Goiaba - Psidium guajava Estaquia • Após 5 meses fazer a poda de desponte a 60 cm

Ramos Herbáceos do solo para estimular as brotações laterais.

Descrição da Planta:
Sistema Radicular Pivotante (4-5m)
Planta Lenhosa Porte Médio (3-6m)
Esgalhada
Caule com Ritidoma e
diâmetro de 20-30 cm
Copa Arredondada
Folhas Opostas de
5-18 cm de Comprimento
3,5 - 6,5 cm de Largura
Raízes
Estaquia herbácea • Podar e amarrar os ramos para obter uma copa
Enxertos com araçazeiro em forma de taça aberta.
O porta-enxerto é formado por sementes retiradas de
frutos maduros, provenientes de plantas matrizes sadias,
precoces e com boas condições fitossanitárias.
Espaçamento:
Retângulo - 8x5 ou 6x5m
Quadrado – 5x5 ou 4x4m

Clima:
Ótimo- 25°C
Temperatura 21°C
desenvolvimento satisfatório
Culturas comerciais - 18 a 23°C
Faixa de 50 - 80%
Umidade Relativa Ideal de 75 - 80% Poda de Produção:
Precipitação Mínimo de 600 mm/ano
Ideal - 1.000 a 1.600 mm/ano • Podar 5 meses antes da época de melhores
PODA:
cotações.
Variedades:
Ramos: quebrados, • Despontar os ramos que produziram na última
Ogawa mortos e doentes e ladrões colheita para estimular as brotações dos ramos
Pedro Sato produtivos.
Sassaoka
• Que cresçam para baixo • Brotos são emitidos de 7 a 14 dias após a poda.
Paluma
• Que cresçam em direção ao centro da planta ou • Os botões florais são formados entre 21-41 dias
Rica após a poda.
que se cruzam na copa
Kumagai (branca)
Chinesa (branca) Poda de Produção:
Surubim • Que por estarem encostados, se atritam com o
movimento da planta
Patillo • Podar 5 meses antes da época de melhores
cotações.
Propagação: • Remanescentes são encurtados dependendo
dos fatores que o pomar esteja submetido • Despontar os ramos que produziram na última
colheita para estimular as brotações dos ramos
Sexuada Assexuada • Poda de formação
produtivos.
Variabilidade Enxertia • Brotos são emitidos de 7 a 14 dias após a poda.
Melhoramento Mergulhia • Aquisição de mudas enxertadas ou de estacas
certificadas de viveiros idôneos, que ofereçam • Os botões florais são formados entre 21-41 dias
Porta Enxerto Estaquia após a poda.
garantia varietal e sanitária para evitar a
introdução de novas doenças e pragas e obter
uma produção uniforme.
 Seca Bacteriana - Erwinia psidii
Controle
• Evitar novos pomares próximos com outras
mirtáceas;
• Variedades mais tolerantes e espaçamentos
maiores;
• Preferir podas propiciem maior arejamento e
desbrotas sistemáticas;

Controle:

Solo aerado. Poda deve ser feita em períodos

desfavoráveis à ocorrência da doença. Adubação
adequada. Isolar o pomar das plantas que servem de
hospedeiro. Instalar o pomar em locais de baixa umidade
DOENCAS: ou menor período chuvoso. Controle químico;
Ferrugem - Puccinia psidii Evitar excesso de adubação Nitrogenada

Utilizar irrigação sub-copa

Alternar sempre fungicida sistêmico com um de contato
Juntamente com Cúpricos, adicionar 5% de óleo mineral
Pulverizações preventivas com fungicidas cúpricos
podem ser realizadas em frutos com até 3 cm de diâmetro.
Após este tamanho, os frutos são sensíveis ao cobre.
Quando as pulverizações preventivas não controlarem a
doença, realizar pulverizações curativas com o uso de
produtos à base de oxicloreto de cobre, hidróxido de
cobre, óxido cuproso e calda bordalesa.
• Disseminado pelo vento, ocorrendo vários ciclos
da mesmo ano agrícola;
• Preferência em tecidos mais novos, condições
favoráveis: UR > 90% + 8 horas;
• T 18 e 25 °C ;
• Baixa luminosidade;
• Monitoramento semanal em 2% das plantas ou
no mínimo 20 plantas por talhão;
1982 - Descrita pela primeira vez nos municípios de
Valinhos e Pindamonhangaba MG – ES – DF - PR - GO
A penetração ocorre pelas aberturas naturais nos
botões florais JOVENS ou por ferimentos.
Condições favoráveis:
UR alta
T alta
A água e o vento são importantes disseminadores
Controle:
Utilizar mudas sadias de viveiros idôneos
Manejar bem a poda, propiciando arejamento e evitando
adensamento
• Os ferimentos da poda devem ser pincelados
com pasta, ramos infectados queimados
• Desinfestar as ferramentas de poda
• Seca Bacteriana: Controle
• Realizar pulverização preventivas com cúpricos
• Água de irrigação de boa qualidade
• Variedades mais tolerantes
• Instalar quebra ventos na cultura
 Antracnose: Botryodiplodia theobramae PRAGAS
Colletotrichum gloeosporioides
Gorgulho - Conotrachelus psidii

Controle: poda de arejamento, mesmo tratamento da

antracnose
e seca, evitar ferimentos, evitar irrigação a tarde ou a noite
Sintomas
• A penetração ocorre pelas aberturas naturais nos Podridão parda
botões florais ou por ferimentos; Dothiorella dominicana
• A penetração ocorre pelas aberturas naturais nos
botões florais ou por ferimentos;
• A penetração ocorre pelas aberturas naturais nos
botões florais ou por ferimentos;

Controle
• Fazer poda de limpeza nas plantas eliminado os
ramos com sintomas;

• Realizar poda de formação da copa, para

propiciar boas condições de arejamento;
• Efetuar limpeza no pomar, retirando e
queimando todos os restos da cultura;
• Colheitas frequentes e bem-feitas, não deixando
frutos maduros na planta;
• Pulverizações com fungicidas cúpricos, para
reduzir o potencial de inóculo;
Controle:
• Coleta e destruição dos frutos atacados da planta
e caídos no chão;
• Ensacamento dos frutos quando atingirem o
tamanho de uma azeitona;
Controle: mesmo da seca – fungicidas cúpricos ou • Aplicação de inseticida organofosforado;
mancozeb • Instalar quebra ventos na cultura;
 Psilídio - Trizoida sp. Moscas Besouro Amarelo
Ceratitis capitata e Anastrepha sp. Costalimaita ferruginea vulgata

Semelhantes quanto aos danos causados provocados e

aspectos biológicos;

Monitoramento armadilhas;

Na região de Jaboticabal já foi registrado contaminação de

65% nos frutos, mesmo após o tratamento;

Broca das Mirtáceas

Timocratica albella

Sugam a seiva nos bordos das folhas, ramos e

brotações novas

Toxinas causam encarquilhada nos bordos das

folhas e posterior necrose

O período mais favorável é primavera-verão com

altas temperatura e índices de pluviométricos

Inspeção período a infestação de 30% de Adultos

nos galhos deve ser feito o controle
Controle
• Adubação Nitrogenada se excesso
• Controle biológico Ensacamento dos frutos;
• Aplicação com produtos a base de imidacloprido
• Controle Biológico Coleta e destruição dos frutos amadurecidos e
caídos no chão;

Controle biológico -
(INIMIGOS NATURAIS / INSETO ESTÉRIL);

Controle químico com isca tóxicas;


Grupo pelo cor da polpa - BRANCA, VERMELHA
SUBGRUPO COR DA CASCA
(AMARELA, VERDE, AMARELA, VERDE CLARA)
######### UVA #########
BOTÂNICA
CLIMA
• RADIAÇÃO SOLAR - 1.200 a 1.400 horas
• TEMPERATURA DO AR
• CRESCIMENTO - 10 e 40°C / ótimo 15 e 30°C.
• DESENVOLVIMENTO - 1.990°C.dia
ESPÉCIES: Vitis vinifera, V. rupestris, V. (temperatura base de 10°C, para atingir a
aestivalis, V. labrusca, V. riparia, V. cinerea, maturação a partir da poda de produção)
etc. • FLORESCIMENTO – BAIXA TEMPERATURA –
DEFICIÊNCIA DE POLINIZAÇÃO – AFETA ATIVIDADE
DE INSETOS
• CHUVA - 500 a 1.200mm, dependendo do clima
e da duração do ciclo fenológico.
VENTO - DANOS AOS FRUTOS E ÀS PLANTAS -
QUEBRA VENTOS
UMIDADE DO AR - DOENÇAS
TEMPERATURA
As cultivares americanas e híbridas são mais
resistentes ao frio que as cultivares viníferas
(resistem temperaturas entre -20°C e -30°C)
Cultivares americanas necessitam de mais de
100 horas de frio (abaixo de 7°C) para uma boa
quebra de dormência
CLIMA
Desenvolvimento vegetativo – mínimo a 10°C
Altas temperaturas - bagas com maiores teores
de açúcares, menor acidez e, nas cultivares
tintas, menor intensidade de cor
Colheita determinada pelos graus dias
(somatória da temperatura média acima de
10°C)
A videira adapta-se diferentes condições
climáticas abaixo de 0°C a 40°C
CLIMA “Excesso de chuvas favorecem a ocorrência de doenças,
como o míldio e a antracnose”
A utilização de um Quebra Vento artificial de 4m de altura
Condições favoráveis e permeabilidade de 40% reduziu a velocidade do vento e
T = 17 a 22°C aumentou a produção da videira Niagara rosada em cerca
de 22%.
Necessidade Térmica- Graus-dia
Itália 1990 / Niagara 1549 Umidade Relativa
Efeitos diretos sobre a fitossanidade dos parreirais alta
umidade favorece uma maior duração do período de
• Umidade do ar molhamento foliar (DPM) condicionador das principais
• Doenças doenças da videira (Míldio, Antracnose e Manchas
• Precipitação 500 a 1.200 mm/ano foliares).

PROPAGAÇÃO - PORTA ENXERTOS

UMIDADE E VENTO VIGOR MÉDIO / ADAPATA-SE
RIPÁRIA DO TRAVIÚ A VÁRIOS TIPOS DE SOLOS /
V. RIPARIA X (V. RUPESTRIS X ÓTIMO PEGAMENTO /
Exigente em água durante o período vegetativo V. CORDIFOLIA) SUSCEPTÍVEL À
ANTRACNOSE
VIGOR MÉDIO/ NÃO
Alta umidade favorece o desenvolvimento de ADAPTAÇÃO A SOLOS MUITO
doenças fúngicas KOBER 5BB - (V. BERLANDIERI ÁCIDOS / RESISTENTE À SECA
X V. RIPARIA) / RESISTENTE A
DOENÇAS / BOM ÍNDICE DE
Ventos – prejudiciais aos ramos novos e à PEGAMENTO
VIGOROSO / ADAPTA-SE À
frutificação DIFERENTES TIPOS
(IAC-313) (GOLIA X VITIS DE SOLOS / RESISTENTE A
CINEREA) DOENÇAS / BOM
ÍNDICE DE
PEGAMPEGAMENTO
VIGOROSO / PERFEITA
ADAPTAÇÃO ÀS
CONDIÇÕES AMBIENTAI S
PAULISTAS/ BASTANTE
CAMPINAS (IAC-766) -
RESISTENTES ÀS DOENÇAS /
(RIPARIA DO TRAVIÚ X
RAMOS
V. CARIBAEA)
HIBERNAM MELHOR QUE OS
DO PORTA-ENXERTO
TROPICAL / BOM ÍNDICE DE
PEGAMENTO
VIGOROSO / ADAPTA-SE A
SOLOS ARGILOSOS E
JALES (IAC-572) - (V.
ARENOSOS / RESISTENTE A
CARIBAEA E V. RIPARIA X V.
DOENÇAS / ÓTIMO
RUPESTRIS)
ENRAIZAMENTO E
PEGAMENTO

PRÁTICAS CULTURAIS
• Desbrota, desfolha (brotos)
• Eliminação gavinhas e desnetamento
Desbaste dos cachos “Penteação”
REGULADORES VEGETAIS
QUEBRA DE DORMÊNCIA
CIANAMIDA HIDROGENADA (H2CN2 ) -
DORMEX (5%) - PULVERIZAÇÃO
CALCIOCIANAMIDA (CACN2 ) (20%) -
PINCELAMENTO APÓS A PODA
ETHEFON (ÁC. 2-CLOROETILFOSFÔNICO)
10-14 DIAS ANTES DA PODA (NE)
COLEOBROCA - Paramadarus complexus
CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS
Após o plantio dos porta-enxertos capinas
manuais nas linhas
grade ou roçadeira nas entrelinhas
Formação das plantas
não é recomendado o uso de herbicidas -
fitotoxidez
Após a primeira colheita (fase final do ciclo)
Herbicidas -- linhas e entrelinhas
ou
roçadeiras ou grades leves nas entrelinhas
capinas manuais nas linhas CONTROLE: PODA DOS RAMOS
ATACADOS E QUEIMA
Latada o número de capinas será reduzido - Indoxacarbe
sombreamento
PRAGAS
FILOXERA – Daktulosphaira vitifoliae
Controle: Fenitrotiom
150 mL.100L-1 ou
Paratiom metil 100 mL.100L-1
 PRAGAS LAGARTA DAS FOLHAS TRIPES - Selenothrips rubrocinctus
Eumorpha vitis
MOSCA BRANCA - Bemisia argentifolii mandarová da videira

CONTROLE:
CONTROLE :
CULTURAL - COLETA MANUAL CULTURAL - ELIMINAR RESTOS DA PODA
QUÍMICO - PULVERIZAR COM Parathion methyl ou
QUÍMICO - Trichlorfon (100 ml/100L) Trichlorfon (100 ml) NA FASE DE CHUMBINHO

BIOLÓGICO -
CONTROLE: PARASITÓIDE DE OVO - Trichogramma sp.
QUÍMICO - DIFICULDADE DE ATINGIR PARASITÓIDE DE LAGARTA - Apanteles sp.
ADULTO E OVO
USO DE DETERGENTE
LÍQUIDO NEUTRO A 0,6% -
SATISFATÓRIO

BIOLÓGICO:
PREDADOR :Crysoperla sp.
PARASITÓIDE:Encarsia spp (lutea e
formosa)
 Míldio OÍDIO - Antracnose
Plasmopara viticola Uncinula necator Elsinoe ampelina

TEMPERATURA 18 A 250C DANO NOS FRUTOS TEMPERATURA 2 A 320C (IDEAL 200C)

ALTA UMIDADE (98%) ALTA UMIDADE
SINTOMAS
-Órgãos verdes da planta (folhas, gavinhas, ramos,
inflorescência, e frutos)
-Ramos - cancros com formatos irregulares de coloração
cinzenta no centro e bordo preto
- Bagas - manchas circulares de cor cinza no centro e
preta nas bordas ("olho-de-passarinho“)

DANO NAS FOLHAS

-Página superior - manchas amarelas, translúcidas
contra a luz do sol com aspecto encharcado ( "mancha
CONTROLE : CULTURAL ELIMINAR RESTOS DA
de óleo“)
PODA
-Área afetada fica necrosada, podendo causar a queda
da folha
QUÍMICO
- Inflorescências infectadas ocorre o escurecimento da
ráquis
BIOLÓGICO - BIOMIX - 6%/SEMANAL (14 APL)
secamento e queda dos botões florais
- Bagas escuras, duras, com superfícies deprimidas-
queda CONTROLE CALDA SULFOCÁLCICA NOS ESTÁDIOS
PONTO DE COLHEITA 05 E 09
NÃO-CLIMATÉRICA
COR DA EPIDERME
UVAS DE MESA É DE 14 A 17,5 BRIX
UVAS PARA EXPORTAÇÃO – BAGAS COM NO
MÍNIMO 22 MILÍMETROS DE
DIÂMETRO.
COLHEITA MANUAL
HORAS MAIS FRESCAS DO DIA
EVITAR CONTATO DAS BAGAS COM AS MÃO –
PRUÍNA (CERA NATURAL) –
SEGURAR PELO PEDÚNCULO
 Podridão da uva madura ALTA UMIDADE
Glomerella cingulata Podridão Amarga Fusariose
Melanconium fuligineum = Greeneria uvicola Fusarium oxysporum f.sp. herbemontis

-Doença vascular
TEMPERATURA 12 A 360C -Reduz o crescimento de brotos
TEMPERATURA 25 A 30 0C ALTA UMIDADE -Escurecimento interno da madeira
ALTA UMIDADE -Murchamento de folhas e de cachos (Os cachos
EXCESSO DE NITROGÊNIO - Podridões e destruição dos pedicelos murcham ainda verdes ficando aderidos aos ramos)
- Apodrecimento dos frutos maduros - No engaço impede o livre fluxo da seiva para as bagas - Morte súbita, normalmente em reboleiras
- Bagas - manchas marrom-avermelhadas [(atingem - Bagas enrugadas e mumificadas e caem com facilidade
todo o fruto) CONDIÇÕES
DOENÇAS DA MADEIRA OU
PODRIDÃO DESCENDENTE -Ferimentos nas raízes
Mancha das folhas -Solos mal drenados
Isariopsis clavispora= Pseudocercospora vitis Sintomas: -Excesso de matéria orgânica
ALTAS TEMPERATURA E UMIDADE -Retardamento da brotação na primavera - Altas temperaturas e baixa umidade relativa
-Encurtamento dos internódios
-Deformação e descoloração dos ramos PODRIDÃO SECA - Botryodiplodia theobromae
-Folhas menores do que o normal, deformadas e EVITAR ESTRESSE OU EXCESSO D’ÁGUA
cloróticas, com pequenas necroses nas margens; PULVERIZAR MENSALMENTE COM
podendo murchar e cair THIABENDAZOLE (240g)
-Redução drástica do vigor ELIMINAR RESTOS OU PLANTAS MUITO ATACADAS
-Superbrotamento
-Seca de ramos
- Morte da planta

CONDIÇÕES
TEMPERATURA
Manchas bem definidas de contorno irregular e coloração
Eutypa sp 20 a 250C
inicialmente castanho-avermelhada, que mais tarde
Botryosphaeria spp e Phomopsis viticola 23 a 260C
escurecem.
 MOFO CINZENTO - Botrytis cinerea

CONTROLE :EVITAR ALTA UMIDADE RELATIVA;

PODA VERDE E DESFOLHA -AERAÇÃO
PULVERIZAÇÕES – FLORADA/
DESENVOLVIMENTO/ INICIO DA
MATURAÇÃO COM VINCLOZOLIN,
IPRODIONE

CANCRO BACTERIANO
Xanthomonas campestris pv. Vitícola

CONTROLE :QUEIMA DE PARTES OU DA PLANTA

ATACADA

PULVERIZAÇÕES COM OXICLORETO DE COBRE,

SULFATO DE ESTREPTOMICINA, TETRACICLINA,
BACTERINOL, COBRE + CALDA BORDALEZA