Nesse prisma, a discriminação contra negros dentro do sistema carcerário fomenta as

consequências da desumanização nas prisões brasileiras. Acerca disso, conforme diz Albert
Einstein “Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito”.
Todavia, a governança nacional tem confrontado o postulantado filosófico, já que a
discriminação racial dentro da prisão tem gerado local de tortura ao invés de
ressocialização como deve ser, de fato e percebível quem comete são os achadores da
superioridade os brancos contra os pretos. Não é razoável, desse modo, que essa
discrepância permaneça em um país que almeja a fraternidade.
Ademais, a causa mais preocupante dessa realidade, típica da nacionalidade, origina-
se da falta de investimentos públicos do governo em educação com as pessoas de
baixa acessibilidade de periferias. Nesse sentido de acordo um levantamento fito por
Marcos Santos/USP, a cada mil adolescentes paulistas, três estão presos. Nessa lógica
associando essa informação a existencial crise educacional a essas minorias for
existentes haverá mais jovens na cadeia do que na escola. Dessa feita enquanto a
negligencia estatal for realidade esse panorama negativo será massificado.