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Data: 19/11/2021
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Revisão: 00
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SUMÁRIO
1. HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES..................................................................................................................................... 2
2. DISTRIBUIÇÃO........................................................................................................................................................ 3
3. OBJETIVO E APLICAÇÃO........................................................................................................................................... 3
4. ABRANGÊNCIA........................................................................................................................................................ 4
5. DEFINIÇÕES............................................................................................................................................................ 4
6. CLASSIFICAÇÃO DE GRACIDADE DE EMEGÊNCIA........................................................................................................ 5
7. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA.................................................................................................................................. 6
8. ACIONAMENTO DO PLANO...................................................................................................................................... 6
9. FASE ESTRATÉGICA.................................................................................................................................................. 7
10. FASE DE COMBATE A EMERGÊNCIA........................................................................................................................ 9
11. PROCEDIMENTO BÁSICO PARA EMERGÊNCIA........................................................................................................ 11
12. PROCEDIMENTO PÓS EMERGÊNCIA...................................................................................................................... 13
13. MANUTENÇÃO DO PLANO................................................................................................................................... 14
14. COMUNICAÇÃO EM CASO DE EMERGÊNCIA.......................................................................................................... 14
15. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA............................................................................................................................ 15
16. INFORMAÇÃO DOCUMENTADA............................................................................................................................ 15
17. ANEXOS/FORMULARIOS...................................................................................................................................... 15
18. FLUXOGRAMA..................................................................................................................................................... 16
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1. HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES
2. DISTRIBUIÇÃO
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Diretoria 01 Eletrônico
Operação 01 Eletrônico
SUATRANS 01 Eletrônico
Rede VAP BAHIA AMBIENTAL NORDESTE
NA Eletrônico
Bahia
3. OBJETIVO E APLICAÇÃO
Este Plano de Atendimento Emergencial é gerenciado pela empresa VAP BAHIA AMBIENTAL,
tendo a seguinte finalidade:
E - Evitar ou minimizar os impactos negativos dos acidentes sobre a população da área afetada, ao
meio ambiente e a equipamentos e instalações da empresa e de terceiros.
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4. ABRANGÊNCIA
5. DEFINIÇÕES
Termo Conceito
Risco Médio Planta com carga de incêndio entre 300 e 1 200 MJ/m².
Caminhos e saídas devidamente sinalizados, dotados de proteção contra incêndio
e desobstruídos, a serem percorridos pelas pessoas para um rápido e seguro
Rota de Fuga
abandono de qualquer local da planta até o ponto de encontro previamente
determinado pelo plano de emergência contra incêndio
Saída de Emergência Saídas que atendam os requisitos da ABNT NBR 9077
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Emergência Nível I
Será aquela controlada e eliminada pela equipe de trabalho local (operadores / ajudante)
Emergência Nível II
Aquela que necessita da intervenção da equipe de emergência ou empresas especializadas, sendo
gerenciada pela própria empresa.
Emergência Nível III
Será a emergência que pela sua gravidade, extensão ou envolvimento de áreas vizinhas, torna-se
necessário o acionamento e deslocamento do Coordenador do Plano até o local, bem como a
comunicação imediata com Cliente, Órgão Ambiental Local, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e demais
autoridades públicas.
Documentos complementares
Ficha de Emergência
7. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
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CNPJ 12.585.757/0001-73
Inscrição Municipal 080.667.157
Endereço Av Santos Dumont,7783, Sala 101 Km 07 Posto Shell
Grau de Risco 3
8. ACIONAMENTO DO PLANO
O acionamento do plano deve seguir uma ordenação lógica de atuação a fim de agilizar o processo de
atendimento emergencial, observando-se os aspectos de segurança.
a) Contar com a anuência das autoridades públicas para todas as iniciativas de solução.
b) Verificar a própria capacitação para a ação.
c) Analisar e extrair informações das pessoas presentes. Considerar todas as informações.
d) Nunca subestimar as possibilidades de contaminação e demais riscos decorrentes do evento.
e) Realizar de imediato uma avaliação inicial do evento acidental, ou seja: o levantamento de todas as
informações disponíveis com relação ao evento e as características da região de entorno. Esta avaliação irá
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9. FASE ESTRATÉGICA
ições e Responsabilidades
Coordenador do Plano
Trata-se de um representante da empresa VAP BAHIA AMBIENTAL, com poderes e autonomia para tomada de
decisões, sempre disponível para contatos durante sua atuação na empresa. O mesmo poderá designar substitutos
com igualdade de poder.
É o responsável pela divulgação da ocorrência no âmbito da empresa e acionamento dos recursos auxiliares. È um
profissional que possui conhecimento detalhado sobre os tipos de produto/resíduo processados.
Ao receber uma comunicação telefônica da emergência, o Coordenador do Plano passa a gerenciar toda a
situação, centralizando informações e buscando recursos auxiliares. Este gerenciamento será norteado pelo
cenário da ocorrência
Se necessário, deslocar-se ao local da ocorrência para iniciar e/ou participar das ações emergenciais.
Se houver risco de contaminação do meio ambiente, comunicar imediatamente ao órgão de proteção ao
meio ambiente da região.
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Permanecer em estado de alerta munido de todas as informações possíveis sobre a ocorrência, a fim de
retransmiti-las às equipes e órgãos envolvidos.
9.2 Comunicações
Os riscos de acidentes com produtos e resíduos perigosos transportados, são classificados em 09 (nove) classes
distintas de risco. As classes e respectivas subclasses dos produtos perigosos têm os seguintes significados:
Classe 1 – Explosivos
Subclasse 1.1 – Substância e artigos com risco de explosão em massa.
Subclasse 1.2 – Substâncias e artigos com risco de projeção, mas sem risco de explosão em massa.
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Subclasse 1.3 – Substâncias e artigos com risco de fogo e com pequeno risco de explosão ou de projeção, ou
ambos, mas sem risco de explosão em massa.
Subclasse 1.4 – Substâncias e artigos que não apresentam risco significativo. Subclasse
1.5 – Substâncias muito insensíveis, com risco de explosão em massa.
Subclasse 1.6 – Substâncias extremamente insensíveis, sem risco de explosão em massa.
Classe 2 – Gases
Subclasse 2.1 – Gases inflamáveis.
Subclasse 2.2 – Gases não inflamáveis e não tóxicos.
Subclasse 2.3 – Gases tóxicos.
Classe 3 – Líquidos
Classe 4 – Sólidos inflamáveis, substâncias auto-reagentes
e explosivos sólidos insensibilizados.
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Aproximar-se cuidadosamente da area envolvida na ocorrência. Se o acidente envolver area com outros
produto/resíduo perigoso, identifique as características deste antes da aproximação.
Utilizar os EPI’s apropriados e manter-se sempre a favor do vento.
Não permanecer sobre poças de produto/resíduo derramado.
Evitar qualquer tipo de contato com o produto/resíduo envolvido.
Isolar a área do acidente.
Verificar e eliminar se possível, todas e quaisquer fontes de ignição.
Prestar os primeiros atendimentos quando for o primeiro a chegar ao local.
Atuar em parceria com os órgãos públicos envolvidos.
Comunicar e gerenciar o cenário do evento e o andamento do mesmo.
Solicitar informações aos órgãos públicos envolvidos sempre que necessário.
Atuar na operação de rescaldo.
Permanecer no local até o término da emergência.
a) Lave a roupa de proteção química com água em abundância, esfregando com escova.
b) Retire a vestimenta de proteção e acondicione-a em sacos plásticos.
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Sinalização é uma indicação ou advertência destinada a orientar outros operadores / ajudantes que
estão na area, devendo ser efetuada com mais zelo no período noturno.
Sinalize a área circundando-o com cones e outros meios disponíveis no veículo para sinalização, tais
como: fitas, cavalete ou placas.
Isolar a área em uma distância a ser definida conforme o cenário da ocorrência.
Presença de pessoas.
Por ser procedimento de difícil ação deve-se monitorar constantemente, se ainda persistirem os
riscos de explosão, incêndio ou contaminação. Deve-se consultar sempre um manual onde constem
dados sobre o produto/resíduo e a distância mínima aceitável onde pessoas possam ficar protegidas
e permanecer com segurança, isentando-as das reações do acidente.
Caberá sempre às autoridades competentes, polícia, defesa civil e corpo de bombeiros, a ação
destinada a impedir a propagação do alcance de um acidente, determinando a evacuação das áreas,
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casas ou indústrias. Esses órgãos possuem os recursos e planos para este fim. Normalmente efetuam
o trabalho de forma conjunta, dividindo-se em ações de comunicação às famílias, tanto para retirada
e para o retorno, bem como definem quem decidirá se a evacuação da comunidade é realmente
necessária.
O controle da situação, também exige que as informações prestadas pelo pessoal de atendimento às
emergências não gerem mais insegurança ou permitam um maior sensacionalismo por parte da
mídia. As equipes devem sempre informar os procedimentos preventivos e a tecnologia que está
sendo utilizada, divulgando a capacitação e preparo da equipe para o atendimento a emergência,
pois esses argumentos técnicos transmitem credibilidade junto à população.
Os aspectos técnicos e os perigos para segurança, saúde e meio ambiente, são informações que
podem ser colhidas junto à ficha de emergência do produto.
A avaliação dos efeitos dos acidentes e a definição da técnica a ser aplicada para recuperação do meio
ambiente será efetuada em conjunto pela empresa VAP BAHIA AMBIENTAL e o Órgão Ambiental local.
Toda operação será efetuada de forma preventiva e espontânea. As ações serão definidas mediante os
cenários apresentados neste plano, sendo que a empresa efetuará o descrito nos itens abaixo, desde
que devidamente autorizado pelo Órgão Ambiental local.
Rebaixamento do solo.
Substituição do solo.
Manutenção do local.
Revegetação.
Neutralização, limpeza ambiental, armazenamento, tratamento e disposição dos resíduos.
Verificação dos ecossistemas na área.
Outras ações conforme o cenário.
A análise de um acidente tem por objetivo identificar as causas da ocorrência para retirar ensinamentos
dos fatos ocorridos para que acidentes similares não voltem a acontecer.
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A análise deve ser iniciada assim que possível e logo após o acidente. As qualidades das evidências
podem deteriorar rapidamente e a demora em se iniciar a coleta de dados no local, pode fazer com que
a mesma se mostre menos conclusiva se comparada com análises quando iniciadas de imediato.
Todo acidente, independente da sua magnitude deve ser analisado e através de relatórios específicos,
encaminhado aos órgãos competentes quando solicitado.
Este plano é controlado e dirigido pela empresa VAP BAHIA AMBIENTAL, onde a partir do acionamento
para uma emergência dar-se-á início as ações de resposta imediatamente, considerando que participam
do plano, pessoas e recursos acionáveis 24 h. Entre as ações e recursos a serem disponibilizados,
destacamos:
Enfim, os trabalhos e orientações dependem do cenário e são determinados pelo Coordenador do Plano
que gerencia a ocorrência.
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Todas as informações geradas deste procedimento serão tratadas conforme definido em PQ-01 -
Gestão da Informação Documentada
17. ANEXOS/FORMULARIOS
Consiste nos documentos ou impressos que auxiliam ou são utilizados na execução do PAE. Podem
ser formulários, impressos, quadros, gráficos, tabelas, fluxogramas etc.
Anexo I – Formulário de Cadastro de Desvios (PS -F-01);
Anexo II – Fluxograma
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