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FAFIRE – FACULDADE FRASSINETTI DO RECIFE

PÓS-GRADUAÇÃO

CURSO – SAUDE MENTAL


PERIODO LETIVO – 2019 1
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 FATORES ASSOCIADOS A DEPRESSÃO E ENVELHECIMENTO
 
 
 
 
 
VILMA VIEIRA JOCA
 
 
 

 
 
 
 
Jaboatão dos Guararapes, PE., 12 de novembro de 2020
SUMÁRIO
 
 
INTRODUÇÃO x 
PROBLEMA DE PESQUISA x
HIPÓTESE(S) x
JUSTIFICATIVA  x
OBJETIVOS x
REVISÃO TEÓRICA x
METODOLOGIA  x
CRONOGRAMA  x
REFERÊNCIAS  x
 
INTRODUÇÃO

 
PROBLEMA DE PESQUISA

Como o processo de envelhecimento influência em quadros de depressão em


idosos?

 
HIPÓTESE(S)

Espera-se que exista uma relação direta entre a variável envelhecimento e


depressão, onde o processo de envelhecer leva o individuo a torna-se mais
depressivo.
 
JUSTIFICATIVA

Essa pesquisa justifica-se diante da necessidade de entender aspectos


relacionados à depressão que acomete o público idoso. Varias causas podem
estar associadas entre elas, abandono familiar, sentimento de inutilidade,
tristeza e o próprio envelhecimento em si. Desta forma é fundamental despertar
para a temática trazendo dados e informações a fim de buscar alternativas
viáveis a questão.
OBJETIVOS

Objetivo Geral:

Compreender com base em um estudo bibliográfico questões referentes ao


envelhecimento e suas características assim como a depressão que por vezes
acomete este publico neste período da vida.

Objetivos Específicos:

Entender aspectos relacionados ao processo de envelhecimento e como isso


pode incidir em aspectos depressivos.

Investigar as características sociais, pessoais e sobre como os aspectos


familiares juntamente com a qualidade de vida do idoso influencia nesta
conjuntura.

Avaliar as principais causas para este acometimento e os tratamentos


disponíveis para a depressão em idosos.

REVISÃO TEÓRICA

1.1 ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA

Em uma das muitas definições para o envelhecimento pode-se entendê-


lo como uma série de mudanças biológicas que ocorrem no corpo humano com
o avançar da idade (BALLONE, 2001).
Quando se atinge o nível máximo do desenvolvimento começa-se o
processo inverso, ocorrendo bruscas diminuições de funções corporais,
aptidões físicas, metais e capacidades diversas (GALANTE; FIGUEIREDO,
2003).
O que cientificamente é conhecido por senescência, período que o
envelhecimento atinge o nível mais acelerado o que pode ser observado em
torno dos 65 anos de idade, porém este fato não é regra, e varia conforme o
individuo e seu histórico, já que o ritmo do processo de envelhecer é particular
e intrínseco de caso a caso (NERI, 2001).
Em um processo mais avançado do envelhecer temos o que é
conhecido por senilidade, configurando-se por ser um estado de maior
debilidade física e mental por parte do idoso, acontecendo de forma mais
frequente em fases terminais da vida (FORLENZA, 2000).
De fato o envelhecer é um processo inerente ao ser humano, contudo
alguns fatores podem contribuir em uma melhor qualidade de vida para o idoso,
este termo vem recebendo varias definições ao longo dos últimos anos
(CABETE, 2005).
Três princípios fundamentais pode permear a qualidade de vida
relacionada ao processo de envelhecimento, são: capacidade funcional, nível
socioeconômico e satisfação em envelhecer, ainda atrelado a estes fatores
fundamentais podem ter a capacidade física, emocional, meio e convívio social
e familiar do idoso, além de situação financeira, meios de recursos a promoção
e cuidado com a saúde (NIEMAN, 1999).
Segundo a Organização Mundial de Saúde – OMS pode-se entender a
qualidade de vida como uma visão do individuo diante da vida, seu contexto
social e cultural, relacionados aos seus objetivos, expectativas futuras e
preocupações.
Além destes fatores, alguns estudiosos também associam qualidade de
vida ao fator saúde, nesta perspectiva, a saúde poderia ser definida como a
condição ideal para se existir resultado de condições da vida biológica, social e
cultural, mais intimamente das relações estabelecidas entre si e o outro
(SILVA, 2009).
Contudo, a saúde junto à qualidade de vida tem características que
devem estar associadas aos objetivos de cada pessoa, seria então este
conceito dinâmico, baseado em modelos e padrões preestabelecidos, visando
atender ao meio social não apenas ao individual (MAIA et al., 2007)
De fato a partir do conceito de qualidade de vida e interferência em
questões de saúde a humanidade começou a progredir e entender que ter
saúde não esta associado apenas a falta de doenças, mas a um conjunto de
parâmetros que vão além da ausência de mazelas (GONZÁLEZ, 1993).
Diante destes pressupostos, entender a visão da qualidade de vida
associada a uma melhor aceitação e vivencia da vida do idoso, incitando assim
a adoção de diversos fatores de ordem biológica, psicológica e sócio estrutural,
indicando elementos presentes no bem estar de idosos: longevidade, saúde
mental, biologia do corpo, satisfação em viver, controle da cognição, meio
social, produtividade, afetividade, cognição, vivencia social, vivencia em família,
enfim manutenção de relações como um todo (FONTAINE, 2000).
Quando se busca melhor condição de vida sejam estas de ordem social,
institucional, familiar e individual, pode de fato se contribuir com a promoção de
aspectos de saúde e qualidade de vida especialmente do publico idoso
(ALONSO, 2003).
Assim atrelar aspectos presentes em uma melhor qualidade de vida aos
idosos, considera os principais aspectos presentes nos benefícios presentes,
permitir a implementação de propostas de intervenção, tanto em programas
geriátricos quanto em políticas sociais gerais, no intuito de promover o bem-
estar dos que envelhecem (DIOGO, 2003).

1.2 ASPECTOS DA DEPRESSÃO EM IDOSOS

De acordo com o Dicionário de Psicologia (1996), a depressão é um estado


de abatimento e de melancolia que causa sofrimento. Em outra definição, a
Associação Médica América (2002) fala que a depressão acomete o individuo,
alterando seu estado mental, perturbando seu humor.
De fato, atualmente a depressão é vista como um importante problema de
saúde que acomete pessoas de todas as idades, propiciando a estes
indivíduos sentimentos de tristeza, isolamento social que se não identificado e
corretamente tratado, pode a ter um trágico desfecho como o suicídio (ALVES,
2008).
Ocorre em todas as classes sociais e idades, mas é em idades mais
avançadas em idosos, por exemplo, esse problema é visto com maior índice de
acometimento e consequente mortalidade, contudo assume um difícil
diagnostico e consequente tratamento (BARRETO, 2006).
Simões, (1996) aponta que o circulo de pessoas que convivem de forma
habitual com os idosos, familiares e amigos associam a depressão destes ao
fator da própria idade avançada, a tristeza devido a perdas afetivas ao longo da
vida, assim como podem estar inseridos aspectos econômicos, sociais e
doenças (FERREIRA, 2005).
Neste mesmo panorama Tavares e colaboradores (2000) afirmam que a
depressão não é um acontecimento normal do processo de envelhecer,
diferentemente do que a sociedade e até os próprios idosos acreditam, já
enraizada de forma negativa no peso e percepção da doença.
Contudo, na questão da saúde mental e das perturbações sofridas pelos
idosos, a depressão de fato é a questão que surge com mais frequência, para
Spar e La Rue (2005) este é um contingente que atinge em média 60% das
questões de admissão em locais de psiquiatria geriátrica.
Não se pode afirmar com exatidão que a depressão esta diretamente
vinculada ao envelhecimento, mas como a longevidade ganha mais
notoriedade e eficácia, seria uma questão natural em algum momento da vida o
idoso ser acometido por algum episodio depressivo, especialmente se já o
ocorreu algum episodio durante sua vida (DEL PRETTE, 2002).
No idoso esse quadro de depressão de caracteriza por ser uma
síndrome dotada de variados aspectos clínica, patogênica e que possuem
tratamentos, mas é preciso o correto diagnostico de preferencia precoce, a fim
de ser tratada, já que o não tratamento aumenta o risco de morbidade clínica e
de mortalidade, principalmente em idosos hospitalizados com enfermidades
gerais (NOGUEIRA, 2001).
Entre as causas podem-se destacar questões de ordem genética, eventos
vitais, como luto e abandono, e também através de doenças relacionadas a
incapacidades diversas do idoso entre outros (KARTZ; RUBIN, 2000).
Mas os sintomas que mais se potencializam são os sentimentos de
frustação diante dos anseios da vida e não realização de aspectos de vida
como as percas progressivas de entes queridos, laços afetivos e capacidade
de trabalho, como abandono, isolamento da sociedade, improdutividade,
poucos recursos de sobrevivência, que todos estes e outros fatores em
conjunto ou isolados podem vir a comprometer a qualidade de vida da pessoa
idosa (PACHECO, 2002).
1.3 SINTOMAS E TRATAMENTOS DA DEPRESSÃO EM IDOSOS

A depressão pode ser diagnosticada diante de algumas alterações, tais


como: falta de energia, distúrbio do sono, alterações do humor, falta de
motivação diante de atividades do dia a dia, tristeza profunda, perca de peso,
tendência ao isolamento e ao negativismo (XAVIER et al., 2001).
De acordo com Carneiro e colaboradores (2007) a depressão pode estar
presente no idoso, contudo não se pode associa-la única e exclusivamente a
esta fase da vida, tristeza não é sinônimo de depressão.
No diagnostico formal da depressão, as primeiras impressões e avaliações
discorrem através de entrevistas estruturadas baseadas em critérios do CID 10
(CIDI) e do DSM-4 (SCID). Entre os sintomas de depressão prevalecem os que
causam significativo sofrimento para o individuo idoso, comprometendo de
forma funcional sua vida social e funcional, porém em algumas situações a
depressão pode esta associada a alguns sintomas típicos de demência, e por
isso o correto diagnostico é fundamental (RABELO; NERI, 2005).
Por serem muito presentes nesta fase da vida essas suas patologias,
podem coexistir levando assim a certa dificuldade no correto diagnóstico e
tratamento, retardando assim o prognostico (VERAS, 2009).
A “Pseudodemência depressiva” é uma denominação clinica, que é
atribuída a sintomas de ordem cognitiva e de depressão onde se tratada de
forma correta tende a reverter o quadro cognitivo (CARLINI, et al., 2009).
Estudos apontam que aspectos de depressão se iniciariam através de um
quadro de demência, mesmo com um grande avanço na área da propedêutica
até o momento nenhum marcador biológico laboratorial ou exame de imagem
pode ser utilizado como patognomônico no diagnóstico da depressão
(CAMACHO; COELHO, 2010).
Ainda na questão do diagnóstico achados de laboratório não são eficientes
em medir índices de maior ou menor grau de depressão, contudo, achados
laboratoriais já se evidenciaram de maneira anormal em indivíduos com
depressão em comparação com o não deprimidos, o que apontaria um possível
caminho para futuros estudos (LOYOLA FILHO, et al., 2014).
A conduta correta é sobre uma avaliação geral do idoso deprimido em
busca de alterações endócrinas, doenças metabólicas ou outras patologias,
dessa forma se orienta uma anamnese básica em uma rotina de exames de
sangue, avaliado através de hemogramas, íons, escórias, glicemia, etc
(LEBRÃO; LAURENTI, 2005).
De fato o uso sistemático de instrumentos padronizados pode facilitar sua
detecção tanto em estudos populacionais quanto na prática clínica no auxílio
no diagnóstico das síndromes depressivas na população idosa (PEREIRA, et
al., 2003).
Atualmente, muitas escalas estão disponíveis para a avaliação de sintomas
depressivos, algumas já foram validadas e são confiáveis. Em se tratando de
tratamento todos os indivíduos são diagnosticados através do Transtorno
Depressivo Maior, distimia ou SDCS e devem receber tratamento, a partir disso
esse tratamento poderá ser medicamentoso, psicoterápico ou ambos.A
associação das duas intervenções aumenta a eficácia do tratamento e reduz o
risco de recaídas (ALBUQUERQUE, 2003).
Como afirma Carvalho et al., (2012) a duração mínima do tratamento com
doses terapêuticas de antidepressivos deve ser entre seis e nove meses para
os casos de primeiro episódio, dois a quatro anos para o segundo levando em
consideração casos de segundo e terceiro episodio assim como recorrências e
recaídas.
Dentre os antidepressivos mais administrado em idosos estão os tricíclicos
(ADT) como a nortriptilina, os ADT são muito eficazes no tratamento da
depressão em idosos, eles são adequados para indivíduos com depressão e
insônia, são analgésicos, aumentam o apetite e melhoram a incontinência
urinária de urgência (MERLIN, et al., 2004).
Contudo, certos cuidados com estas drogas em idosos devem ser
tomados, pois os ADT causam confusão mental, hipotensão postural,
constipação intestinal, diminuição do limiar convulsivo, atividade pró-arrítmica e
a retenção urinária. Os novos antidepressivos conhecidos como inibidores da
recaptação da serotonina e noradrenalina (IRSN) como a venlafaxina, a
mirtazapina e a duloxetina estão sendo atualmente muito utilizados (FREIRE;
SOMMERHALDER, 2000).
METODOLOGIA

O método de pesquisa utilizado foi realizado com o intuito de esclarecer como


o processo de envelhecimento pode vir a potencializar quadros depressivos em
idosos, onde serão usadas técnicas de coleta de informações bibliográficas,
também qualitativas. De acordo com muitos estudiosos da área, a pesquisa
será desenvolvida a partir de autores consagrados da área em um período de
dez anos, para a presente pesquisa utilizar-se-á obras realizadas nas buscas
em bases de dados de literatura: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), e
Scientific Electronic Libray Online (Scielo), e Google acadêmico, para isso os
seguintes descritores serão utilizados: Idosos, depressão, qualidade de vida,
depressão e idosos. Será utilizada a leitura seletiva e critico reflexiva para a
construção da pesquisa. Os conceitos analisados visam entender questões
referentes ao envelhecimento e sua característica assim como a depressão
que por vezes acomete este público neste período da vida. Entender aspectos
relacionados ao processo de envelhecimento e como isso pode incidir em
aspectos depressivos. Investigar as características sociais, pessoais e sobre
como os aspectos familiares juntamente com a qualidade de vida do idoso
influencia nesta conjuntura. Avaliar as principais causas para este
acometimento e os tratamentos disponíveis para a depressão em idosos.

CRONOGRAMA

ETAPAS PERÍODOS
Cursar disciplinas Fev. /2019 a mar/2020
obrigatórias
Cursar disciplinas eletivas Ago./2020 a Dez./2020
Levantamento bibliográfico Set./2020 a Set./2020
Defesa do pré-projeto Nov./2020
Coleta de dados Out./2020 a Dez./2020
Tabulação e análise dos Set./2020 e dez./2020
dados
Revisão e redação final Mar./2021
Defesa da dissertação Mar./2021
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