAGEM FOTOGRAFICA - PERSPECTIVA
LINHAS INCLINADAS
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS “DR. EDMUNDO ULSON” – UNAR”
FOTOGRAFIA
UNIDADE 12 - LINGUAGEM FOTOGRAFICA - PERSPECTIVA
Fonte:
http://www.sobrearte.com.br/desenho/perspectiva/elementos_da_perspectiva.php
Fique atento quanto aos pontos de vista que deem uma nova orientação na
imagem a ser fotografada. Não ignore os recursos simples, como fotografar do alto de
um prédio em vez de fotografá-lo de baixo para cima.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS “DR. EDMUNDO ULSON” – UNAR”
FOTOGRAFIA
UNIDADE 12 - LINGUAGEM FOTOGRAFICA - PERSPECTIVA
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tema-livre/fotos-com-perspectiva-
diferente-cidades-do-mundo-vistas-do-alto/
Com a câmera em nível baixo é possível ver os objetos no meio da multidão ou entre as
folhas do gramado, explore o seu ponto de vista.
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tema-livre/fotos-com-perspectiva-
diferente-cidades-do-mundo-vistas-do-alto/
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS “DR. EDMUNDO ULSON” – UNAR”
FOTOGRAFIA
UNIDADE 12 - LINGUAGEM FOTOGRAFICA - PERSPECTIVA
BUSCANDO CONHECIMENTO
Amplie seu conhecimento em:
http://www.ipb.pt/~luiscano/Perspectivalinear/Nocoesbasicas.pdf
http://home.fa.utl.pt/~lmmateus/1213_1_sem/Perspectiva_1213.pdf
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS “DR. EDMUNDO ULSON” – UNAR”
FOTOGRAFIA
UNIDADE 13 - FORMATOS DE IMAGENS DIGITAIS
ESTUDANDO E REFLETINDO
FORMATOS DE IMAGENS
1. Formato JPEG (JPG)
O formato JPEG, cuja sigla significa Joint Photographic Experts Group, é um
formato que utiliza compressão de imagens.
Em poucas palavras, compressão consiste na eliminação de dados redundantes
nos arquivos. No caso de imagens, é possível fazer a compressão de forma que a retirada
de informações não prejudique a qualidade, assim como é possível utilizar níveis maiores
de compressão que causam perdas visíveis. Neste formato, quanto maior o nível de
compressão, menor será o tamanho do arquivo, porém pior será a qualidade da imagem.
O nível de compressão pode ser determinado em programas de tratamentos de imagens.
Fonte: http://www.infowester.com/imagens.php
JPEG com menor taxa de compressão
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS “DR. EDMUNDO ULSON” – UNAR”
FOTOGRAFIA
UNIDADE 13 - FORMATOS DE IMAGENS DIGITAIS
Fonte: http://www.infowester.com/imagens.php
A mesma imagem, mas com maior compressão
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS “DR. EDMUNDO ULSON” – UNAR”
FOTOGRAFIA
UNIDADE 13 - FORMATOS DE IMAGENS DIGITAIS
Imagem em JPEG
Imagem em PNG
Note que a imagem em JPEG tem qualidade aceitável para uma simples observação, mas
se você observar bem, perceberá que a figura em PNG exibe detalhes com mais nitidez.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS “DR. EDMUNDO ULSON” – UNAR”
FOTOGRAFIA
UNIDADE 13 - FORMATOS DE IMAGENS DIGITAIS
Isso porque a primeira passou por um processo de compressão que reduziu bem o seu
tamanho, mas comprometeu um pouco a sua qualidade. A segunda figura, em PNG,
também passou por compressão, mas não perdeu qualidade.
BUSCANDO CONHECIMENTO
http://www.infowester.com/imagens.php#exif
http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem_digital
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAS “DR. EDMUNDO ULSON” – UNAR”
FOTOGRAFIA - UNIDADE 14
TIPOS DE CARTÃO DE MEMÓRIA NA IMAGEM DIGITAL
ESTUDANDO E REFLETINDO
TIPOS DE CARTÃO DE MEMÓRIA
SD, miniSD, microSD, xD, Memory Stick e MMC. Esses são apenas alguns dos tipos de
cartão de memória que você pode encontrar. A quantidade de formatos é imensa.
Antes de adquirir de um modelo, diversos fatores devem ser levados em consideração.
Desde o aparelho que você utiliza até a finalidade de armazenamento. Cada item deve
ser analisado com cuidado para que você possa ter a melhor experiência possível com o
equipamento que você tem em mãos.
PRINCIPAIS TIPOS DE CARTÕES
Infelizmente, a padronização de formatos não é uma das características desse segmento
de mercado. Por conta disso, existem dezenas de tipos de cartão de memória. Cada um
deles tem tamanho diferenciado e características específicas de velocidade de
transferência de dados e capacidade de gravação.
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FOTOGRAFIA - UNIDADE 14
TIPOS DE CARTÃO DE MEMÓRIA NA IMAGEM DIGITAL
(Fonte da
imagem: Reprodução/SDCard)
Velocidade de gravação
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FOTOGRAFIA - UNIDADE 14
TIPOS DE CARTÃO DE MEMÓRIA NA IMAGEM DIGITAL
Este é um dos itens em que os consumidores menos prestam atenção, mas, se você
pretende fazer um uso profissional do seu cartão, é de extrema importância ficar ligado
a ele. A indicação de velocidade de leitura de um cartão é mensurada por classes. Existem
cinco padrões de velocidade e cada um deles diz respeito a um uso ideal.
Classe 2: atinge velocidade mínima de 2 Mb/s e é ideal para gravação de vídeos em
definições-padrão. Se a qualidade final da imagem não é um problema para você,
essa solução mais barata pode suprir as suas necessidades.
Classe 4: atinge velocidade mínima de 4 Mb/s e é o modelo mais indicado para
gravação de vídeos em HD (resolução de 720p).
Classe 6: atinge a velocidade mínima de 6 Mb/s e também é indicado para a
gravação de vídeos em HD. O ganho real em relação à Classe 4 é pequeno, mas na
prática a versão garante um pouco mais de segurança para o usuário.
Classe 10: atinge a velocidade mínima de 10 Mb/s, sendo o formato mais apropriado
para vídeos em Full HD (1080p).
UHS SpeedClass1: atinge a velocidade mínima de 10 Mb/s, mas seu uso é mais
restrito. Ideal para quem pretende gravar vídeos de longa duração ou pretende fazer
transmissões em tempo real.
Antes de escolher o cartão com mais espaço e maior velocidade de gravação, é preciso
ficar de olho no equipamento que vai recebê-lo. É comum, por exemplo, que um
aparelho não seja compatível com as classes mais altas ou com os modelos de maior
espaço de armazenamento. Por conta disso, preste atenção às instruções do fabricante.
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FOTOGRAFIA - UNIDADE 14
TIPOS DE CARTÃO DE MEMÓRIA NA IMAGEM DIGITAL
Da mesma forma, alguns aparelhos indicam requisitos mínimos com relação ao cartão
de memória que vão receber. Ou seja, para não acabar comprando um produto e
inutilizá-lo depois, siga as orientações do manual de instruções.
CompactFlash (CF)
Subdivididos em tipo 1 e tipo 2, os CompactFlash são fabricados pela SanDisk e podem
armazenar até 256 GB de conteúdo. Você pode identificar a diferença entre eles pelo
tamanho: o tipo 1 é mais fino, com 3,3 mm de espessura. Já o tipo 2 tem espessura de 5
mm e, por conta disso, não é compatível com os slots do tipo 1.
BUSCANDO CONHECIMENTO
http://www.tecmundo.com.br/cartoes-de-memoria/31521-tudo-o-que-voce-precisa-
saber-sobre-cartoes-de-memoria.htm
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 15 - CONJUNTO PARA ESTUDIO
ESTUDANDO E REFLETINDO
Conjunto para estúdio
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 15 - CONJUNTO PARA ESTUDIO
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UNIDADE 15 - CONJUNTO PARA ESTUDIO
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UNIDADE 15 - CONJUNTO PARA ESTUDIO
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UNIDADE 15 - CONJUNTO PARA ESTUDIO
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 16 - ILUMINAÇÃO EM ESTÚDIO - FLASH
Objetivos:
Propiciar o domínio e o controle da fotografia em estúdio.
ESTUDANDO E REFLETINDO
ILUMINAÇÃO EM ESTÚDIO
FLASH ACESSÓRIO
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 16 - ILUMINAÇÃO EM ESTÚDIO - FLASH
T IPOS DE FLASHS
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 16 - ILUMINAÇÃO EM ESTÚDIO - FLASH
USO DO FLASH
O flash é usado para produzir uma luz instantânea com uma temperatura de cor
por volta dos 5500ºK para ajudar a iluminar a cena. Porém, é preciso tomar alguns
cuidados, pois o mal uso do flash pode arruinar a foto, fazendo as imagens apresentarem
efeitos artificiais.
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 16 - ILUMINAÇÃO EM ESTÚDIO - FLASH
Para usar qualquer tipo de flash externo, seja portátil, acoplado à câmara, de
estúdio e outros, temos que primeiramente observar a sua velocidade de sincronismo,
que se refere ao intervalo de tempo entre a abertura do obturador e o disparo do flash.
Ambos devem acontecer exatamente no mesmo momento. Para isto, necessitamos de
uma velocidade específica que dispare o flash no exato momento em que o obturador
esteja totalmente aberto para atingir o pico máximo de luz.
Fotógrafos profissionais, principalmente os de estúdio, raramente usam o flash
diretamente para iluminar uma pessoa em um retrato, pois o resultado não é natural,
nem atrativo, deixando o primeiro plano muito claro e o fundo muito escuro.
BUSCANDO CONHECIMENTO
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 17 - Iluminação para Fotografia de Produto (still)
Objetivos:
Conhecer como é realizada a fotografia de produto.
ESTUDANDO E REFLETINDO
1.
2.
Iluminação
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 17 - Iluminação para Fotografia de Produto (still)
Para fotografar jóias requer técnicas adequadas, além de muita experiência para
que fique perfeita. Envolve conhecimentos de iluminação para materiais reflexivos como
os metais. Uma das principais dificuldades é o produto ser pequeno e estar sendo
observado bem de perto e em grande detalhe dessa forma, qualquer detalhe ou
imperfeição se faz notar com facilidade. É de grande importância a representação fiel das
cores, texturas ou características, sendo assim cada joia será fotografada com um
determinado esquema de luz, dado seu design característico.
A maioria dos catálogos usa fundo preto, muito embora
a fotografia geralmente seja feita com fundo branco.
Quando se utiliza diretamente o fundo preto, o melhor
material é o veludo, por ter grande absorção de luz. Um
detalhe importante é afastar a jóia do fundo, apoiando-
a sobre uma superfície de vidro. O fundo escolhido ainda
pode ser contextualizado, como madeira ou pedra. As
fotos ainda podem ser realizadas com a presença de
modelos, proporcionando ao consumidor uma maior
identificação com o produto.
http://focusfoto.com.br/estudio-fotografico-
fotografando-joias-e-relogios/ Prof. Dr. Enio Leite Alves
estúdio, pois se colocada muito próximo, ou seja, rente ao TNT das paredes, a sombra
aparecerá de forma inevitável, salvo se você reduzir a potência da lâmpada (tipo 15w), o
que não é aconselhável. Não use lâmpada incandescente, porque ela produz um tom
amarelo que interferirá na cor do assunto a ser fotografado, além de possuir baixo poder
de difusão mesmo utilizando o TNT, provocando também o aparecimento de sombras
duras, que não é o correto para essa finalidade fotográfica.
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 17 - Iluminação para Fotografia de Produto (still)
http://www.marcosmattos.net/blog/?p=129
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 17 - Iluminação para Fotografia de Produto (still)
BUSCANDO CONHECIMENTO
Amplie os seus conhecimento, buscando os sites abaixo:
http://www.fotografia-dg.com/caixa-de-luz/
http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/12/confira-como-fotografar-objetos-
que-refletem-improvisando-equipamentos.html
http://www.marcosmattos.net/blog/?p=129
http://www.netomacedo.com/apostilas/apostila_fotografia_teoria_tecnica_netomacedo.c
om.pdf
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 18 - Iluminação para Fotografia
ESTUDANDO E REFLETINDO
FOTOGRAFIA DE ALIMENTO
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 18 - Iluminação para Fotografia
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 18 - Iluminação para Fotografia
Tipos de iluminação
Luz de fundo – Geralmente, a luz de fundo é uma lâmpada pequena com suporte
curto; deve ser colocada na metade da distância entre modelo e o fundo. Alguns
fotógrafos iniciam a preparação da iluminação ajustando a posição da luz do fundo. A
colocação desta luz pode ser determinada mais facilmente quando o seu efeito pode ser
observado.
Luz Principal – Geralmente é uma lâmpada localizada acima da cabeça do modelo
e aproximadamente a 45 graus de um lado do eixo da câmera ao modelo, usualmente
na posição de luz curta. A luz principal geralmente fica a 90 cm acima da cabeça do
modelo. A distância depende de diversos fatores, tais como o tamanho e o tipo de
refletor e a área ocupada pelo modelo. Um método eficiente para posicionar essa luz
adequadamente é observar os pontos brilhantes da luz refletidos nos olhos do modelo.
É importante que a luz principal cause pontos brilhantes nos olhos.
A redução desta luz é obtida, naturalmente, movimentando-se a luz principal um
pouco a mais para trás do modelo. Este é um ajuste delicado. O seu efeito pode ser
avaliado com precisão somente do ponto de vista da objetiva da câmara.
A luz principal pode ser colocada mais para trás do modelo de forma que somente
metade do rosto seja iluminado com altas luzes. Este tipo de iluminação “dividida” pode
ser usado para produzir efeitos sombreados e ligeiramente dramáticos, esconder defeitos
faciais do lado sombreado do rosto e também afinar um nariz muito largo.
A iluminação ampla, usada com menos frequência que a iluminação curta, requer
maior cuidado e habilidade. A posição ampla da luz principal significa que uma parte de
um lado mais próxima do rosto, incluindo a orelha, receberá luz em excesso. Para manter
esta área na sombra, alguns meios de controlar a distribuição da luz devem ser
empregados. Este sombreamento pode ser obtido através da obstrução da luz com
tapadeiras (superfícies planas que cortam a luz)
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 18 - Iluminação para Fotografia
BUSCANDO CONHECIMENTO
Sobre questões gerais relacionadas a fotografia em estúdio consultar:
http://ellenfazevedo.blogspot.com.br
Sobre como improvisar um estúdio em casa:
http://www.youtube.com/watch?v=8z522UwfcyM
Sobre iluminação de estúdio para retrato:
http://www.youtube.com/watch?v=XWAiiAZholo&feature=related
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 19 - COMEÇANDO UM PROJETO
ESTUDANDO E REFLETINDO
COMEÇANDO UM PROJETO
1. ESCOLHENDO O PROJETO
Projeto pode ser definido como algo que deve ser focado, concentrando-se em
ideias, ou na definição de uma meta. Através da fotografia, podemos desenvolver as
técnicas e capacidades de observação e ainda avaliar o desenvolvimento do próprio
fotógrafo.
Como tirar ideias para projetos? Praticando, pois, desse modo, as ideias surgem.
É preciso aprender a lidar com as individualidades e as características do assunto
escolhido. Vamos discutir algumas possibilidades:
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UNIDADE 19 - COMEÇANDO UM PROJETO
1.2 CRIANÇAS
1.3 PAISAGENS
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UNIDADE 19 - COMEÇANDO UM PROJETO
1.5 ESPORTES
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UNIDADE 19 - COMEÇANDO UM PROJETO
EXPERIMENTE:
Faça uma lista de coisas que chamam atenção, podendo ser as mais simples e comuns,
como pratos, coisas do nosso cotidiano, como ponto de ônibus, roupas secando, escolha
um tema e comece fotografar, deixe-se levar. Não abandone uma ideia porque ela pode
ser promissora.
BUSCANDO CONHECIMENTO
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UNIDADE 20 - REVELAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE FILME PRETO E BRANCO
ESTUDANDO E REFLETINDO
Com a fotografia digital, a fotografia em preto e branco deixou de ser usual; os
equipamentos e materiais estão cada vez mais difíceis de serem encontrados no
mercado. No entanto, com empenho é possível montar seu próprio laboratório e
preparar as substâncias químicas.
Para montagem do laboratório, você precisará adaptar um cômodo com vedação para
impedir a entrada de luz. Vamos entrar neste processo
seguindo passo a passo:
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 20 - REVELAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE FILME PRETO E BRANCO
Preparação do revelador
Existem várias marcas no mercado, mas o mais comum e com bom resultado é o D76.
Alguns reveladores, como o Kodak D-76, podem ser utilizados concentrados ou diluídos.
Verifique a Temperatura
A temperatura do revelador que pode variar entre 18°C e 24°C, sendo 20ºC a temperatura
padrão. Revele a 20°C sempre que possível.
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UNIDADE 20 - REVELAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE FILME PRETO E BRANCO
Agitação
Coloque o revelador no tanque e agite durante os 15 segundos iniciais; em
seguida, agite por 10 segundos a cada 1 minuto de revelação. Faça um movimento em
forma de 8, ao mesmo tempo girando o tanque sobre o seu eixo. O objetivo é provocar
a ação uniforme do revelador sobre toda a superfície do filme.
Despeje o interruptor
O revelador irá agir sobre as áreas da emulsão atingidas pela
luz, escurecendo os grãos de prata. Após o tempo indicado pela
tabela, devolva o revelador à jarra e encha o tanque com o
interruptor (água). Agite continuamente por 1 minuto.
Fixação do filme
Lavagem do filme
Após a fixação, o tanque pode ser aberto. Coloque-o sob uma
torneira. Lave o filme em água corrente durante 10 minutos.
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 20 - REVELAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE FILME PRETO E BRANCO
Secagem
Retire o filme do espiral. Coloque um pregador na ponta para
que ele não enrole. O filme pode secar ao ar livre, mas não deve ficar
exposto à poeira. Deverá estar seco em cerca de 30 minutos.
Acondicionamento do negativo
Corte o filme em tiras de 4 a 5 fotogramas e coloque-as no protetor plástico
apropriado. Esse cuidado é importante para proteger o negativo.
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UNIDADE 20 - REVELAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE FILME PRETO E BRANCO
A luz que vai projetar o negativo precisa ser concentrada e uniforme. O negativo
deve ser colocado no "porta-negativos", com o cuidado para não riscar. A objetiva do
ampliador irá reproduzir o negativo no papel.
A distância cabeça-mesa corresponde à escala de ampliação do negativo: quanto
maior a distância maior a ampliação. Mas a distância negativo-objetiva também tem que
variar de modo que a imagem projetada na mesa fique focada tal como na máquina
fotográfica.
Para fazer o foco, a objetiva tem que estar montada numa extensão variável,
normalmente em forma de um fole.
A objetiva possui um diafragma, assim com o da câmera que controla a
intensidade da luz e compensa a maior ou menor densidade do negativo.
O ampliador tem ainda um filtro vermelho móvel que permite tornar a luz
projetada invisível ao papel fotográfico. Assim é possível ajustar o papel sem que ele seja
velado com a luz do ampliador. 50
Timer
O Timmer é um equipamento que permite o controle do tempo que a luz incide
sobre o papel fotográfico.
A repetição exata do tempo permite a confecção do teste de tira, permitindo assim
a escolha do tempo correto para a ampliação final.
COMO FAZER CÓPIAS
Conheça agora as etapas que irão formar e fixar a imagem: revelação, interrupção,
fixação e lavagem das cópias.
1. Preparação dos químicos
2. Colocar os químicos nas bandejas. Utilizar uma pinça para cada bandeja. Estas
devem ser colocadas pela ordem seguinte: Revelador, Interruptor (água com vinagre) e
fixador.
3. Colocar o negativo no porta negativos (emulsão para baixo - lado sem brilho).
4. Colocar o porta negativos no ampliador e acender as luzes vermelhas.
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UNIDADE 20 - REVELAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE FILME PRETO E BRANCO
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FOTOGRAFIA
UNIDADE 20 - REVELAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE FILME PRETO E BRANCO
O TESTE DE TIRA
Este procedimento serve para orientar na escolha do resultado final da impressão
de uma fotografia. O teste mostra um degradê no papel fotográfico, ou seja, apresenta
de forma escalonada, as diversas possibilidades de resultado. Como fazer:
1. Selecione um fotograma, faça os ajustes necessários (tamanho, foco, abertura).
Com o filtro de segurança, posicione o papel fotográfico.
2. Coloque uma tira de papel fotográfico e com um papelão proteja a imagem
parcialmente. A área não coberta deverá ser exposta à luz. O procedimento deverá ser
repetido várias vezes, com o mesmo tempo, à medida que se vai deslizando a máscara
sobre o conjunto, expondo sucessivamente as áreas do papel que estavam cobertas.
3. Após uma sequência de pelo menos 5 tempos de exposição, revele, interrompa,
fixe e lave o papel de acordo com os procedimentos convencionais.
4. O resultado apresentará uma imagem impressa em listras de tons escalonados que
vão do preto ao cinza claro. Cada uma dessas listras equivale a um tempo de exposição
à luz e ao resultado que se obtém sob um tempo de revelação determinado,
constituindo-se em importante método de leitura do resultado final.
5. Com o teste em mãos, você poderá refletir sobre qual é o resultado e
consequentemente o tempo mais adequado.
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POLOS EAD
Av. Ernani Lacerda de Oliveira, 100 Rua Américo Gomes da Costa, 52 / 60
Bairro: Pq. Santa Cândida Bairro: São Miguel Paulista
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