Você está na página 1de 58

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE


DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Manual de Colheitas

Serviço de Patologia Clínica

Serviço de Hematologia

Unidade de Genética e Patologia Moleculares

Versão 5; 05-03-2018
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Índice
1. Normas e horário de Colheita e Envio de Produtos .................................................................................................................................................................. 4

1.1. Requisitos gerais de amostras ........................................................................................................................................................................................... 4

1. Instruções de colheita de sangue com os tubos da BD Vacutainer........................................................................................................................................... 5

2. Tubos e ordem de colheita (quando requisitado) ..................................................................................................................................................................... 6

3. Etiquetagem correta dos tubos de colheita .............................................................................................................................................................................. 8

6. Serviço de Patologia Clínica ........................................................................................................................................................................................................... 9

6.1 Análises Gerais......................................................................................................................................................................................................................... 9

6.2 Citologia ................................................................................................................................................................................................................................. 36

6.3 Microbiologia ......................................................................................................................................................................................................................... 39

7. Serviço de Hematologia ............................................................................................................................................................................................................... 43

8. Unidade de Genética e Patologia Moleculares (UGPM) ............................................................................................................................................................. 45

8.1. Genética humana ................................................................................................................................................................................................................. 45

8.2. Bacteriologia molecular ........................................................................................................................................................................................................ 48

8.3. Parasitologia Molecular ........................................................................................................................................................................................................ 53

2
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

8.4. Sépsis (baixa resolução) ....................................................................................................................................................................................................... 54

8.5. Micologia Molecular ............................................................................................................................................................................................................. 54

8.6. Virologia Molecular .............................................................................................................................................................................................................. 55

3
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

1. Normas e horário de Colheita e Envio de Produtos

1.1. Requisitos gerais de amostras

 Amostras identificadas corretamente (nome, data de nascimento e PU);


 Requisições legíveis e corretamente preenchidas (quando não estão online):
 Etiqueta de identificação (nome, data de nascimento e PU);
 Serviço requisitante;
 Informação clínica;
 Análises pretendidas;
 Assinatura e número mecanográfico do médico requisitante.
 Concordância entre a amostra e a requisição:
 Identificação (nome, data de nascimento e PU);
 Tubos apropriados para as análises requisitadas;
 Volume de amostra correto.
 Tubos limpos, sem produto extravasado.
 Amostras bem conservadas e corretamente transportadas.
 Amostras com coágulo não poderão ser processadas.
 Amostras de soro hemolisadas e/ou contaminadas com Ac. Anticoagulante, nomeadamente EDTA, comprometem o resultado de
determinadas análises.
Nota:
Não podemos receber amostras para análises que não se encontram neste Manual sem um contacto prévio com o Laboratório

4
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Horário
Laboratório Horário de receção de amostras
Não urgentes: 08:00 às 16:00 dos dias úteis
Serviço de Patologia Clínica
Urgentes e microbiologia: 24 horas por dia
Dias úteis: 08:30-16:00 horas

Unidade de Genética e Patologia Moleculares (UGPM) A partir das 16:30, feriados, tolerâncias e fins-de-semana: Laboratório
de urgência do Serviço de Patologia Clínica

Serviço de Sangue Dias úteis: 08:30 às 15:00

1. Instruções de colheita de sangue com os tubos da BD Vacutainer


Anexo o procedimento número 40.230.01.

5
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

2. Tubos e ordem de colheita (quando requisitado)


1º 2º 3º 4º 5º 6º

Citrato de Sódio Tubo Seco-Trace Tubo Seco Heparina Lítio EDTA Gasimetria
Metals (Zinco/Alumínio)

Observações: Em caso de colheita com agulha em borboleta, o tubo com citrato de sódio (tampa azul) deverá ser o 2º tubo a ser colhido,
após o tubo de soro gel, para que o volume de enchimento seja respeitado.

6
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Outros produtos biológicos:

a)

b)

Ilustração 4 – Contentores estéreis para


Ilustração 2 - Contentor de Ilustração 3 – a) Zaragatoa seca; b) Zaragatoa
Ilustração 1 - Hemoculturas. Adultos - colheita de fezes para estudo
urina assética com meio de transporte
Laranja e Verde; Pediátricos - Amarelo. microbiológico.

Ilustração 5 - Contentor de urina química e urina tipo II


Ilustração 6 – IGRA. Ilustração 7 – OC Sampling bottle 3.
Pesquisa de Sangue Oculto.

7
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

3. Etiquetagem correta dos tubos de colheita

A etiqueta deve ser colocada na vertical com o Etiquetar as garrafas de hemocultura exatamente
número da requisição perto da tampa do tubo. como mostra na figura, nunca colar a etiqueta no
fundo da garrafa

Todas as amostras enviadas para o laboratório devem estar bem identificadas com as próprias etiquetas, se por algum motivo um
serviço não conseguir imprimir as etiquetas deve enviar as amostras identificadas com nome do utente, processo único do utente e
acompanhado da requisição.

8
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

6. Serviço de Patologia Clínica

6.1 Análises Gerais


Análise Condições de Colheita Observações

17 - Beta-Estradiol-E2 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

17 - Cetoesteroides Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
17 – Cetosteróides (urina) Urina 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
17 - Hidrocorticosteróides (17-OHCS) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
17 – Hidroxicorticosteróides (urina) Urina 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
17 - Hidroxiprogesterona Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

17 - Hidroxiprogesterona (17-OHP) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Nos três dias que precedem e durante a recolha de urina, o paciente não deve
ingerir: banana, tomate, beringelas, cerejas, caramelo, ananás, kiwi, citrinos (ex.:
laranja, limão, toranja, etc), chocolate, cacau, chá, cafés e queijo, bebidas
5 – Hidroxiindolacético ou ácido 5- espumantes ou efervescentes. Procedimento da colheita: Desprezar a primeira
Urina 24 horas
Hidroxiindolacético (5-HIAA) urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em recipiente adequado, até ao
dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser enviado ao laboratório o
recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de 24 horas com o volume
total das 24 horas anotado.
5 - Nucleotidase Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Actina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Adenovírus (IgG, IgM) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

9
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações

Ac. Anti-ANCA Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Antigénio Solúvel Hepático (SLA) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Bartonella Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Bordetella pertussis Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Borrelia burgdorferi (Lyme) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Borrelia burgdorferi (Lyme) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Brucella Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Cardiolipina (IgG e IgM) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Centrómero Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Chlamydia pneumoniae (IgA, IgG e IgM) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Chlamydia psittaci (IgG e IgM) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Chlamydia trachomatis (IgA, IgG e IgM) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Citomegalovírus - Avidez da IgG Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Citomegalovírus (CMV IgG e IGM) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Citomegalovirus (IgG e IgM) (CMV) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anticoagulante Lúpico Sangue Total (Citrato de Sódio)


Ac. Anti-Coxiella burnetti (Febre Q) - Fase I e II,
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
IgG e IgM
Ac. Anti-Coxsackie virus Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-dsDNA Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

10
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações

Ac. Anti-EBV- Epstein Barr (IgG e IgM) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Echovírus (IgG e IgM) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Endomisium (EMA) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Enterovírus (IgG e IgM) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti–Fator Intrínseco (FI) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Fosfolípidos Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Gliadina (IgA e IgG) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Gliadina (IgA e IgG) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Ac. Anti-Glutamato Descarboxilase [GAD], GAD 65,
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
GAD 67
Ac. Anti-Hantavirus Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Helicobacter pylori Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Ac. Anti-Herpes simplex 1 e 2
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
Ac. Anti Herpes 6,7,8
Ac. Anti-Histonas Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti–Ilhéus de Langerhans (ICA) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Insulina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Jo1 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Legionella (IgG, IgA e IgM) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Legionella pneumophila, Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

11
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações

Ac. Anti-Leptospirose Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Ac. Anti–Microssomas do fígado e rim (LMK1)
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti–LMK2 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti–LMK3 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti–Membrana Basal do Glomérulo (MBG) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Mitocôndria M2 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Mitocôndrias (AMA) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Músculo Liso (ASMA) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Mycoplasma pneumoniae Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Nucleares (ANA) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Parotiditis (Papeira) (IgG e IgM) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Parvovírus (B19) (IgM e IgG) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Plaquetários Sangue Total (EDTA) 3mL

Ac. Anti-Recepor do TSH (TRABS) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Reticulina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Rickettsia conorii, typhi (IgG, IgM) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-RNP Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Rubéola (IgG e IgM) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

12
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações

Ac. Anti-Sarampo Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Scl 70 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Sm Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-SSA (Ro) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-SSB (LA) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Toxocara canis (IgG) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Transglutaminase Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Treponema pallidum (Totais) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Antitrombina III Sangue Total (Citrato de Sódio)

Ac. Anti-Varicela Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti-Yersínia enterocolítica (IgG e IgM) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac. Anti–β2 Glicoproteína Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac.. Anti–Células Parietais (APCA) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ac.. Anti-Saccaromyces cerevisiae (ASCA) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ácido Fólico Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ácido Úrico Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Ácido Úrico (Urina) Urina de 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.

13
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações

Ácido Valpróico ou Valproato de Sódio Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Nos dois dias que precedem e durante a recolha de urina, o paciente não deve
ingerir: banana, kiwi, citrinos (ex: laranja, limão, toranja, etc), chocolate, cacau,
chá, cafés, baunilha e queijo. Procedimento da colheita: Desprezar a primeira
Ácido Vanilmandélico (urina) Urina 24 horas urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em recipiente adequado, até ao
dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser enviado ao laboratório o
recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de 24 horas com o volume
total das 24 horas anotado.
ACTH – Adenocorticotrofina Sangue Total (EDTA) 3mL

ACTH 9 horas Sangue Total (EDTA) 3mL Colheita às 9 horas

ACTH 12 horas Sangue Total (EDTA) 3mL Colheita às 12 horas

ACTH 16 horas Sangue Total (EDTA) 3mL Colheita às 16 horas


Actividade do Complemento C1 Inibidor da
Sangue Total (Citrato de Sódio)
Esterase
Adenosina Desaminase – ADA (Líquidos Líquido Biológico: Seringa ou
Biológicos) Tubo seco 8.5 mL
Adenovírus (secreção) Secreção Naso-Faríngea
Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Adrenalina (urina) Urina 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Alanina Aminotransferase (ALT/TGP) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Albumina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Líquidos biológicos: Seringa ou
Albumina em líquidos
Tubo seco 8.5 mL
Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Albumina na Urina Urina de 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.

14
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações

Álcool Etílico (Etanol ETOH) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Aldolase Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Aldosterona (Basal) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Aldosterona (Decúbito) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL O doente deve permanecer em repouso durante 2 horas.

Aldosterona (Ortostatismo) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL O doente deve permanecer em movimento durante 2 horas.
Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Aldosterona (urina) Urina 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Alfa-1Antitripsina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Alfa-1Antitripsina Fenótipo Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Alfa-1Antitripsina Genótipo (PCR) Sangue Total (EDTA) 6mL

Alfa-Amilase Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Alfa-Fetoproteína Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Colher para um tubo de Trace


Metals Soro (activador
Alumínio
coagulação) de 6 mL da BD
Vacutainer (tampa azul escura);

Líquidos biológicos: Seringa ou


Amilase (Líquidos Biológicos)
Tubo seco 8.5 mL
Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Amilase (urina) Urina
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.

15
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações

Amilase Total Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Contactar obrigatoriamente o laboratório antes de efetuar a colheita.
Amónia Sangue Total (EDTA) 3mL
Transportar a frio.
Anfetaminas (AMP) Urina espontânea

Angiotensina I Sangue Total (EDTA) 3mL

Angiotensina II Sangue Total (EDTA) 6mL

Antidepressivos Tricíclicos (TCA) Urina espontânea

Apolipoproteína A e B Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Artrite Reumatoide (AR) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Aspartato Aminotransferase (AST/TGO) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Atividade C1 inibidor Sangue Total (citrato de sódio)

Barbitúricos Urina espontânea

Benzodiazepinas Urina espontânea

Bilirrubina Directa Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Bilirrubina Total Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

CA 125 (Antigénio Carbohidratado) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

CA 15.3 (Antigénio Carbohidratado) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

CA 19.9(Antigénio Carbohidratado) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Cadeias Leves Kappa e Lambda (soro) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

16
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações


Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Cadeias Leves Kappa e Lambda (urina) Urina de 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Cálcio Total Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Cálcio Total Corrigido Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Cálcio Urinário Urina de 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Calcitonina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Canabinóides (THC) Urina espontânea

Capacidade de Fixação do Ferro Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Carbamazepina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Carcinoma das Células Escamosas - SCC Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Catecolaminas plasmáticas Sangue Total (EDTA) 6 mL


Nos cincos dias que precedem e durante a recolha de urina, o paciente não deve
ingerir: banana, caramelo, ananás, laranjas, chocolate, cacau, chá, cafés, queijo,
bebidas gaseificadas ou efervescentes, álcool, tabaco, marmelada, doces,
gelados, baunilha e ameixas secas. Também não deve consumir: medicamentos
do tipo sulfamidas, tetraciclinas, hipotensores, tranquilizantes, sedantes, IMAO,
Catecolaminas urinárias Urina 24 horas
levodopa, reserpina, adrenalina, teofilina e nitroglicerina (consulte o médico).
Procedimento da colheita: Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai,
recolher toda a urina em recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora
(inclusive). Poderá ser enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3
contentores de urina de 24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
CEA (Antigénio Cárcino-Embrionário) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

17
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações

Ceruloplasmina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ciclosporina Sangue Total (EDTA) 3mL

Cisteína (soro) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Cistinúria (cistina urinária) Urina
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Citratos Urina de 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Cloro (Urina) Urina de 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Cobre sérico Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Cobre Urinário (Cuprúria) Urina 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Cocaína Urina espontânea

Colesterol HDL Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Colesterol LDL Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Colesterol Total Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Colesterol VLDL Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Colinesterase Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

18
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações

Complemento C3 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Complemento C4 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Confirmatório HIV 1/2 (Immunoblot) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Coproporfirinas (urina) Urina 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Cortisol Sérico Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Cortisol urinário Urina de 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Creatinina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Creatinina (Urina) Urina 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Creatininaquinase – Fração MB Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Creatininaquinase Total (CK) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Cromatografia dos Aminoácidos (plasma) Sangue Total (EDTA) 3mL

Cromatografia dos Aminoácidos (urina) Urina espontânea ou de 24horas Só se realiza em crianças.

Cromogranina A Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Cyfra 21,1 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

D-Dímeros Sangue Total (Citrato de Sódio)

19
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações

Dehidroepiandrosterona Sulfato (DHEA) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Delta 4 Androstenediona Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
Urina de 24 horas e Tubo seco recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Depuração da Creatinina
5,0 mL ou 8,5 mL enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Descarboxilase de Ácido Glutâmico (GAD2) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Desidrogenase Láctica (LDH) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Desoxipiridolina (DPD) Urina espontânea


Gasimetria ou outros líquidos
Determinação do pH
biológicos
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL ou
Diagnóstico Imunológico da Gravidez (DIG)
urina espontânea
Digoxina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Diurese Urina de 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Doseamento do Complemento Hemolítico (CH100) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Elastase Fecal Fezes

Electroforese da Hemoglobina Sangue Total (EDTA) 2mL

Electroforese das Proteínas Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Enzima Conversor Angiotensina - ECA Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Eritropoietina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

20
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações

Esfregaço de Sangue Periférico Sangue Total (EDTA) 2mL

Estudo Químico Cálculo Renal Cálculo Renal

Everolimus (doseamento) Sangue Total (EDTA) 2mL

Factor IX Sangue Total (Citrato de Sódio)

Factor V Sangue Total (Citrato de Sódio)

Factor VIII Sangue Total (Citrato de Sódio)

Fagocitose, estudo funcional dos Leucócitos (NBT) Sangue total (Heparina de Lítio) Contactar o laboratório antes da colheita

Fenilalanina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Fenitoína Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Fenobarbital Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Fenómeno LE Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ferritina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ferro Sérico Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Fibrinogénio Sangue Total (Citrato de Sódio)

Foliculoestimulina - FSH Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Fosfatase Ácida Prostática Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Fosfatase Ácida Total Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Fosfatase Alcalina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Fósforo Inorgânico Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

21
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações


Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Fósforo na Urina Urina de 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Fração C1 inibidor da esterase do complemento Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Fração C1q do Complemento Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Fragilidade Osmótica Sangue Total (Heparina Lítio)

FTA – ABS Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Gama-Glutamiltransferase (GGT) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Gasimetria Arterial Sangue Arterial Enviar seringa fechada sem agulha

Gastrina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Gentamicina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Colheita em Jejum e Colheita 60 minutos após toma de 50 gr. de glicose diluída
Glicemia - 50 gr. de glicose Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
em cerca de 300 mL de água)
Colheita em Jejum, toma de 75 gr. de glicose diluída em cerca de 300 mL de água
Glicemia - 75 gr. de glicose Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
e nova colheita após 120 minutos
Glicemia - Pós-Prandial (PP) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL Colheita em Jejum e Colheita 60 minutos após toma do pequeno-almoço

Glicose Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Sangue Total (EDTA) 3mL
Glucagina Enviar em recipiente refrigerado
refrigerado
Glucose 6-Fosfato Desidrogenase Eritrocitária (G-
Sangue total (Heparina de Lítio) Colheita efetuada apenas às quarta-feiras
6-PD)
Glucose em Jejum Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Glutamato Desidrogenase (GLDH) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

22
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações

Grau de Digestão das Fezes Fezes

Haptoglobina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Hemoglobina Glicosilada (HbA1C) Sangue Total (EDTA) 2mL

Hemograma Sangue Total (EDTA) 2mL

Hidroxiprolina Urina espontânea Contactar o laboratório antes da recolha da amostra

Hidroxiprolina ("Prova d'água") Urina de 2 horas Contactar o laboratório antes da recolha da amostra
O regime alimentar, deve iniciar-se cinco dias antes e manter-se durante todo o
período da colheita;
ALIMENTOS PROIBIDOS – carne, peixe, marisco, aves de capoeira e de caça,
assim como os produtos alimentares deles derivados (ex: caldos ou molhos, quer
sejam desidratados ou líquidos), gelatina, pudins, gelados e caramelos,
conservas, feijão, grão de bico, lentilhas, favas, frutos secos e refrescos.
ALIMENTOS PERMITIDOS – produtos lácteos e derivados (ex: leito, iogurte,
Hidroxiprolina (urina 24 horas) Urina de 24 horas
queijo, manteiga, etc), ovos, legumes, pão branco, arroz, laranjas, peras, maçãs,
água com ou sem gás, e 100mL/24 horas de vinho de mesa.
Evitar exercícios físicos violentos.
Procedimento de colheita: Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai,
recolher toda a urina em recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora
(inclusive). Poderá ser enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3
contentores de urina de 24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Homocisteína Sangue Total (Citrato de Sódio)

Hormona Anti-diurética (HAD) - vasopressina Sangue Total (EDTA) 6mL

Hormona do Crescimento (HGH) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Hormona do Crescimento/Somatotrofina (GH) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

23
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações


A colheita poderá ser efetuada de segunda a quinta-feira no período da manhã,
com exceção de vésperas de feriado, fins-de-semana e tolerâncias.
Homogeneizar imediatamente as amostra e conservar à temperatura ambiente.
O volume de amostra necessário é de 1 mL de sangue total e homogeneizar 10
vezes.
Tubos específicos para colheita Ordem de colheita de tubos:
IGRA (Interferon Gamma Realease Assay)
de IGRA 1º tubo de tampa cinzenta
2º tubo de tampa verde
3º tubo de tampa amarela
4º tubo de tampa roxa
Esta ordem de tubos deverá ser respeitada.

Imunocomplexos Circulantes (ICC) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Imunofixação (Ig D) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Imunofixação das Proteínas na Urina Urina de 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Imunofixação das Proteínas Séricas Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Imunoglobulina A (IgA) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Imunoglobulina A secretora (IgA) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Imunoglobulina D (IgD) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Imunoglobulina E (IgE) Phadiotop Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Imunoglobulina E Total Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Imunoglobulina G (IgG) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Imunoglobulina G (IgG) subclasses Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

24
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações


Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Imunoglobulina G (IgG) Urina Urina de 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Imunoglobulina M (IgM) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Influenza/Parainfluenzavirus Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Insulina-IRI Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ionograma Sérico Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


No caso de ser urina de 24 horas: Desprezar a primeira urina da manhã. A partir
dai, recolher toda a urina em recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma
Ionograma Urinário Urina espontânea ou 24 horas
hora (inclusive). Poderá ser enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou
3 contentores de urina de 24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Lipidograma Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Lítio Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Luteoestimulina-LH Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Magnésio Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Magnésio (Urina) Urina de 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Metadona Urina espontânea

Metanefrinas (sangue) Sangue Total (EDTA) 3mL

25
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações


Nos cincos dias que precedem e durante a recolha de urina, o paciente não deve
ingerir: banana, caramelo, ananás, laranjas, chocolate, cacau, chá, cafés, queijo,
bebidas gaseificadas ou efervescentes, álcool, tabaco, marmelada, doces,
gelados, baunilha e ameixas secas. Também não deve consumir: medicamentos
do tipo sulfamidas, tetraciclinas, hipotensores, tranquilizantes, sedantes, IMAO,
levodopa, reserpina, adrenalina, teofilina e nitroglicerina (consulte o médico).
Metanefrinas (urina) Urina 24 horas Procedimento da colheita: Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai,
recolher toda a urina em recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora
(inclusive). Poderá ser enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3
contentores de urina de 24 horas com o volume total das 24 horas anotado.

Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em


recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Microalbuminúria Urina espontânea ou de 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Neisseria Gonorrhoeae Urina espontânea

Noradrenalina (urina) Urina espontânea

Norepinefrina (urina) Urina 24 horas

NSE (Enolase Neuroespecífica) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

NT-pro BNP Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Opiácios Urina espontânea

Osteocalcina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Oxalatos Urina de 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
PAPP-A Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

26
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações

Paracetamol ou acetaminofeno Tubo seco 4,9 ou 7,5 mL

Paratormona intacta - PTHi Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Peptideo Pro-calogénio Tipo III Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Colher sangue basal. Administrar glucose oral 7 Dias úteis (1g/Kg de peso);
Péptido C (Curva) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
Colher sangue aos 30, 60, 90, 120 e 180 minutos.
Péptido C Sérico Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Péptido C Sérico (2ª Determinação) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Péptido C Urinário (24 h) Urina de 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL +
Pesquisa de Bandas Oligoclonais no Líquor (LCR) Colher sempre LCR e soro
LCR tubo EDTA
Pesquisa de Células LE Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Pesquisa de Hematozoários Sangue Total (EDTA) 3mL Contactar o laboratório antes de efectuar a colheita
Este dispositivo possui uma espátula que é utilizada para colheita da matéria fecal
por picagem de diferentes áreas na superfície das fezes. De seguida, volta-se a
Pesquisa de Sangue Oculto nas Fezes OC sampling bottle 3
encaixar a espátula e homogeneiza-se o dispositivo de forma a garantir que a
matéria fecal fica suspendida totalmente no buffer.
Pesquisa de substâncias Redutoras na Urina Urina Espontânea

Pesquisa de Toxoplasmose (IgG e IgM) + Avidez Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Phencyclidine (PCP) Urina Espontânea

Plumbémia (Chumbo no sangue) Sangue Total (EDTA) 3mL


Sangue Total (EDTA) 3mL
Polipéptido intestinal vasoactivo (VIP) Enviar em recipiente refrigerado
refrigerado

27
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações


Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Porfirinas Urina de 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL ou
Potássio
urina
No caso de ser urina de 24 horas: Desprezar a primeira urina da manhã. A partir
dai, recolher toda a urina em recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma
Potássio na Urina Urina espontânea ou de 24 horas
hora (inclusive). Poderá ser enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou
3 contentores de urina de 24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Procalcitonina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Progesterona-PRGE Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Prolactina-PRL Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Proteína Bence-Jones Urina de 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Proteína C Sangue Total (Citrato de Sódio)

Proteína C Reactiva (PCR) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Proteína S Sangue Total (Citrato de Sódio)

Proteína-3 de transporte IGF-I [IGFBP-3] Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Proteínas na Urina Urina de 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Proteínas Totais Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
Prova de Tolerância à Glucose Oral 100 gr. de Colheita em jejum, toma de 100 gr. De glucose diluída em cerca de 300 mL de
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
glicose) água, nova colheita após 60 minutos, 120 minutos e 180 minutos.

28
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações


Prova de Tolerância à Glucose Oral 75 gr. de Colheita em jejum, toma de 75 gr. De glucose diluída em cerca de 300 mL de
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
glicose) água, nova colheita após 60 minutos, 120 minutos e 180 minutos.
PSA Livre Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

PSA Ratio Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

PSA Total Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


RAST – Abelha
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
Apis mellifera - i1
RAST - a-Lactoalbumina
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
f76
RAST - Álamo branco, Faia branca, Choupo; Faia
preta Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
Populus deltoides - t14
RAST - Algarobo, Prosope, árvore-da-mesquita
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
Prosopis juliflora - t20
RAST - Amendoim - f13 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
RAST – Aspergillus
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
fumigatus - m3
RAST - Atum - f40 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
RAST – Azevém
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
Lolium perenne - g5
RAST - Bacalhau - f3 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

RAST - Banana - f92 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


RAST - Barata Europeia
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
Brotella germanica- i 6
RAST - Cacau - f93 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

RAST - Camarão - f24 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


RAST - Carne de galinha
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
f83

29
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações

RAST - Carne de Porco - f26 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

RAST - Caspa de cão - e5 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

RAST - Caspa de gato - e1 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


RAST – Centeio
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
Secale cereale - g12
RAST - Cladosporium herbarum - m2 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

RAST - Clara de ovo - f1 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

RAST - Dermatophagoides farinea - d2 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

RAST - Dermatophagoides pteronyssinus - d1 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


RAST - Erva Lanar
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
Horcus lacatus - g13
RAST - Grão de soja - f14 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
RAST - Hollister-Stier Labs.
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
h2
RAST - Laranja - f33 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

RAST - Latéx - k82 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

RAST - Milho - f8 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

RAST - Morango - f44 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


RAST - Multi-Alergenos
Ervas Daninhas - wx3 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
(w6, w9, w10, w12, w20)
RAST - Multi-Alimentos -fx5 (f1, f2, f3, f4, 13, f14) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
RAST - Parietária; Alfavaca de cabra-
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
Parietaria officinalis - w19

30
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações

RAST - Pêlo de cão - e2 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


RAST - Penas de galinha
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
e85
RAST - Penicillium notatum
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
m1
RAST - Queijo (tipo chedar)
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
f81
RAST - Rabo de Gato
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
Phleum pratense - g6
RAST - Sabina praia, Zimbro comum,
Oxicedro,Cedro Espanha Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
Juniperus sabinoides - t6
RAST - Sobreiro, Azinheiro,Azinho, Carvalho,
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
Roble, Alvar - Quercus alba - t7
RAST - Tomate - f25 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

RAST - Trigo - f4 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


RAST - Ulmeiro, Lamejeiro
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
Ulmus americana - t8
RAST- Ananás - f210 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

RAST- Carne de vaca - f27 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


RAST- Feno de cheiro
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
Antroxantum odoratum - g1
RAST- Gema de ovo - f75 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

RAST- Lagosta - f80 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

RAST- Leite - f2 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

RAST- Pêssego - f95 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Rast. Veneno Vespa Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

31
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações

RAST-Alternaria Alternata (A. Tenuis) - m6 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

RAST-B-Lactoalbumina - f77 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

RAST-Caseína - f78 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

RAST-Glúten - f79 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


RAST-Multi-Alergenos
Gramíneas -gx3 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
(g1, g5, g6, g12, g13)
RAST-Multi-Alergenos
Microorganismos -mx1 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
(m1, m2, m3, m6)
RAST-Multi-Alergenos-Árvores -tx3
Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
(t6, t7, t8, t14, t20)
Reação de Paul-Bunnell (Mononucleose Infeciosa) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Reação de Rosa de Bengala (Brucela) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Reação de Waaler – Rose Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Reação de Widal (Salmonella) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Reação de Wright (Brucelose) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Renina Sangue Total (EDTA) 3mL

Renina Decúbito Sangue Total (EDTA) 3mL O doente deve permanecer em repouso durante 2 horas.

Renina Ortostatismo Sangue Total (EDTA) 3mL O doente deve permanecer em movimento durante 2 horas.
Resistência à Proteína C ativada por mutação do
Sangue Total (Citrato de Sódio)
Factor V de Leiden
Reticulócitos Sangue Total (EDTA) 2mL

32
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações

Saturação da Transferrina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Nas 24 h antes de efetuar a colheita, fazer uma dieta durante 13 dias úteis isenta
Serotonina (5-Hidroxitriptamina) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
de triptofano tais como: bananas, ananás, chocolate e frutos secos .
Nas 24 h antes de efetuar a colheita, fazer uma dieta durante 13 dias úteis isenta
Serotonina (5-Hidroxitriptamina) (plasma) Sangue Total (EDTA) 3mL
de triptofano tais como: bananas, ananás, chocolate e frutos secos.
Nas 24 h anteriores e durante a colheita da urina realizar uma dieta isenta de
triptofanos tais como: bananas, beringelas, tomates, cerejas, ananás, frutos secos
e chocolate.
Serotonina Urinária (5-Hidroxitriptamina) Urina 24 horas Procedimento de colheita: Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai,
recolher toda a urina em recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora
(inclusive). Poderá ser enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3
contentores de urina de 24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Sirolimus (doseamento) Sangue Total (EDTA) 3mL

Sódio Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Sódio (Urina) Urina 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Somatomedina (IGF-1) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL
Sangue Total (EDTA) 3 mL
Somatostatina

Tacrolimus (doseamento) Sangue Total (EDTA) 2mL

Tempo de Protrombina (TP) Sangue Total (Citrato de Sódio)

Tempo de Trombina - INR Sangue Total (Citrato de Sódio)

Tempo de Trombina (TT) Sangue Total (Citrato de Sódio)

Tempo de Tromboplastina Parcial Activada (aPTT) Sangue Total (Citrato de Sódio)

Teofilina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

33
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações

Testosterona Livre Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Testosterona Total Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Tireoestimulina-TSH Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Tiroglobulina (TG) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Tiroxina Livre-FT4 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Título de Antiestreptolisina O - TASO Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Toxoplasmose IgG II (Toxo IgG II) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Toxoplasmose IgM (Toxo IgM) Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Transferrina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Triglicerídeos Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Triiodotironina Livre-FT3 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Troponina I Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Ureia Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Ureia (Urina) Urina de 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.
Urina Tipo II Urina Espontânea
Desprezar a primeira urina da manhã. A partir dai, recolher toda a urina em
recipiente adequado, até ao dia seguinte à mesma hora (inclusive). Poderá ser
Uroporfirinas (urina) Urina de 24 horas
enviado ao laboratório o recipiente de colheita total ou 3 contentores de urina de
24 horas com o volume total das 24 horas anotado.

34
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise Condições de Colheita Observações

Vancomicina Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

VDRL - LCR LCR

Velocidade de Sedimentação Sangue Total (EDTA) 3mL

Vírus Sincicial Respiratório (RSV) Secreção Naso-Faríngea

Vitamina B1 (tiamina) Sangue Total (EDTA) 3mL

Vitamina B12 Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Vitamina B2 Sangue Total (EDTA) 3mL

Vitamina B6 (fosfato piridoxal) Sangue Total (EDTA) 3mL


Sangue Total (EDTA) 3mL com
Vitamina C Contactar o laboratório antes de executar a colheita
preparado
Vitamina D Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL

Vitamina E Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL


Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 mL em
Xilosémia (Xilose) jejum e Tubo seco 5,0 mL ou 8,5 Solicitar xilose ao laboratório indicando o peso do utente
mL uma hora após xilose
Colher para um tubo de Trace
Metals Soro (activador
Zinco
coagulação) de 6 mL da BD
Vacutainer (tampa azul escura);

35
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

6.2 Citologia
Produto Condições de Colheita Análises Observações

No adulto deverá colher-se uma amostra de 3-4 ml


preferencialmente para tubo de plástico. A utilização de tubos de
vidro poderá levar a alterações do número de leucócitos  Exame macroscópico É necessário que o
(aspecto) transporte ao laboratório
mononucleares, visto estes terem uma particular afinidade para com
seja imediato.
o vidro.  Glicose

Em recém-nascidos e crianças deverá colher-se 1,5-2 ml.  Proteínas As células no líquor são
Líquido cefalorraquidiano
rapidamente alteradas
 Cloretos
As amostras são geralmente colhidas para 3 tubos, designados devido à baixa
por 1, 2 e 3, pela ordem do seu enchimento:  Exame Citológico osmolaridade da amostra.
(contagem total e
 Tubo 1 – Utilizado para testes químicos e serológicos. diferencial)
 Tubo 2 – Usado para contagem celular.
 Tubo 3 – Designado para microbiologia.

36
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

 Exame Macroscópico Ao mesmo tempo, dever-se-

(Aspecto) á colher uma amostra de


sangue que acompanhará
 pH
os 2 tubos atrás referidos e
 Densidade relativa
que permitirá obter a
Deverá ser colhido um volume total de 20 ml dividido igualmente  Glicose
concentração sérica dos
por 2 tubos:  Proteínas totais
parâmetros que se
Líquidos de cavidades serosas  Albumina
a) Tubo com EDTA – destinado ao exame citológico. A pretendem dosear no
(líquido peritoneal, pleural e  Desidrogenase láctica
presença de coágulo, na amostra deste tubo, levará à rejeição desta líquido, e assim, uma
pericárdico) (LDH)
amostra, visto alterar o valor do número de células/ul. correcta interpretação dos
 Amilase
b) Tubo seco (sem Ac. Anticoagulante) – destinado às mesmos.
 Adenosina desaminase
determinações bioquímicas.
(ADA) As amostras serão
 Exame citológico transportadas ao laboratório
(contagem total e até 60 minutos após a
diferencial) colheita, para que não se
altere a morfologia celular.

37
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

 Exame Macroscópico
(Aspecto)
 Exame Microscópico:
exame citológico
(contagem total e
diferencial)
O produto deve ser enviado
a) Tubo com EDTA – destinado ao exame citológico. A presença  Exame Bioquímico:
ao laboratório nos 60
de coágulo, na amostra deste tubo, levará à rejeição desta  pH
Líquido sinovial minutos que se seguem à
amostra, visto alterar o valor do número de células/ul.
 Densidade relativa
colheita.
b) Tubo seco (sem Ac. Anticoagulante) – destinado às
 Glicose
determinações bioquímicas.
 Proteínas totais
 Albumina
 Desidrogenase láctica
(LDH)
 Amilase
 Adenosina
desaminase (ADA)

 Exame Microscópico:
exame citológico
Doente deve ter abstinência sexual de 2 a 5 dias.
Espermograma (contagem total
Transportar o mais rápido possível para o laboratório (até 30
mobilidade, morfologia e
minutos após a colheita à temperatura ambiente).
quAc. Antidade de
leucócitos)

38
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

6.3 Microbiologia

Análise Condições de Colheita Observações

O Laboratório de Patologia Clínica não está


Contentor esterilizado, enviar o equivalente a uma noz
Biópsia especializado no tratamento de biópsias, no entanto
no máximo.
pequenas amostras são exequíveis.

Colher até 3 amostras, cada uma de dias diferentes, de


Coprocultura
Contentor de fezes com o equivalente a uma noz ou 2 preferência alternados. Podem ser feitos na mesma
Fezes: Rotavirus e adenovírus
Pesquisa de Ac. Antigénio de Giardia ml, no mínimo, se fezes diarreicas. amostra.

Procedimento da colheita:
Colher 1ª amostra da manhã em jejum de preferência.
Antes da colheita, lavar a boca e gargarejar apenas
com água
Induzir tosse profunda e expetorar para o contentor.
Expetoração Contentor de boca larga esterilizado
No caso de dificuldade em expetorar:
Induzir por cinesioterapia respiratória ou nebulização
com NaCl 0,85% (inalar 20 a 30 ml de uma solução de
3 a 10% de NaCl 0,85% em H2O.

- Zaragatoa seca esterilizada


Exsudado Auricular - Contentor esterilizado, se colheita por
timpanocentese.

- Zaragatoa seca esterilizada;


Exsudado de ferida operatória; úlceras cutâneas;
exsudados purulentos - Se colheita por aspiração: contentor esterilizado ou
seringa sem agulha.
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Procedimento da colheita: Não colher em caso de


Zaragatoa seca se apenas pesquisa de Streptococcus β inflamação da epiglote.
hemolítico grupo A, Baixar língua com espátula.
Exsudado Faríngeo Passar a zaragatoa entre os pilares e por detrás da
Zaragatoa em meio de transporte se pesquisa de úvula - faringe posterior, amígdalas e qualquer área
Neisseria spp. inflamada ou ulcerada evitando tocar na mucosa bucal
e língua.

Procedimento da colheita: Introduzir a zaragatoa na


Exsudado Nasal Zaragatoa seca. narina cuidadosamente até sentir resistência. Rodar a
zaragatoa.

Exsudado Ocular Zaragatoa em meio de transporte

Colher antes da primeira micção da manhã ou após


Exsudado Uretral Zaragatoa seca e em meio de transporte estéril uma hora desde a última micção. Manter à temperatura
ambiente.

*Não guardar no frigorífico. Manter à temperatura


Se bacteriológico, parasitológico e micológico: 2 ambiente.
zaragatoas. Uma em meio de transporte e outra seca.*
Exsudado Vaginal

Primeiro colher o exsudado vaginal e depois o rectal.


Procedimento da colheita: Introduzir uma zaragatoa 2,5
Zaragatoa em meio de transporte. Pode-se guardar no
cm para além do esfíncter anal. Cuidadosamente rodar
Exsudados rectais/vaginais frio.
a zaragatoa de modo a recolher amostra das criptas
Pesquisa de Streptococcus β hemolítico grupo B
anais.

40
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

2 frascos de hemocultura com 10ml de sangue venoso


cada: 1 aerobiose (tampa verde) e 1 anaerobiose
(tampa laranja) Enviar o mais breve possível para o laboratório.
Hemocultura
Enquanto isso, guardar à temperatura ambiente.
Crianças ou em caso de dificuldade venosa: 1 frasco
pediátrico (tampa amarela) e encher até 4 ml sangue

Lavado brônquico, secreções brônquicas Contentor esterilizado

- Contentor esterilizado ou na própria seringa fechada


sem agulha. 10 ml no mínimo.
Líquido Biliar
- 2 frascos de hemocultura com 10ml de amostra cada:
1 aerobiose (tampa verde) e 1 anaerobiose (tampa
laranja)

Líquido Céfaloraquídeo (LCR) Tubo cónico esterilizado

- Contentor esterilizado ou na própria seringa fechada


sem agulha. 10 ml no mínimo.
Líquido Pericárdico
- 2 frascos de hemocultura com 10ml de amostra cada:
1 aerobiose (tampa verde) e 1 anaerobiose (tampa
laranja)

- Contentor esterilizado ou na própria seringa fechada


sem agulha. 10 ml no mínimo.
Líquido Peritoneal / Ascítico
- 2 frascos de hemocultura com 10ml de amostra cada:
1 aerobiose (tampa verde) e 1 anaerobiose (tampa
laranja)

41
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

- Contentor esterilizado ou na própria seringa fechada


sem agulha. 10 ml no mínimo.
Líquido Pleural
- 2 frascos de hemocultura com 10ml de amostra cada:
1 aerobiose (tampa verde) e 1 anaerobiose (tampa
laranja)

Contentor esterilizado ou na própria seringa fechada


Líquido Sinovial / Articular
sem agulha.

Ponta de cateter Contentor esterilizado Enviar até 5 cm de ponta de cateter

Procedimento da colheita:
Jacto médio;
Mulher:
Limpar a zona genital, da frente para trás com
compressas embebidas em soro fisiológico. Repetir
duas vezes. Secar com outra gaze esterilizada, da
Urocultura 15 ml de urina em contentor esterilizado frente para trás. Rejeitar o primeiro jacto de urina e
colher o jacto médio para o contentor esterilizado.
Homem:
Afastar o prepúcio e manter esta posição durante toda a
Colheita por: colheita. Limpar a glande com compressas embebidas
- Jato médio;
- Saco coletor em crianças; em soro fisiológico esterilizado. Secar com compressas
- Punção de cateter urinário; secas. Rejeitar o primeiro jacto de urina e colher o jacto
- Punção supra-púbica; médio para contentor esterilizado.
- Drenagem de nefrostomia. Saco colector:
Lavar a zona genital com compressas embebidas em
soro fisiológico estéril. Secar com compressa. Aplicar
um saco autocolante estéril. Se ao fim de 30 minutos
não tiver urinado, retirar o saco e repetir todo o
procedimento anterior.

42
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

7. Serviço de Hematologia
Análise pedida Amostras e Tubos Colheita e Transporte

Grupo Sanguíneo ABO/Rh

Fenotipagem Rh e Kell Sangue periférico em tubo EDTA K3 Colheita no próprio dia ou até aos 6 dias anteriores se mantidos a 2-8ºC.

TAD - Coombs Directo

Pesquisa de Anticorpos Irregulares (PAI) - Sangue periférico em tubo EDTA K3 e


Colheita no próprio dia ou até aos 6 dias anteriores se mantidos a 2-8ºC.
Coombs Indirecto tubo seco com gel

Pesquisa de Crioaglutininas Sangue periférico em tubo EDTA K3 e


Colhidos com material pré aquecido, mantidos a 37ºC e envio imediato.
tubo seco com gel

Hemograma

Hemograma com morfologia Sangue periférico em tubo EDTA K3 Colheita no próprio dia

Reticulócitos

Avaliação da função plaquetária (PFA) Sangue periférico em 2 tubos CITRATO Colheita e envio imediato (consultar procedimento específico 39.38)

Despiste de Pseudotrombocitopénia Sangue periférico em tubo EDTA K3 e


Colheita e envio imediato
tubo CITRATO

43
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE
- HBsAg - Anti-HBe

- Anti-HBc Total - Anti-HIV I/II

- Anti-HBs - Anti-HCV Sangue periférico em tubo seco com gel Colheita no próprio dia ou até aos 4 dias anteriores se mantido a 2-8ºC.

- Anti-HBc IgM - Anti-HAV IgG e IgM

- HBeAg - Anti-HTLV I/II

Citometria de Fluxo:

- Quantificação de linfócitos T (CD4/CD8)


Colheita no próprio dia ou dia anterior à execução da análise (consultar
Sangue periférico em tubo EDTA K3
Serviço de Hematologia). Estável até 48 horas após colheita.
- Deteção do Antigénio HLA-B27

- Avaliação de hemorragia feto-materna

N.B.: Se doente com suspeita de anemia hemolítica autoimune, todas as amostras deverão ser colhidas e enviadas imediatamente.

44
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

8. Unidade de Genética e Patologia Moleculares (UGPM)


Consultar, por favor, o procedimento Doc. 58.16.03

8.1. Genética humana


Análises (por grupo) Tubo de colheita - Produto biológico Observações
Citogenética
Cariótipo
1 tubo de 4,9 ml (Sarstedt) OU
Cariótipo com bandas de alta resolução Tubo de heparinato de lítio
1 tubo de 4 ml (BD)
Síndrome de DiGeorge, nível I (estudo por FISH)
1 tubo de 2,7 ml (Sarstedt) OU
Síndrome de DiGeorge, nível II (estudo molecular) Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total
1 tubo de 3 ml (BD)
1 tubo de 2,7 ml (Sarstedt) OU
Hibridação genómica comparativa por array de baixa resolução (60K) Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total
1 tubo de 3 ml (BD)
1 tubo de 2,7 ml (Sarstedt) OU
Hibridação genómica comparativa por array de alta resolução (180K) Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total
1 tubo de 3 ml (BD)
Doenças Pediátricas
1 tubo de 2,7 ml (Sarstedt) OU
Fibrose quística Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total
1 tubo de 3 ml (BD)
1 tubo de 7,5 ml (Sarstedt) OU
Síndrome de X-frágil Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total
1 tubo de 6 ml (BD)
Farmacogenética
Hipersensibilidade ao Abacavir: gene HLA-B*57:01
Resposta à terapêutica da hepatite C: gene Interleucina 28B
Sensibilidade/resistência à Codeína: gene CYP2D6
Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)
Resistência ao Clopidogrel: gene CYP2C19
Risco à toma de Varfarina: genes CYP2C9 e VKORC1
Toxicidade à Sinvastatina - gene SLCO1B1

45
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análises (por grupo) Tubo de colheita/Produto biológico Observações


Toxicidade ao Irinotecano - gene UGT1A1
Toxicidade ao 5-Fluoro Uracil: genes DPYD e TYMS
Toxicidade à Azatioprina - gene TPMT Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)
Toxicidade à Tioguanina - gene TPMT
Toxicidade à Mercaptopurina - gene TPMT
Gastroenterologia + Medicina Interna + Hematologia
Doença de Wilson: gene ATP7B Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)
Hemocromatose: gene HFE
Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)
Síndrome de Gilbert: gene UGT1A1
Genotipagem HLA

Doença celíaca (DQA1*, DQB1* e DRB1*)


Genotipagem HLA-A*
Genotipagem HLA-B*
Genotipagem HLA-Cw* Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)
Genotipagem HLA-DQA1*
Genotipagem HLA-DQB1*
Genotipagem HLA-DRB1*
Neuromusculares + neuropatias
Charcot-Marie-Tooth
Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)
Distrofia muscular oculofaríngea - gene PABPN1

46
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análises (por grupo) Tubo de colheita/Produto biológico Observações


Distrofia Muscular de Becker: gene DMD
Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)
Distrofia Muscular de Duchenne: gene DMD
Doença de Huntington Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)
Neurofibromatose Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)
Outra distrofinopatia
Outra doença neurodegenerativa Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total Contactar a UGPM
Outra neuropatia
Oncologia Molecular
Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)
Pesquisa de instabilidade de microssatélites Biópsia tumoral parafinada (FFPE, Serviço de 10 cortes de 10
Anatomia Patológica) formol neutro tamponado e embebido em parafina
Pesquisa de mutações no gene APC Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)
Pesquisa de mutações no gene MUTYH Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)
Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total OU 1 tubo de 3 ml (BD)
Leucemia - gene de fusão BCR-ABL1 (diagnóstico)
Aspirado medular (EDTA) 1 tubo de 3 ml (BD)
Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total OU 1 tubo de 3 ml (BD)
Leucemia - gene de fusão BCR-ABL1 (doença mínima residual)
Aspirado medular (EDTA) 1 tubo de 3 ml (BD)
Trombofílias
Hiperhomocisteinemia/défice do ácido fólico: gene MTHFR
Trombose I (FV Leiden e Protrombina)
Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)
Trombose II (FV Leiden, Protrombina e MTHFR)
Trombose III (FV Leiden, Protrombina, MTHFR e PAI1)

47
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análises (por grupo) Tubo de colheita/Produto biológico Observações


Outras análises de genética por biologia molecular

Síndrome CADASIL – gene NOTCH3


Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)
Pesquisa de mutações noutros genes por sequenciação

Envio de DNA e ou sangue periférico para laboratórios externos

Extração de DNA Tubo de hemograma (EDTA) - Sangue total Contactar a UGPM

Outras análises de genética por biologia molecular

8.2. Bacteriologia molecular


Análises (ordem alfabética) Tubo de colheita/ produto biológico Observações
Zaragatoa seca Rayon – Exsudado da nasofarínge Humedecer previamente a zaragatoa em soro fisiológico.
Zaragatoa seca Rayon – Exsudado da orofarínge Por favor, consultar o procedimento específico 69-003-14.03
Acinetobacter baumannii, por biologia molecular Zaragatoa seca Rayon – Exsudado da axila 1
elaborado pelo GCL-PPCIRA e UGPM. Este documento
Zaragatoa seca Rayon – Exsudado do períneo encontra-se na Intranet do HDES.

Tubo de hemograma (EDTA) – Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)


Tubo estéril – Líquido cefalorraquidiano
Contentor estéril – Tecido fresco
Contentor estéril/Seringa – Líquido sinovial
Anaplasma phagocytophilum, por biologia molecular Tubo estéril Eppendorf – Tecido parafinado

1
“GCL-PPCIRA” - Grupo Coordenador Local do Programa Prevenção e Controlo de Infeção e Resistência aos Antimicrobianos.

48
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análises (ordem alfabética) Tubo de colheita/ produto biológico Observações


Tubo de hemograma (EDTA) – Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)
Zaragatoa seca Rayon – Exsudado da pele/tecidos moles
Contentor estéril/Seringa – Aspirado de nódulo linfático
Bartonella henselae, por biologia molecular
Contentor estéril/Seringa – Líquido sinovial
Contentor estéril – Tecido fresco
Tubo estéril Eppendorf – Tecido parafinado
Zaragatoa seca de Rayon – Exsudado da nasofarínge Humedecer previamente a zaragatoa em soro fisiológico. Por
Bordetella pertussis/ Bordetella parapertussis,
Contentor estéril – Aspirado nasofarínge posterior favor, consultar procedimento descrito no Doc. 58-16-03
por biologia molecular
Contentor estéril – Expetoração elaborado pela UGPM.

Tubo de hemograma (EDTA) – Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)


Tubo estéril – Líquido cefalorraquidiano
Borrelia burgdorferi sl, por biologia molecular Contentor estéril – Tecido fresco
Contentor estéril/Seringa – Líquido sinovial
Tubo estéril Eppendorf – Tecido parafinado
Tubo de hemograma (EDTA) – Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)
Tubo estéril – Líquido cefalorraquidiano (LCR)
Contentor estéril/Seringa – Líquido pleural
Brucella spp, por biologia molecular Contentor estéril/Seringa – Líquido ascítico
Tubo estéril – Urina tipo II
Contentor estéril – Tecido fresco
Tubo estéril Eppendorf – Tecido parafinado

49
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análises (ordem alfabética) Tubo de colheita/ produto biológico Observações


Contentor estéril – Expetoração
Chlamydophila pneumoniae, por biologia molecular Contentor estéril – Aspirado traqueobrônquico
Contentor estéril – Lavado broncoalveolar

Primeira micção. Por favor, consultar procedimento descrito no


Tubo estéril – Urina tipo II Doc. 58-16-03 elaborado pela UGPM.
Chlamydia trachomatis, por biologia molecular Zaragatoa seca de Rayon – Exsudado uretral Humedecer previamente a zaragatoa em soro fisiológico. Por
Zaragatoa seca de Rayon – Exsudado cervical favor, consultar procedimento descrito no Doc. 58-16-03 elaborado
Zaragatoa seca de Rayon – Exsudado ocular pela UGPM.

Clostridium difficile, por biologia molecular Contentor estéril (com colher) – Fezes
Tubo de hemograma (EDTA) – Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)
Tubo estéril – Urina tipo II
Coxiella burnetii, por biologia molecular Contentor estéril (com colher) – Fezes
Contentor estéril – Tecido fresco
Tubo estéril Eppendorf – Tecido parafinado
Tubo de hemograma (EDTA) – Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)
Tubo estéril – Líquido cefalorraquidiano
Ehrlichia chaffeensis/ Ehrlichia muris, por biologia
Contentor estéril – Tecido fresco
molecular
Contentor estéril/Seringa – Líquido sinovial
Tubo estéril Eppendorf – Tecido parafinado
Tubo de hemograma (EDTA) – Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)
Tubo estéril – Líquido cefalorraquidiano (LCR)
Zaragatoa seca Rayon – Exsudado da nasofarínge
Haemophilus influenzae, por biologia molecular
Contentor estéril – Expetoração
Contentor estéril – Lavado broncoalveolar
Contentor estéril/seringa – Líquido sinovial

50
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE
Análises de bacteriologia molecular cont…
Análises (ordem alfabética) Tubo de colheita/ produto biológico Observações
Contentor estéril – Placa bacteriana
Contentor estéril – Expetoração
Helicobacter pylori e resistência à claritromicina e Contentor estéril – Suco gástrico
fluoroquinolonas, por biologia molecular Contentor estéril (com colher) – Fezes
Contentor estéril – Tecido fresco
Tubo estéril Eppendorf – Tecido parafinado
Contentor estéril – Expetoração
Contentor estéril – Aspirado traqueobrônquico
Contentor estéril – Lavado broncoalveolar
Legionella spp, por biologia molecular
Tubo estéril – Urina tipo II
Contentor estéril – Tecido fresco
Tubo estéril Eppendorf – Tecido parafinado
Tubo seco – Soro Para esta análise é obrigatório a colheita de ambas as
Leptospira spp, por biologia molecular
Tubo estéril – Urina tipo II amostras.
Listeria monocytogenes - pesquisa molecular Tubo estéril – Líquido cefalorraquidiano (LCR) Contactar a UGPM.
Tubo estéril – Líquido cefalorraquidiano (LCR) Para a realização desta análise deverá ser enviado, no mínimo, 1
Contentor estéril – Expetoração ml de amostra.
Contentor estéril – Lavado broncoalveolar Nos casos de derrame pleural enviar, preferencialmente,
Contentor estéril/Seringa – Líquido pleural expetoração.
Contentor estéril/Seringa – Líquido articular Em situações de adenopatias, é aconselhável fazer a pesquisa da
Mycobacterium tuberculosis e resistência à
rifanpicina, por biologia molecular Tubo estéril – Urina tipo II bactéria em lavado broncoalveolar.
Nas crianças é recomendado proceder a análise em suco
Contentor estéril – Tecido fresco
gástrico colhido pela manhã.
Tubo estéril Eppendorf – Tecido parafinado
Sempre que não se detetar o M. tuberculosis na expetoração e a
suspeita de infeção por esta bactéria persistir, repetir a análise em
lavado broncoalveolar.
Mycoplasma pneumoniae, por biologia molecular Contentor estéril – Lavado broncoalveolar
Contentor estéril – Expetoração
Contentor estéril – Aspirado traqueobrônquico

51
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análises (ordem alfabética) Tubo de colheita/ produto biológico Observações


Contentor estéril – Expetoração
Contentor estéril – Aspirado traqueobrônquico
Micobactérias não tuberculosas, por biologia
Contentor estéril – Lavado broncoalveolar
molecular
Contentor estéril – Tecido fresco
Tubo estéril Eppendorf – Tecido parafinado
Tubo estéril – Urina tipo II Primeira micção. Por favor, consultar procedimento descrito no
Doc. 58-16-03 elaborado pela UGPM.
Neisseria gonorrhoeae, por biologia molecular Zaragatoa seca de Rayon – Exsudado uretral Humedecer previamente a zaragatoa em soro fisiológico. Por
Zaragatoa seca de Rayon – Exsudado cervical favor, consultar procedimento descrito no Doc. 58-16-03 elaborado
Zaragatoa seca de Rayon – Exsudado vaginal pela UGPM.

Tubo de hemograma (EDTA) – Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)


Tubo estéril – Líquido cefalorraquidiano (LCR)
Contentor estéril – Expetoração
Neisseria meningitidis, por biologia molecular Contentor estéril/Seringa – Líquido pleural
Contentor estéril/Seringa – Líquido pericárdico
Contentor estéril/Seringa – Líquido sinovial
Contentor estéril – Tecido fresco
Tubo estéril Eppendorf – Tecido parafinado
Staphylococcus aureus e MRSA, por biologia Zaragatoa seca de Rayon – Exsudado nasal Humedecer previamente a zaragatoa em soro fisiológico.
molecular Zaragatoa seca de Rayon – Exsudado pele/tecidos moles
Tubo de hemograma (EDTA) – Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)
Tubo estéril – Líquido cefalorraquidiano (LCR)
Contentor estéril – Aspirado traqueobrônquico
Streptococcus pneumoniae, por biologia molecular Zaragatoa seca Rayon – Exsudado da nasofarínge
Contentor estéril – Expetoração
Contentor estéril – Lavado broncoalveolar
Contentor estéril/Seringa – Líquido pleural

52
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análises (ordem alfabética) Tubo de colheita/ produto biológico Observações


Tubo estéril – Líquido cefalorraquidiano (LCR)
Contentor estéril – Lavado broncoalveolar
Contentor estéril – Aspirado traqueobrônquico
Contentor estéril – Suco gástrico
Tropheryma whipplei, por biologia molecular
Contentor estéril/Seringa – Líquido sinovial
Contentor estéril – Tecido fresco
Tubo estéril Eppendorf – Tecido parafinado
Contentor estéril (com colher) – Fezes Colher apenas na fase aguda de gastroenterite.
Quantidade mínima de 15 ml. Primeira micção. Por favor,
Ureaplasma parvum - pesquisa molecular Contentor estéril – Urina tipo II consultar procedimento descrito no Doc. 58-16-03 elaborado pela
UGPM.

8.3. Parasitologia Molecular


Análises Tubo de colheita/ produto biológico Observações
Tubo estéril – Líquido cefalorraquidiano (LCR)
Toxoplasma gondii, por biologia molecular Contentor estéril – Lavado broncoalveolar
Tubo de hemograma – Sangue total (EDTA) 1 tubo de 3 ml (BD)
Giardia lamblia, por biologia molecular Contentor estéril (com colher) – Fezes
Entamoeba histolytica, por biologia molecular Contentor estéril (com colher) – Fezes
Cryptosporidium spp, por biologia molecular Contentor estéril (com colher) – Fezes

53
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

8.4. Sépsis (baixa resolução)


Análise Tubo de colheita/ produto biológico Observações
Garrafa de hemocultura pediátrica (20 ml) – Sangue total
Sépsis (Gram+, Res. van. e met., Gram- A e B,
Fungos) Garrafas hemocultura aeróbio (30 ml) e anaeróbio (40 ml) -
Sangue total

8.5. Micologia Molecular


Análise Tubo de colheita/ produto biológico Observações
Contentor estéril – Lavado broncoalveolar
Aspergillus spp, por biologia molecular
Tubo de hemograma (EDTA) – Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)
Contentor estéril – Aspirado traqueobrônquico
Pneumocystis jirovecii, por biologia molecular
Contentor estéril – Lavado broncoalveolar

54
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

8.6. Virologia Molecular


Análise (por grupo) Tubo de Colheita/Produto biológico Observações
Hepatites e HIV

Vírus Hepatite B (HBV) – quantificação carga viral e genotipagem 2 tubos de 6 ml (BD)

Vírus Hepatite C (HCV) – quantificação carga viral e genotipagem Tubo de hemograma (EDTA) – Plasma 2 tubos de 6 ml (BD)

Vírus da imunodeficiência humana (HIV) – quantificação carga viral 2 tubos de 6 ml (BD)

Hepatite B - Teste de resistência a antirretrovirais (polimerase) Tubo seco – Soro 1 tubo de 8,5 ml (BD)

HIV1 - Teste genotípico de resistência a antirretrovirais (integrase) Tubo de hemograma (EDTA) – Plasma 1 tubo de 6 ml (BD)

HIV1 - Teste genotípico de resistência a antirretrovirais (protease) Tubo de hemograma (EDTA) – Plasma 1 tubo de 6 ml (BD)

HIV1 - Teste genotípico tropismo (co-receptores CCR5/CXCR4) Tubo de hemograma (EDTA) – Plasma 1 tubo de 6 ml (BD)

HIV1 - Teste genotípico de resistência a antirretrovirais


Tubo de hemograma (EDTA) – Plasma 1 tubo de 6 ml (BD)
(transcriptase reversa)

Vírus imunodeficiência adquirida 2 - quantificação da carga viral Tubo de hemograma (EDTA) – Plasma 2 tubos de 6 ml (BD)

55
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise (por grupo) Tubo de Colheita/Produto biológico Observações

Herpes

Família Herpes (HSV1, HSV2, VZV, EBV, CMV, HHV6, HHV7 e


HHV8)
Herpesvirus humano 1 (HSV1), por biologia molecular
Herpesvirus humano 2 (HSV2), por biologia molecular Tubo estéril – Líquido cefalorraquidiano (LCR)
O LCR não pode ser utilizado se o Serviço de Patologia Clínica
Herpesvirus humano 3 (VZV), por biologia molecular Zaragatoa seca Rayon – Exsudados
(SPC) tiver procedido à centrifugação do mesmo.
Herpesvirus humano 4 (Epstein-Bar; EBV), por biologia molecular Tubo de hemograma (EDTA) – Plasma Humedecer previamente a zaragatoa em soro fisiológico.
Herpesvirus humano 5 (Citomegalovirus; CMV), por biologia 1 tubo de 3 ml (BD)
Contentor estéril – Tecido fresco
molecular
Tubo estéril Eppendorf – Tecido parafinado
Herpesvirus humano 6 (HHV6), por biologia molecular
Herpesvirus humano 7 (HHV7), por biologia molecular
Herpesvirus humano 8 (HHV8), por biologia molecular
Herpesvirus humano 5 (Citomegalovirus; CMV), por biologia Tubo de hemograma (EDTA) – Plasma Só será colhido sangue total (Plasma) a utentes dadores de sangue.
molecular Tubo estéril – Urina tipo II Só será colhida urina a utentes transplantados ou recém-nascidos.
Tubo de hemograma (EDTA) – Plasma 1 tubo de 3 ml (BD)
Citomegalovirus (CMV) - quantificação carga viral
Tubo estéril – Urina tipo II
Epstein-Barr Vírus (EBV) - quantificação carga viral Tubo de hemograma (EDTA) – Plasma 1 tubo de 3 ml (BD)

56
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise (por grupo) Tubo de Colheita/Produto biológico Observações


Vírus Respiratórios
Tubo estéril – Líquido cefalorraquidiano
Adenovírus, por biologia molecular
Tubo de hemograma (EDTA) – Plasma 1 tubo de 3 ml (BD)
Tubo estéril – Líquido cefalorraquidiano
Enterovírus humano, por biologia molecular
Tubo de hemograma (EDTA) – Plasma 1 tubo de 3 ml (BD)
Influenza A [H1, H3 e (H1N1)pdm09], B e , por biologia Zaragatoa em meio de transporte de vírus – Exsudados de
molecular nasofarínge e orofarínge
Contentor estéril - Expetoração Por favor, consultar procedimento descrito no Doc. 58-
Painel agentes respiratórios
Contentor estéril - Lavado broncoalveolar 16-03 elaborado pela UGPM.
(Inf A/A (H1N1)pdm09/B, RSV, Rhino, MPV, PIV, CoV, EV,
AdV, HBoV, PV, M. pneumoniae, C. pneumoniae, S. Contentor estéril - Aspirado traqueobrônquico
pneumoniae, H. influenzae B e S. aureus) Tubo estéril - Líquido cefalorraquidiano (LCR)

57
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE
DIRECÇÃO REGIONAL DA SAÚDE
HOSPITAL DO DIVINO ESPIRITO SANTO DE PONTA DELGADA, EPE

Análise (por grupo) Tubo de Colheita/Produto biológico Observações


Outros vírus

Tubo estéril - Líquido cefalorraquidiano (LCR)


Parvovírus B19, por biologia molecular
Tubo de hemograma (EDTA) – Plasma 1 tubo de 3 ml (BD)
Tubo estéril – Urina tipo II
Poliomavirus BK, por biologia molecular
Contentor estéril – Tecido fresco
Tubo estéril – Urina tipo II
Poliomavirus BK, quantificação carga viral
Tubo de hemograma (EDTA) – Plasma 1 tubo de 6 ml (BD)
Tubo estéril - Líquido cefalorraquidiano (LCR)
Poliomavirus JC, por biologia molecular
Contentor estéril – Tecido fresco
Tubo estéril – Urina tipo II
Poliomavirus JC, quantificação carga viral
Tubo de hemograma (EDTA) – Plasma 1 tubo de 6 ml (BD)
Tubo de hemograma (EDTA) – Plasma 1 tubo de 3 ml (BD)
Rubéola, por biologia molecular Por favor, consultar procedimento descrito no Doc. 58-
Zaragatoa seca Rayon – Exsudado da pele/tecidos moles
16-03 elaborado pela UGPM.
Tubo estéril – Urina tipo II
Zaragatoa em meio de transporte de vírus – fluidos orais
Sarampo, por biologia molecular Por favor, consultar a Nota Interna nº 20/DC/2018
(esfregaço do epitélio da bochecha e das gengivas com recolha de
células epiteliais)
Tubo estéril – Líquido cefalorraquidiano
Contentor estéril – Tecido fresco
“Tick- Borne Encephalitis Virus”
Tubo estéril Eppendorf – Tecido parafinado
Tubo de hemograma (EDTA) – Sangue total 1 tubo de 3 ml (BD)

58

Você também pode gostar