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RECIFE, 2016
AMANDA CARVALHO, CAMILA GOMES, DAIANA CARLA, LINALDO FRANCISCO,
THAÍS RIBEIRO
RECIFE, 2016
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................................4
2. OBJETIVOS...................................................................................................................................5
3. MATERIAL E MÉTODOS............................................................................................................6
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO....................................................................................................7
5. CONCLUSÃO................................................................................................................................9
6. REFERÊNCIAS...........................................................................................................................10
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1. INTRODUÇÃO
Patologias em que a as transaminases estão alteradas são: hepatite aguda (também nas
hepatites crónicas): se a lesão é superficial e difusa, TGP>>TGO; hepatites tóxicas (hepatite
alcoólica aguda); cirrose hepática (se a TGO está muito aumentada, é sinal de lesão profunda
afetando as mitocôndrias); metástases hepáticas; infarto do miocárdio: a partir das 6 primeiras
horas durante 4 a 6 dias com pico máximo às 36 horas; embolias ou tromboses:
tromboembolia pulmonar (aumento da TGO); se há afecção hepática também aumenta a TGP;
doenças musculares: poliomiosites, dermatomiosites, traumatismos musculares extensos.
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2. OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos específicos
3. MATERIAL E MÉTODOS
3.1 Amostras
2 tubos de ensaio foram utilizados para o preparo das amostras referentes ao soro do
paciente e ao soro controle. Inicialmente cada tubo recebeu 125 µL do substrato 1,
procedendo à incubação por 2 minutos em banho-maria, a 37ºC. Na sequência, 25 µL de soro
e de soro controle foram acrescentados aos seus respectivos tubos, agitados e incubados por
30 minutos em banho-maria, sob a mesma temperatura. 125 µL do reagente de cor foram
acrescentados aos tubos, o sistema foi submetido à agitação em vórtex e ao repouso de 20
minutos. Decorrido o referido tempo, 1,25 mL de NaOH de uso foram inseridos em cada um
dos tubos, os mesmos foram novamente agitados, mais 5 minutos de repouso foram
requeridos e, ao final, efetuou-se a leitura da absorbância do conteúdo de cada tubo em
espectrofotômetro (λ=505 nm), tendo a água como “branco”.
1 2 3 4 5
Padrão (4) - 10 µL 20 µL 30 µL 40 µL
Água 20 µL 20 µL 20 µL 20 µL 20 µL
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
AMOSTRA ABSORBÂNCIA
1 0,288
2 0,418
3 0,524
4 0,588
5 0,683
A partir das absorbâncias dos 5 pontos necessários para a curva de calibração, pôde-se
construir um gráfico para medir a atividade da enzima no soro controle e no soro do paciente.
Atividade da TGP
0.8
Curva Padrão
Soro paciente
0.6
Absorbânci
Soro controle
0.4
0.2
0.0
0 50 100 150 200
Atividade em u/ml
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5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS