Nas décadas de 1950 e 1960, milhares de portugueses emigraram clandestinamente para escapar da guerra colonial e da perseguição política. Eles atravessaram a fronteira para a França escondidos em caminhões e depois a pé pelos Pirineus, onde trabalharam em condições miseráveis na construção civil e fábricas. A emigração ofereceu oportunidades de melhores salários e experiências, embora exigisse a difícil adaptação a novas culturas longe da família.
Nas décadas de 1950 e 1960, milhares de portugueses emigraram clandestinamente para escapar da guerra colonial e da perseguição política. Eles atravessaram a fronteira para a França escondidos em caminhões e depois a pé pelos Pirineus, onde trabalharam em condições miseráveis na construção civil e fábricas. A emigração ofereceu oportunidades de melhores salários e experiências, embora exigisse a difícil adaptação a novas culturas longe da família.
Nas décadas de 1950 e 1960, milhares de portugueses emigraram clandestinamente para escapar da guerra colonial e da perseguição política. Eles atravessaram a fronteira para a França escondidos em caminhões e depois a pé pelos Pirineus, onde trabalharam em condições miseráveis na construção civil e fábricas. A emigração ofereceu oportunidades de melhores salários e experiências, embora exigisse a difícil adaptação a novas culturas longe da família.
1. As razões que levaram muitos portugueses a emigrar foram a
possibilidade de ir em busca de melhores condições de vida, de fugir à guerra colonial ou à perseguição da polícia política. 2. Para atingirem os seus objetivos milhares de Portugueses saíram clandestinamente do país para irem para França. Depois de cruzarem a fronteira portuguesa, atravessaram a Espanha encerrados em camiões de gado. Chegados à fronteira francesa, passaram a pé os Pirenéus, de noite. Finalmente foram acolhidos por portugueses, conterrâneos da mesma aldeia, arranjando trabalho na construção civil ou nas fábricas. 3. A frase “uma nação que se dá ao luxo de os dispensar” quer dizer que Portugal dispensava as pessoas que emigraram, não precisavam delas por isso, não lhes deram razões para ficar, muito pelo contrário, ajudaram na decisão de irem para fora. E a frase “e das vezes em que se percebia um rumor lá fora, no olhar do homem acendia-se o pânico. [...] O medo do passado e o do futuro” significa que os emigrantes sempre que ouviam alguma coisa, lembravam-se do que acontecia em Portugal, e isso causava o pânico porque tinham medo do que aconteceu e do que poderá acontecer. 4. As condições de vida dos portugueses nos arredores de Paris naquela época eram miseráveis. Ficaram sem água potável, sem casas e eram muito mal pagos. 5. a) França, RFA, EUA, Brasil, Venezuela e Canadá b) Reino Unido, Suíça, Angola, Alemanha, França e EUA 6. Os emigrantes portugueses de 1965 eram muitos e sem grau de instrução. Na atualidade, esses números baixaram sendo cada vez menos comum as pessoas serem analfabetas. Isto quer dizer, que com o passar do tempo, houveram melhores condições de vida. 7. Atualmente, a maioria dos Portugueses emigram para países onde é preciso ter um elevado nível académico. Emigram porque precisam de trabalho já que não há muitas oportunidades de trabalho boas em Portugal. Os salários em Portugal são reduzidos e muitas horas de trabalho, não havendo um bom equilibrio entre a carga horária e o salário. 8. As vantagens da emigração são que as pessoas que emigram vão ganhar melhor, têm uma experiência pessoal e profissional, aprendem novas línguas e costumes e também partilham a sua língua e os seus costumes. Por outro lado, adaptarem-se a outra língua e a novos costumes pode ser díficil e considero isso uma desvantagem, tal como deixar os amigos e a família.
Ingleses x Ingleses: poder e conflito entre a diplomacia londrina e os comerciantes britânicos no comércio proibido de escravos (Rio de Janeiro, 1826-1850)